| 14 de setembro de 2021
Terça-feira
- Estado e Ministério da Saúde debatem atenção primária no contexto da pandemia
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Assembleia aprova regulamentação da dose complementar da vacina contra a Covid-19 no Paraná
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Paraná aprova lei para 3ª dose da vacina que segue o Plano Nacional de Imunização
- Fomento Paraná bate novo recorde em contratações de microcrédito em agosto
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Fintechs querem reduzir juros e burocracia para empresas
- Estados reduzem entraves a empresas
- O ambiente para o crescimento
- EUA não devem fechar acordo comercial com o Brasil, diz representante do governo Biden
- Receita Federal do Brasil notifica devedores do Simples Nacional - 13/09/2021
- Retorno do horário de verão ganha apoio de entidades do setor elétrico
- Problema do emprego e da produtividade do trabalho não nos deixará tão cedo
- Covid dá direito a estabilidade no trabalho? Justiça vai decidir
- Empresas avaliam exigir vacinação contra Covid de funcionário
- Empresa pode demitir quem recusar a vacina, diz presidente do TST
- Garantia de acesso à internet poderia elevar renda de mais pobres em 15%
- Internet é 'direito fundamental', diz professora da LSE
- Em julho, volume de serviços cresce 1,1%
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Volume de serviços prestados sobe 1,1% em julho ante junho, revela IBGE
- Setor de serviços cresce 1,1% em julho e atinge maior nível em cinco anos
- Comércio de produtos usados cresce 48,5% na pandemia
- Mercado prevê inflação de 8% em 2021
- Open banking: mande sua pergunta e tire dúvidas
- Indústria se reúne para questionar renovação da Comgás
- Lira convoca comissão geral para discutir preço dos combustíveis com Petrobras
- Lira questiona alta de combustíveis e diz que Petrobras precisa lembrar que brasileiros são acionistas
- Postos já podem comprar etanol direto das usinas ou vender gasolina de outra marca
- Preço médio do etanol sobe em 14 estados e no DF; Maior preço foi de R$ 7 no RS
- Preços dos carros disparam devido a dólar em alta e quebra na cadeia produtiva
- Mitsubishi passará a usar plataformas da Nissan para todos os modelos japoneses
- Ford adota na região produção terceirizada de veículos
- Parada em fábrica da Toyota é por lockdown na Malásia
- Toyota anuncia paralisação de produção em fábrica de Indaiatuba por falta de insumo e prevê férias coletivas para 1 mil
- Weg compra empresa de transformadores para instrumentos e conjuntos de medição Balteau
- No ES, siderúrgica começa a dessalinizar água do mar para usar na produção industrial
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Em 14/09/2021
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Fonte: BACEN
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O objetivo do encontro é um acompanhamento das ações que estão sendo realizadas e futuras do cuidado integrado e dirigido à população dos 399 municípios.
O Estado está recebendo a visita da equipe técnica da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde nesta semana para debater o contexto da pandemia. O objetivo do encontro é um acompanhamento das ações que estão sendo realizadas e futuras do cuidado integrado e dirigido à população dos 399 municípios.
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, abriu a reunião nesta segunda-feira (13) com os representantes do governo federal e ressaltou a importância da resposta rápida e efetiva quando se trata de Atenção Primária, já que é o contato inicial que a população tem com o serviço de saúde.
“É importante a discussão sobre a retomada das ações nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), cuidar dos hipertensos, asmáticos, diabéticos, retomar consultas, atendimentos, a realização de exames como o papanicolau. É uma gama que são realizadas nos postos de saúde e que tem de ser retomados”, disse.
As equipes do Ministério vão visitar algumas unidades de Saúde de Curitiba e de Campo Magro, na Região Metropolitana, para acompanhar o atendimento e os serviços prestados aos pacientes, além de observar o manejo administrativo e técnico destas ações.
“O Ministério tem feito essas agendas em cada um dos estados, pensando no contexto da Atenção Primária, como estão se organizando enquanto rede para responder do ponto de vista do acesso, acolhimento e também a continuidade do cuidado ao cidadão”, afirmou o técnico da Coordenação Geral de Garantias dos Atributos da APS, Webster Pereira.
Durante o dia, os técnicos da Sesa apresentaram um panorama dos programas e linhas de cuidados do Paraná. A diretora de Atenção e Vigilância, Maria Goretti David Lopes, enfatizou a organização do Estado da atenção primária, mesmo no período da pandemia.
“Fizemos o lançamento do Saúde em Frente, que é um programa amplo com diversas ações para a continuidade e fortalecimento em várias áreas, com investimentos da Secretaria de Estado da Saúde e que também contempla fortemente as nossas intervenções na atenção primária, mostrando aquilo que foi feito e o que será projetado a partir deste novo cenário da pandemia”, disse a diretora.
INVESTIMENTO – Os investimentos e o custeio não deixaram de ser feitos mesmo durante a pandemia à APS. O incentivo estadual de custeio anual foi de R$ 53.791.500,96, e o de investimento para aquisição de equipamentos em 2019-2021 foi de mais de R$ 143 milhões. Além dos valores repassados para a melhoria dos atendimentos, 422 Unidades de Saúde de todo o Estado receberam o montante de R$ 117.849.934,14 para reformas e construção.
O Governo também comprou 1.211 automóveis para as secretarias municipais de Saúde de todo o Paraná. Os carros vão reforçar a Estratégia da Saúde da Família. A renovação da frota com investimento total de R$ 41,7 milhões vai garantir mais autonomia aos agentes e equipes de saúde em cada município para o deslocamento até os pacientes, monitorando a evolução de possíveis sequelas causadas pelo coronavírus.
O secretário Beto Preto destacou ainda três outros pontos importantes que devem ser retomados no Paraná, como as cirurgias eletivas, a reabilitação dos sequelados da Covid-19 e a atenção forte e firme na saúde mental.
PRESENÇAS – Participaram da reunião o secretário de Saúde de Mangueirinha, e presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná (Cosems), Ivoliciano Leonarchik; a analista de Políticas Sociais da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição, Lilian Anima Bressan; o técnico da Coordenação de Saúde do Homem (Cosah); José Maria Viana, além da superintendente substituta do Ministério da Saúde no Paraná, Elisabete Harumi, e da chefe de apoio e articulação federativa do Paraná, Nathalia Derengowski.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Proposta prevê autorização da Anvisa e determina que as doses complementares respeitarão a forma e a ordem pré-estabelecida pelo Plano Nacional de Imunização.
A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou a proposta que regulamenta a aplicação, quando necessária e autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), da dose complementar da vacina contra a Covid-19, para a efetividade da imunização da população paranaense. O projeto de lei 358/2021, assinado pelo deputado Delegado Francischini (PSL), passou em primeira e em segunda votações em duas sessões plenárias, sendo uma ordinária e outra extraordinárias, realizadas nesta segunda-feira (13).
O texto avançou na forma de um substitutivo geral da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) apresentado pelo relator da matéria, deputado Nelson Justus (DEM). Pelo projeto, as doses complementares respeitarão a forma e a ordem pré-estabelecida pelo Plano Nacional de Imunização - PNI e pelo Plano Estadual de Vacinação da Secretaria de Estado da Saúde. Ainda segundo a proposta, após concluídos os estudos conduzidos pela Anvisa e comprovada sua necessidade, a Secretaria de Estado da Saúde poderá recomendar a aplicação de dose complementar de imunizantes contra a Covid-19.
Havendo necessidade, diz o projeto, a aplicação de vacinas contra a Covid-19 poderá ser realizada de forma periódica a critério da Secretaria de Estado da Saúde. “É o Paraná saindo na frente em uma questão tão importante e poderá ser o único estado com uma lei a esse respeito”, explica Francsichini.
O deputado ressaltou ainda a importância do reforço a grupos mais vulneráveis como profissionais da saúde e idosos. “Os primeiros encontram-se na linha de frente do combate à Covid, ficando diretamente expostos ao contágio, enquanto os segundos são os que possuem maiores chances de complicações decorrentes da contaminação, razão pela qual, justifica-se o reforço na imunização”, acrescentou.
Poder Executivo – O projeto de lei 355/2021, dá nova redação ao anexo único da Lei nº. 18.794 de 25 de maio de 2016, que criou cargos em comissão de livre nomeação e livre exoneração no âmbito da Companhia de Habitação do Paraná – Cohapar, foi aprovado em primeira discussão durante a sessão ordinária desta segunda-feira. Já na sessão extraordinária, quando seria apreciada em segundo turno, a matéria recebeu emenda e, com isso, retorna à CCJ. O novo texto dispõe sobre a descrição de atribuições, requisitos para investidura e lotação dos cargos de provimento em comissão existentes no quadro de pessoal do órgão.
Já o projeto de lei 407/2021, que trata da doação de um terreno de 11.200 m² ao município de Tibagi, foi retirado da pauta de votações por ofício da Presidência da Casa.
Paraná Mais Verde – Os parlamentares aprovaram em primeira discussão o projeto de lei 306/2021, proposto pelo Poder Executivo, que institui o Programa Paraná Mais Verde. Já na segunda votação, o texto recebeu emenda de plenário e retornará à CCJ. O programa tem a finalidade de despertar a consciência da população e aliar desenvolvimento ambiental, econômico e social por meio de educação.
O Paraná Mais Verde também tem entre seus objetivos promover a conservação de biodiversidade, ampliar a produção de espécies ameaçadas de extinção, promover a educação ambiental visando a sensibilização da população, implantar projetos de hortas urbanas visando ocupar espaços ociosos em comunidades, recuperar áreas degradas, entre outros. (ler mais)
Pobreza menstrual – Passou em redação final a proposta que visa combater a pobreza menstrual e garantir dignidade a adolescentes e mulheres paranaenses em situação de vulnerabilidade social e econômica. A matéria agora segue para sanção, ou veto, do Executivo. O projeto de lei 944/2019, assinado por diversos deputados, dispõe sobre a dignidade menstrual, promovendo o combate à pobreza menstrual em todo estado, por meio de promoção de ações de garantia da saúde básica para as adolescentes e mulheres em situação de vulnerabilidade social e a prevenção contra riscos de doenças. (ler mais)
Títulos e calendário – Foram aprovados em redação final os projetos de lei 336/2021, da deputada Cristina Silvestri (CDN), que concede o título de Utilidade Pública à Associação de Gestão Cultural, Artística e Esportiva Guarapuava; 308/2021, do deputado Douglas Fabrício (CDN), que altera a Lei nº 15.994, de 2 de dezembro de 2008 que declara de Utilidade Pública a SISALON – Sistema Integrado de Saúde de Londrina, com sede em Londrina; 33/2021, do deputado Plauto Miró (DEM), que concede o título de Utilidade Pública à Associação Desportiva Padre Carlos, de Ponta Grossa; e 122/2021, do deputado Alexandre Amaro (Republicanos), que institui o Dia Estadual do Conselheiro Cristão, a ser celebrado anualmente no dia 31 de outubro. As quatro propostas seguem para sanção, ou veto, do Poder Executivo.
Já os projetos de lei 872/2019, do deputado Gilberto Ribeiro (PP), que institui a Semana Estadual do Rim, do Combate à Insuficiência Renal Crônica e do Paciente Transplantado, a ser realizada anualmente na segunda semana do mês de março; e 118/2021, do deputado Hussein Bakri (PSD), que concede o título de Utilidade Pública à CTRRC – Centro de Tratamento e Recuperação Renovação em Cristo, de Pinhão, foram aprovados em primeira discussão.
| ALEP | | | | Instituição financeira do Governo do Estado contratou mais de R$ 11,5 milhões em operações de microcrédito em agosto atendendo mais de mil empreendedores e empreendedoras entre informais, MEIs e microempresas. No ano, o microcrédito já soma R$ 45 milhões em contratações, outra marca inédita.
A Fomento Paraná, instituição financeira pertencente ao Governo do Estado, bateu um recorde em operações de microcrédito em agosto. Foram 1.016 contratos, totalizando R$ 11,5 milhões liberados para empreendimentos localizados em 195 municípios paranaenses em um único mês. Do total de recursos, R$ 6,2 milhões foram liberados pelo Banco da Mulher Paranaense, lançado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior. Essa linha de crédito atende microempresas, microempreendedores individuais (MEIs) e também empreendedores informais.
No ano, o microcrédito já soma R$ 45 milhões em contratações. É outra marca inédita, que supera em 25% a média de contratações registrada nos últimos seis anos para o período de janeiro a agosto, que é de R$ 33,7 milhões.
O diretor-presidente da instituição, Heraldo Neves, destaca a importância do microcrédito para o crescimento da carteira ativa de crédito da instituição. A carteira agora soma R$ 393,4 milhões, dos quais R$ 121,6 milhões representam apenas operações de microcrédito.
Esse volume não considera outros R$ 155 milhões liberados em operações da linha Paraná Recupera, criada com recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico, a partir da decretação da pandemia de Covid-19 no País, e que atinge em grande parte o mesmo público.
“É um volume expressivo de recursos que o Governo do Paraná vem colocando na economia estadual, por intermédio da Fomento Paraná, e que deve fazer a diferença na vida do empreendedor, especialmente para apoiar os pequenos negócios, neste momento em que todos se movimentam para aproveitar oportunidades na retomada da atividade econômica no pós-pandemia”, afirma Heraldo Neves.
REFLEXOS – Na avaliação do diretor de Operações do Setor Privado da Fomento Paraná, Renato Maçaneiro, o bom desempenho é reflexo da alteração das condições ofertadas e de inovações implantadas nos últimos meses em processamento e análise de crédito, para melhor atender as demandas do pequeno empresário, que precisa ter acesso a novos recursos para se recuperar dos impactos da pandemia.
“Foi importante a redução da taxa de juros. Com esse realinhamento, criamos uma melhor condição no microcrédito”, afirma Maçaneiro.
Segundo ele, a combinação de juros baixos, com prazos estendidos de parcelamento, agilidade nas respostas de crédito e o empenho da rede de agentes de crédito, tiveram um impacto quase que instantâneo nas operações com microcrédito. “Implementamos essas medidas entre abril e maio e já em junho conseguimos sentir uma alta nas contratações”, relata.
De junho a julho, cresceu 25% o número de novas adesões à modalidade, ritmo que vem se mantendo em escala crescente.
ATUAÇÃO EM PARCERIA – O coordenador da Rede de Parceiros, Artur Coelho, afirma que o objetivo da instituição é seguir com os bons resultados alcançados nos últimos meses. “É um grande desafio, mas há potencial”, afirma.
Um passo fundamental para esse objetivo é a ampliação e consolidação de parcerias, como a que permitiu a implantação do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), em conjunto com o Sebrae. O fundo é uma alternativa de garantia para tomada de crédito e já contribui significativamente com o aumento das contratações no microcrédito.
Paralelamente, a Fomento Paraná tem se aproximado cada vez mais das prefeituras paranaenses, com visitas técnicas de diretores para apresentar a instituição, as linhas de crédito e outras oportunidades que incluem os arranjos locais de negócios como as associações comerciais e empresariais. “Estamos desenvolvendo uma robusta rede de agentes de crédito e correspondentes que já operam em postos de atendimento situados em quase 280 municípios”, conta o coordenador.
PRESENÇA DIGITAL – No último ano, a atuação da Fomento Paraná cresceu consideravelmente nas cidades do Interior, consequência de um esforço que passa por capacitação de agentes, contato mais próximo com gestores municipais e a digitalização de uma série de processos, que antes só podiam ser feitos presencialmente, ou por meio do correio.
Hoje, mesmo que não haja um ponto de atendimento da Fomento Paraná na cidade onde o empreendedor reside, é possível solicitar crédito. “Antes, nossa atuação era restrita à sede, em Curitiba, e às cidades que contavam com representantes nossos, em municípios parceiros. Graças ao desenvolvimento de nossa plataforma digital, agora não é mais assim”, explica o coordenador de Atendimento ao Cliente, Moacir Cardoso.
A digitalização de processos também garantiu maior agilidade. “A velocidade no atendimento teve um ganho com o processo de automação do cadastramento. Antes, a análise cadastral levava até dois dias para ocorrer. Agora isso é feito na hora”, acrescenta o gerente de Operações do Setor Privado, Oscar Roberto Burzynski.
AGILIDADE – Na vida do empreendedor tempo é dinheiro. Josiane Duarte, proprietária de uma loja de roupas para o público evangélico, em Piraquara, sabe bem disso. Ela procurou por crédito na Fomento Paraná em agosto, e em dez dias recebeu o financiamento. “Foi prático e rápido, quando vi o dinheiro estava na conta”, afirma. E tudo aconteceu sem papelada ou burocracia. “A única coisa que me pediram foi um avalista, pelo meu pouco tempo de MEI, mas foi bem ágil”.
A verba chegou no momento certo. Josiane se preparava para dar um passo importante no negócio que, enfim, ganhava um ponto de vendas físico. Mas faltava capital de giro. “Eu tinha investido todo o dinheiro nas roupas”, relata a lojista.
Com o crédito em mãos, ela se mostra mais tranquila. “Tô com toda a esperança de que possa crescer. As minhas perspectivas são as melhores, mesmo com a crise. Eu sei que o começo é sempre difícil, as vai dar tudo certo. Essa é uma loja de vitória”, conclui.
MICROCRÉDITO – O microcrédito da Fomento Paraná é composto por empréstimos e financiamentos de até R$ 20 mil, com até três meses de carência e prazo total de até 36 meses para pagamento. É destinado a informais, MEIs e microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil. A taxa de juros é a partir de 0,60% ao mês.
O limite de crédito varia de acordo com o período de atividade do empreendedor ou empreendimento. Para empreendedores informais, ou que estão iniciando uma atividade, o limite é de R$ 5 mil. O teto sobe para R$ 10 mil para que tem uma atividade já formalizada, mas ainda não completou 12 meses de registro do CNPJ. E quem está formalizado como MEI há mais de um ano pode contratar créditos de até R$ 20 mil.
Para incentivar o empreendedorismo feminino, se o empreendimento tem uma mulher como proprietária ou sócia a taxa de juros é ainda mais reduzida, por meio do programa Banco da Mulher Paranaense, a partir de 0,45% ao mês.
Para saber mais sobre microcrédito, localizar agentes de crédito ou postar sua proposta online acesse www.fomento.pr.gov.br/microcredito.
RENEGOCIAÇÃO – Além de crédito novo para apoiar empreendedores, a Fomento Paraná também mantém atenção constante nos atuais clientes, monitorando a capacidade de honrar com os pagamentos. O objetivo é evitar a inadimplência, ofertando condições de renegociação facilitadas — inclusive com possibilidade de isenção de tarifas em algumas linhas de crédito — para empreendimentos que ainda estão com dificuldade no faturamento, permitindo aumento de prazos, inclusive com novo período de carência para retomar os pagamentos.
| Agência Estadual de Notícias | | | | As microempresas e empresas de pequeno porte devem ficar atentas para não serem excluídas de ofício do Simples Nacional, por motivo de inadimplência.
No dia 09/09/2021 foram disponibilizados, no Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN), os Termos de Exclusão do Simples Nacional e os respectivos Relatórios de Pendências dos contribuintes que possuem débitos com a Receita Federal e/ou com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
Os referidos documentos podem ser acessados tanto pelo Portal do Simples Nacional, por meio do DTE-SN, ou pelo Portal e-CAC do site da Receita Federal do Brasil, mediante código de acesso ou certificado digital (via Gov.BR).
Para evitar a sua exclusão do Simples Nacional a partir de 01/01/2022, a empresa deve regularizar a totalidade dos seus débitos, por meio de pagamento ou parcelamento, no prazo de 30 dias a contar da data de ciência do Termo de Exclusão.
A ciência se dará no momento da primeira leitura, se a pessoa jurídica acessar a mensagem dentro de 45 (quarenta e cinco) dias contados da disponibilização do referido Termo, ou no 45º (quadragésimo quinto) dia contado da disponibilização do Termo, caso a primeira leitura seja feita posteriormente a esse prazo.
A empresa que regularizar a totalidade de suas pendências dentro do prazo mencionado não será excluída pelos débitos constantes do referido Termo de Exclusão, tornando-o sem efeito. Continuará, portanto, no regime do Simples, não havendo necessidade de qualquer outro procedimento, sendo desnecessário o comparecimento em qualquer unidade da RFB.
Foram notificadas, no total, as 440.480 maiores empresas devedoras do Simples Nacional, com significativo valor pendente de regularização, correspondendo a um total de dívidas em torno de R$ 35 bilhões.
Para mais esclarecimentos, disponibilizamos no link abaixo as respostas para as perguntas mais frequentes sobre o assunto.
| SECRETARIA-EXECUTIVA DO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL | | | | Em julho de 2021, o volume de serviços no Brasil avançou 1,1% ante junho, na série com ajuste sazonal, acumulando ganho de 5,8% nos últimos quatro meses. Com isso, o setor de serviços ficou 3,9% acima de fevereiro de 2020, e alcançou seu patamar mais elevado desde março de 2016. Na série sem ajuste sazonal, frente a julho de 2020, o setor avançou 17,8%, a quinta taxa positiva seguida. O acumulado no ano foi a 10,7% e o acumulado em 12 meses (2,9%) manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro de 2021.
A alta de 1,1% de junho para julho de 2021 foi acompanhada por duas das cinco atividades investigadas: serviços prestados às famílias (3,8%), acumulando um ganho de 38,4% entre abril e julho, e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%), com crescimento de 4,3% nos últimos três meses. Em sentido oposto, vieram os serviços de informação e comunicação (-0,4%); os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,2%); e os outros serviços (-0,5%).
A média móvel trimestral teve alta de 1,6% no trimestre encerrado em julho de 2021 frente ao nível do mês anterior, mantendo a trajetória ascendente iniciada em julho de 2020.
Todas as cinco atividades tiveram resultados positivos no mês, na série com ajuste sazonal: serviços prestados às famílias (7,1%), transportes (1,8%), profissionais, administrativos e complementares (1,4%), outros serviços (1,0%) e informação e comunicação (0,6%).
Em julho de 2021, o volume dos serviços avançou 17,8% frente a julho de 2020, na série sem ajuste sazonal, a quinta taxa positiva seguida, com altas em todas as cinco atividades e em 75,9% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (21,0%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o volume de serviços, impulsionado pelo aumento de receita das empresas de transporte rodoviário de cargas; transporte aéreo de passageiros; gestão de portos e terminais; rodoviário coletivo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; e atividades de agenciamento marítimo.
O avanço no setor de serviços de informação e comunicação (11,3%) se deve aos incrementos de receita em portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na Internet; atividades de TV aberta; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; e consultoria em tecnologia da informação.
Os avanços nos serviços prestados às famílias (76,3%) foram impulsionados por hotéis; restaurantes; serviços de bufê; atividades de condicionamento físico; e parques de diversão e temáticos.
O setor de serviços profissionais, administrativos e complementares (14,1%) deve seu crescimento aos serviços de engenharia; atividades jurídicas; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; locação de automóveis; e limpeza geral.
O avanço em outros serviços (10,8%) se deve aos incrementos de receita em administração de fundos por contrato ou comissão; recuperação de materiais plásticos; corretoras de títulos e valores mobiliários; e gestão de redes de esgoto doméstico, pluvial ou industrial.
O acumulado do ano, frente a igual período de 2020, foi de 10,7%, com taxas positivas nas cinco atividades de divulgação e crescimento em 68,1% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes vieram de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,7%) e informação e comunicação (8,9%), impulsionados, em grande parte, pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de transporte rodoviário de cargas; gestão de portos e terminais; transporte aéreo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; operação de aeroportos; ferroviário de cargas; e transporte dutoviário, no primeiro setor. No segundo, por portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; e atividades de televisão aberta.
Os demais avanços vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (6,7%), de outros serviços (9,7%) e de serviços prestados às famílias (10,9%). No primeiro, impulsionado pelo aumento na receita das empresas de serviços de engenharia; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; atividades jurídicas; locação de automóveis; locação de mão de obra temporária; e atividades de cobranças e informações cadastrais. No segundo, impulsionado por serviços de recuperação de materiais plásticos; corretoras de títulos e valores mobiliários; administração de fundos por contrato ou comissão; administração de bolsas e mercados de balcão organizados; e atividades de apoio à produção florestal. No terceiro, pelos serviços de hotéis; restaurantes; e atividades funerárias.
Serviços cresceram em 15 das 27 Unidades da Federação
O volume de serviços cresceu em 15 das 27 unidades da Federação em julho de 2021, ante o mês imediatamente anterior. As altas mais relevantes vieram de São Paulo (1,4%), seguido por Rio Grande do Sul (3,4%), Minas Gerais (1,2%), Pernambuco (4,1%) e Paraná (1,5%). Em contrapartida, Rio de janeiro (-4,4%) registrou a principal retração.
Frente a julho de 2020, o crescimento dos serviços no Brasil (17,8%) foi acompanhado por 26 das 27 UFs. A principal contribuição veio de São Paulo (17,3%), seguido por Minas Gerais (25,4%), Rio de Janeiro (11,2%), Paraná (16,6%), Rio Grande do Sul (19,5%) e Bahia (28,7%). A única retração veio de Rondônia (-0,9%).
No acumulado do ano, frente a igual período de 2020, houve avanços em todas as 27 UFs.
O principal impacto positivo ocorreu em São Paulo (11,0%), seguido por Minas Gerais (16,3%), Rio de Janeiro (7,7%) e Santa Catarina (17,1%).
Índice de atividades turísticas tem avanço de 0,5% em julho
Em julho de 2021, o índice de atividades turísticas subiu 0,5% frente ao mês anterior, terceira taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 42,2%. Contudo, o segmento de turismo ainda necessita crescer 32,7% para retornar ao patamar de fevereiro de 2020.
Oito das 12 UFs pesquisadas acompanharam este movimento de expansão nacional. As contribuições positivas mais relevantes ficaram com Pernambuco (9,5%), seguido por Santa Catarina (9,4%), Bahia (6,1%) e Rio de Janeiro (2,1%).
Frente a julho de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 83,0%, quarta taxa positiva seguida, impulsionado principalmente pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; e serviços de bufê.
Todas as 12 unidades da Federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (55,9%), seguido por Rio de Janeiro (56,3%), Bahia (271,7%), Minas Gerais (94,3%), Rio Grande do Sul (150,7%) e Pernambuco (144,8%).
No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas avançou 13,1% frente a igual período de 2020, impulsionado sobretudo pelos aumentos nas receitas de empresas que pertencem aos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; e locação de automóveis.
Todos os 12 locais investigados também registraram taxas positivas, sobressaindo os ganhos vindos de Rio de Janeiro (12,3%), seguido por Bahia (33,2%), Minas Gerais (17,0%), Pernambuco (31,9%), Goiás (38,7%) e Rio Grande do Sul (25,0%).
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