| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 24 de março de 2021
Quarta-feira
Câmbio
Em 24/03/2021
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Dólar
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Fonte: BACEN
| | | | | Propostas foram feitas durante encontros regionais organizados pelo G7, com coordenação técnica da Fiep, em que o Ministério da Infraestrutura detalhou as obras previstas nas rodovias de cada um dos seis lotes
Mais de 1.100 pessoas acompanharam, na semana passada, a série de reuniões organizada pelo G7, grupo das principais entidades do setor produtivo paranaense, para discutir as obras previstas no novo modelo de concessões de rodovias. Nos encontros, que tiveram coordenação técnica da Fiep, foram colhidas mais de 400 contribuições de lideranças regionais relacionadas aos projetos detalhados por representantes do Ministério da Infraestrutura.
Foram seis reuniões virtuais, entre os dias 15 e 19 de março, com transmissão pelo Canal da Indústria do Sistema Fiep, uma para cada um dos lotes que integram a proposta do governo federal para as estradas paranaenses. A cada reunião, eram apresentados os dados gerais dos lotes, como extensão, montante de investimentos e as principais obras e seus cronogramas de execução.
Em seguida, era feito um tour virtual pelas estradas, por meio da ferramenta Google Earth, em que era indicada a localização de diferentes intervenções previstas, como duplicações, construção de contornos urbanos, trevos ou retornos, implantação de faixas adicionais ou vias marginais e posição de praças de pedágio e passarelas, entre outras.
Ao final da apresentação do ministério, as lideranças empresariais, políticas e da sociedade civil das regiões envolvidas em cada lote podiam tirar dúvidas ou sugerir mudanças nos projetos. Cerca de 120 pessoas se manifestaram nas reuniões, apresentando um total de mais de 400 sugestões e pedidos de esclarecimentos ou alterações, muitos deles sendo reforçados por mais de um participante. Entre eles, houve solicitações para exclusão ou mudanças de local de praças de pedágio, sobre o traçado de contornos, posição de retornos, passarelas e trevos em trechos urbanos ou melhorias na iluminação das estradas.
O diretor do Departamento de Transporte Rodoviário do Ministério da Infraestrutura, Guilherme Bianco, afirmou que as sugestões serão levadas em consideração para que sejam feitas mudanças e melhorias nos projetos. Para reforçar os pedidos, a Fiep compilou todas as demandas apresentadas nas reuniões e, nesta segunda-feira (22), registrou-as oficialmente no site da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), onde ainda estava aberto o período para recebimento de contribuições na audiência pública iniciada no fim de fevereiro.
O documento com as sugestões apresentadas, divididas por lote, está disponível clicando aqui.
Para saber mais sobre as obras previstas para cada lote e assistir às reuniões na íntegra, clique nos links abaixo:
| Agência Sistema Fiep | | | | O Centro Internacional de Negócios (CIN-PR) do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Sistema Fiep) promove no próximo dia 31, às 10 horas, o webinar “O seu negócio na Georgia, Estados Unidos”. O evento é gratuito e correalizado pela Fiep, FIESC e FIERGS junto à representação do estado americano no Brasil.
Com previsão de duração de uma hora e meia, os palestrantes vão apresentar oportunidades de negócios e investimentos na Geórgia. Haverá participação de empresas brasileiras que atuam na região compartilhando suas experiências e boas práticas com interessados em internacionalizar suas operações.
A programação traz ainda informações sobre incentivos comerciais e subsídios oferecidos pelo estado, além de um panorama da indústria e das oportunidades nos principais setores locais, como automotivo, máquinas e equipamentos, tecnologia, agroindústria e saúde.
Sobre o estado da Geórgia (EUA)
Está localizado no sudeste dos Estados Unidos e é considerado o número um para os negócios no país. O governo local oferece benefícios para investidores, como créditos fiscais de emprego e crédito de imposto portuário. O estado também tem um programa de incentivo com subsídio para aquisição de terra e construção civil, além de redução do imposto sobre propriedade.
A Geórgia tem uma população jovem, com idade média de 36 anos e mão de obra altamente qualificada. O estado abriga uma das cinco melhores faculdades de engenharia dos Estados Unidos. Em infraestrutura logística, conta com o porto de Savannah, que é o segundo maior terminal de contêineres dos Estados Unidos e o que cresce mais rápido no país.
Concentra um terço das 100 maiores empresas de processamento de alimentos dos Estados Unidos e conta atualmente com mais de 40 companhias brasileiras entre as três mil de outros países que operam em seu território.
Entre elas, Gerdau, Embraco e Weg. a Geórgia estabeleceu equipe no Brasil, que serve como exclusivo ponto de contato para identificação de opções de locais para estabelecimento de operações, para conexão com representantes das comunidades, instituições de ensino superior, talentos e pesquisa e para responder perguntas sobre como estabelecer-se ou expandir seus negócios no estado.
Programação:
10:00 Abertura e considerações iniciais
10:05 Considerações iniciais estado da Georgia
José Madeira, Managing Director GDEcD Representação no Brasil
10:10 Apresentação das Federações
Claudia Vanessa Schittini – Coordenadora de Assuntos Internacionais da FIEP
Dra. Maria Teresa (Maitê) Bustamante – Presidente da Câmara de Comércio Exterior FIESC
Luciano Romano D’Andrea – Gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIERGS
10:25 Georgia e suas oportunidades
Mariana Desani, Trade and FDI Specialist
Fernanda Kirchner, Project Manager, International Investment
10:40 Questões legais
Pedro Drummond, Partner na Drommund Advisors
10:50 Apresentação estudo de caso 1
Marcelo Bernal, Co-Founder e CEO da Carnegie Brasil
11:00 Apresentação estudo de caso 2
Marcello Cló, CFO da CZM Foundation
11:10 Perguntas do público
11:20 Encerramento
| Agência Sistema Fiep | | | | Novo acordo permitirá atender PMEs dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O empréstimo enquadra-se na resposta da Equipe Europa à Covid-19.
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e o Banco Europeu de Investimento (BEI) anunciaram nesta segunda-feira (22) a disponibilização de financiamento dirigido especificamente a pequenas e médias empresas (PMEs) nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul afetadas pela pandemia da Covid-19.
O novo acordo vem alterar um contrato assinado em 2018, no sentido de permitir maior flexibilidade às duas instituições e de ampliar os critérios de elegibilidade do atual empréstimo-quadro BRDE Climate Action FL, no montante de 80 milhões de euros, com o objetivo de apoiar e acelerar a concessão de empréstimos a empresas do setor privado, confrontadas com a crise da Covid-19 na América Latina, especialmente no Brasil.
Esta flexibilidade permitirá acelerar o acesso das PMEs e, em particular, das microempresas nos estados do Sul, a financiamento no montante de 15 milhões de euros – próximo de R$ 100 milhões pela cotação do dia. Essa liberação inicial será destinada para capital de giro, além da possibilidade de crédito para investimento. Trata-se da primeira ação do BEI no Brasil desde o início de 2021.
Programa do BRDE aporta R$ 851 milhões para fortalecer economia do Sul
O BRDE e o BEI estabeleceram uma parceria para apoiar diversos projetos de ação climática no Brasil, incluindo energia solar fotovoltaica, das pequenas centrais hidroelétricas e de outras fontes de energia renováveis. No contexto da Covid-19, a parceria foi adaptada para ajudar a dar resposta às necessidades específicas das PME nesta nova situação, ao permitir maior rapidez no desembolso dos empréstimos às empresas.
No âmbito do empréstimo-quadro BRDE Climate Action FL, até 30 milhões de euros serão destinados ao financiamento de projetos urbanos, apoiados pelo Felicity, que é um mecanismo de preparação de projetos financiado pela Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI), promovida pela Alemanha e implementado em cooperação com a GIZ. O Felicity presta assistência aos promotores de projetos em áreas urbanas na elaboração de estudos de viabilidade e outras medidas de preparação e capacitação para apresentar ao BRDE.
“Promover o empreendedorism é fundamental para o crescimento sustentável, especialmente nestes tempos difíceis”, disse Ricardo Mourinho Félix, vice-presidente do BEI, respoonsável pela América Latina. "Esse acordo de alteração celebrado com o BRDE vai disponibilizar apoio financeiro adicional às pequenas empresas afetadas pela pandemia no Brasil. Em colaboração com a Equipe Europa, o acordo realça as nossas prioridades na América Latina, ajudando a promover o desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo, ao fomentar o investimento produtivo”.
BRDE disponibiliza R$ 105 milhões para projetos de inovação
O embaixador da União Europeia no Brasil, Ignacio Ybáñez Rubio, salientou a importância em apoiar as empresas do setor privado, especialmente as PMEs, como principais motores da criação de empregos. “Trata-se de um dos principais objetivos da UE e dos seus Estados-Membros. É também uma parte importante da sua agenda de cooperação com os países parceiros”, disse Rubio. “No atual contexto pandêmico, é ainda mais importante alinhar esforços para garantir uma recuperação sustentável dos negócios e reduzir ao máximo as consequências socioeconômicas negativas implícitas derivadas de uma desaceleração da atividade econômica. Temos o orgulho de confirmar que apoiamos a criação deste mecanismo desde o início, uma vez que esta ação faz parte do mandato de empréstimo externo do BEI, que inclui uma garantia da EU”.
Para o vice-presidente e diretor de Operações do BRDE, Wilson Bley, essa parceria com o BEI chega num momento importante para as micro e pequenas empresas. “A pandemia acabou acentuando todas as dificuldades que essas empresas já vêm enfrentando há um ano. Por isso, entrar com esse auxílio é de extrema importância, já que isso também representa a manutenção de empregos e renda”, salientou.
BRDE terá programa exclusivo de crédito para empreendedoras
O diretor de Planejamento do BRDE, Luiz Corrêa Noronha, conduziu o encontro online e fez um breve histórico das tratativas que levaram à parceria com o BEI. Representante da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), agência alemã de cooperação internacional, Johannes Kissel, também se pronunciou, como responsável pelos programas de energias renováveis e eficiência energética apoiados no Brasil.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Considerado um dos setores mais perigosos e com maior risco de acidentes de trabalho pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), a preocupação em encontrar soluções para minimizar os perigos nos canteiros de obra é uma constante na área.
Como forma de auxiliar o setor a atingir esse objetivo, o Instituto Senai de Tecnologia em Construção Civil, em conjunto com a Benazzi Engenharia, elaborou um manual técnico para automação da gestão dos riscos dentro de um canteiro de obras, acompanhado de biblioteca de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) em Building Information Modeling (BIM). O projeto foi desenvolvido entre abril e agosto de 2020 e contou com recursos do edital Sesi Tech e da Fundação Araucária.
Utilizando Realidade Aumentada, Checagem de Conflitos e Modelagem em BIM, esse documento ajuda a proporcionar maior saúde e segurança no ambiente da construção civil, possibilitando identificação e análise em realidade virtual dos locais com risco de queda, rotas de pessoas e de maquinários; identificação e gestão de riscos adaptados e atualizados conforme a etapa da obra; resolução de rotas conflitantes entre pessoas e maquinário da obra; e previsão de custos relativos a Saúde de Segurança do Trabalho do canteiro de obras.
De acordo com Luciana Ferreira de Camargo Duarte, sócia-administradora da Benazzi Engenharia, o manual vai apoiar as empresas do setor a modificar seus processos desde seu início, pensando na prevenção dos acidentes de trabalho. “Em muitos canteiros de obras, nota-se a falta de planejamento com Saúde e Segurança no Trabalho (SST) e, como consequência, os equipamentos de proteção coletiva não estão previstos no orçamento, gerando, assim, a compra inadequada de material e soluções que estão em desacordo com a norma ou até falta de equipamentos. A ferramenta, por sua vez, possibilita que seja feito um planejamento mais adequado nesse sentido”, comenta.
Karine Coelho Corrêa, analista de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no IST Construção Civil afirma que, apesar de existirem iniciativas voltadas a treinamentos em Saúde e Segurança no Trabalho envolvendo Realidade Aumentada e gameficação, eles não envolvem diretamente a gestão de canteiros de obras em SST e essa é a maior novidade do projeto.
“O grande número de acidentes de trabalho ocorridos na construção civil requer a criação de formas de mitigar e prevenir antecipadamente os riscos do setor. O uso das tecnologias BIM disponíveis proporciona a melhoria efetiva da gestão de saúde e segurança no trabalho nos canteiros de obras”, completa. O manual e a biblioteca desenvolvidos ao longo do projeto estão disponíveis para consulta e download gratuitamente.
| Agência Sistema Fiep | | | | O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reúnem-se nesta quarta-feira (24) com os presidentes da República, Jair Bolsonaro; do Senado, Rodrigo Pacheco; e do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux; para discutir medidas de enfrentamento à Covid-19.
Lira também convocou reunião de líderes para propor medidas administrativas e políticas para acompanhamento da pandemia e cobrou um debate mais imparcial sobre a crise. "A Presidência desta Casa tem cumprido seu papel independentemente das posições políticas e ideológicas, que não devem ser o norte para gestão desta Casa", afirmou.
"Daremos um rito diferente, nestas próximas duas semanas, para oportunizar um debate mais coerente, mais frio, mais imparcial, mais resolutivo, com menos ideologia, para esta crise que o povo brasileiro passa", disse Lira.
Debate
As medidas de combate ao novo coronavírus mobilizaram os debates entre deputados de governo e oposição no início da sessão do Plenário desta terça-feira (23). Apesar de ambos os lados pedirem união nos esforços contra a pandemia, também houve troca de acusações sobre a responsabilidade dos problemas no atendimento à saúde da população.
O líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), espera que haja acordo na reunião desta quarta-feira entre o presidente Jair Bolsonaro e os presidentes da Câmara, do Senado e do STF. "O Brasil precisa transmitir à população que há uma direção no combate à pandemia. Temos um comando novo no Ministério da Saúde", apontou.
Ricardo Barros ressaltou que a nova cepa do coronavírus é muito grave e "requer medidas muito duras". No entanto, ele lamentou as divergências entre governadores e prefeitos sobre as medidas de isolamento social.
Vacinas
O deputado Coronel Tadeu (PSL-SP) parabenizou o presidente Bolsonaro pelo combate à pandemia. "O governo já firmou acordos para compra de 562 milhões de doses de vacina", comemorou.
Coronel Tadeu afirmou que não haveria tantos mortos por Covid-19, hoje, se o Brasil tivesse construído hospitais em vez de gastar dinheiro em estádios superfaturados da Copa de 2014. Ele também acusou os governadores de não repassarem o dinheiro do governo federal para saúde.
Já o deputado Vicentinho (PT-SP) acusou o governo Bolsonaro de boicotar as vacinas. "É preciso que a sociedade toda se junte. O povo está sofrendo. Nas periferias, não há condição de se proteger do coronavírus ou de se alimentar", lamentou. Ele também cobrou a validação de diplomas de médicos formados fora do Brasil.
A deputada Soraya Manato (PSL-ES) afirmou que o Brasil tem dificuldade para comprar vacinas porque os países do primeiro mundo compraram todas as doses e se esqueceram dos países em desenvolvimento. "Os Estados Unidos comprou 1,3 bilhão de doses, o suficiente para vacinar três vezes a população daquele país", lamentou.
Economia
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) anunciou mobilização de centrais sindicais e movimentos sociais nesta quarta-feira em defesa da vida da população. "Estamos defendendo vacinas para todos e auxílio emergencial de R$ 600 para os informais", afirmou. "As pessoas morrem porque não tem UTI nem leito de hospital para atendê-las."
A deputada Tábata Amaral (PDT-SP) lamentou a demora na entrega do auxílio emergencial. Ela também considera o valor insuficiente para alimentar uma família. "Se o governo não entende a magnitude, o caos e a gravidade da situação que estamos vivendo, cabe ao Congresso sair desta letargia. Estamos no pior momento da pandemia."
O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), por sua vez, relatou que várias cidades do Rio Grande do Sul tiveram protesto contra medidas de isolamento social e paralisação de atividades econômicas. "Precisamos garantir que, com segurança, as pessoas possam trabalhar", apontou.
Van Hattem acusou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, de não dialogar com os empresários.
Conduta de Bolsonaro
O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) acusou o presidente Bolsonaro de incentivar aglomerações que facilitam a transmissão do vírus. "O Brasil virou o foco mundial da Covid-19 com a irresponsabilidade do governo, que não comprou vacina na hora certa."
Já o deputado Bibo Nunes (PSL-RS) afirmou que os deputados de esquerda faltam com o decoro ao chamar o presidente Bolsonaro de genocida. "No aniversário do presidente, centenas de pessoas foram voluntariamente cumprimentá-lo", observou.
Atendimento médico
O deputado General Girão (PSL-RN) afirmou que a oposição precisa parar de brigar com o governo. "O mais importante é tratarmos preventivamente as pessoas, fortalecendo as imunidades. A classe política tinha que ficar calada e deixar que os médicos decidam", propôs.
A deputada Luiza Erundina (Psol-SP), no entanto, denunciou a morte de jovens por falta de atendimento médico. "Isso é um crime de omissão do governo e do Poder Legislativo, que não assume a obrigação. Em todas as graves crises, o Legislativo se centrou no enfrentamento dos problemas. Não dá mais para suportar tanta indiferença em relação ao nosso povo que está morrendo aos milhares de Covid-19 ou de fome."
Pauta prioritária
O deputado Fábio Trad (PSD-MS) pediu que a pauta da Câmara seja voltada exclusivamente ao combate à pandemia. "Pode soar até cruel se continuarmos a discutir temas que estejam à margem do que o nosso povo está sofrendo", comentou. "A reforma administrativa deveria ser suspensa, pois criminaliza o serviço público no momento que o Brasil mais precisa."
| Agência Câmara dos Deputados | | | | Boletim da Secretaria de Estado da Saúde desta terça-feira (23) apontou um total de 15.166 óbitos em decorrência da doença desde o início da pandemia, em março de 2020.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior decretou nesta terça-feira (23) luto oficial de três dias em todo o território estadual em respeito aos 15 mil paranaenses mortos pela Covid-19. O novo boletim da Secretaria da Saúde apontou um total de 15.166 mortes em decorrência da doença desde o início da pandemia, em março de 2020.
“Presto a minha solidariedade a todas as famílias que perderam entes e amigos queridos em consequência do coronavírus. Meus sentimentos a cada pessoa vítima desta tragédia pela qual estamos passando”, afirmou Ratinho Junior.
O governador destacou que o Estado está enfrentando o pior momento e que o Governo não mede esforços para atender os paranaenses com dignidade, com oferta de leitos e medidas restritivas para diminuir o contágio. “Estamos passando pelo período mais grave da pandemia no Estado, com as novas variantes, e por isso é hora de nos resguardar. Precisamos agir coletivamente para impedir que o coronavírus continue circulando”, pontuou.
Ratinho Junior ainda agradeceu os profissionais de saúde e todos aqueles que trabalham imensamente para conter os efeitos da pandemia. “Quero manifestar o imenso respeito que o Paraná tem com os seus profissionais de saúde e todos aqueles que estão enfrentando essa doença na linha de frente. Vocês são a nossa força”, arrematou.
O secretário estadual de Saúde, Beto Preto, lembrou que pelo menos uma centena de municípios do Paraná nem sequer tem 15 mil habitantes e que o número exige reflexão. “Estamos trabalhando de todas as maneiras possíveis para que os casos e óbitos desacelerem. As saídas são a vacina e a colaboração de toda a população. Estamos passando por um período gravíssimo e estamos de luto por todas as vidas perdidas para esta doença terrível”, reforçou.
A estimativa da Universidade Johns Hopkins é que, até esta terça-feira, 2.726.513 pessoas morreram de Covid-19 em todo o mundo. São mais de 123 milhões de pessoas infectadas. No Brasil, 295.425 pessoas perderam a vida para a doença.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Em 2020, o Legislativo reconheceu a situação emergencial em 331 cidades do estado. Agora, diante do agravamento da pandemia, as prefeituras pedem a renovação dos decretos municipais.
A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou na sessão plenária remota desta terça-feira três projetos de decreto legislativo (1/2021, 2/2021 e 4/2021), assinados pela Comissão Executiva da Casa, que reconhecem a ocorrência de estado de Calamidade Pública em 66 cidades do Paraná.
A matéria avançou após receber votos 45 favoráveis e dois contrários. O pedido dos municípios é para a renovação da situação de calamidade até o dia 30 de junho de 2021. Com as dispensas de votação da redação aprovadas, as três propostas agora estão aptas para serem promulgadas pelo chefe do Poder Legislativo, deputado Ademar Traiano (PSDB).
No ano de 2020, a Assembleia Legislativa reconheceu a situação emergencial em 331 cidades do estado. Agora, diante do agravamento da pandemia, os municípios pedem a renovação dos decretos municipais, em consonância com o decreto do Governo do Estado que prorrogou a situação emergencial até o final do primeiro semestre.
O reconhecimento do estado de calamidade pública de um município pela Assembleia Legislativa cumpre o que prevê a Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal. De acordo com os incisos I e II do artigo 65, ficam suspensas as restrições decorrentes de eventual descumprimento aos limites de despesa com pessoal e de dívida consolidada. Da mesma forma, é dispensando o cumprimento de resultados fiscais e a limitação de empenho.
De acordo com o inciso IV do artigo 2º do Decreto federal nº 7.257, de 4 de agosto de 2010, o estado de calamidade pública se caracteriza por “situação anormal, provocada por desastres, causando danos e prejuízos que impliquem o comprometimento substancial da capacidade de resposta do poder público do ente atingido”. Ou seja, a ocorrência de situação fora do comum que exija respostas imediatas do poder público e que comprometem a previsão orçamentária.
Municípios - Fazem parte desses projetos os municípios de: Boa Esperança, Congoinhas, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Goioerê, São Carlos do Ivaí, Sarandi, Rolândia, Guarapuava, Colorado, Nova Londrina, Presidente Castelo Branco, Bom Sucesso do Sul, Cândido de Abreu, Mariópolis, Mallet, Campo Mourão, Sertaneja, Amaporã, Renascença, Lidianópolis, Espigão Alto do Iguaçu, Alvorada do Sul, Farol, Pato Branco, Campo Magro, Lobato, Barbosa Ferraz, Nossa Senhora das Graças, Nova Esperança do Sudoeste, Araruna, Cambira, Campina da Lagoa, Cornélio Procópio, Cruzeiro do Sul, Lapa, Londrina, Miraselva, Pinhalão, Pitanga, Santo Antônio da Platina, Altamira do Paraná, Arapoti, Assis Chateaubriand, Cafelândia, Cambará, Centenário do Sul, Guaíra, Guaraci, Janiópolis, Juranda, Laranjal, Lindoeste, Loanda, Mamborê, Marialva, Maringá, Moreira Sales, Ouro Verde do Oeste, Querência do Norte, Ribeirão Claro, Santa Cruz do Monte Castelo, São José da Boa Vista, Tupãssi, Vera Cruz do Oeste e Guaratuba.
Orientações - Para que um município tenha reconhecido o decreto de calamidade pública é preciso fazer a solicitação formal ao Poder Legislativo, com justificativa, e comprovar a publicação em Diário Oficial do decreto municipal. A Assembleia Legislativa do Paraná tem orientado prefeitos e suas equipes, que receberam um manual com informações sobre todos os procedimentos necessários.
ICMS – Assinado pelo Poder Executivo, o projeto de lei 706/2020, que reduz de 29% para 18% o ICMS cobrado sobre os vinhos e sucos derivados da uva produzidos no Paraná, recebeu emenda de plenário e, com isso, retornará à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
A proposta promove alterações na Lei n° 11.580, de 14 de novembro de 1996, que dispõe sobre o ICMS. De acordo com projeto, da alíquota de 18% vigente a partir de 1° de abril, 2% serão destinados ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza, que promove ações de redução da pobreza e da desigualdade social no Paraná.
O governo afirma na justificativa do projeto que o objetivo é promover o aquecimento da economia, tendo em vista o aumento do consumo das bebidas pelos paranaenses, que poderão optar por adquirir produtos regionais com preços mais competitivos.
Utilidade Pública – Passou em primeira votação o projeto de lei 659/2020, do deputado Ademar Traiano (PSDB), que altera a Lei Estadual nº 4.449, de 20 de outubro de 1961, que considera de Utilidade Pública o Hospital Evangélico de Londrina. A alteração na legislação prevista na matéria se faz necessária uma vez que desde 2005 a referida instituição passou a denominar-se Associação Evangélica Beneficente de Londrina em sua razão social.
Por fim, foi aprovado em primeira discussão o projeto de lei 741/2017, do deputado Francisco Buhrer (PSD), que concede o título de Utilidade Pública à Rede Feminina de Combate ao Câncer – Regional Carambeí.
| ALEP | | | | Em parceria com o Corpo de Bombeiros, o órgão fará a logística para receber os insumos e disponibilizá-los aos hospitais, conforme as demandas apresentadas pela Secretaria de Estado da Saúde.
Empresas e pessoas físicas podem contribuir para evitar a falta de cilindros de oxigênio nos hospitais do Paraná. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil disponibilizou um número de telefone, com atendentes disponíveis 24 horas por dia, para quem puder doar ou emprestar os equipamentos para aumentar os estoques no Estado, comprometidos com o avanço das internações por causa da Covid-19.
DER/PR entrega cilindros de oxigênio para Saúde e Defesa Civil
Quem puder fazer a doação, é só ligar para o número (41) 3281-2532 para receber as orientações da Defesa Civil. Em parceria com o Corpo de Bombeiros, o órgão fará a logística para receber os insumos e disponibilizá-los aos hospitais, conforme as demandas apresentadas pela Secretaria de Estado da Saúde. As doações podem ser feitas de qualquer lugar do Paraná e os cilindros poderão ser devolvidos quando a situação acalmar.
Em reunião com os secretários municipais de Saúde na manhã desta terça-feira (23), o coordenador-geral da Defesa Civil, coronel Fernando Schunig, reforçou o apoio do órgão para evitar um colapso maior no Paraná. A demanda do Estado é 1,2 mil a 1,5 mil cilindros de oxigênio.
“Já acompanhamos a chegada, no domingo (21), dos 200 cilindros que vieram do Amazonas e quase todos eles já foram entregues. Com este número comercial, faremos todo o encaminhamento para quem puder doar ou nos emprestar mais cilindros de oxigênio”, explicou. “É a contribuição da Defesa Civil, que também se coloca à disposição dos municípios para contribuir com o que for preciso para amenizar os impactos da pandemia”.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Pesquisa aponta que a confiança do setor está abalada com cenário de incerteza devido a segunda onda da pandemia. O contexto é de maior fragilidade em relação a janeiro
Os índices de evolução dos níveis de atividade e de emprego na construção civil registraram nova queda em fevereiro de 2021, de acordo com a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A atividade está em 45,9 pontos e o emprego em 46,8 pontos.
Esse indicador varia de uma escala de 0 a 100, tendo uma linha de corte em 50 pontos, que separa o aumento da queda. Esse é o terceiro mês de recuo na atividade do setor e o quarto mês seguido de redução no número de empregos.
Atividade e emprego recuaram na construção civil em fevereiro
O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, explica que a contração no início do ano é usual para o setor.
“Mas a segunda onda da pandemia e a necessidade de novas medidas de restrição de circulação, além da indefinição sobre a aprovação das reformas estruturais, como a tributária, criaram um ambiente de incertezas, que se reflete nas pesquisas”, explica o economista.
Segundo Marcelo Azevedo, no caso da construção civil, o contexto é de maior fragilidade em fevereiro em relação a janeiro deste ano, mas que alguns fatores mostraram a solidez do setor, como a Utilização da Capacidade Operacional (UCO), que se manteve em 61%. Esse é o maior percentual para meses de fevereiro desde 2014.
A confiança do empresário da construção registrou queda de 5,5 pontos em março, em relação a fevereiro, está em 52,2 pontos, acima da linha de corte, o que indica confiança. Mas a queda acentuada levou o índice para baixo da média histórica.
A intenção de investir também registrou queda de 3,2 pontos e ficou em 38,5 pontos, mas está acima da média histórica de 34,8 pontos.
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