| 25 de maio de 2022
Quarta-feira
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Em 25/05/2022
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Fonte: BACEN
| | | | | Grupo será formado por até 30 executivas e terá como objetivos criar e acompanhar estratégias para promover o aumento de diversidade e lideranças femininas no setor empresarial brasileiro
Para apoiar estratégias que promovam o aumento da diversidade e a participação da liderança feminina no setor empresarial, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançará o Fórum Nacional da Mulher Empresária, nesta quarta-feira (25). O órgão será presidido pela diretora do Grupo Bandeirantes, Mônica Monteiro, e composto por até 30 conselheiras, que vão tomar posse no evento de lançamento, realizado a partir das 9h, em formato híbrido – presencial no estúdio em Brasília e virtual pelo YouTube da CNI.
Juntas, elas serão responsáveis por formular e acompanhar políticas de contratação sem distinção de gênero, desenvolvimento de competências, ampliação da diversidade na indústria e a expansão de oportunidades para empresas lideradas por mulheres.
“A diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho elevam a inovação, a produtividade e a competitividade empresarial. Além disso, a criação deste fórum estabelece um marco contemporâneo para promover a diversidade e liderança feminina no ambiente industrial”, afirma Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.
O órgão também subsidiará a atuação brasileira na Aliança Empresarial de Mulheres do BRICS, mecanismo criado pelos chefes de Estado do Brasil, da Rússia, da Índia, da China e da África do Sul.
Veja o nome das executivas que aceitaram ser conselheiras do FNME acessando o site:
Além da assinatura do termo de criação do FNME pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o evento também apresentará dois painéis sobre “Acesso a financiamento” e o “Futuro da Indústria de Energia”, com a presença de grandes personalidades femininas como a secretária de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques; a presidente do Standard Bank, Natalia Dias; a presidente da WTC Índia Khair Ull Nissa; e a conselheira da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Os debates serão mediados pela jornalista Marina Machado.
Detalhes do evento!
Lançamento do Fórum Nacional da Mulher Empresária (FNME)
Data: Quarta-feira (25 de maio)
Horário: A partir das 9h
Formato híbrido: presencial no estúdio da CNI, em Brasília, e virtual transmitido pelo YouTube da CNI.
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| CNI | | | | Texto seguirá para o Senado
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (24) a Medida Provisória 1091/21, que instituiu o valor do salário mínimo para 2022, de R$ 1.212 por mês. A MP seguirá para o Senado.
O novo valor considera a correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de janeiro a novembro de 2021 e a projeção de inflação de dezembro de 2021, estimada pela área técnica do Ministério da Economia. No total, o reajuste é de 10,18% em relação ao salário mínimo anterior, que era de R$ 1,1 mil.
O valor diário do salário mínimo corresponde a R$ 40,40, e o valor horário, a R$ 5,51.
Emendas rejeitadas
O texto aprovado para a MP é o mesmo enviado pelo Poder Executivo, conforme parecer da relatora, deputada Greyce Elias (Avante-MG), que recomendou a rejeição de todas as emendas. O reajuste de 10,18% previsto na medida provisória, segundo ela, atende a milhões de trabalhadores e pensionistas.
Entre as emendas rejeitadas em Plenário, uma delas, de autoria do PT, pretendia aumentar em R$ 39 o salário mínimo a partir de 1º de junho deste ano. “A permanência do salário mínimo neste mesmo valor [R$ 1.212] é importante para que não tenhamos insegurança jurídica para os empregadores, para os trabalhadores e para o sistema de seguridade social”, disse a relatora.
Greyce Elias ressaltou ainda que o aumento do mínimo tem alto impacto no orçamento público. “Neste momento de grandes dificuldades econômicas do País, torna-se inviável a aprovação das emendas”, disse.
A emenda do PT que elevaria o mínimo em R$ 39 estabelecia o reajuste a partir dos parâmetros da política de valorização instituída pela Lei 13.152/15, de correção do salário vigente pelo INPC acrescido da variação do PIB de dois anos anteriores. Outra emenda do PT, também rejeitada em Plenário, pretendia fixar essa política de valorização do salário mínimo tanto para 2022 quanto para os anos seguintes.
Na votação do tema, o deputado Bibo Nunes (PL-RS) defendeu o mínimo de R$ 1.212. “É um salário que todos sabemos que não é o ideal, mas é ao que conseguimos chegar”, disse.
O salário mínimo altera o valor de cálculo de benefícios previdenciários, sociais e trabalhistas. No caso das aposentadorias e pensões por morte ou auxílio-doença, os valores são atualizados com base no salário mínimo.
O mesmo vale para o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que corresponde a um salário mínimo e é pago a idosos a partir de 65 anos e a pessoas com deficiência de baixa renda.
Inflação alta
A política de salário mínimo do governo Bolsonaro foi alvo de críticas da oposição, que aproveitou para reclamar dos aumentos da inflação e dos preços dos combustíveis. “O governo Bolsonaro é o primeiro governo, em décadas no Brasil, que entregará um salário mínimo menor, ao final de quatro anos, do que o salário mínimo com o qual iniciou o governo”, declarou o deputado Henrique Fontana (PT-RS), lembrando que o poder de compra do trabalhador brasileiro caiu nos últimos anos.
O líder do PDT, deputado André Figueiredo (CE), afirmou que o Executivo abandou a política de valorização do salário mínimo. “Nós não podemos deixar de lamentar a descontinuidade de uma política exitosa de valorização do salário mínimo”, disse.
Para a deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS), o aumento é melhor do que nada, mas fica muito aquém do necessário. “Esses 10% de aumento não significam sequer um gás de cozinha”, criticou.
O líder do PSB, deputado Bira do Pindaré (MA), destacou que o aumento do salário mínimo movimenta a economia, especialmente o comércio.
Já a deputada Clarissa Garotinho (União-RJ) rebateu as críticas. Ela afirmou que o aumento dos preços é uma tendência mundial e que o governo federal está investindo em políticas sociais, como o Auxílio Brasil. “A inflação está acontecendo no mundo todo, inclusive nos países que são governados pela esquerda. Não se pode usar esses dados de forma oportunista. O governo federal está fazendo a sua parte”, disse.
| Agência Câmara dos Deputados | | | |
Projeção aponta que, desse total, 669 mil já têm uma formação ou estão inseridos no mercado de trabalho, mas devem se atualizar. Outros cerca de 164 mil precisarão de formação inicial.
Até 2025, o Paraná precisará qualificar 833,5 mil pessoas em ocupações industriais, sendo 163,9 mil em formação inicial – para repor inativos e preencher novas vagas – e 669,6 mil em formação continuada, para trabalhadores que devem se atualizar. Isso significa que, da necessidade de formação nos próximos quatro anos, 80% serão em aperfeiçoamento. Os dados estaduais, apresentados nesta semana, quando se comemora o Dia Nacional da Indústria, em 25 de maio, fazem parte do Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025. O estudo foi realizado pelo Observatório Nacional da Indústria para identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no país.
As ocupações industriais são aquelas que requerem conhecimentos tipicamente relacionados à produção industrial, mas estão presentes também em outros setores da economia. Para o presidente do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Carlos Valter Martins Pedro, mais do que mostrar uma necessidade das empresas, os dados mostram as oportunidades de trabalho que a indústria oferece. “A indústria é um excelente lugar para o desenvolvimento de carreiras. Os avanços tecnológicos e a normatização que existe sobre a indústria a tornam muito atrativa para quem quer ingressar em uma carreira mais técnica”, afirma. “Nesse processo, o Senai possui uma ampla estrutura e conhecimento para capacitar trabalhadores dos mais diversos setores, já levando em conta as últimas tendências que têm sido aplicadas na indústria”, completa.
O mercado de trabalho passa por uma transformação, ocasionada principalmente pelo uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva; e, cada vez mais, o Brasil precisará investir em aperfeiçoamento e requalificação para que os profissionais estejam atualizados. Em todo o país, a necessidade é de 9,6 milhões de trabalhadores qualificados.
A demanda por formação no estado por nível de qualificação será de:
Nível de qualificação
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Demanda
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Qualificação (menos de 200 horas)
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487.119
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Qualificação (mais de 200 horas)
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165.253
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Técnico
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124.954
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Superior
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56.222
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TOTAL
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833.548
|
Em volume, ainda prevalecem as ocupações de nível de qualificação, que respondem por 74% do emprego industrial no Brasil hoje. Contudo, chama atenção o crescimento das ocupações de nível técnico e superior, que deve seguir como uma tendência. Isso ocorre por conta das mudanças organizacionais e tecnológicas, que fazem com que as empresas busquem profissionais de maior nível de formação, que saibam executar tarefas e resolver problemas mais complexos.
As áreas com maior demanda por formação são: Transversais, Metalmecânica, Logística e Transporte, Alimentos e Bebidas, e Construção. As ocupações transversais são aquelas que permitem ao profissional atuar em diferentes áreas, como técnico em Segurança do Trabalho, técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento e profissionais da Metrologia, por exemplo.
Estudo avalia estimativas e cenário político, econômico, tecnológico e de emprego
O Senai é a principal instituição formadora em ocupações industriais no país. Para subsidiar a oferta de cursos, em sintonia com as demandas por mão de obra do setor produtivo, o Observatório Nacional da Indústria desenvolveu a metodologia do Mapa do Trabalho Industrial, referência no Brasil. O estudo é uma projeção do emprego setorial que considera o contexto econômico, político e tecnológico. Um dos diferenciais é a projeção da demanda por formação a partir do emprego estimado para os próximos anos.
Para esse cálculo, são levadas em conta as estimativas das taxas de difusão das novas tecnologias nas empresas e das mudanças organizacionais nas cadeias produtivas, que orientam o cálculo da demanda por aperfeiçoamento, e uma análise da trajetória ocupacional dos trabalhadores no mercado de trabalho formal, que subsidiam o cálculo da formação inicial. Um trabalho de inteligência de dados e prospectiva que deve subsidiar ações e políticas de emprego e educação profissional.
O estudo agrupa as ocupações industriais em 25 áreas. Abaixo, as que mais precisarão formar até 2025:
Áreas com maior demanda por formação (inicial + continuada)
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Área
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Demanda
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Transversais
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183.439
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Metalmecânica
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119.210
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Logística e Transporte
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116.695
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Alimentos e Bebidas
|
103.298
|
Construção
|
78.025
|
Têxtil e Vestuário
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54.500
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Tecnologia da Informação
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28.966
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Automotiva
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26.868
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Madeira e Móveis
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22.999
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Eletroeletrônica
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19.248
|
Abaixo, as ocupações com maior demanda por formação, agrupadas por nível de qualificação: superior, técnico, qualificação mais de 200 horas e qualificação menos de 200 horas:
SUPERIOR
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Voltados para quem tem o ensino médio completo ou equivalente, visam a formação de um bacharel ou licenciado. São de longa duração, com carga horária mínima de 2.400 horas, sendo que algumas chegam a 7.200 horas.
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Ocupação
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Demanda em
formação inicial
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Demanda em aperfeiçoamento
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Analistas de tecnologia da informação
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2.171
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13.821
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Gerentes de produção e operações em empresa da indústria extrativa, de transformação e de serviços de utilidade pública
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682
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4.144
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Gerentes de comercialização, marketing e comunicação
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567
|
3.753
|
Gerentes administrativos, financeiros, de riscos e afins
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651
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3.364
|
Engenheiros civis e afins
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682
|
2.249
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TÉCNICO
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Cursos técnicos têm carga horária entre 800h e 1.200h (cerca de 1 ano e 6 meses) e são destinados a alunos matriculados ou egressos do ensino médio.
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Ocupação
|
Demanda em
formação inicial
|
Demanda em aperfeiçoamento
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Técnicos de controle da produção
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2.446
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14.861
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Técnicos de planejamento e controle de produção
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1.593
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7.277
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Técnicos de desenvolvimento de sistemas e aplicações
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1.224
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5.065
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Montadores de veículos automotores (linha de montagem)
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537
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5.487
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Técnicos em eletrônica
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1.347
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3.971
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QUALIFICAÇÃO + DE 200 HORAS
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Os cursos de qualificação são indicados a jovens e profissionais que buscam desenvolver novas competências e capacidades profissionais para a inserção em uma ocupação. Esses cursos não demandam um nível de escolaridade específico. Ao final, o aluno recebe um certificado de conclusão.
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Ocupação
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Demanda em
formação inicial
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Demanda em aperfeiçoamento
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Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário
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5.502
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22.353
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Mecânicos de manutenção de máquinas industriais
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3.032
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10.279
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Mecânicos de manutenção de veículos automotores
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4.763
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6.548
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Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais
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1.036
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8.351
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Padeiros, confeiteiros e afins
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2.748
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5.699
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QUALIFICAÇÃO – DE 200 HORAS
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Os cursos de qualificação são indicados a jovens e profissionais que buscam desenvolver novas competências e capacidades profissionais para a inserção em uma ocupação. Esses cursos não demandam um nível de escolaridade específico. Ao final, o aluno recebe um certificado de conclusão.
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Ocupação
|
Demanda em
formação inicial
|
Demanda em aperfeiçoamento
|
Alimentadores de linhas de produção
|
27.756
|
104.684
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Magarefes e afins
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13.957
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54.201
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Motoristas de veículos de cargas em geral
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7.886
|
50.449
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Ajudantes de obras civis
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8.227
|
12.494
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Operadores de máquinas a vapor e utilidades
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2.183
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17.357
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Senai Paraná com 10,8 mil vagas abertas
Para atender às necessidades do mercado de trabalho, o Senai Paraná tem um portfólio extenso, com mais de 40 cursos de qualificação e aperfeiçoamento/especialização profissional, gratuitos para a comunidade. Com opções de aulas presenciais, presenciais conectadas (aulas online ao vivo), ou no formato EAD, os cursos em áreas como Tecnologia, Gestão, Construção Civil e Automotiva, estão disponíveis em 31 unidades do Senai Paraná estrategicamente posicionadas em diversas regiões do estado.
“O estudo realizado pela CNI – Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025 aponta que o Paraná deverá qualificar mais de 830 mil pessoas em ocupações industriais, sendo mais de 80% em aperfeiçoamento e requalificação profissional. A fim de atender a essa demanda, o Senai Paraná está oferecendo mais de 10 mil vagas em cursos gratuitos de aperfeiçoamento ou qualificação profissional para o ano de 2022”, diz Juliana Maia, coordenadora de educação e negócios do Sistema Fiep. “São diversas oportunidades de aperfeiçoamento e qualificação profissional em áreas como Construção Civil, Tecnologia da Informação, Gestão e Automotiva. Quem estiver interessado e for aprovado no processo seletivo, será preparado para ocupar boas vagas no mercado de trabalho”, acrescenta.
A indústria no Paraná
A indústria responde atualmente por 26% do Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná, a soma de todas as riquezas produzidas no Estado. A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) destaca que, atualmente, são mais de 50 mil estabelecimentos industriais instalados no Estado. A eles se somam outras quase 18 mil empresas que prestam serviços diretamente atrelados à atividade industrial, totalizando 68 mil estabelecimentos sob a representação institucional da Fiep. Juntos, eles empregam mais de 916 mil trabalhadores. “A indústria do Paraná é forte e diversificada, com importantes polos em todas as regiões do Estado”, afirma o presidente da Fiep, Carlos Valter Martins Pedro.
Mesmo apresentando desaceleração em seu ritmo de crescimento, devido principalmente a aumentos de custos causados pelo cenário econômico, a indústria paranaense segue com resultados relevantes. No acumulado dos últimos 12 meses, a produção industrial do Estado cresceu 5,8%, enquanto a média nacional foi de 1,8%. O desempenho se reflete também no nível de emprego. No primeiro trimestre de 2022, o setor abriu 10.406 novos postos de trabalho.
Texto com informações da Agência de Notícias da Indústria
| Agencia Sistema FIEP | | | | Os números incluem meses anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.510.873 casos confirmados e 43.046 mortes pela doença.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (24) mais 8.920 casos e 37 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os números incluem meses anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.510.873 casos e 43.046 óbitos pela doença.
Os casos são de maio (6.897), abril (15), março (17), fevereiro (86) e janeiro (78) de 2022; dezembro (1), novembro (1), outubro (4), setembro (2), agosto (10), julho (9), junho (4), maio (3), abril (10), março (12), fevereiro (16) e janeiro (55) de 2021; e dezembro (233), novembro (103), outubro (67), setembro (130), agosto (190), julho (439), junho (281), maio (114), abril (103) e março (40) de 2020.
Os óbitos são de maio (27), março (2), fevereiro (5) e janeiro (1) de 2022; outubro (1) e junho (1) de 2021.
INTERNADOS – 185 pacientes com diagnóstico confirmado ou suspeito de Covid-19 estão internados, todos em leitos SUS (81 em UTIs e 104 em leitos clínicos/enfermaria).
ÓBITOS – A Sesa informa a morte de 37 pacientes. São 16 mulheres e 21 homens com idades entre 21 e 96 anos. Os óbitos ocorreram entre 18 de junho de 2021 e 24 de maio de 2022.
Os pacientes que morreram residiam em Curitiba (10), Londrina (3), Maringá (2), Marechal Cândido Rondon (2), Foz do Iguaçu (2), Cascavel (2), União da Vitória, São Jerônimo da Serra, Santa Fé, Rancho Alegre, Ponta Grossa, Paranavaí, Paranaguá, Ouro Verde do Oeste, Jataizinho, Iporã, Ipiranga, Guarapuava, Grandes Rios, Douradina, Congonhinhas e Colombo.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 11.042 casos de residentes de fora do Estado – 236 pessoas morreram.
Confira o informe completo AQUI.
Veja AQUI os ajustes e relatório de exclusões.
| Agência Estadual de Notícias | | | | A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba registrou, nesta terça-feira (24/5), 1.685 novos casos de covid-19 e três óbitos de moradores da cidade infectados pelo novo coronavírus (dois nas últimas 48 horas).
As vítimas são três mulheres, com idades entre 73 e 91 anos, respectivamente.
Até o momento foram contabilizadas 8.275 mortes na cidade provocadas pela doença neste período de pandemia.
Novos casos
Com os novos casos confirmados, 450.004 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 430.100 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.
São 11.629 casos ativos na cidade, correspondentes ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.
Leitos do SUS
Nesta terça-feira (24/5), a taxa de ocupação dos 15 leitos de UTI SUS exclusivos para covid-19 está em 53%. Restam sete leitos livres.
A taxa de ocupação dos 25 leitos de enfermarias SUS covid-19 está em 36%. Há 16 leitos vagos.
A SMS esclarece que os dados da ocupação de leitos em Curitiba são dinâmicos, com alterações ao longo do dia.
Números da covid-19 em 24 de maio
1.685 novos casos confirmados
3 novos óbitos (2 nas últimas 48h)
Números totais
Confirmados – 450.004
Casos ativos – 11.629
Recuperados – 430.100
Óbitos – 8.275
| Prefeitura de Curitiba | | | | Durante a sessão do Plenário, também será realizada eleição para três cargos da Mesa Diretora
A Câmara dos Deputados pode analisar, na sessão extraordinária das 13h55 desta quarta-feira (25), o projeto que considera essenciais bens e serviços relativos a combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo, impedindo a aplicação de alíquotas de tributos iguais às de produtos listados como supérfluos.
A iniciativa consta do Projeto de Lei Complementar 18/22, do deputado Danilo Forte (União-CE), que, ao considerar esses bens e serviços como essenciais, limita a aplicação de alíquotas de tributos como o ICMS, pois não poderiam ser usadas as mesmas alíquotas para produtos supérfluos, geralmente maiores.
O projeto tramita em conjunto com o PLP 211/21, do deputado Sidney Leite (PSD-AM), que fixa uma alíquota máxima de 5%, que pode ser aumentada para até 15% quando se tratar de progressividade ambiental, valendo para os tributos federais, estaduais e municipais.
Remarcação de eventos
Na pauta de votação constam ainda duas medidas provisórias. A MP 1101/22 prorroga novamente as regras para os organizadores cancelarem ou remarcarem eventos nas áreas de turismo e de cultura prejudicados pela pandemia de Covid-19.
Basicamente, a MP estende todas as medidas da Lei 14.046/20 para o ano de 2022, aumentando o prazo para o consumidor realizar as opções.
Assim, quem optar pelo crédito de serviço ou evento adiado ou cancelado até 31 de dezembro de 2022 poderá usá-lo até 31 de dezembro de 2023. Se optar pela remarcação da data, o prazo limite para fazer isso será o mesmo.
Pedofilia
Entre os projetos pautados destaca-se o PL 1776/15, do deputado Paulo Freire Costa (PL-SP), que inclui os crimes de pedofilia na Lei dos Crimes Hediondos.
Segundo substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, elaborado pelo deputado Leo Moraes (Pode-RO), a pena para esses crimes deve ser cumprida inicialmente em regime fechado e é insuscetível de anistia, graça, indulto e fiança.
Atualmente, das condutas caracterizadas como pedofilia, a Lei dos Crimes Hediondos inclui apenas o estupro de vulnerável e o favorecimento da prostituição de criança, adolescente ou vulnerável.
O substitutivo também aumenta penas previstas no Código Penal para crimes de pedofilia e outros tipificados no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Mesa Diretora
Durante a sessão do Plenário, também será realizada eleição para três cargos da Mesa Diretora.
| Agência Câmara dos Deputados | | | |
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