| 16 de março de 2022
Quarta-feira
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Em 16/03/2022
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Fonte: BACEN
| | | | | Aprovado em 1º turno, o projeto de lei 76/2022 revoga a Lei estadual que disciplinou o uso do acessório no Estado.
A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou na sessão plenária desta terça-feira (15) a proposta que pode dar início ao processo de flexibilização do uso de máscaras em todo o estado. O projeto de lei 76/2022, do Poder Executivo, avançou em primeiro turno de votação após receber 45 votos favoráveis e seis contrários.
Agora, conforme anunciado pelo presidente da Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB), a proposição pode ser pautada para ser apreciada e votada em segundo e em terceiro turnos, e em redação final, nesta quarta-feira (16), caso não haja apresentação de emendas de plenário. Para isso, foram marcadas uma sessão ordinária e outras duas extraordinárias.
O presidente Traiano decidiu pautar na ordem do dia da sessão ordinária desta terça-feira logo após a matéria ter sido aprovada nas comissões de Constituição e Justiça e de Saúde Pública da Casa (ler mais). “O fato é que em todo o estado os municípios estão tomando decisões isoladas e quero crer, que uma decisão maior, do Governo do Estado, vai prevalecer sobre qualquer outra medida no interior do Paraná”, afirmou Traiano.
“O Poder Executivo optou por revogar a atual lei e, com base na Lei Federal 13.797/2020, que é a lei de enfrentamento da pandemia, poderá a regulamentação do uso de máscara por decreto, definindo os ambientes onde uso delas continuará sendo obrigatório. E, obviamente, liberando em outros ambientes que o Governo entender que é necessário”, explicou o primeiro secretário da Casa, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB).
Projeto
O texto do Poder Executivo tramita na forma de um substitutivo geral apresentado pelo próprio Governo e aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). De acordo com a nova redação, fica revogada a Lei Estadual Lei 20.189/2020, assinada por todos os parlamentares para o enfrentamento da pandemia do coronavírus e que determinou o uso de máscara durante a vigência do Decreto de calamidade pública no Paraná.
“A Assembleia foi fundamental no tempo certo. Tão logo a pandemia surgiu, nós aqui elaboramos esta lei. Agora, depois de dois anos, o Governo entende que é dado o momento de dar um ponto final nesse assunto. Mas o Executivo não diminui o Poder Legislativo e vai ouvir a Casa para outras medidas que se tornarem necessárias”, destacou Traiano. “O Paraná foi pioneiro em ter uma legislação estadual que fixou critérios extremamente rígidos. Foi uma lei fundamental no enfrentamento da pandemia. Talvez foi a lei mais importante que construímos nessa legislatura”, complementou Romanelli.
Créditos
A Assembleia aprovou na sessão plenária desta terça-feira (15) duas propostas assinadas pelo Poder Executivo que tratam de créditos extras no atual orçamento do Estado para a Educação e a Controladoria-Geral do Estado.
O projeto de lei 47/2022, aprovado em primeiro turno, trata do valor de R$ 1.925.822,00 a ser incrementado no orçamento da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEED). O montante será destinado para o pagamento de premiações artísticas, conforme Termo de Cooperação Técnica e Financeira n° 006/2021, pactuado com a Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura - SECC.
O Executivo destaca na justificativa da proposta que os recursos para cobertura da referida programação são provenientes do superávit financeiro do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional — FUNDEPAR.
Já o projeto de lei 48/2022, igualmente avançado em primeira discussão, trata da abertura de crédito especial ao orçamento da Controladoria-Geral do Estado no valor de R$ 100.000,00. De acordo com o Poder Executivo, o recurso extra será destinado para atender despesas de modernização do órgão em operação de crédito firmado junto ao BNDE Finem — Modernização das Receitas e da Gestão Fiscal Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais. A referida operação de crédito, afirma o Governo teve a finalidade de aumentar a eficiência e o impacto da atuação da CGE visando a modernização do órgão.
TJ-PR
Na sessão plenária desta terça-feira os parlamentares apreciaram duas propostas assinadas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR). O projeto de lei 377/202, alterando o art. 133 da Lei Estadual nº 16.024, de 19 de dezembro de 2008, que estabelece o Regime Jurídico dos Funcionários do Órgão, passou em segunda discussão. O referido artigo trata das licenças dos servidores para o cumprimento de mandatos nas entidades de classe.
Já a segunda proposta de autoria do TJ-PR trata-se do projeto de lei 651/2021, alterando o Anexo da Lei Estadual n° 20.329, de 24 de setembro de 2020, que unifica os Quadros de Pessoal do Poder Judiciário. A matéria recebeu emenda de plenário e, com isso, retorna à CCJ.
Calendário
Foi aprovado em primeiro turno de votação o projeto de lei 421/2019, do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), que institui o Dia Estadual de Conscientização ao Planejamento Familiar. A proposta tem como objetivo incentivar a promoção, condições e recursos informativos, educacionais, técnicos e científicos que permitam assegurar a população sobre o livre exercício do planejamento familiar.
O texto também promove a divulgação de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas. A matéria ainda veda completamente qualquer forma coercitiva que limite o aumento da prole. A data será celebrada, de acordo com o projeto, anualmente no dia 8 de dezembro.
Avançaram igualmente em primeira votação os projetos de lei 309/2021, do deputado Alexandre Amaro (Republicanos), que institui o Dia Estadual do Optometrista, a ser comemorado anualmente no dia 23 de março; e 101/2021, do deputado Anibelli Neto (MDB), que cria o Dia Estadual do Agente Funerário, a ser celebrado anualmente no dia 17 de março.
Títulos
Passou em segunda discussão o projeto de lei 22/2022, da deputada Maria Victoria (PP) e do deputado Elio Rusch (DEM), que concede o título de Cidadão Benemérito do Paraná ao diretor-geral da Itaipu Binacional, o almirante Anatalício Risden Júnior. Com 65 anos e nascido em Curitiba, Risden Júnior é vice-almirante da Marinha, militar da reserva, com mais de quarenta anos de serviços prestados à Marinha do Brasil.
Em fevereiro de 2019 foi nomeado, pelo Presidente da República, Diretor Financeiro Executivo da Itaipu Binacional. O almirante assumiu a Diretoria Geral da Itaipu Binacional, conforme Decreto da Presidência da República publicado no Diário Oficial da União em 27 de janeiro de 2022.
Também avançou em segunda discussão o projeto de lei 696/2021, do deputado Alexandre Curi (PSB), que concede o título de Utilidade Publica à Associação de Proteção Animal 4 Patas de São Mateus do Sul.
Com as dispensas de votação das redações finais aprovadas, ambas as propostas agora seguem para sanção, ou veto, do Executivo.
TCE-PR
Assinado pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), o projeto de lei 755/2021, que dispõe sobre os valores dos vencimentos básicos dos servidores ativos e inativos que tenham direito à paridade, integrantes das carreiras de técnico de controle e de auxiliar de controle do órgão, foi aprovado primeiro turno de votação.
Sessão pela manhã
Para esta quarta-feira (16), a partir das 9h30, estão marcadas uma sessão ordinária e outras duas extraordinárias.
| ALEP | | | | Os empregos na indústria também têm saldo positivo, mas houve queda de 34% em relação a janeiro de 2021
A produção industrial do Paraná encolheu 3,7% no primeiro mês deste ano na comparação com janeiro de 2021. O resultado segue a tendência nacional, porém em menor escala, já que o país contabilizou 7,2% de retração no mês. Das 15 regiões analisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas quatro cresceram: Mato Grosso (43%), Espírito Santo (5,4%), Rio de Janeiro (2,8%) e Goiás (2,1%). No Sul, Santa Catarina (-9,7%) e Rio Grande do Sul (-6,3%) registraram queda ainda maior do que o Paraná. Apesar do indicador negativo, nos últimos 12 meses a indústria paranaense acumula 7,8% de crescimento, terceiro melhor resultado no ranking nacional, superado por Santa Catarina (8,5%) e Minas Gerais (8,3%). O país teve alta de 3,1% no mesmo período.
“A atividade industrial vem registrando diminuição no ritmo de produção desde o quarto trimestre do ano passado”, justifica o economista da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Evânio Felippe. Segundo ele, até agosto de 2021 o setor vinha numa retomada forte, mas perdeu fôlego e desde então inverteu a curva numa tendência de queda. “Isso se deve em parte à escassez e alta considerável nos insumos e matérias-primas para produção, que têm pressionado os custos das empresas e, consequentemente, desacelerado o ritmo de trabalho nas fábricas”, avalia.
Das 13 atividades industriais avaliadas pelo IBGE, cinco cresceram em relação a janeiro do ano passado. Foi o caso de bebidas (+29,6%), máquinas e equipamentos (+24,5%), celulose e papel (+4,8%), produtos químicos (+ 1,7%) e madeira (+1,4%). As mais prejudicadas foram máquinas, aparelhos e materiais elétricos (- 35%), móveis (-34,7%), automotivo (-25,6%), borracha e material plástico (-14,9%) e fabricação de produtos de metal (-8,6%). O setor de alimentos, o maior do estado, também recuou em 3% c.
“Os desempenhos dos setores alimentício, automotivo e metalmecânico tiveram um peso importante nessa queda da produção industrial em janeiro”, explica Felippe. Ele acrescenta que a expectativa para o ano era de uma melhora de cenário por conta do controle maior da pandemia e da retomada de segmentos de comércio e serviços, que demandam mais produção na indústria. Mas o conflito no leste europeu, que ainda não foi captado nessa pesquisa do IBGE, deve mudar essa previsão.
“A atividade industrial vai sofrer o impacto da alta no preço dos insumos no mercado internacional e vai ter que se adequar tanto em relação à escassez e problemas logísticos quanto a custos mais elevados para compra desses produtos. Isso pode comprometer não só o ritmo de produção quanto a geração de empregos e os investimentos previstos no planejamento das empresas para este ano. O impacto deve ser sentido em outros segmentos da cadeia industrial”, analisa o economista.
Empregos com saldo positivo
Geralmente o aumento na produção tende influenciar nas vagas no mercado de trabalho. Quando a indústria aumenta o ritmo de trabalho nas fábricas, a tendência é de contratar mais para dar conta da demanda. Isso vale para o contrário, quando a produção cai, aumenta a ociosidade nas linhas de produção e ocorrem as dispensas. Em janeiro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), o saldo de empregos da indústria do Paraná ficou positivo com a abertura de 5.928 novas vagas. Mesmo assim, comparado ao mesmo mês de 2021, quando foram abertos 8.987 postos de trabalho, o resultado é de queda de 34%. Nos últimos 12 meses, o saldo também aumentou, é de 41.280 empregos no setor.
O Sul lidera o ranking nacional de empregos na indústria em janeiro. Das 51.419 novas vagas abertas no país, a região foi responsável por 26.254 delas. Embora os dados sejam positivos no Paraná, quarto colocado no ranking nacional do setor, o estado ficou atrás de Santa Catarina (12.842) e Rio Grande do Sul (7.484). São Paulo lidera com 20.385 postos criados em janeiro. O Sudeste contabiliza 25.875 contratações de saldo na indústria no mês.
Dos 24 segmentos avaliados pelo Novo Caged, somente dois mais demitiram do que contrataram. Foi o caso de móveis (-156 vagas) e petróleo (-27). Os que mais abriram oportunidades na indústria foram alimentos (904), vestuário (836), reparação de máquinas e instalação de equipamentos (741), automotivo (561) e fabricação de máquinas e equipamentos (524). “O mercado de trabalho demora mais para responder a uma piora no ritmo de produção na indústria. Isso deve se refletir nos próximos meses apenas”, sugere Thiago Quadros, também economista da Fiep.
“Da mesma forma que ocorre em relação à produção, o cenário econômico para 2022 era de uma melhora no controle de inflação, queda de juros e condições mais favoráveis à criação de empregos, mas essa previsão já mudou”, explica Quadros. A estimativa de inflação já passou para 6,45%, segundo o último boletim Focus do Banco Central, divulgado na semana passada. Está acima do teto da meta que é de 5%. “Com o conflito entre Rússia e Ucrânia essa configuração deve mudar porque terá influência na decisão dos empresários, que seguram seus investimentos e tendem a não aumentar as contratações até que a situação melhore”, reforça.
| Agência Sistema Fiep | | | | 90% das empresas afirmaram ter afastado trabalhador por conta de casos ou suspeita desses vírus em janeiro. Surto de ômicron e de gripe atrapalharam logística e reduziram produtividade
O Covid e a Influenza afetaram a produção da indústria, o custo, a produtividade e os investimentos de forma intensa no primeiro bimestre de 2022. De acordo com a sondagem especial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 49% das empresas tiveram aumento de custos, 48% relataram aumento da incerteza e 43% acusaram queda da produção e da eficiência. Foram entrevistadas 1.788 empresas, sendo 753 pequenas, 621 médias e 414 grandes.
Das empresas consultadas, cerca de 90% afirmaram ter afastado algum funcionário, em janeiro de 2022, por contaminação ou suspeita de contaminação. E mais da metade delas teve a produção afetada. Os setores da indústria de transformação mais impactados foram: Calçados e suas partes (83%); Veículos automotores (82%); Vestuário e acessórios (77%); e Móveis (71%). No outro extremo, estão os setores Biocombustíveis (18%); Farmoquímicos e Farmacêuticos (27%); e Químicos (34%).
De acordo com o gerente de Análise Econômica, Marcelo Azevedo, desde o início da pandemia a indústria precisou se adaptar para garantir a produção e, foi exatamente o que ocorreu no início do ano, quando houve novo pico e um afastamento incomum de funcionários.
“Os casos confirmados ou suspeitos aumentaram a pressão sobre a produção e sobre os custos no início do ano, o que teve um efeito negativo na produtividade. A vacinação se mostra importante do ponto de vista do indivíduo, da coletividade e da economia”, explica o economista.
Além disso, cerca de 30% dos empresários da indústria geral acreditam que houve atraso nos prazos de entrega da empresa, 15% entendem que houve dificuldade logísticas no transporte de produtos e insumos, 11% declararam que houve redução de investimentos e 8% acreditam que os afastamentos geraram paralisação da produção.
Confira a pesquisa completa abaixo:
| CNI | | | | Covid afetou produção da Indústria no primeiro bimestre de 2022
2022 começou com a propagação da variante ômicron e com aumento no número de contágios pelo vírus da influenza. Os empresários da indústria geral consideram que as três principais consequências das contaminações foram: aumento de custos, aumento da incerteza e queda da produção.
Faça o download da última edição na íntegra
| CNI | | | | Levantamento feito pelo SESI, em parceria com o Persono, com 4 mil pessoas, mostra que 79,7% dos entrevistados costumam levar o celular para a cama. Este hábito afeta a qualidade do descanso à noite
Pesquisa do Serviço Social da Indústria (SESI) em parceria com o Persono, com 4.174 trabalhadores de indústrias no Brasil, mostra que 79,7% costumam levar o celular para a cama para checar notificações, redes sociais e e-mails antes de dormir. O levantamento revela ainda que 50,2% têm aparelho de televisão no quarto onde dorme e 37% costumam assistir televisão para pegar no sono.
Segundo o Persono, especialista no mercado do sono, esses hábitos afetam a qualidade do sono porque influenciam diretamente a produção da melatonina, popularmente conhecida como hormônio do sono, afetada pela luz azul emitida por equipamentos eletrônicos.
“Se, por quaisquer motivos, precisar manter o celular por perto, a dica é ativar o filtro de luz azul algumas horas antes de pegar no sono”, explica Josué Alencar, diretor da Coteminas e idealizador do Persono.
De acordo com o diretor de Operações do SESI, Paulo Mól, a qualidade do sono envolve muitos fatores, como alimentação, prática de atividade física, organização da rotina familiar e profissional, gestão financeira, entre outros. “Em parceria com indústrias em todo o Brasil, o SESI desenvolve programas de promoção da saúde que contribuem para melhorar a qualidade de vida e a produtividade dos trabalhadores”, destaca Mól.
Apesar de 61,7% das pessoas dizerem dormir bem, há sinais de que o tempo e a qualidade do sono são insuficientes para grande parcela delas. Outros motivos que fazem o trabalhador da indústria perder o sono ou dormir mal, são o estresse, preocupações no trabalho e problemas financeiros.
Enquanto 53,8% das pessoas dormem entre 6h e 8h por noite, 37,8% fazem parte do grupo que dorme apenas de 4h a 6h, quantidade não recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que aconselha entre 7h e 9h para população adulta entre 18 e 64 anos. O levantamento foi realizado entre julho e setembro de 2021.
Veja a pesquisa na íntegra:
Outros sinais de baixa qualidade do sono
Dormir mais aos fins de semana é outro indicativo de baixa qualidade do sono. No levantamento, 48,7% dos respondentes dizem dormir mais aos fins de semana, sendo que o ideal é manter a mesma rotina de sono todos os dias.
Dos respondentes, 47,2% dizem se sentir cansados na primeira meia hora depois de acordar pela manhã, o que pode ser concluído que a noite de sono não foi realmente reparadora. Vale ressaltar que o sono insuficiente ou de má qualidade está entre os maiores comprometedores da saúde, trazendo malefícios em curto e longo prazo, como hipertensão, AVC, infarto e até mal de Alzheimer, além de maior risco de diabetes, baixa imunidade e prejuízo na consolidação de memórias. Dormir bem é uma questão de saúde e qualidade de vida, uma das maneiras para ter uma boa noite de sono é seguir as horas necessárias e recomendações básicas.
“Essa pesquisa confirma o que já estávamos analisando ao longo do tempo. O brasileiro acredita estar dormindo bem, sendo que está apenas no processo limite para ter uma qualidade de sono adequada para produzir as atividades do dia a dia. Queremos mostrar que o sono é importante e pode auxiliar na saúde física e mental”, revela Josué Alencar.
O estudo em parceria com o SESI revelou dados importantes e desafiadores. “As pessoas precisam dar mais atenção ao fator sono, a pesquisa apresenta dados e caminhos que devemos seguir para melhorar a qualidade de nossas noites, além de comprovar a importância de conscientizar a população sobre o sono”, finaliza Josué.
| CNI | | | | Em janeiro de 2022, o volume de serviços no Brasil variou -0,1% frente a dezembro, na série com ajuste sazonal, após acumular um ganho de 4,7% nos dois últimos meses do ano passado. Com isso, o setor de serviços se encontra 7,0% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e permanece no maior patamar desde agosto de 2015.
Veja tabela acessando o site do IBGE
Na série sem ajuste sazonal, no confronto com janeiro de 2021, o volume de serviços assinalou a 11ª taxa positiva consecutiva, avançando 9,5%. O indicador acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de 10,9% em dezembro para 12,2% em janeiro, manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro de 2021 (-8,6%).
imediatamente anterior - com ajuste sazonal; (2) Base: igual mês do ano anterior; (3) Base: igual período do ano anterior; (4) Base: 12 meses anteriores.
O decréscimo de 0,1% do volume de serviços, de dezembro para janeiro de 2022, foi acompanhado por três das cinco atividades investigadas, com destaque para as perdas em serviços de informação e comunicação (-4,7%), que recuaram pelo segundo mês consecutivo (-4,9%). As demais retrações vieram de serviços prestados às famílias (-1,4%) e de outros serviços (-1,1%), com o primeiro interrompendo nove taxas positivas seguidas (com 60,0% de crescimento no período); e o último eliminando uma pequena parte do avanço registrado nos dois últimos meses de 2021 (5,7%). Em sentido oposto, transportes (1,4%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%) tiveram as únicas taxas positivas do mês, com ambos emplacando a terceira taxa positiva consecutiva, período em que avançaram 6,6% e 5,3%, respectivamente.
O índice de média móvel trimestral apontou expansão (1,5%) frente ao nível do mês anterior, mantendo comportamento predominantemente positivo desde julho de 2020. Entre os setores, quatro acompanharam o crescimento do índice global: os transportes (2,2%), os profissionais, administrativos e complementares (1,7%), os outros serviços (1,5%) e os serviços prestados às famílias (0,6%). Por outro lado, apenas os serviços de informação e comunicação (-0,2%) apontaram resultado negativo no trimestre terminado em janeiro de 2022.
Na comparação com janeiro de 2021, o volume de serviços, ao avançar 9,5% em janeiro de 2022, registrou a 11ª taxa positiva seguida. O resultado deste mês trouxe expansão em todas as cinco atividades e contou ainda com crescimento em 65,7% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,2%) exerceu a principal contribuição positiva, impulsionado pelos ramos de transporte rodoviário de cargas; transporte aéreo de passageiros; gestão de portos e terminais; rodoviário coletivo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; e atividades de agenciamento marítimo.
Os demais avanços vieram dos serviços de informação e comunicação (4,9%); dos profissionais, administrativos e complementares (7,7%), dos prestados às famílias (19,4%) e outros serviços (3,1%), que apresentaram incrementos de receita em: portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na Internet; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; consultoria em tecnologia da informação; desenvolvimento de programas de computador sob encomendas; e desenvolvimento e licenciamento de softwares, no primeiro ramo; em locação de automóveis; serviços de engenharia; organização, promoção e gestão de feiras, congressos e convenções; consultoria em gestão empresarial; e atividades de cobranças e informações cadastrais, no segundo; em hotéis; restaurantes; serviços de bufê; e parques de diversão e temáticos, no terceiro; e em coleta de resíduos não perigosos de origem doméstica, urbana ou industrial; corretoras de títulos e valores mobiliários; e consultoria em investimentos financeiros, no último.
Serviços caem em 12 das 27 unidades da federação em janeiro
Regionalmente, 12 das 27 unidades da federação tiveram retração no volume de serviços em janeiro de 2022, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o decréscimo (-0,1%) observado no Brasil. Entre os locais com taxas negativas, o impacto mais importante veio do Distrito Federal (-9,1%), seguido por Rio de Janeiro (-1,2%) e Minas Gerais (-1,9%). Em contrapartida, São Paulo (0,6%) e Goiás (4,5%) registraram os principais avanços.
Na comparação com janeiro de 2021, o avanço do volume de serviços no Brasil (9,5%) foi acompanhado por 25 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (12,2%), seguido por Mato Grosso (45,8%), Rio Grande do Sul (11,3%), Bahia (13,6%) e Minas Gerais (4,7%). Em sentido oposto, Distrito Federal (-1,8%) e Tocantins (-2,2%) assinalaram os únicos resultados negativos do mês.
Atividades turísticas crescem 1,1% em janeiro
Em janeiro de 2022, o índice de atividades turísticas cresceu 1,1% frente a dezembro, oitava taxa positiva nos últimos nove meses, período em que acumulou um ganho de 69,6%. Vale destacar, contudo, que o segmento de turismo ainda se encontra 9,7% abaixo do patamar de fevereiro de 2020. Regionalmente, sete dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de expansão. A contribuição positiva mais relevante ficou com São Paulo (2,8%), seguido por Distrito Federal (3,3%) e Rio Grande do Sul (1,3%). Em sentido oposto, Bahia (-3,9%), Minas Gerais (-2,4%) e Paraná (-3,3%) assinalaram os resultados negativos mais importantes do mês.
Na comparação janeiro de 2022 / janeiro de 2021, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 29,1%, décima taxa positiva seguida, sendo impulsionado pelos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; locação de automóveis; rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê. Em termos regionais, todas as 12 unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço, com destaque para São Paulo (38,9%), seguido por Minas Gerais (49,0%), Rio de Janeiro (12,6%), Rio Grande do Sul (40,8%) e Bahia (21,2%).
| IBGE | | | | Com os preços dos alimentos nas alturas, é aconselhável pesquisar o valor de itens como óleo de soja, arroz, leite longa vida e da carne antes de ir às compras nos supermercados. Segundo levantamento do Clique Economia da Prefeitura, realizado na última segunda-feira (14/3), a variação de preços de gêneros alimentícios que compõem a cesta básica chega a 51,49% de um estabelecimento para outro em Curitiba.
O levantamento compreende: óleo de soja, arroz parboilizado, leite longa vida integral, carne bovina, feijão preto, açúcar refinado, farinha de trigo, café e manteiga extra com sal. O acompanhamento do Clique Economia é feito diariamente em dez supermercados da capital
“Muitos supermercados fazem promoções diárias, levando a essas grandes variações. Por isso, é importante que as pessoas façam a comparação dos preços de alimentos”, orienta Adriano Cardoso da Silva, coordenador do Clique Economia, serviço vinculado à Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (SMSAN).
Entre os itens monitorados, o preço do arroz parboilizado apresentou a maior variação para um mesmo produto: 51,49%. O pacote de 1 quilo do alimento foi encontrado por valores entre R$ 3,69 e R$ 5,59 em diferentes supermercados.
Outro produto com grande alta é o feijão preto. O pacote de 1 quilo apresentou variação de 39,80% entre um estabelecimento e outro (com preços entre R$ 4,90 e R$ 6,85 para um mesmo produto).
No caso do óleo de soja (900 ml), a diferença de um mesmo produto chegou a 36,09% (entre R$ 8,59 e R$ 11,69) e da farinha de trigo especial (1 quilo) variação de 33,41% (entre R$ 4,49 e R$ 5,99).
A manteiga extra com sal (200 gr) apresentou diferença de preços de 32,95% (de R$ 7,89 a R$ 10,49). O café a vácuo (500 gr) teve variação de 29,73% (de R$ 16,95 a R$ 21,99).
Em relação ao contra filé bovino sem osso (1 kg), a diferença chegou a 28,32% entre os pontos pesquisados (de R$ 45,90 a R$ 58,90).
Já o açúcar refinado (1 kg) apresentou variação de preço de 25,38% (entre R$ 3,98 e R$ 4,99) e o leite longa vida (1 litro) foi encontrado em diferentes supermercados com variação de 21,95% (entre R$ 3,69 e R$ 4,50).
Serviço
Lançado em 2021 pelo prefeito Rafael Greca, o Clique Economia é uma evolução do antigo serviço (Disque Economia) da Prefeitura. O serviço pode ser acessado pelo Curitiba APP ou diretamente pelo novo site, que tem visual moderno e intuitivo, oferecendo gratuitamente um amplo conjunto de funcionalidades.
Prático, o Clique Economia é uma plataforma "responsiva", ou seja, facilmente acessada por smatphone, tablet e computador, permitindo ao consumidor criar de qualquer lugar sua lista de compras utilizando o catálogo de produtos (laticínios, carne, ovos, frios, hortifrútis, alimentos para fins especiais, pães, bebidas e produtos básicos, além de itens de higiene e limpeza).
Ao final, o sistema irá indicar o supermercado que traz o melhor preço final de todos os alimentos e itens de higiene e limpeza selecionados. Caso o consumidor prefira saber o preço de um estabelecimento perto de casa, será possível mudar em um campo específico e conferir os valores praticados para os produtos no local desejado.
São mais de 700 itens diferentes pesquisados diariamente nos supermercados da capital.
Variação de preços de um mesmo produto entres os supermercados pesquisados:
Produto Menor preço Maior preço Variação
Farinha de trigo (1kg) R$ 4,49 R$ 5,99 33,41%
Leite longa vida integral (1l) R$ 3,69 R$ 4,50 21,95%
Açúcar refinado (1kg) R$ 3,98 R$ 4,99 25,38%
Arroz parboilizado (1kg) R$ 3,69 R$ 5,59 51,49%
Carne bovina contra filé (1kg) R$ 45,90 R$ 58,90 28,32%
Feijão preto (1kg) R$ 4,90 R$ 6,85 39,80%
Café a váculo (500 gr) R$ 16,95 R$ 21,99 29,73%
Manteiga com sal (200gr) R$ 7,89 R$ 10,49 32,95%
Óleo de soja (900 ml) R$ 8,59 R$ 11,69 36,09%
Fonte: Gerência de Planejamento de Gestão de Projetos da SMSAN
Pesquisa feita 14/3/2022
| Prefeitura de Curitiba | | | | Durante visita à Intermodal South America, em São Paulo, Ratinho Junior lembrou que o Porto de Paranaguá é reconhecido pelo governo federal como o mais eficiente do País. Reforçou os recordes do terminal, como as 57 milhões de toneladas movimentadas em 2021.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou os potenciais dos portos de Antonina e Paranaguá durante a abertura da 26ª edição da Intermodal South America, nesta terça-feira (15), no São Paulo Expo, em São Paulo. A feira é o principal evento logístico da América do Sul.
Ele visitou o estande dos Portos do Paraná e participou da palestra inaugural do evento, sobre transporte ferroviário, ao lado do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
Ratinho Junior ressaltou que os portos paranaenses quebraram 36 recordes desde o início da atual gestão, em 2019. “Os portos do Paraná, em especial o de Paranaguá, são referência para o País, com números que crescem ano a ano. A presença do Estado em uma feira deste porte é importante para atrair mais clientes, por consequência maior volume de transporte de cargas, ampliando a geração de empregos, principalmente no Litoral”, afirmou o governador. “É o porto mais eficiente do País. Todos querem conhecer o sucesso de Paranaguá”.
Entre os números alcançados pela Portos do Paraná (empresa pública que administra os terminais) nos últimos três anos, o governador lembrou do recorde histórico de movimentação de cargas com 57.520.122 toneladas em 2021. Essa performance fez o complexo ser reconhecido pelo governo federal com o prêmio de melhor gestão pública portuária no ano passado, repetindo a marca de 2020.
E o resultado operacional segue com viés de alta em 2022. No acumulado do primeiro bimestre, o terminal de Paranaguá obteve o melhor resultado comparativo da história – a movimentação chegou a 9.234.295 toneladas, 27% a mais que em 2021 (7.247.211 de toneladas). Já em relação ao volume mensal, cravou o melhor fevereiro em movimentação: 5.076.757 toneladas de cargas importadas e exportadas pelos terminais – 39% a mais que em fevereiro de 2021 (3.648.538 de toneladas).
“Muita gente ainda se lembra dos problemas de anos atrás, com fila de caminhoneiros para descarregar, suspeitas e outras coisas. Optamos por uma administração técnica e o resultado está aí. O Porto de Paranaguá voltou a ser um orgulho dos paranaenses”, disse Ratinho Junior. “Isso é fruto de um trabalho sério, dedicado, feito por técnicos e sem indicação política. Nos próximos meses vamos tirar do papel o novo Moegão e teremos um Corredor de Exportação modernizado. As perspectivas são ainda melhores”.
COMÉRCIO INTERNACIONAL – Esse movimento se reflete na entrada e saída de produtos pela Baía de Paranaguá. As exportações cresceram 17% em 2021 no Paraná. Foram transportados US$ 19 bilhões em produtos para o mercado externo, contra US$ 16,2 bilhões em 2020. As importações também aumentaram, cerca de 42% (de US$ 11,8 bilhões para US$ 16,9 bilhões).
O Porto de Paranaguá é o segundo do Brasil em valor de movimentação, sendo o primeiro na exportação de óleo vegetal e frango congelado; em importação de fertilizante. Também é referência nacional em exportação de soja, farelo de soja, açúcar, papel, carne congelada e álcool; movimentação de contêineres e veículos; e exportação de madeira.
Ao longo de 2021 o Paraná negociou seus produtos com mais de 200 países. O principal parceiro comercial segue sendo a China, com US$ 5,4 bilhões no sentido exportação. Na sequência estão Estados Unidos (US$ 1,5 bilhão), Argentina (US$ 964 milhões), México (US$ 612 milhões), Holanda (US$ 580 milhões) e Paraguai (US$ 549 milhões). As maiores evoluções proporcionais ocorreram no comércio bilateral com Vietnã (96%), Peru (95%), Chile (85,7%) e México (80,1%) – esse último foi o principal comprador de automóveis do Paraná.
EVENTO – O Intermodal South America é o principal evento logístico da América do Sul. Ele vai até quinta-feira (17). A feira conta com 200 marcas nacionais e internacionais. O Paraná está representado pela Portos do Paraná.
“Esta é reconhecida como a maior feira de logística, transporte de cargas e comércio exterior da América Latina. É um espaço estratégico para apresentar as vantagens operacionais, logísticas e econômicas de se fazer negócios e investir nos portos de Paranaguá e Antonina”, afirmou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
Depois de dois anos de cancelamento, devido à pandemia, a 26ª edição da Intermodal será a primeira no formato híbrido, ou seja, presencial e digital, simultaneamente. Além de um momento de exposição, serão três dias de atualizações, conexões e troca de experiências no segmento, com debates voltados para a gestão das cadeias logísticas, de infraestrutura, de supply chain, de produção, armazenamento, distribuição e transportes de cargas, além de armadores, embarcadores e empresas de tecnologia associadas a esses setores.
“Queremos aumentar o desenvolvimento dos negócios do Paraná, tanto de importação quanto de exportação. Aqui se desenvolve o comércio exterior no qual os portos estão inseridos. É nesse espaço que saem grandes negócios dos portos do Paraná”, reforçou o diretor de Desenvolvimento Empresarial da Portos do Paraná, André Pioli.
PRESENÇAS – Participaram do evento o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex; o diretor-presidente da Ferroeste, André Gonçalves; o coordenador do plano ferroviário do Paraná, Luiz Fagundes; o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio; o secretário nacional de Transportes Terrestres, Marcelo da Costa; a secretária de Fomento, Planejamento e Parcerias do Ministério da Infraestrutura, Natália Marcassa; o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Rafael Vitale; o presidente nacional dos Transportadores Ferroviários, Fernando Paes; e o presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária, Vicente Abate.
Durante a participação no evento, o governador também agradeceu a comunidade portuária de Paranaguá como forma de celebrar o aniversário de 87 anos do terminal, que será comemorado nesta quinta-feira (17). “Quero, em nome de todos os paranaenses, parabenizar o Porto de Paranaguá, patrimônio do nosso Estado”, afirmou.
Segundo Ratinho Junior, o Estado vive um boom de boas notícias no Litoral. A outra grande ação da semana foi a instalação do canteiro de obras da engorda da orla de Matinhos. “Os resultados dos portos ajudam neste bom momento pelo qual passa o Litoral do Paraná. Estamos fazendo, com a revitalização da orla de Matinhos, o maior investimento do Estado da história na região”, acrescentou.
A obra de Revitalização da Orla de Matinhos será realizada em duas etapas, num valor total de R$ 500 milhões. A primeira etapa, com orçamento de R$ 314,9 milhões, prevê serviços de engorda da faixa de areia por meio de aterro hidráulico; estruturas marítimas semirrígidas; canais de macrodrenagem e redes de microdrenagem; e revitalização urbanística da orla marítima com o plantio de árvores nativas.
Também serão realizadas melhorias na pavimentação asfáltica e a recuperação de vias. O objetivo é minimizar os impactos gerados pela combinação do desequilíbrio de sedimentos, ocupações mal planejadas e ressacas no Litoral. Essa combinação vem destruindo e comprometendo boa parte da infraestrutura urbana, turística e de lazer no município.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
O senador Confúcio Moura (MDB-RO) anunciou a apresentação de um projeto de lei intitulado de logística reversa
O senador Confúcio Moura (MDB-RO) anunciou, em pronunciamento nesta terça-feira (15), a apresentação de um projeto de lei intitulado de logística reversa para facilitar a utilização de carcaças de automóveis para finalidades industriais e de reaproveitamento. Segundo ele, a primeira ideia é de preservação ambiental, manter a sustentabilidade do meio ambiente, ao ter comprovado a enorme quantidade de restos de veículos abandonados nas ruas, pátios do Detran ou locais particulares.
— Essa quantidade de lixo metálico e derivados, jogados nos mananciais, contamina tudo, assim como também os lixos jogados nas ruas, nas avenidas, nas próprias residências — afirmou.
Confúcio disse que, com a falta de uma legislação específica, o país está perdendo milhões de reais, além de não reaproveitar adequadamente esses materiais. Acrescentou que sua proposta terá benefícios econômicos e é ambientalmente sustentável. Destacou que, assim, ocorrerá com as carcaças de automóveis, o mesmo que já acontece com o lixo orgânico, as latinhas, o papelão, plásticos e outros materiais, que são amplamente reaproveitados.
O senador disse que o projeto merece uma atenção especial e uma tramitação rápida pelas comissões e pelo Plenário, para depois ser remetido à Câmara dos Deputados, “onde a gente observa um estoque de propostas ambientais paralisadas, até serem engavetadas por decurso de prazo”. Ele reiterou que é fundamental valorizar os projetos ambientais economicamente viáveis e sustentáveis.
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