| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR |    | | 31 de março de 2021
Quarta-feira
- Câmara pode votar nesta quarta-feira prorrogação do prazo do IR e outros projetos sobre a pandemia
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- COMUNICADO: instrumentos de alteração tarifária
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Covid completa um ano de efeitos no mercado de trabalho, com serviços ainda em recuperação
- Novo estudo confirma circulação da variante amazônica no Paraná
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Variante mais agressiva da Covid-19 é a que mais circula no Paraná, comprova estudo
- AGU recorre de decisão que libera sindicatos de doarem vacinas ao SUS
- Agenda Internacional da Indústria reúne ações para impulsionar o comércio exterior
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- MP facilita entrada de importados e reduz burocracia para negócios com o exterior
- Bolsonaro sanciona aumento para 40% da margem para contratar empréstimo consignado
- Bancos não aumentam prazo de empréstimo, e pequenas empresas correm risco
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- IR 2021: Pago plano de saúde do meu filho; posso deduzir até que idade?
- CONVITE | Acompanhe ao vivo a entrega do Troféu Sesi 2020
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Justiça reconhece obrigação da Comec em autuar empresas em casos de superlotação nos ônibus da RMC
- Mais de 300 trabalhadores essenciais já morreram por Covid-19 no Paraná
- Com 41,6 mil empregos formais em fevereiro, Paraná lidera no Sul e é o 3º do País
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 14,2% e taxa de subutilização é de 29,0% no trimestre encerrado em janeiro de 2021
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- IBGE: desalento anota recorde de 5,9 milhões de pessoas no trimestre até janeiro
- Desemprego atinge em janeiro maior nível para o período na série histórica, diz IBGE
- Paraná e Curitiba se destacam nacionalmente em ranking de geração de empregos
- Paraná cria 41,6 mil vagas de emprego com carteira assinada em fevereiro, aponta Caged
- Criação de vagas foi 11% superior à de fevereiro de 2020, comemora Guedes
- Startups de energia verde vivem onda 2.0 de investimento no Vale do Silício
- Setor de serviços é o mais sensível também para a informalidade, avalia Guedes
- FecomercioSP: Redução de ICMS no Estado precisa ser ampliada
- Nova metodologia do Caged melhora qualidade e dados são comparáveis, diz Bianco
- Pacheco: Comissão mista da reforma tributária deve ser prorrogada por 30 dias
- Governo pede cancelamento de urgência de projeto sobre ICMS de combustível
- Volkswagen troca o ‘k’ pelo ‘t’ e vira Voltswagen nos EUA
- Volvo expande licença paternidade para seis meses para enfrentar desigualdade de gênero
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Câmbio
Em 31/03/2021
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Compra
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Venda
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Dólar
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5,651
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5,652
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Euro
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6,635
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6,638
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Fonte: BACEN
| |    | | | Proposta permite que a declaração do imposto de renda seja entregue até 31 de julho
Arthur Lira anunciou prioridade aos projetos de enfrentamento imediato da Covid-19
A Câmara dos Deputados pode votar nesta quarta-feira (31) cinco projetos com medidas relacionadas ao combate à pandemia de Covid-19. As proposta tiveram pedidos de urgência aprovados ontem. São elas:
- Projeto de Lei 639/21, do deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR), que prorroga até 31 de julho de 2021 o prazo para a entrega da declaração de ajuste anual do Imposto de Renda Pessoa Física de 2021;
- Projeto de Lei 823/21, do deputado Pedro Uczai (PT-SC) e outros, que retoma os pontos vetados pelo Executivo no projeto de socorro a agricultores familiares aprovado ano passado (PL 735/20);
- Projeto de Lei 2474/20, dos deputados Franco Cartafina (PP-MG) e Lucas Redecker (PSDB-RS), que permite aos micro e minigeradores de energia doarem créditos de excesso de energia elétrica gerada para hospitais e outras instituições;
- Projeto de Lei 1561/20, do deputado Capitão Wagner (Pros-CE), que cria a "Loteria da Saúde" para destinar os recursos arrecadados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e para ações relacionadas à Covid-19; e
- Projeto de Lei 1011/20, do deputado Vicentinho Júnior (PL-TO), que estabelece prioridade para alguns grupos dentro do plano de vacinação contra a Covid-19, como caminhoneiros.
Nesta terça-feira (30), os deputados aprovaram dois projetos de lei (PLs 2529/20 e 1077/21) também com medidas relacionadas ao combate à pandemia de Covid-19. O primeiro permite que governos usem veículos de transporte escolar como transporte alternativo de profissionais da saúde; o segundo determina aos fornecedores de oxigênio que priorizem o atendimento integral da demanda da rede hospitalar pública ou privada.
"São projetos como esses que vamos dar prioridade na Câmara dos Deputados, uma resposta do Congresso ao enfrentamento imediato da pandemia", afirmou o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).
| Agência Câmara dos Deputados |   | | | | CNI |   | | | Análise foi feita a partir de 80 amostras coletadas na segunda semana de março. De acordo com esse relatório, que contempla um universo reduzido, ela é predominante entre nove variantes identificadas no Estado.
Um estudo realizado a partir de 80 amostras coletadas na segunda semana de março no Paraná apontou que 46,2% delas correspondem à linhagem P.1, variante amazônica que circula desde o ano passado no País. De acordo com esse relatório, que contempla um universo reduzido, ela é predominante entre nove variantes identificadas no Estado.
A análise da Rede Genômica Fiocruz foi coordenada pela Secretaria de Estado da Saúde em conjunto com o Instituto Carlos Chagas (Fiocruz Paraná) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), com supervisão do Laboratório Central do Estado (Lacen/PR). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) e ajudam a comprovar a circulação de mais linhagens do vírus SARS-CoV-2 no Estado
“Embora o número de amostras seja pequeno, este recorte de testagem demonstra a efetiva circulação da variante brasileira P.1, que já está em transmissão comunitária”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Ele destacou que o estudo corrobora um aumento na contaminação nos últimos dias. "Quase metade dos testes RT-PCR realizados no Paraná tem resultados positivos hoje em dia, ou seja, mais pessoas estão se infectando e grande parte delas pode estar com a variante P.1, que é mais agressiva do que a doença que conhecemos no ano passado”, acrescentou.
ESTUDO – Para a seleção das amostras, foram definidos grupos dentro de cada Macrorregional de Saúde do Estado (Norte, Noroeste, Oeste e Leste), contemplando o Paraná como um todo. Foi feita uma seleção de amostras em dois grupos e um sorteio aleatório em cada Macro, o que resultou em 80 amostras viáveis para sequenciamento genômico.
Nessas 80, de acordo com o estudo, as linhagens mais frequentes foram a P.1, com 46,2%; B.1.1.28 com 28,8%; e P.2, com 11,2%. Além disso foram identificadas variantes do Reino Unido (B.1.1.7), entre outras cinco.
O estudo corrobora outro que já havia sido feito, com o processamento das amostras realizado pela Fiocruz, no Rio de Janeiro. Na ocasião, 70% das 216 amostras de RT-PCR com grande carga viral enviadas para a instituição estiveram relacionadas à variante P.1. Desta vez, as amostras foram analisadas no Paraná, com a parceria da UFPR.
A previsão é de que novas coletas sejam verificadas nos próximos dias. “Pretendemos trabalhar com este quantitativo de até 100 amostras nos próximos três ou quatro relatórios, além de reduzir a janela de dias entre as amostras analisadas. Neste estudo específico os testes analisados foram escolhidos em um período de três dias”, destacou o diretor da Fiocruz Paraná, Bruno Dallagiovanna.
| Agência Estadual de Notícias |    | | | Durante lançamento do documento, representantes da indústria e do Congresso Nacional ressaltam a importância de uma abertura comercial por meio de acordos equilibrados
Durante o lançamento da Agenda Internacional da Indústria 2021, representantes da indústria, do governo federal e do Congresso Nacional defenderam a implementação de ações que contribuam para a recuperação do comércio exterior. Entre elas está a abertura comercial por meio de acordos equilibrados e do aprofundamento da agenda econômica do Mercosul.
O documento, lançado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta terça-feira (30) em evento virtual, reúne 111 ações distribuídas em quatro eixos de atuação: política comercial; serviços de apoio à internacionalização; ações em mercados estratégicos, e cooperação internacional.
O superintendente de Desenvolvimento Industrial da CNI, João Emilio Gonçalves, afirmou que o cenário é de queda no comércio exterior, o que demanda uma série de ações coordenadas para aumentar a competitividade da indústria.
“A agenda apresenta várias frentes de trabalho, desde acordos comerciais, passando pela competitividade do comércio até o cumprimento de regras justas nessa área”, disse o superintendente. “Enfatizo que a CNI é historicamente defensora da abertura comercial por meio de acordos importantes para o desenvolvimento do nosso país”, ressaltou.
A diretora de Relações Institucionais da CNI, Monica Messemberg, destacou que a recuperação da competitividade da economia e o desenvolvimento da indústria passam, necessariamente, pela integração do Brasil ao resto do mundo.
“A abrangência da agenda é algo determinante. Um comércio competitivo será alcançado por uma agenda que impacta diversos meios”, afirmou.
Acordo entre Mercosul e União Europeia é uma das prioridades da agenda
O gerente de Políticas de Integração Internacional da CNI, Fabrizio Sardelli Panzini, apresentou dados que mostram a queda nas exportações de industrializados ao longo da última década. Para se ter ideia, em valores, ela passou de US$ 128,3 bilhões para US$ 90,1 bilhões ao ano de 2011 para 2020.
Na avaliação de Panzini, o contexto internacional, ao lado de problemas relacionados ao Custo Brasil, retirou a qualidade da inserção dos produtos brasileiros no exterior.
“Por isso, entre as nossas prioridades, está a internalização do acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Também precisamos avançar para que o Brasil dê passos para entrar na OCDE e precisamos mudar a legislação de lucros das nossas multinacionais no exterior”, disse o gerente.
Abertura comercial demanda diálogo com setor produtivo e países do Mercosul
O deputado federal Marcos Pereira (Republicanos-SP) afirmou que o governo federal não pode realizar a abertura comercial sem dialogar com o setor produtivo e com os sócios do Brasil no Mercosul. Para isso, ele afirmou que os parlamentares, usando os mecanismos que a Constituição garante, apesentaram dois requerimentos de informação ao Ministério da Economia sobre esse processo.
“Não podemos fazer uma abertura comercial sem um amplo diálogo com o setor produtivo, sem um diálogo mais pragmático com os nossos sócios do Mercosul. E, assim, preocupados com algumas atuações do Poder Executivo, nós, como parlamentares, usando os mecanismos que a Constituição nos permite, os freios e contrapesos da democracia”, apresentamos dois requerimentos de informação ao Ministério da Economia”, disse.
O deputado federal Evair Vieira, por sua vez, presidente da Frente Parlamentar Mista do Comércio Internacional e do Investimento (FrenCOMEX), disse que a agenda de comércio exterior deve ser cada vez mais debatida com conteúdo técnico e responsabilidade. O deputado afirmou que, além da agenda de comércio exterior, o Brasil precisa enfrentar a agenda de reformas estruturais.
“Precisamos reduzir o Custo Brasil, melhorar o ambiente de negócios e promover e potencializar nosso país, sobretudo olhando a questão do financiamento às exportações. Além disso, no momento que vivemos, uma das nossas principais bandeiras é a retomada econômica”, afirmou.
Medidas devem permitir maior integração do Brasil ao mundo
Roberto Fendt, secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, disse que a reforma da Previdência, aprovada em 2019, foi a primeira de uma série de reformas necessárias para o país.
“Temos buscado como diretriz da nossa atuação a adoção de medidas que culminem com a maior integração do Brasil aos fluxos de comércio e investimentos”, disse.
O embaixador Sarquis J. B. Sarquis, secretário de assuntos econômicos e comerciais do Ministério das Relações Exteriores (MRE), disse que a agenda lançada pela CNI é abrangente e foca nos principais desafios do Brasil e em suas oportunidades para ampliar a produtividade e a competitividade do comércio exterior brasileiro.
“As ações listadas nesse documento cobrem as áreas prioritárias de nosso interesse, inclusive do Itamaraty, sobre o que devemos fazer para avançar”, disse o embaixador, que ressaltou a importância de o Brasil ampliar sua participação no comércio internacional dos atuais 1,1% para perto de 1,5%.
O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Sérgio Segovia, por sua vez, disse estar confiante de que o atual momento será um estímulo para o Brasil reforçar a sua capacidade de modernização.
“As ações internacionais aliadas à agenda de reformas desempenham papel fundamental para impulsionar nossas exportações. Apesar de a indústria representar 21% do PIB, ela recolhe 33% dos impostos federais e responde por 31% da arrecadação previdenciária patronal”, disse.
| CNI |   | | | O Sesi PR, através da Gerência de Segurança e Saúde para a Indústria (GSSI), oferece produtos e serviços que vão além de exigências legais, ajudando as empresas a identificar situações de risco, reduzir os impactos das faltas, diminuir os prejuízos e o mais importante: promover uma rotina segura e saudável para os trabalhadores. Na prática, as soluções em Segurança e Saúde do Sesi no Paraná reduzem custos com acidentes laborais, diminuem os prejuízos causados pelos afastamentos, evitam possíveis custos com processos judiciais e preparam as empresas para o cumprimento do eSocial.
Além disso, o Sesi tem buscado constantemente no mercado inúmeras soluções tecnológicas que apoiem as indústrias, buscando trazer agilidade em seus processos, promover a saúde de seus trabalhadores e buscar a competitividade. Em 2019 o Sesi PR fez parceria com o Great Place to Work, visando reconhecer, divulgar e incentivar as melhores práticas em segurança, saúde e bem-estar realizadas pelas indústrias do estado, criando a premiação Troféu Sesi. Aproveitando toda a experiência que o GPTW tem com a certificação, aplicando sua pesquisa de clima.
Em 2020 o SESI identificou 64 indústrias do PR que foram certificadas pelo Great e, portanto, estariam elegíveis para concorrer ao Troféu Sesi. Das 64 empresas, 51 aceitaram o desafio de responder a um questionário sobre ações que realizam relacionadas à saúde, segurança e promoção da saúde de seus colaboradores. Das 51 empresas participantes, 41 foram certificadas com o Selo Troféu Sesi 2020! Não percam a cerimônia de premiação!
| Sesi/ Sistema Fiep |   | | |
O Paraná foi o estado da Região Sul e o terceiro do País que mais abriu postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro. Foram 41.616 vagas, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao Ministério da Economia.
O resultado é saldo de 146.014 admissões e 104.398 demissões e significa uma alta de 70% em relação ao obtido em janeiro, quando foram criadas 24.342 vagas no Estado. Já quando comparado com o mesmo período do ano passado, o acréscimo é de 68%.
No Brasil, apenas São Paulo (128.505 vagas) e Minas Gerais (51.939) apresentaram desempenho superior no mês passado. Em relação aos estados vizinhos, Santa Catarina finalizou fevereiro com saldo positivo de 33.994 admissões. Já o Rio Grande do Sul terminou com 29.587 contratações. Com isso, o Paraná se consolida também como terceiro principal polo gerador de empregos do País em 2021.
“Um resultado extremamente positivo, que confirma a expansão da atividade econômica no Estado”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Mesmo diante de um momento tão delicado, com praticamente todas as atenções voltadas para o enfrentamento à pandemia, o Paraná se sobressai na geração de empregos e reforça a condição de ser uma das principais locomotivas do País”, afirmou.
O resultado paranaense representa 10,3% do total de empregos abertos pelo País em fevereiro (401.639). Sozinho, o saldo positivo do Paraná é superior também ao de três das quatro outras regiões brasileiras – Nordeste (40.864), Centro-Oeste (40.077) e Norte (12.337). Área mais populosa do País, o Sudeste abriu 203.213 vagas, enquanto os três estados do Sul colaboraram com 105.197 empregos.
DOIS MESES – Com as mais de 41 mil carteiras de trabalho assinadas em fevereiro de saldo, o Paraná se consolida também como o terceiro maior polo gerador de empregos do País em 2021. São, de acordo com o Caged, 66.763 em dois meses, já considerando as adequações feitas pelo órgão. Novamente, apenas São Paulo (203.774) e Minas Gerais (75.483) estão à frente.
“Emprego é a melhor política social que existe e o grande foco do nosso governo. É por meio do trabalho que o cidadão consegue ter uma vida digna, cuidar da família e se desenvolver. A nós governantes cabe o papel de ofertar as melhores condições possíveis para que os empresários invistam aqui e ajudem o Paraná a crescer ainda mais”, afirmou Ratinho Junior. “Emprego tem de ser a grande obsessão de quem administra um Estado”, acrescentou.
As vagas abertas neste ano dão continuidade ao desempenho positivo conquistado ao longo de 2020. O Paraná abriu 52.670 vagas de emprego no ano passado, mesmo em um ano marcado pela pandemia da Covid-19. Foi o segundo melhor resultado do País, com apenas 380 contratações a menos do que Santa Catarina. O Estado foi responsável por 36,9% do resultado nacional em 2020, que foi de 142.690 novas vagas.
Ratinho Junior destacou que os índices refletem a estratégia do Estado de valorizar a produção local, destravar os negócios e investir em obras estruturantes como foco da retomada da economia. “Buscamos facilitar o acesso ao crédito como forma de estimular o empreendedorismo, oferecendo um bom ambiente político para que o empresário possa investir no Paraná”, disse o governador.
SETORES – Os setores que mais se destacaram em fevereiro no Paraná foram o de serviços com 17.819 postos, seguido pela indústria da transformação (9.090), comércio (8.302), construção (4.961), agricultura (1.123) e serviços industriais de utilidade pública (321).
“Todos os setores apresentaram resultados positivos ao longo de fevereiro, o que ajudou o Paraná a ter essa representatividade no País na geração de empregos”, disse Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho.
MUNICÍPIOS – Segundo o Caged, Curitiba liderou a geração de empregos no Paraná em fevereiro. Foram 13.061 novas vagas. Na sequência aparecem Maringá (1.895), Cascavel (1.570), Londrina (1.534) e São José dos Pinhais (1.424).
"Os resultados do Caged comprovam que a gestão do Governo do Paraná está no caminho certo. As ações conjuntas do governador Ratinho Junior para atrair novas empresas e as atitudes proativas desenvolvidas pela nossa equipe na Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, através das Agências do Trabalhador, estão dando resultado. O melhor de todos os programas sociais é a geração de emprego”, avaliou o secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.
NACIONAL – O Brasil gerou 401.639 empregos em fevereiro, o melhor resultado para o mês em 30 anos. De acordo com o Caged foram contratados 1.694.604 trabalhadores formais e demitidos 1.292.965.
O setor que mais se destacou no mês foi o de serviços, com a criação de 173.547 postos formais, seguido pela indústria geral, que abriu 93.621 vagas. Já o comércio fechou 68.051 vagas, enquanto houve um saldo de 43.469 contratações na construção civil em fevereiro. Na agropecuária, foram criadas 23.055 vagas no mês.
| Agência Estadual de Notícias |    | | | A taxa de desocupação (14,2%) do trimestre móvel de novembro de 2020 a janeiro de 2021 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2020 (14,3%) e teve alta de 3,0 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre móvel de 2020 (11,2%).
A população desocupada (14,3 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2020 (14,1 milhões de pessoas). Frente a igual trimestre do ano anterior (11,9 milhões de pessoas) houve alta de 19,8% (mais 2,4 milhões de pessoas desocupadas).
A população ocupada (86,0 milhões de pessoas) teve aumento de 2,0% (1,7 milhão de pessoas a mais) em relação ao trimestre anterior e redução de 8,6% frente ao mesmo trimestre do ano anterior (8,1 milhões de pessoas a menos).
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) chegou a 48,7%, subindo 0,7 ponto percentual frente ao trimestre anterior (48,0%) e recuando 6,1 p.p. em relação a igual trimestre do ano anterior (54,8%).
A taxa composta de subutilização (29,0%) caiu 0,5 p.p. frente ao trimestre de agosto a outubro de 2020 (29,5%) e subiu 5,9 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2020 (23,2%).
A população subutilizada (32,4 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior e cresceu 22,7% (mais 6,0 milhões de pessoas) em relação a igual trimestre de 2020.
A população fora da força de trabalho (76,4 milhões de pessoas) caiu 1,1% (817 mil pessoas) ante o trimestre anterior e cresceu 16,2% (10,6 milhões de pessoas) frente a igual trimestre de 2020.
A população desalentada (5,9 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e 25,6% acima do observado no mesmo período de 2020. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (5,6%) ficou estável frente ao trimestre móvel anterior e subiu 1,3 p.p. ante o mesmo período de 2020 (4,2%).
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 29,8 milhões de pessoas, com estabilidade frente ao trimestre anterior e queda de 11,6% frente ao mesmo período de 2020.
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (9,8 milhões de pessoas) subiu 3,6% em relação ao trimestre anterior (mais 339 mil pessoas) e caiu 16,0% (menos 1,9 milhão de pessoas) frente a igual trimestre de 2020.
O número de trabalhadores por conta própria subiu para 23,5 milhões, alta de 4,7% frente ao trimestre anterior (mais 1,0 milhão de pessoas) e queda de 4,4%% ante o mesmo período de 2020 (menos 1,1 milhão de pessoas).
A categoria dos trabalhadores domésticos (4,9 milhões de pessoas) cresceu 4,5% frente ao trimestre anterior mas ficou 21,4% abaixo (-1,3 milhão de pessoas) do contingente do mesmo trimestre de novembro de 2019 a janeiro de 2020.
A taxa de informalidade foi de 39,7% da população ocupada, ou 34,1 milhões de trabalhadores informais. No trimestre anterior, a taxa havia sido 38,8% e no mesmo trimestre de 2020, 40,7%.
O rendimento real habitual (R$ 2.521) subiu 2,9% frente ao trimestre móvel anterior e ficou estável em relação ao mesmo trimestre de 2020. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 211,4 bilhões) ficou estável ante o trimestre móvel de agosto a outubro de 2020 e caiu 6,9% frente ao mesmo trimestre de 2020 (menos R$ 15,7 bilhões).
Nos grupamentos de atividades, em relação ao trimestre móvel anterior, houve aumentos em: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (2,7%, ou mais 225 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (3,1%, ou mais 313 mil pessoas) e Serviços domésticos (4,8%, ou mais 228 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variações significativas.
Já frente a igual trimestre de 2020, houve reduções em: Indústria Geral (-10,3%, ou menos 1,3 milhão de pessoas), Construção (-10,2%, ou menos 693 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-11,0%, ou menos 2,0 milhão de pessoas), Transporte, armazenagem e correio (-14,1%, ou menos 702 mil pessoas), Alojamento e alimentação (-28,1%, ou menos 1,6 milhão de pessoas), Outros serviços (-18,4%, ou menos 938 mil pessoas) e Serviços domésticos (-20,8%, ou menos 1,3 milhão). As atividades de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura; de Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas e de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais permaneceram estáveis na comparação anual.
A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), estimada em 100,3 milhões, cresceu 2,0% (mais 1,9 milhão de pessoas) ante o trimestre móvel anterior e recuou 5,4% (menos 5,8 milhões de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2020.
O número de empregadores (3,9 milhões de pessoas) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2020, houve uma redução de 12,4% (menos 548 mil pessoas).
Já o grupo dos empregados no setor público (12,0 milhões de pessoas), que inclui servidores estatutários e militares, apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior e elevação de 4,5%, (514 mil pessoas a mais) frente ao mesmo período do ano anterior.
O número de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas (6,8 milhões de pessoas) cresceu 5,3% em relação ao trimestre anterior (341 mil pessoas a mais) e ficou estável frente ao mesmo trimestre de 2020.
Quanto ao rendimento médio real habitual, não houve aumentos frente ao trimestre anterior, mas houve redução na Indústria (-6,5%, ou R$ 176 a menos). Já na comparação com o trimestre de novembro de 2019 a janeiro de 2020 foi observado aumento na categoria de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,1%, ou R$ 149 a mais) e redução nos seguintes grupamentos: Transporte, armazenagem e correio (-8,5%, ou menos R$ 202) Alojamento e alimentação (-7,2%, ou menos R$ 112) e Serviços domésticos (-3,7%, ou menos R$ 35).
Entre as categorias de ocupação, frente ao trimestre anterior, não houve aumento no rendimento médio real habitual, com redução entre os Empregadores (-9,8%, ou menos R$ 662). Frente ao mesmo trimestre de 2020, nenhuma categoria de emprego teve variações significativas.
| Agência IBGE |   | | |
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