| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 11 de junhO de 2021
Sexta-feira
- Atividade industrial surpreende e segue elevada, avalia CNI
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indicadores Industriais
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indústrias do Brasil e da Argentina divulgam ações prioritárias para a recuperação da economia
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Número de empresas abertas no Paraná cresce 24% nos primeiros cinco meses
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Empresas podem se inscrever para a certificação Selo Clima Paraná 2021
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Fomento Paraná atinge a marca de 50 mil clientes ativos
- O Pronampe é uma luz no fim do túnel ou um túnel sem fim?
- Empresas encontram soluções para superar o "abre e fecha" da pandemia
- 'Qualidade dos IPOs no Brasil caiu muito'
- Indicador antecedente de emprego sobe 4,7 pontos em maio ante abril, diz FGV
- Decreto pioneiro no Paraná consolida proteção a quem denuncia irregularidades
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Salários encolhem com reajustes baixos e inflação disparada
- Projeto na Câmara cria salário mínimo mensal de R$ 1.100 para desempregados
- INSS planeja pente-fino em 600 mil benefícios suspeitos de irregularidades
- Na pandemia, 440 restaurantes ‘por quilo’ fecharam as portas em Curitiba
- Primeiro trimestre tem maior número de fusões e aquisições em 20 anos, diz KPMG
- Setor de serviços avança 0,7% em abril
- Índice de Consumo sobe 2,77% em abril ante mesmo mês de 2020, mostra Abras
- Trabalho infantil aumenta pela primeira vez em duas décadas
- Governo quer pagar meio BPC para pessoa carente com deficiência que trabalhar
- Bolsonaro: Vamos crescer 4% este ano; se não tivesse pandemia, seria 7%, 8%
- Recuperação desigual da economia beneficia País via ciclo de commodities, diz FGV
- Inflação assusta e coloca pressão no Copom por novos aumentos de juros
- Barômetros Globais ficam em nível alto, mas com tendências diferentes, diz FGV
- Cesta básica da Capital está alta? É possível driblar os preços
- Preço da Cesta Abrasmercado tem alta de 21,88% em abril ante abril de 2020
- Crise da pandemia faz brasileiro comer mingau, sanduíche e usar marmita
- Vendas em supermercados crescem 4% no quadrimestre
- Prestes a ser aprovada, MP da Eletrobras desagrada setores da indústria e energia
- Sindicato prepara greve de 72 h na Eletrobras se privatização for à pauta do Senado
- Confusão geral sobre quanto a privatização da Eletrobrás vai pesar na conta de luz
- AIE: demanda global por petróleo voltará a níveis pré-pandemia até o fim de 2022
- Produção de motos cai 15,1% em maio e interrompe normalização de estoques
- Falta de peças e crise sanitária gera descompasso entre produção e demanda no setor de motos
- Ações da Embraer sobem forte após anúncio de negociação de 'carro voador'
- Novo material feito de nanotubos de carbono pode gerar eletricidade eliminando energia de seu ambiente
- Após reunião com Lira, Bolsonaro diz que mudança de ICMS sobre combustíveis deve ser votada na próxima semana
- Etanol sobe 11% no Estado; região Sul tem o combustível mais caro
- Ministério diz que abastecimento de etanol é normal no País
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Câmbio
Em 11/06/2021
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Dólar
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Euro
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Fonte: BACEN
| | | | | Horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada, emprego, massa salarial real e rendimento médio real cresceram na passagem de março para abril, período auge da segunda onda de Covid-19
Os Indicadores Industriais, pesquisa mensal da Confederação Nacional da Industria (CNI), mostram que, no auge da segunda onda de Covid-19, na virada entre março e abril deste, a indústria reagiu de forma positiva. As horas trabalhadas na produção cresceram 0,7% em abril, após alta de 1,1% no mês anterior, o emprego registrou alta pelo nono mês consecutivo e massa salarial retornou ao patamar pré-pandemia.
A utilização da capacidade instalada continuou elevada, mantendo-se acima de 80% pelo segundo mês consecutivo. Mas, apesar da melhora na atividade, o faturamento real da indústria de transformação recuou 1,3% no período.
O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, avalia que a atividade industrial persistentemente alta reflete a busca pela recomposição de estoques.
“Todo esse movimento, com utilização da capacidade instalada elevada e crescimento constante no emprego, é resultado do rápido crescimento do segundo semestre do ano passado e da resiliência na indústria nos primeiros meses do ano”, avalia Azevedo.
As horas trabalhadas na produção aumentaram 0,7% em abril de 2021, após alta de 1,1% em março. Na comparação com abril de 2020, as horas aumentam 35,1%. Naquele mês, a atividade industrial se reduziu significantemente por conta da pandemia. O rendimento médio real também cresceu pelo segundo mês consecutivo, ainda que de forma mais moderada (alta de apenas 0,2%). O rendimento médio segue inferior ao registrado em fevereiro de 2020, antes da pandemia.
| CNI | | | | Atividade industrial segue elevada
A atividade industrial seguiu em elevação em abril. As variáveis ligadas a atividade da indústria (horas trabalhadas na produção e utilização da capacidade instalada) cresceram, assim como as relacionadas ao mercado de trabalho (emprego, massa salarial real e rendimento médio real). Apenas o faturamento caiu na passagem de março para abril.
| CNI | | | | Em reunião do Cembrar, representantes da CNI e da UIA defendem medidas que contribuam para a melhoria no fluxo de comércio entre os dois países e aumentem sua competitividade no mercado global
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a União Industrial Argentina (UIA) divulgaram nesta quinta-feira (10) declaração conjunta em que apresentam as ações prioritárias para o segundo semestre deste ano com o objetivo de impulsionar o comércio bilateral e aprofundar a integração do Mercosul.
O documento foi divulgado em reunião virtual do Conselho Empresarial Brasil-Argentina (Cembrar) nesta tarde. As propostas são organizadas em prioridades na relação Brasil-Argentina e para o Mercosul. No primeiro, os temas são facilitação de comércio; cooperação regulatória; e documentos eletrônicos para processos de comércio exterior. No segundo, discussões sobre Tarifa Externa Comum (TEC); negociações extrarregionais; e internalização de acordos pendentes e revisões de acordos do Mercosul.
O presidente da seção brasileira do Cembrar, Mauro Bellini, defendeu pragmatismo na agenda bilateral para que Brasil e Argentina saiam da crise desencadeada pela pandemia de Covid-19. Ele ressaltou que, além da crise sanitária, os dois países enfrentam obstáculos históricos que resultam em perda de competitividade. Ele destacou que, entre 18 países, Brasil e Argentina posicionam-se nas últimas posições em ranking de competitividade elaborado pela CNI.
“Além de superar a crise desencadeada pela pandemia de Covid-19, os dois países precisam se unir para solucionar problemas estruturais que impactam a sua competitividade no mercado global”, disse.
O presidente da seção argentina do Cembrar, Lus Tendlarz, também destacou que os dois países precisam desenvolver ações para tornarem suas economias cada vez mais competitivas.
“Com a declaração conjunta, queremos contribuir para que as indústrias dos dois países saim maiores e melhores dessa crise”, disse Tendlarz.
Nesse sentido, ressaltou ele, o debate sobre a redução da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul não é oportuno nem necessário, uma vez que o contexto é de crise e não se sabe que benefícios essa medida trará aos países do bloco.
Prioridade do Brasil e da Argentina deve ser recuperar comércio bilateral
O embaixador brasileiro na Argentina, Reinaldo José de Almeida Salgado, disse que o crescimento dos países passa, necessariamente, pelo desenvolvimento do setor produtivo. Ele ressaltou que a pauta do comércio bilateral é qualificada, composta sobretudo por bens industrializados.
No entanto, de 2011 a 2020 o comércio entre os dois países caiu de cerca de US$ 40 bilhões para R$ 16 bilhões.
“Precisamos trabalhar para reverter essa tendência. Seguimos empenhados para resolver os problemas de restrições da pandemia, mas também precisamos de soluções sistêmicas que garantam previsibilidade e segurança jurídica ao comércio bilateral”, afirmou o embaixador.
O embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, por sua vez, afirmou que uma das prioridades da argentina é recuperar o comércio com o Brasil, seu principal parceiro na região. “Vamos fazer o comércio crescer, nos modernizar e estamos abertos a negociar novos acordos que tragam benefícios para ambos os países”, disse.
| CNI | | | | O Paraná registrou um crescimento de 24,06% no saldo de empresas nos primeiros cinco meses desse ano. Em 2021 o resultado de aberturas e baixas no período está em 78.976, contra 63.662 no mesmo período do ano passado. Esse salto foi alcançado graças ao crescimento de 30,4% na abertura de empresas nesta mesma base de comparação. Foram abertas 118.800 empresas neste ano, contra 91.114 do ano passado, segundo relatório da Junta Comercial do Paraná divulgado nesta quinta-feira.
Os MEIs, microempreendedores individuais, continuam como o segmento com maior crescimento até o momento, com 90.789 registros, sendo que 17.287 foram só em maio. O total das demais aberturas nos cinco meses soma 28.011 empresas. As baixas também superaram o ano anterior. Em 2020, o volume nos primeiros cinco meses foi de 27.452, contra 39.824 neste ano.
Só em maio de 2021 foram 7.941 baixas, contra 5.536 no mesmo mês do ano passado. Marcos Rigoni, presidente da Junta Comercial do Paraná, destacou que o trabalho de desburocratização dos processos tem sido fundamental nos resultados obtidos.// SONORA MARCOS RIGONI.// Em comparação a 2020, a abertura de empresas no Paraná, em maio, ficou mais rápida. Este ano, o empresário levou um dia e 15 horas para abrir sua empresa. Em maio do ano passado, eram dois dias e 21 horas em média.
A redução é de um dia e 6 horas no prazo médio. Com a celeridade, em maio o Paraná ficou em quarto lugar entre os estados mais rápidos na abertura de empresas, atrás de Goiás, Roraima e Espírito Santo. Por outro lado, o volume de protocolos analisados no Paraná ficou mais que o dobro que os primeiros colocados, com 4.492 documentos.
Nessa linha, o Paraná está em terceiro lugar em quantidade de processos analisados, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O tempo de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o tempo na etapa de viabilidade, na validação cadastral que os órgãos efetuam e na efetivação do registro e obtenção de CNPJ.
Do total, 84% das empresas concluíram a abertura em menos de três dias, 10% entre três e cinco dias, 3% entre cinco e sete dias e outros 3% em mais de sete dias. No tempo médio de registro, que considera o tempo de análise do processo na Junta Comercial, em maio o Paraná ficou com o 7º melhor tempo do país, em 19 horas e 49 minutos. (Repórter: Wyllian Soppa)
| Agência Estadual de Notícias | | | | Empresas podem submeter os dados até o dia 30 de setembro. O Selo Clima Paraná integra o programa Sinais da Natureza, da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo. Certificação agrega valor ao produto.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, abriu o cadastro para a submissão de dados das empresas interessadas em receber a certificação Selo Clima Paraná 2021. O certificado é marca da sustentabilidade e um dos mais conceituados do País.
Para as empresas, o selo ajuda a agregar valor aos produtos e garantir negócios internacionais. Já para o Estado é a maneira de contribuir para a elaboração de políticas públicas voltadas à redução da emissão de poluentes.
“O governo dá subsídios para o empresariado porque é ele quem garante os empregos para a população paranaense, ou seja, quanto mais prósperas as corporações, mais renda para o povo. Mas também é necessário prestar atenção aos sinais do meio ambiente”, afirma o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes.
Campanha incentiva alunos a desenharem sobre o tema Paraná Mais Limpo
O Selo Clima Paraná tem como objetivo reduzir as emissões de gases do efeito estufa para combater o aquecimento global e as mudanças climáticas. Para isso, a iniciativa encoraja as empresas paranaenses a medirem e reduzirem a pegada de carbono. O certificado integra o programa Sinais da Natureza, desenvolvido pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo.
O diretor de Políticas Ambientais da Secretaria, Rafael Andreguetto, destaca o papel social das empresas que fazem a adesão ao Selo Clima. “O projeto está alinhado com a tomada de Ações Contra a Mudança Global do Clima, um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) fixados pela ONU em 2015. É uma maneira de contribuir para um meio ambiente mais sustentável”, afirma.
COMO PARTICIPAR – As entidades podem se inscrever para as categorias Original, concedida àquelas que submetem a catalogação de emissões de carbono; Ouro, às que fornecem este relatório e o submetem a verificação de uma terceira entidade certificada pelo Inmetro; e Ouro Plus, às empresas que, além destes fatores, comprovam a redução de lançamento de carbono.
As declarações simplificadas ou completas são feitas totalmente online. Elas devem ser encaminhadas ao e- mail seloclimaparana@sedest.pr.gov.br. Todos os formulários e como preencher estão disponíveis na página do Selo Clima CONEXÃO AMBIENTAL, na aba Como Participar.
“Investir na economia verde, de baixo carbono, é essencial para as empresas vencerem em um mundo mais competitivo, mais articulado com as cadeias globais de comércio. Esta é uma exigência cada vez maior dos clientes, nos principais mercados dos produtos paranaenses”, afirma o coordenador do Selo Clima Paraná, José Rubel, da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Crédito atende empreendedores informais, MEIS, microempresas e também empresas de pequeno e médio porte que contrataram empréstimos ou financiamentos para capital de giro, investimentos ou projetos de inovação.
A Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado, atingiu em maio a marca de 50 mil clientes ativos. São empreendedores informais, MEIS, microempresas e também empresas de pequeno e médio porte, que contrataram empréstimos ou financiamentos com recursos próprios da instituição, do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), repasses do BNDES, BRDE ou da Finep, e ainda dos chamados ativos do Estado.
O diretor-presidente da instituição, Heraldo Neves, afirma que esta é uma marca significativa, que mostra a importância e a maturidade da instituição no cenário estadual ao executar políticas públicas fundamentais para apoiar o empreendedorismo.
“Hoje temos uma carteira de crédito que beira os R$ 530 milhões no âmbito do setor privado e quase um bilhão de reais em crédito ao setor público, para financiar os municípios. É uma contribuição importante em recursos que colocamos na economia estadual, para ajudar a manter os pequenos negócios ativos, gerando renda e mantendo empregos”, afirma Neves.
"Boa parte dessa clientela foi justamente do público empreendedor de menor porte, os que mais precisam da mão do Estado. São informais, MEIs, micro e pequenas empresas, que estão enfrentando dificuldades por conta dos efeitos da pandemia na atividade econômica”, completa.
MICROCRÉDITO – Segundo o diretor, somente no período da pandemia, a partir de abril de 2020, a instituição firmou mais de 36 mil contratos, com destaque para a linha Paraná Recupera, executada com recursos do FDE — que foi limitada a R$ 6 mil no ano passado e a R$ 5 mil neste ano e liberou mais de R$ 152 milhões em pequenos empréstimos.
O foco da instituição no momento está voltado à linha de microcrédito, que envolve empreendimentos com faturamento anual de até R$ 360 mil. São empréstimos e financiamentos de até R$ 10 mil para informais (atividades que podem ser MEI) ou quem tem uma empresa formalizada, mas ainda não completou 12 meses de CNPJ. Quem está formalizado como MEI ou microempresa há mais de um ano pode contratar até R$ 20 mil.
“Conforme a determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, fizemos estudos e reduzimos as taxas de juros do microcrédito para um patamar muito competitivo e estamos trabalhando nesse esforço em parceria com a rede de agentes de crédito nos municípios”, detalha o diretor-presidente.
Com essa medida, o Banco da Mulher Paranaense, que tinha taxas a partir de 0,76% ao mês, agora conta com empréstimos e financiamentos a partir de 0,45% ao mês. No Banco do Empreendedor a menor taxa mensal passou de 0,91% para 0,60%.
“Também desenvolvemos uma plataforma digital, como forma de atender também aos empreendedores naqueles municípios onde não temos parceria firmada com a prefeitura. Nesse caso o acesso é direto pela página da instituição na internet”, continua Neves.
O diretor destaca, ainda, o sucesso do programa Banco da Mulher Paranaense, que já beneficiou mais de 4.500 empreendimentos com créditos que somam quase R$ 55 milhões, contratados desde setembro de 2019.
RENEGOCIAÇÃO E CADIN – Além de crédito novo, a Fomento Paraná também continua aberta à possibilidade de renegociação de contratos com os atuais clientes que estejam com dificuldade de pagamento de algumas parcelas ou eventualmente em atraso.
“A renegociação permite desde a suspensão de pagamentos de algumas parcelas, no caso da linha Paraná Recupera, até suspensão de pagamentos com alongamento de prazo, se necessário, para o microcrédito”, explica Nildo Lubke, diretor Jurídico.
O diretor informa ainda que, a partir desta quinta-feira (10), todas as solicitações de crédito e de renegociações de contratos da Fomento Paraná estão dispensadas da apresentação das certidões de débitos estaduais, bem como da consulta ao Cadastro Informativo Estadual – Cadin.
| Agência Estadual de Notícias | | | | O decreto nº 7.791, publicado no Diário Oficial nesta terça-feira (8), busca padronizar a recepção de denúncias e fornecer ao Estado amparo legal contra possíveis represálias a denunciantes, servidor ou não, além de ser ferramenta jurídica contra a corrupção.
O paranaense ganhou um instrumento mais seguro para proteger sua identidade, no caso de denunciar atos ilícitos ou irregularidades que envolvam a administração pública estadual. O decreto nº 7.791, publicado no Diário Oficial nesta semana, busca padronizar a recepção de denúncias e fornecer ao Estado amparo legal contra possíveis represálias a denunciantes, além de ser ferramenta jurídica contra a corrupção.
Este é o primeiro decreto paranaense específico para proteger quem denuncia, seja servidor ou não. O documento segue melhores práticas internacionais de proteção ao denunciante para canais de denúncia, específico a quem aponta desvios de dinheiro público ou atos de corrução.
A iniciativa atende ainda tópico elencado pela Transparência Internacional como fundamental para o combate à corrupção.
De acordo com o controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, a proteção ao denunciante era descrita pela resolução 38, emitida pela Controladoria-Geral do Estado (CGE) em 2019. “Esse instrumento era frágil para a responsabilização de servidores que coagissem colegas, o que é resolvido com a edição desse decreto”, declarou.
Com visitas a 107 municípios, CGE Itinerante aproxima Governo da população
Controle rígido é a chave para ser exemplo na gestão de recursos na pandemia
LEIS – O texto tem como base o Código de Defesa dos Usuários de Serviços Públicos (lei federal 13.460/2017) e está de acordo com Lei de Acesso à Informação - LAI (12.527/2011) e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD (13.709/2018). O decreto também serve ao Programa de Integridade e Compliance, que passa a dar mais segurança e proteção ao servidor que denuncie irregularidades.
“As leis apresentam microssistemas jurídicos para proteger a identidade do denunciante. Reunimos essas determinações em um único decreto, tornando a legislação estadual contra a corrupção mais robusta”, explicou o controlador-geral do Estado. “Possíveis sanções a quem tentar intimidar o denunciante poderão ser amparadas nesse documento”.
Está protegida pelo novo decreto qualquer pessoa, servidor ou não, que procure a Ouvidoria-Geral ou as ouvidorias dos órgãos e entidades da administração pública direta e indireta, de autarquias e de fundações ligadas ao Executivo Estadual. Essas unidades implantarão medidas para recebimento, triagem, encaminhamento das denúncias e proteção das informações, além de instalações e de meios adequados para atender o decreto.
SERVIDOR – O artigo 7º do decreto trata especificamente de servidor público denunciante. A ele será garantido, de acordo com a situação, proteção da identidade, autorização temporária para teletrabalho ou transferência de local de trabalho, proteção contra retaliações e medidas de proteção à integridade física.
Governo promove ações de conscientização de servidores sobre assédio
A edição do decreto ganhou reforço depois da campanha desenvolvida pela CGE para coibir assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. Para abordar o tema foi montada uma exposição itinerante, duas discussões on-line (webinar e live) e lançadas cartilhas para os servidores. Na campanha era reforçada a importância de denúncias, que agora têm mais um instrumento para proteger o denunciante.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
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