| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 28 de junhO de 2021
Segunda-feira
- Com crédito, auxílio e renegociações, Estado dá suporte a empresas afetadas pela pandemia
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Estado incentiva municípios a buscarem parcerias com iniciativa privada
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Sistema Fiep promove rodada de palestras para indústrias e sindicatos
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Semana da Indústria e OCDE - Missão Virtual
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Confiança da indústria sobe 3,4 pontos em junho
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Empresas miram longo prazo, mas riscos preocupam
- Pior da crise passou, mas desindustrialização não, diz economista da CNI
- Sequestro de dados de empresas vira joia do cibercrime na pandemia
- Sebrae: pequenos negócios têm maior taxa de mortalidade
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Contratação de temporários cresce 130% no primeiro quadrimestre
- Mulheres são mais impactadas na crise
- Escola fechada prejudica busca por emprego
- Estrangeiras retomam investimentos e elevam entrada de capital no Brasil
- 'O Brasil poderia atrair muito mais investimentos'
- Reforma do Imposto de Renda pode aumentar tributo para empresas
- Proposta do governo dá alívio a IR, mas tributa investimentos e desagrada mercado
- Só poderá fazer IR simplificado quem ganha até R$ 40 mil por ano
- Empresários se queixam de tributação
- Governo dá alívio a IR, mas tributa investimentos
- Entenda os impactos do projeto de reforma tributária para os investimentos de pessoas físicas
- Reforma tributária é populista e compromete longo prazo, diz economista
- Mercado critica proposta que muda tributação de investimentos
- Fed: Rosengren alerta para alta de preços no mercado imobiliário
- Governo quer cobrar 5% de imposto sobre valorização de imóveis
- Previsão do mercado financeiro para crescimento do PIB sobe para 5,05%
matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Por que o crescimento pode voltar ao “velho normal” em 2022 após PIB forte neste ano
- Alta da inflação pode afetar rentabilidade das aplicações; entenda
- Estoque de crédito alcança R$ 4,2 trilhões em maio, diz BC
- E-commerce dá fôlego a embalagens e faz setor crescer acima da média do PIB
- Conta de luz ficará mais cara em julho; reajuste será definido na terça
- BR Partners ganha licitação para conduzir capitalização da Eletrobras
- Volkswagen anuncia investimentos no Paraná
- VW deixará de vender carros com motor de combustão interna na Europa até 2035
- Tesla faz recall de 285 mil veículos na China por riscos em piloto automático
- Renault fecha parceria com fabricante de semicondutores
- Preço médio de carros já subiu 11% este ano, mas pandemia ainda sustenta vendas
- JAC anuncia o 1º furgão elétrico de grande porte do Brasil
- Panasonic vende suas ações da Tesla por US$ 3,6 bilhões
- Toyota é a marca que mais cresceu em 2021
- Stefan Hartung será o novo CEO da Bosch a partir de 2022
- Bridgestone investe em caminhões autônomos
- Porsche criará joint venture com fabricante alemã de baterias
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Câmbio
Em 28/06/2021
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Euro
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Fonte: BACEN
| | | | | Desde pequenos empreendedores até empresas de maior porte, uma série de ações e programas do Governo do Estado buscam dar suporte àqueles segmentos mais afetados pela pandemia.
A empreendedora Vilma Varjão, de Curitiba, trabalha há cinco anos com decoração e locação de artigos para festas. Com o cancelamento dos eventos por causa das restrições da pandemia, ela precisou da ajuda da família para poder pagar o aluguel e outras contas ao longo do ano passado, acreditando que logo retomaria ao movimento habitual. A emergência sanitária, porém, se estendeu por 2021, e ela precisou reinventar seu negócio para adaptá-lo à nova realidade.
A agenda cheia com as festas nos fins de semanas deu lugar às pequenas comemorações familiares, e Vilma passou a locar os artigos de decoração para que as próprias famílias fizessem a montagem em casa, no esquema pague e monte. Para dar essa guinada e manter a loja aberta, ela recorreu a um empréstimo no Banco da Mulher Paranaense, da Fomento Paraná, e agora também busca o acesso ao Auxílio Emergencial lançado pelo Governo do Estado para ajudar os pequenos negócios a continuarem funcionando.
“Muitas lojas fecharam as portas, muitos empreendedores quebraram mesmo. Eu busquei apoio da família para pagar as contas, aluguel e tudo mais”, conta a empreendedora. “Soube do Banco da Mulher por um vizinho e, com o valor que financiei, pude pagar as contas e comprar novos itens para as decorações, o que ajudou a manter a loja funcionando. Todo o trâmite foi muito rápido, já estou para pagar a segunda parcela do empréstimo”.
Desde pequenos empreendedores como Vilma até empresas de maior porte, uma série de ações e programas do Governo do Estado busca dar suporte àqueles segmentos mais afetados pela pandemia. São linhas de crédito com juros atrativos e até mesmo subsidiados, renegociação de contratos, prorrogação de prazos para o pagamento de ICMS e o Auxílio Emergencial, que vai destinar cerca de R$ 80,3 milhões para apoiar financeiramente quase 125 mil microempreendedores individuais (MEI) e microempresas de 27 segmentos.
“Outros programas do Estado, como o Cartão Comida Boa e o Cartão Futuro, auxiliam a população mais vulnerável do Paraná. Buscamos então um programa que pudesse ajudar as empresas a se manterem de portas abertas, e que fosse além das linhas de crédito e outros benefícios que já eram ofertados desde o ano passado, para isso foi criado o auxílio”, explica Eduardo de Castro, diretor-geral da Secretaria de Estado da Fazenda. Para ter acesso ao benefício, é preciso se cadastrar neste SITE.
Serão destinados R$ 1.000, em quatro parcelas de R$ 250, para microempresas cadastradas no Simples Nacional e registradas até 31 de março de 2021 e com faturamento de até R$ 360 mil/ano. Já os MEIs e as microempresas sem inscrição estadual terão direito a R$ 500, em dois pagamentos mensais de também de R$ 250.
PORTES – Além desse programa, voltado para pequenos negócios, outros projetos da Secretaria da Fazenda têm abrangência maior. “São operações de crédito e benefícios tributários, como a suspensão do prazo de pagamento de tributos, isenções de algumas taxas e parcelamento de créditos de ICMS e do IPVA, que alcançam empresas de todos os portes”, explica Castro.
“A ideia é que os empreendedores paranaenses tenham um respiro, consigam manter seu capital de giro e não precisem fechar as portas até retomar à normalidade, o que deve acontecer logo com o avanço da vacinação”, afirma o diretor.
Em abril, foram prorrogados por 90 dias os prazos para pagamento do ICMS devido por pequenas empresas optantes do Simples Nacional. A dilação atingiu 207.635 empresas ativas, de um universo de 276.816 estabelecidas no Estado. Os pagamentos referentes aos meses de abril e maio de 2021 terão vencimento em 30 de julho e 31 de agosto, respectivamente. O de março teve como correlação o dia 20 de junho.
A Secretaria também lançou, no início do ano, o Paraná Pay, que visa fomentar a retomada do turismo regional, incentivando o consumo em estabelecimentos do setor, como hotéis, pousadas, restaurantes, parques e empresas de transporte.
Plataforma digital leva microcrédito da Fomento Paraná a todo o Estado
O Paraná Pay conta com sorteios exclusivos mensais e permite uma nova opção para utilização de créditos do Programa Nota Paraná: o pagamento direto para aquisição de serviços ou produtos de empresas cadastradas ligadas ao setor turístico.
CRÉDITO – Outro caminho de suporte às empresas paranaenses se dá por meio do sistema de crédito do Estado, formado pela Fomento Paraná e pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), e que conta com diferentes linhas e fontes de recurso.
Entre abril e dezembro do ano passado, a Fomento contratou 30.227 operações de crédito junto a empreendedores informais, MEIs, micro e pequenas empresas, que somaram R$ 328,3 milhões. Entre estes, 23.283 contratos, que somam R$ 120,2 milhões, são da linha Paraná Recupera, lançada em abril do ano passado, logo nos primeiros meses de pandemia.
Neste ano, de janeiro até 31 de maio, foram 7.234 operações de crédito disponibilizadas pela linha, que somaram R$ 65,5 milhões. Entre eles, há 5.440 empreendimentos atendidos pela linha Paraná Recupera, somando R$ 22,9 milhões contratados. Nesses valores, também estão contabilizados as linhas Paraná Recupera Transporte, o Banco da Mulher Paranaense e Fomento Turismo.
A Paraná Recupera Transporte, voltada a donos de vans de turismo, escolares e para fretamento de empresas, disponibilizou R$ 8,4 milhões em 2020 para 975 empreendedores. Neste ano, foram fechados outros 135 contratos, somando R$ 1,2 milhão.
Já o Banco da Mulher Paranaense oferece uma condição diferenciada para empreendimentos capitaneados por mulheres ou em que elas sejam proprietárias ou sócias. Entre 2020 e 2021, foram atendidos 3.614 empreendimentos, que receberam R$ 43,8 milhões.
A linha Fomento Turismo, que usa recursos do Fundo Geral de Turismo (Fungetur), do Ministério do Turismo, vem sendo usada para atender empreendimentos do segmento de turismo e atividades correlatas, como eventos, gastronomia e serviços. Desde abril de 2020, foram atendidos 276 empreendimentos de micro e pequeno porte com recursos que somam R$ 31 milhões.
RENEGOCIAÇÃO – Ao mesmo tempo que oferece facilidades de financiamento aos empreendedores, a Fomento busca renegociar os contratos de quem apresenta dificuldades de pagamento. Desde abril de 2020, quando foi criada a Lei Paraná Recupera, a instituição já renegociou as condições de 4.943 contratos de empreendedores, entre informais, MEIs, micro, pequenas e médias empresas.
Em valores, esse volume representa R$ 158,4 milhões, e envolve linhas e fontes diversas de recursos. O prazo de renegociação continua aberto e está disponível a todos os contratos da instituição.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Superintendência Geral de Parcerias do Governo do Estado inicia um trabalho de aproximação com as prefeituras para conversar sobre Parceria Público-Privada e ampliar as oportunidades de investimentos em infraestrutura e serviços públicos.
O Governo do Estado, por meio da Superintendência Geral de Parcerias (SGPAR), subordinada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, quer incentivar os gestores municipais a fazerem parcerias com a iniciativa privada. O objetivo é que os municípios entendam o Programa de Parcerias do Paraná (PAR) como oportunidade de ampliação de investimentos para garantir mais eficiência e qualidade aos serviços para a população.
Como parte dessa estratégia, a SGPAR está programando reuniões com gestores municipais e a apresentação de informativos para desmistificar o tema e encorajar o investimento nesse modelo de gestão. “Vamos estabelecer um canal de diálogo direto com os municípios para mostrar a viabilidade da PPP”, disse Ágide Eduardo Meneguette, superintendente-geral da SGPAR.
Ele exemplifica a parceria público-privada em um contrato celebrado entre três pessoas – o poder público, o privado e o cidadão – no qual todos são beneficiados. “A principal atribuição da SGPAR é o assessoramento ao Governo do Estado na eficiência e transparência de projetos que devem ter impacto social, gerando benefícios para a população, além da viabilidade técnica, atratividade econômica e ser compatível com o Plano de Governo”, explicou.
Criado em 2019 e incorporado ao sistema de gestão da Secretaria no ano seguinte, o PAR simplifica o relacionamento entre a administração pública e o setor privado, oferecendo segurança jurídica e redução de riscos para o investidor. É formado por uma carteira de projetos de desestatização e contratos de parcerias, implementada e desenvolvida pela Secretaria, gestora do programa por meio da SGPAR.
Projeto de concessão dos pátios veiculares está disponível para consulta
COMO FAZER – Para idealizar um projeto dessa natureza, interessados devem entrar em contato com a SGPAR e apresentar um pré-projeto de interesse do município, com algumas informações preliminares, e enviar uma proposta para análise inicial. Após passar por avaliação técnica e, sendo viável, a proposta será encaminhada ao Conselho do Programa de Parcerias do Paraná - CPAR, com posterior inclusão no PAR.
Após essa etapa, o projeto entra na fase de estruturação, na qual serão desenvolvidos os estudos de viabilidade e a modelagem da parceria. Após a estruturação, ele é encaminhado novamente ao CPAR para aprovação. Inicia-se, então, a chamada fase externa, com consulta e audiência pública. A comunidade participa dando sugestões, opinando sobre suas necessidades e como o projeto pode ser eficiente na sua execução.
Coletadas as contribuições externas, o projeto é encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), à Agência Reguladora do Paraná (Agepar) e à Procuradoria-Geral do Estado (PGE). Finalmente, obtendo a validação do chefe do Poder Executivo, é enviado para a Unidade Setorial para licitação e contratação de parceiro privado para implementação.
PROJETOS – A estruturação de projetos é um estudo completo da oportunidade de desestatização de serviços públicos. Pode ser desenvolvida de diversas maneiras, seja pela equipe interna, por meio de contratação, ou por Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI).
O estudo é dividido em etapas: Estudo de Pré-Viabilidade, que evidencia as vantagens e desvantagens da desestatização; de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), que define e detalha o modelo de negócio a ser seguido pelo poder público; e Validação do Modelo de Negócio, apresentado aos interessados em prover os serviços públicos e para a manifestação da sociedade em geral.
A última fase, encerrado todo o processo, é a licitação.
BRDE – Ao lado do Estado na implantação de parceria com a iniciativa privada, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) presta serviço de estruturação dos projetos, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica e soluções de crédito, como financiamentos de longo prazo.
Wilson Bley Lipksi, diretor de Operações do BRDE, explica que ao efetivar o processo o governo amplia a capacidade de investimento em infraestrutura de prestação de serviços públicos à sociedade, o acesso dos cidadãos aos serviços públicos, o volume populacional atendido e a qualidade desses serviços.
“Em linha com sua missão organizacional, o BRDE pode participar do financiamento dos investimentos necessários na PPP ou concessão para o vencedor da licitação, de acordo com a disponibilidade de linhas de crédito e segundo seus critérios de análise e contratação”, afirmou.
Governador destaca papel do BRDE e planejamento voltado para tecnologia
Ele cita, como exemplo, a estruturação do projeto de Concessão dos Pátios Veiculares Integrados do Estado do Paraná que está sendo realizada pela instituição, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com o Estado. O projeto encontra-se em fase de consulta pública.
Instruções sobre como elaborar propostas e todas as fases do desenvolvimento de um projeto, até a assinatura do contrato, estão disponíveis para municípios e investidores no site da SGPAR (www.parcerias.pr.gov.br). Informações complementares podem ser obtidas pelo e-mail sgpar@sedest.pr.gov.br.
| Agência Estadual de Notícias | | | | A capacitação é fundamental para profissionais de todas as áreas. E em um período marcado por uma crise sanitária, é preciso, ainda mais, desenvolver capacidades que ajudem na competitividade dos negócios. Por esse motivo, o Sistema Fiep, em uma parceria com a CNI, promove, a partir de 6 de julho, a rodada de Diálogos Industriais Virtuais, com palestras voltadas aos estabelecimentos industriais, além dos webinários Gerando Valor para as Indústrias, exclusivos para os sindicatos associados. As ações, que serão gratuitas, fazem parte do convênio Associa Indústria, firmado entre a CNI e o Sebrae.
Juliana Bacarin, gerente de Relações Sindicais do Sistema Fiep, reforça que os temas foram selecionados de acordo com uma pesquisa feita pela equipe com os sindicatos. “Foram escolhidos os assuntos levando em consideração a preferência dos participantes, o que possibilitará uma abordagem mais precisa e atenderá melhor às necessidades do público”, explica.
Serão nove temas ao longo do ano, sendo três específicos para sindicatos: gestão sindical, negociação coletiva e atendimento consultivo. As indústrias poderão participar de palestras sobre influência digital, financiamentos, produtividade, inovação, Lean 4.0, compliance trabalhista, e redução de insalubridade e periculosidade.
Financiamento é o tema do primeiro evento
Em 6 de julho (terça-feira), às 9h, o primeiro webinar, que será focado nas indústrias, terá como tema desafios e oportunidades no acesso ao financiamento bancário e não bancário de micro e pequenas empresas, como também os mecanismos de garantias. Além disso, serão discutidas as necessidades do ponto de vista do empresário e das instituições financeiras.
A palestrante será Maria Aparecida Bogado, especialista em financiamento e investimento, com mais de 30 anos de experiência.
Serviço
Diálogos Industriais Virtuais | Financiamento
Data: 6 de julho (terça-feira)
Horário: 9 horas
| Agência Sistema Fiep | | | | Para dar um novo passo no relacionamento do setor privado brasileiro com a OCDE, a CNI promoverá uma semana de encontros virtuais com representantes da OCDE e do Business at OECD para discutir temas estratégicos como política econômica, tributação, comércio internacional, investimentos, meio ambiente, inovação, integridade, dentre outros.
Quais os benefícios em participar da Missão Virtual?
1. Aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento e organização da OCDE;
2. Atualizar o setor privado brasileiro sobre temas estratégicos;
3. Entender melhor as oportunidades e desafios para maior aproximação com as boas práticas da OCDE.
A importância da OCDE
A entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é prioridade para a indústria brasileira.
Fazer parte da OCDE significa ter um maior contato e mais convergência com as boas práticas internacionais, além de um impulso à agenda de reformas domésticas, com consequente melhoria do ambiente regulatório, modernização institucional e aprimoramento da governança.
Participe da Missão e tenha acesso a:
Antes da Missão:
1. Agenda com representantes de alto nível da OCDE em reuniões virtuais pela plataforma Zoom, com tradução simultânea Inglês-Português / Português-Inglês (detalhes na programação completa).
2. Guia com informações e análise sobre o trabalho da OCDE, as prioridades, instrumentos e projetos da Organização em cada tema, bem como oportunidades e desafios para a indústria no processo de acessão
Após a Missão:
3. Assessoramento da CNI para elaborar plano de ação em seu setor para trabalhar de forma mais próxima com a OCDE, por meio de uma reunião pós-missão.
Inscrições abertas até o dia 30/06/2021! Clique aqui: https://bit.ly/3vnxqvW
Investimento:
Ingresso individual
R$ 400,00 até 25/06/2021
R$ 600,00 a partir de 26/06/2021
Vendas corporativas
R$ 350,00 a partir do 2º participante até 25/06/2021
R$ 450,00 a partir do 2º participante a partir de 26/06/2021
Para mais informações sobre as vendas corporativas, entre em contato: coneg@cni.com.br
| CNI | | | | É o maior índice desde fevereiro deste ano
O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 3,4 pontos na passagem de maio para junho deste ano. Com essa, que foi sua segunda alta consecutiva, o indicador atingiu 107,6 pontos, o maior patamar desde fevereiro deste ano (107,9 pontos).
O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado da indústria no futuro, subiu 5 pontos e atingiu 104 pontos. Já o Índice Situação Atual (ISA), que mede a percepção sobre as condições do presente, subiu menos: 1,8 ponto e chegou a 111,3 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu 1,6 ponto percentual, para 79,4%, maior valor desde janeiro (79,9%).
“A recuperação das economias externas e o avanço do processo de vacinação no país contribuem para o aumento do otimismo das empresas. Apesar disso, é preciso cautela considerando que o setor ainda enfrenta dificuldades ainda com a escassez de insumos, aumento dos custos que incluem a mudança de bandeira para a energia elétrica, podendo ser fatores limitadores para uma recuperação mais robusta no segundo semestre”, afirma a economista da FGV Claudia Perdigão.
| Agência Brasil | | | | Informação é da pesquisa Sobrevivência de Empresas 2020
O setor de microempreendedores individuais (MEI) é o que apresenta a maior taxa de mortalidade de negócios em até cinco anos, segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
De acordo com a pesquisa Sobrevivência de Empresas (2020), realizada com base em dados da Receita Federal e com levantamento de campo, a taxa de mortalidade dessa área de negócios é de 29%. Já as microempresas têm taxa, após cinco anos, de 21,6% e as de pequeno porte, de 17%.
O presidente do Sebrae, Carlos Melles, disse à Agência Brasil que a menor taxa de sobrevivência entre os pequenos negócios está relacionada à capacidade de gestão, à maior experiência e ao conhecimento do ramo. "Quando avaliamos a realidade da maioria dos MEI, a pesquisa mostra que, nesse segmento, há maior proporção de pessoas que estavam desempregadas antes de abrir o próprio negócio e que, por isso, não tiveram condições de se capacitar adequadamente e aprimorar a gestão".
Somado a esse fato, a taxa de mortalidade na área de MEI também é influenciada pela maior facilidade de abrir e fechar esse tipo de empreendimento, quando comparado aos segmentos de microempresas e empresas de pequeno porte.
Dificuldades na pandemia
Melles destacou as dificuldades adicionais que a pandemia trouxe nesse cenário desfavorável às MEI. “Entre os pequenos negócios, os microempreendedores individuais foram os que mais amargaram prejuízos no faturamento. Não temos dúvida de que a pandemia de covid-19 intensificou as dificuldades e impôs outros desafios. Quando observamos o aspecto da gestão financeira, por exemplo, a situação ficou ainda mais complexa. As finanças são um desafio para a maioria dos MEI e no cenário de incertezas da pandemia, isso se tornou um grande problema”, afirmou.
De acordo com o Sebrae, quanto menor o porte da empresa, mais difícil obter crédito para manter o capital de giro e conseguir superar obstáculos como os causados pela pandemia de covid-19. Mais de 40% dos entrevistados citaram como causa do encerramento da empresa a pandemia. Para 22%, a falta de capital de giro foi primordial para o fechamento do negócio. A pesquisa também detectou que 20% dos antigos empresários reclamaram do baixo volume de vendas e da falta de clientes.
Entre as empresas que encerraram as atividades, cerca de 34% dos entrevistados acreditam que ter acesso a crédito poderia ter evitado o fechamento. Ainda segundo o levantamento, apenas 7% desse grupo de empresas solicitaram crédito bancário e obtiveram êxito.
Segmentos
Ao analisar a sobrevivência por setor, o levantamento mostrou que a maior taxa de mortalidade é verificada no comércio, onde 30,2% fecham as portas em cinco anos. Na sequência, aparecem indústria de transformação (com 27,3%) e serviços, com 26,6%. As menores taxas de mortalidade estão na indústria extrativa (14,3%) e na agropecuária (18%).
Minas Gerais é o estado com a maior taxa de mortalidade, 30%. O Distrito Federal, Rondônia, o Rio Grande do Sul e Santa Catarina apresentaram índice de 29%. O Amazonas e Piauí foram os que apresentaram as menores taxas de mortalidade (22%), seguidos pelo Amapá, Maranhão e Rio de Janeiro (23%).
Capacitação
Melles lembra que o Sebrae oferece mais de 100 cursos gratuitos online e, neste ano, começou a oferecer capacitações também pelo whatsapp.
Além disso, acrescentou, a instituição tem fechado parcerias para que os microempreendedores individuais tenham condições de vender seus produtos em grandes marketplaces (comércio online).
Sobrevivência
A adesão ao comércio eletrônico é parte da estratégia de sobrevivência em meio à pandemia. A pesquisa de Impacto da Pandemia nos pequenos negócios, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que 70% dos pequenos negócios já comercializam produtos pela internet.
“O empreendedor deve sempre buscar a inovação e a capacitação. Preparar a entrada no mundo dos negócios é o primeiro passo para ter sucesso com uma empresa”, destacou Melles.
| Agência Brasil | | | | Estimativa para a inflação passou de 5,90% para 5,97% este ano
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5% para 5,05%.
Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2,11%, ante a previsão da semana passada de 2,10%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,5%.
As estimativas estão no boletim Focus de hoje (28), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo BC, com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Inflação
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 5,90% para 5,97%.
A estimativa para 2021 supera o limite superior da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.
Para 2022, a estimativa de inflação permanece em 3,78%. Tanto para 2023 como para 2024 a previsão para o índice é de 3,25%.
Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 6,5% ao ano e permaneça neste patamar nos anos seguintes: 2022, 2023 e 2024.
Câmbio
A expectativa para a cotação do dólar segue em R$ 5,10. Para o fim de 2022, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,20.
| Agência Brasil | | | |
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