| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 24 de MAIO de 2021
Segunda-feira
- Governo do Paraná prepara decreto para ampliar toque de recolher
- CNI divulga perfil da indústria nos 26 estados e no Distrito Federal
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Participação de industrializados na exportação cai de 46% para 42%
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Comércio externo do Brasil recuou acima da média mundial em 2020
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Governo avalia renegociação tributária para setores afetados pela crise, diz assessor de Guedes
- Estoques da indústria voltam a ficar próximos do planejado
- Em busca de inovação, grandes empresas batem recorde de aquisições de startups
- ArcelorMittal cria fundo de R$ 100 milhões para investir em startups no Brasil
- Covid gerou quase 20 mil registros de doença e acidente de trabalho no Brasil em 2020
- Acidente de trabalho por covid: indenização à viúva de motorista ilustra nova disputa entre patrões e empregados
- Os acordos individuais na pandemia poderão ter seus efeitos questionados?
- Comissão discute efeitos da pandemia no mercado de trabalho
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Proposta amplia proibições em caso de anotação na carteira de trabalho
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- A 'soneca rápida' e outras estratégias para se manter revigorado no home office
- Brasil deverá ter moeda digital emitida pelo Banco Central
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Receita libera hoje consulta a restituição do Imposto de Renda
- Região Sudeste perde 7,6% no PIB industrial em 10 anos
- Do caos tributário às estradas ruins: como o custo Brasil inibe o investimento estrangeiro
- Temporada mais seca exige economia do consumo de água nos condomínios
- IPCA para 2021 passa de 5,15% para 5,24%, projeta Focus
- FGV: IPC-S acelera a 0,66% na 3ª quadrissemana de maio (0,45% na 2ª leitura)
- Sete perguntas para se fazer antes de investir
- Pedidos de pensão por morte crescem
- Reforma tributária no Brasil e no mundo
- OSG lança loja online de fresas para o segmento dental
- PR2 Group passa a distribuir máquinas de usinagem
- Portal conecta compradores e fornecedores de usinados
- Edelstahl, empreendedorismo de ponta em usinagem
- Denn mostra novas tecnologias de deformação de chapas
- Qualcomm lança modem com conectividade 5G e otimizada para aplicativos IIoT
- China fala em especulação excessiva com commodities e derruba minério de ferro
- Preço do aço no País acumula alta de 130% em um ano
- Inovação e tecnologia para a indústria automobilística com DNA brasileiro
- Stellantis e Foxconn fazem parceria de olho na conectividade dos carros
- ANP: Nova regra para revenda de combustível será analisada em consulta pública
- WEG e ZEN investem em inovação para veículos elétricos
- Eletra e Protege desenvolvem o primeiro carro-forte elétrico do mundo
- Creditas investe quase R$ 100 milhões em fabricante de motos elétricas Voltz
- Scania e Comgás: parceria visa ampliar frota de caminhões a gás
- Em novo confinamento, Argentina suspende produção de veículos
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Em 24/05/2021
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Fonte: BACEN
| | | | | A indústria representa 20,4% do produto interno bruto do Brasil, 69,2% das exportações brasileiras, 69,2% dos investimentos empresariais em pesquisa e desenvolvimento e 33% da arrecadação federal
O levantamento traz dados estatísticos por estados sobre o setor industrial, produção e a importância na economia nacional
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresenta as principais características da indústria nos 26 estados e nos Distrito Federal, em comemoração ao dia da indústria em 25 de maio. A data simboliza a importância do setor para o desenvolvimento e riqueza para o país, geração de emprego e bem-estar social. De acordo com o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, apesar de todas as oportunidades desperdiçadas pelo país ao longo dos anos, o Brasil continua dispondo de uma boa base industrial.
“Temos uma estrutura industrial diversificada, com empresas inovadoras; competência acumulada na área de ciência e tecnologia; e empresários e trabalhadores que sempre foram capazes de realizar grandes feitos quando confrontados com ambientes propícios e políticas adequadas”, afirma o Robson Braga de Andrade.
Os salários mais altos são pagos pela indústria, R$ 7.556 para profissionais com nível superior, contra uma média nacional de R$ 5.887. Além disso, o setor tem forte poder de gerar crescimento. Para cada R$ 1 produzido pelo setor, são gerados R$ 2,43 adicionais na economia. Esse mesmo R$ 1 aplicado na agricultura rende R$ 1,75 e, no setor de serviços R$ 1,49.
A indústria brasileira representa 20,4% de todas as riquezas produzidas no Brasil. Mesmo assim é responsável por 33% do pagamento dos tributos federais, 31,2% da arrecadação previdenciária, 69,2% das exportações brasileiras de bens e serviços e 69,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento.
Confira imagens e o comentário do economista-chefe da CNI, Renato da Fonseca, no Banco de Mídia da Indústria
O setor industrial desempenha papel estratégico para a dinamização de todo o sistema produtivo nacional. As tecnologias que desenvolve são, em grande medida, responsáveis para que a agricultura brasileira seja uma das mais competitivas do mundo. O setor também agrega valor à produção agrícola, transformando-a em novos produtos e materiais, incluindo o emprego de biotecnologia e nanotecnologia.
O presidente da CNI lembra que a indústria é responsável pelo desenvolvimento de serviços de alto valor agregado, como pesquisa e desenvolvimento, design, logística, marketing, entre vários outros. Tanto uma agricultura competitiva quanto um setor de serviços sofisticado dependem de uma indústria forte e moderna operando no país.
“As boas práticas internacionais demonstram que nações bem-sucedidas na promoção da competitividade combinaram, de modo harmônico e coordenado, políticas industriais e macroeconômicas com iniciativas transversais, que se reforçam mutuamente para estimular o crescimento, a inserção internacional, as vantagens competitivas, o desenvolvimento de novas competências e a produção de bens de maior conteúdo tecnológico. O Brasil não pode permanecer alheio a esse movimento”, afirma Robson Braga de Andrade.
Dia nacional da indústria
O dia nacional da indústria foi escolhido em homenagem ao patrono da indústria nacional, Roberto Simonsen, que faleceu em 25 de maio de 1948. Simonsen foi engenheiro industrial, administrador, professor, historiador e político, além de membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). Ainda, foi presidente da CNI e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
| CNI | | | |
Exportação de industrializados aumenta 3,6% nos três primeiros meses de 2021, enquanto a total sobe 14,3%. Cresce corrente de comércio com a China, tornando o Brasil mais dependente do país
Com a pandemia de Covid-19, as exportações de produtos industrializados cresceram em ritmo mais lento que as de básicos e que as totais no primeiro trimestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado. Elas aumentaram apenas 3,6%, enquanto as exportações de básicos tiveram alta de 23,5%. As exportações totais subiram 14,3% na mesma base de comparação.
Com o resultado no primeiro trimestre, a participação de industrializados na pauta exportadora caiu de 46% no primeiro trimestre de 2020 para 42% no primeiro trimestre deste ano. Enquanto isso, as exportações de produtos básicos ampliaram sua participação no mesmo período de 2021, subindo de 54% para 58%.
Os dados são de análise da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que passará a divulgar uma avaliação trimestral da qualidade do comércio exterior brasileiro em um Panorama do Comércio Exterior.
Brasil precisa avançar em agenda de reformas estruturais e do comércio exterior
O superintendente de Desenvolvimento Industrial da CNI, João Emilio Gonçalves, avalia que os dados refletem o processo de desindustrialização que o Brasil vive ao longo da última década e que se acelerou nos últimos anos. Esse cenário atinge a atividade econômica como um todo e o dia a dia das pessoas, provocando encolhimento do mercado de trabalho para um segmento que envolve maior qualificação e maiores salários.
“Nós precisamos trabalhar uma agenda em duas frentes. De um lado, precisamos resolver as questões estruturais que atrasam o progresso do Brasil, reduzem a produtividade, inibem a criação de empregos e, consequentemente, reduzem de forma acelerada a competitividade internacional. De outro, os desafios específicos da falta de uma política de comércio exterior. Há avanços possíveis no âmbito do Poder Executivo em temas de competitividade e integração internacional”, afirma o superintendente.
Exportações totais crescem para China, Aliança do Pacífico e Coreia do Sul
Entre os principais destinos de exportações brasileiras, considerando produtos básicos e industrializados, China, os países que forma Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru), Coreia do Sul, Norte de África e Oriente Médio apresentaram as maiores altas.
Entre os principais destinos para os bens industriais, Estados Unidos, Mercosul e Aliança do Pacífico se destacam nos crescimentos, embora com cifras menores quando comparadas às exportações gerais.
Exportações para a China crescem 26% no primeiro trimestre
As exportações totais para a China cresceram 26% no primeiro trimestre de 2021, ante o mesmo período do ano passado. Trata-se de uma alta 11,7 pontos percentuais acima da média registrada nas exportações totais.
Para a União Europeia, as vendas permaneceram estáveis e, para os Estados Unidos, caíram 7%. Para o Mercosul como um todo, a alta foi de 27%.
Do lado das importações, a China repete o desempenho dos anos anteriores e se consolida como principal fornecedor de bens importados pelo Brasil. Além disso, entre as três grandes economias (China, EUA e UE), apenas as importações da China tiveram crescimento no período, de 9%, enquanto as compras provenientes da U.E. caíram 10% e dos EUA 8%.
Indústria de transformação não registra crescimento nas exportações
Um olhar apenas sobre a indústria de transformação revela que as suas exportações ficaram estáveis no primeiro trimestre na comparação com o mesmo período de 2020. O valor ficou em US$ 19,4 bilhões em ambos os períodos. Por outro lado, houve uma alta de 40% nas exportações da indústria extrativa, de 13% na agricultura e de 14% na agroindústria.
Ao todo, 12 de 20 setores na indústria de transformação registraram aumento de exportações no período, com destaque para metalurgia e químicos.
“Com a retomada da economia e vacinação nas principais economias, o Brasil tende a vender mais produtos industriais ao mundo nos próximos meses. No entanto, já se vê uma mudança estrutural do Brasil no sentido de uma desindustrialização das exportações que não será revertida apenas com crescimento mundial, mas sim com políticas de competitividade e apoio às exportações, como ocorre em todas as grandes economias”, afirma o superintendente.
| CNI | | | | Entre países do G20, apenas China aumentou trocas no ano passado
A pandemia de covid-19 causou impacto no comércio do Brasil com outros países acima da média mundial. No ano passado, a corrente de comércio (soma de importações e exportações) brasileira recuou 8,2%, segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com base em números recentes da Organização Mundial do Comércio (OMC).
A variação supera o encolhimento de 7,6% na corrente de comércio mundial em 2020. Em relação aos demais membros do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta), o cenário também não é melhor para o Brasil. No ano passado, a corrente de comércio entre os membros do grupo diminuiu 8% em relação a 2019.
A retração na corrente de comércio brasileira resulta da queda de 7% na exportação e de 10% na importação no ano passado. O recuo nas vendas externas decorre da interrupção das cadeias de comércio e da queda do comércio internacional, principalmente nos primeiros meses da pandemia. Do lado das importações, o principal fator foi a desvalorização do real, que encareceu as mercadorias vindas do exterior.
Apesar da diminuição do fluxo comercial, o Brasil manteve-se na 27ª posição no ranking de comércio mundial. No ano passado, o país deteve 1% de participação na movimentação global de exportações e importações.
Liderança
Entre os países do G20, a China foi o único a registrar crescimento na corrente de comércio em 2020, refletindo a integração do país às cadeias globais de valor. Com crescimento de 4% nas exportações e de 1% nas importações, o país registrou uma corrente de US$ 4,6 trilhões no ano passado e viu a participação no comércio mundial subir de 12% para 13%, mantendo a liderança no ranking.
Em segundo lugar no comércio mundial ficaram os Estados Unidos. Embora a corrente de comércio do país tenha encolhido, o país exportou e importou US$ 3,8 trilhões no ano passado e concentrou 11% do comércio mundial. A Alemanha fechou 2020 em terceiro lugar, com 7% do comércio global, e o Japão em quarto, com 4%.
Em todo o planeta, também como reflexo da pandemia, o comércio de bens atingiu em 2020 o menor nível desde 2016, tendo toda a sua cadeia de valor afetada. A corrente de comércio somou US$ 35,4 trilhões, queda de 7,6% em relação a 2019. A exportação mundial caiu 7,5%, enquanto a importação recuou 7,6%.
Perspectivas
Para melhorar a integração do Brasil ao comércio global, a CNI defende políticas internas e externas. No plano interno, a entidade recomenda o avanço de reformas estruturais, principalmente a tributária, e a eliminação de gargalos que elevam o custo Brasil, como a modernização da infraestrutura. No plano externo, a agenda de comércio exterior engloba medidas de desburocratização, redução de tarifas, melhoria do financiamento e o fechamento de acordos comerciais para a redução de barreiras aos produtos brasileiros no exterior.
De acordo com a CNI, a melhoria das exportações brasileiras depende também da recuperação econômica global no pós-pandemia. Para a entidade, é necessário que os principais parceiros comerciais do Brasil, como os Estados Unidos, a Europa e os demais países da América Latina, retomem o crescimento nos próximos anos.
| Agência Brasil | | | | A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados promove, na próxima quinta-feira (27), audiência pública para discutir as dificuldades que os trabalhadores têm enfrentado em virtude dos efeitos da pandemia de Covid-19 sobre suas rotinas.
O debate acontece no plenário 12, às 14 horas, e será possível participar pela internet.
Foram convidados:
a presidente do Conselho Regional Psicologia de Minas Gerais, Lourdes Aparecida Machado;
o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sérgio Butka;
a representante do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) Patricia Toledo Pelatieri;
o médico especialista em Medicina do Trabalho Zuher Handar;
o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo; e
o vice-presidente regional da Força Sindical do Paraná, Nelson Silva de Souza.
A audiência foi proposta pelo deputado Paulo Ramos (PDT-RJ). Ele enumera dificuldades trazidas pela pandemia, como o desemprego, o aumento da informalidade, a precarização, a necessidade de medidas de segurança, a adaptação a novas tecnologias e a sobrecarga de trabalho.
| Agência Câmara dos Deputados | | | | Projeto insere na CLT vedações já previstas em portaria ministerial
O Projeto de Lei 549/21 proíbe o empregador de efetuar na carteira de trabalho anotações que possam causar dano à imagem do empregado, especialmente referentes a sexo, gênero, sexualidade, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar, idade, condição de autor em reclamações trabalhistas, saúde e desempenho profissional ou comportamento.
A proposta em tramitação na Câmara dos Deputados altera dispositivo previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Atualmente, segundo a norma, “é vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado” na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).
O autor, deputado Geninho Zuliani (DEM-SP), explicou que a alteração insere na CLT a mesma redação adotada pela Portaria 41/07 do então Ministério do Trabalho e Emprego, hoje Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia.
“A CTPS é documento de significativo valor para o empregado, por retratar a vida profissional. Não pode conter informação que cause dano, dificultando a própria reinserção no mercado do trabalho”, afirmou o parlamentar.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
| Agência Câmara dos Deputados | | | | O Brasil poderá ter uma moeda digital emitida pelo Banco Central (BC), como uma extensão da moeda física. O BC anunciou, hoje (24), em Brasília, as diretrizes para a criação da moeda no país.
Em nota, a instituição disse que “tem promovido discussões internas e com seus pares internacionais visando ao eventual desenvolvimento” da moeda. Afirmou que a moeda deve “acompanhar o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira”.
Diretrizes
Entre as diretrizes estão a ênfase na possibilidade de desenvolvimento de modelos inovadores a partir de evoluções tecnológicas, como contratos inteligentes (smart contracts), internet das coisas (IoT) e dinheiro programável; a previsão de uso em pagamentos de varejo; e a capacidade para realizar operações online e eventualmente operações offline.
A distribuição ao público será intermediada por custodiantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), sem remuneração às instituições.
Também deverá ser garantida a “segurança jurídica em suas operações” e a “aderência a todos os princípios e regras de privacidade e segurança determinados, em especial, pela Lei Complementar nº 105, de 2001 (sigilo bancário), e pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais”.
De acordo com o Banco Central, a tecnologia de criação da moeda deve “seguir as recomendações internacionais e normas legais sobre prevenção à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa, inclusive em cumprimento a ordens judiciais para rastrear operações ilícitas”. A moeda também deve permitir pagamentos em outros países.
Cronograma
Na nota, o BC diz ainda que é preciso aprofundar a discussão com o setor privado antes de definir um cronograma de implementação da moeda. “O diálogo com a sociedade permitirá uma análise mais detalhada não apenas de casos de usos que possam se beneficiar da emissão de uma CBDC [sigla em inglês referente a Central Bank Digital Currencies, moedas digitais emitidas pelos bancos centrais], como também das tecnologias mais adequadas para sua implementação”.
| Agência Brasil | | | |
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