| Informação Clipping de Notícias
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Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 11 de fevereiro de 2021
Quinta-feira
Câmbio
Em 11/02/2021
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Fonte: BACEN
| | | | | O decreto entra em vigor nesta quinta-feira (11) e mantém em vigor a limitação de horário para circulação de pessoas no período noturno, o chamado “toque de recolher”, das 23 horas às 5 horas. Apenas serviços essenciais ficam liberados da restrição.
Decreto que estende até o fim do mês a restrição de circulação e o distanciamento social foi assinado nesta quarta-feira (10). O chamado toque de recolher está em vigor desde o início de dezembro de 2020 para conter a propagação do coronavírus.
O Governo do Estado prorrogou até 28 de fevereiro as medidas dispostas no Decreto nº 6.294, de 3 de dezembro de 2020, que tratam sobre restrições de circulação e de distanciamento social, para evitar a propagação do novo coronavírus e conter o aumento das infecções no Paraná. É a quinta prorrogação das medidas. A decisão leva em conta a situação da pandemia e a capacidade de resposta do sistema de saúde estadual.
O decreto nº 6828, assinado nesta quarta-feira (10), mantém em vigor a limitação de horário para circulação de pessoas no período noturno, o chamado “toque de recolher”, das 23 horas às 5 horas. Apenas serviços essenciais ficam liberados da restrição. Também permanece a proibição, nesse mesmo horário, da comercialização e do consumo, em vias e espaços públicos, de bebidas alcoólicas.
Continuam proibidos confraternizações e eventos presenciais que causem aglomerações, com grupos de mais de 25 pessoas, excluídas da contagem crianças de até 14 anos, com exceção dos eventos na modalidade de drive-in. Já as atividades religiosas de qualquer natureza deverão observar as regras e exigências fixadas pela Secretaria de Estado da Saúde em ato normativo próprio.
A fiscalização do cumprimento das medidas é de responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, e da Secretaria de Estado da Segurança Pública, por meio da Polícia Militar do Estado, em cooperação com as guardas municipais.
O decreto entra em vigor nesta quinta-feira (11). As medidas poderão ser prorrogadas de acordo com o cenário epidemiológico da Covid-19, que avalia a taxa de reprodução do vírus e a capacidade de leitos de UTI exclusivos para o atendimento de pacientes infectados.
| Agência Estadual de Notícias | | | | O SINDIMETAL/PR divulga o informativo elaborado pelo Sistema FIEP que apresenta medida provisória que flexibiliza exigências de crédito bancário. Medida facilita a concessão de empréstimos e pode beneficiar vários setores.
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| SINDIMETAL/PR / Sistema FIEP | | | | Para o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, MP 1.028 é positiva por mitigar impactos da crise sobre as finanças das do setor produtivo enquanto recuperação consistente da economia não ocorre
A redução das exigências às empresas para que acessem o mercado de crédito em instituições públicas e privadas é medida importante para auxiliar o setor produtivo a atravessar o período de incerteza em meio à segunda onda da pandemia da Covid-19. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lembra que esse tipo de iniciativa emergencial se mostrou essencial para evitar a falência de empresas e o consequente aumento do emprego durante os período mais agudo da crise econômica, em 2020.
Segundo o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a edição da Medida Provisória n. 1.028 é positiva ao reduzir provisoriamente, pelo período de seis meses, os documentos necessários para que as empresas tenham acesso a crédito e, assim, consigam honrar compromissos financeiros enquanto não há retomada mais consistente da economia.
“A indústria tem buscado sensibilizar o poder público para a importância de se estender medidas emergenciais enquanto nossa economia vive esse período de transição, no qual as empresas ainda não retomaram suas atividades em plena capacidade”, diz.
Robson Andrade lembra que a edição MP 958, em abril de 2020, teve importante papel em destravar o acesso das empresas ao mercado de crédito em um período de abrupta queda no faturamento. Com o acesso ao crédito facilitado, principalmente pela dispensa da exigência da Certidão Negativa de Débito, a medida emergencial conseguiu atingir seu objetivo.
O presidente da CNI reforça, ainda, que é preciso intensificar as ações para o aumento da competitividade do Brasil, em particular da indústria brasileira, que já se mostrava debilitada antes da crise atual. Nesta agenda, a prioritária é avançar sobre o Custo Brasil, sobretudo aprovando uma reforma tributária abrangente, com simplificação do sistema de impostos e redução da burocracia.
“É preciso tanto aumentar a competitividade do país como recuperar a confiança na economia brasileira, atrair de volta os investimentos estrangeiros e estimular o investimento doméstico”, acrescenta Robson Andrade.
| CNI | | | | Confiança da Indústria recua pela segunda vez consecutiva
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) recuou 1,4 ponto entre janeiro e fevereiro de 2021, para 59,5 pontos. É o segundo mês consecutivo de queda da confiança da indústria.
| CNI | | | |
O Senado aprovou, nesta quarta-feira (10), autorização para contratação da operação de crédito externo, no valor de até 200 milhões de dólares, pelo governo federal junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os recursos serão destinados ao financiamento do Programa Emergencial de Acesso a Crédito, que é executado pelo Ministério da Economia e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, o objetivo principal do programa é "prover garantias parciais de crédito por meio do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), para aumentar a oferta de financiamento por intermediários financeiros para as pequenas e médias empresas, apoiando o acesso a crédito e suavizando efeitos sobre emprego e sobrevivência de empresas apoiadas, no contexto da crise provocada pela covid-19".
O relator da mensagem que trata dessa autorização (MSF 1/2020), senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), destacou que o programa foi criado em junho do ano passado por uma medida provisória (a MP 975/2020), que acabou sendo convertida na Lei 14.042, de 2020.
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) disse que, apesar de o PT ter uma posição contrária ao empréstimo internacional, o partido levou em consideração o atual contexto de pandemia e decidiu apoiar a contratação desse crédito com o BID.
— Nós tínhamos até uma vontade de encaminhar pela rejeição, mas estamos considerando um contexto específico de pandemia, de discussão sobre recursos federais para montar programas sociais. Portanto, encaminhamos voto favorável. Em vez de emitir títulos para capitalizar bancos, vamos tomar empréstimo internacional em dólar, mas que seja para servir de porta escancarada, não porta aberta, para que nós façamos nosso auxílio emergencial ser prorrogado, criemos um programa de renda mínima que seja compatível com isso — justificou o senador.
Condições
De acordo com o texto aprovado, a operação de crédito terá prazo total de 300 meses, carência de até 66 meses e prazo de desembolso de 12 meses. Os juros aplicáveis são os da taxa referencial Libor (London Interbank Offered Rate) de três meses denominada em dólares, mais margem de captação do BID em relação à Libor denominada em dólares, acrescida de spread de crédito variável de capital ordinário do BID. A taxa da abertura é de 0,75%.
Alterações de datas
O texto também estabelece que as datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros e as datas dos desembolsos previstos poderão ser alteradas em função da data de assinatura do contrato de empréstimo, bem como os montantes estimados dos desembolsos em cada ano poderão ser alterados conforme a execução contratual. O devedor poderá solicitar conversão de moeda e de taxa de juros em qualquer momento durante a vigência do contrato.
Previamente à assinatura do contrato, e como requisito indispensável para tanto, o Ministério da Economia verificará o cumprimento das condições prévias ao primeiro desembolso, inclusive com manifestação prévia do credor.
O prazo máximo para o exercício da autorização é de 540 dias, contados a partir de sua publicação.
| Agência Senado | | | | Mesmo com a pandemia, o número de empresas abertas em Curitiba cresceu 21% em 2020 em relação ao ano anterior. Levantamento da Secretaria de Planejamento, Finanças e Orçamento mostra que foram abertas 44.052 empresas de janeiro a dezembro de 2020. No ano anterior, esse número foi de 36.268 empresas. Trata-se do maior volume pelo menos desde 2010, quando foram abertas 18.079 empresas.
O levantamento foi feito com base nos alvarás expedidos para todos os setores (comércio, indústria, serviços e financeiro).
“O que se percebeu é que a crise econômica abriu as portas do empreendedorismo para muita gente. E com as melhorias nos sistemas nos últimos anos, com redução da burocracia, está mais fácil para o empresário começar sua empresa”, diz Francisco Inocêncio, superintendente fiscal da Secretaria de Planejamento, Finanças e Orçamento.
Menos tempo
Curitiba fechou 2020 como a capital com o menor tempo de abertura de empresas no País, com apenas 22 horas. Os dados são do boletim Mapa de Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia. O tempo é 64% menor do que a média brasileira.
“Eu levei mais tempo para conseguir a maquininha de pagamento com cartão do que para abrir a empresa”, diz Salette Nakamura da Fonseca, que abriu no ano passado a Tachibana Decorações e Presentes no Mercado Municipal Capão Raso.
Salette conta que estava para abrir a loja quando começou a pandemia de covid-19.
“Foi um susto, algo que jamais imaginávamos acontecer, mas aos poucos estamos conquistando nosso espaço e um mês está melhor que o outro. Com a vacina e a volta às aulas, as vendas já melhoraram”, diz ela. Na loja de decorações, utilidades domésticas e material escolar trabalham hoje cinco pessoas.
Por conta da pandemia e para incentivar a economia, a Prefeitura também ampliou as atividades incluídas na lei de liberdade econômica – que prevê a dispensa de alguns alvarás para atividades de baixo risco. No ano passado, esse número passou de 242 para 545 na capital.
A lei beneficiou, dentre outros, os Microempreendedores Individuais (MEIs), que foram dispensados de alvarás e licenças, favorecendo não apenas a decisão de empreender, mas também a formalização de quem tinha um negócio informal.
No ano passado, o número de MEIs abertos foi de19.612 – alta de 47% em relação a 2019. Em participação, eles representaram 45% dos novos negócios em Curitiba.
A Prefeitura mantém, por meio da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, uma ampla rede de apoio aos microempreendedores por meio dos Espaços do Empreendedor, que oferecem serviços gratuitos de formalização, capacitação e orientação sobre crédito.
Empregos
O aumento do número de negócios abertos também teve reflexo na geração de empregos em 2020. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, Curitiba foi a única capital das regiões Sul e Sudeste a ter um saldo positivo no emprego formal em 2020, com 2928 vagas com carteira assinada.
Áreas
As áreas com mais abertura de negócios na capital em 2020 foram promoção de vendas; preparação de documentos e serviços de apoio administrativo; atividades auxiliares de transportes terrestres e comércio varejista de vestuário e acessórios.
A empresária Camila Brezolin abriu a loja de locação e vendas de roupas e acessórios infantis Bobdi Boo, no bairro Água Verde, em junho do ano passado.
“Foi desafiador, meu plano de negócios era uma loja somente de locação de vestidos de festa infantis, mas tive que abrir novas frentes e me adaptar, pois as festas pararam completamente”, lembra.
A saída foi vender produtos temáticos, inspirados em princesas, heróis e personagens, fantasias e máscaras para que as crianças pudessem se divertir em casa.
“Minha expectativa é que com a volta as aulas e, aos poucos, as festas, a demanda aumente e o negócio cresça”, diz.
Em 2020, os bairros mais procurados para abertura de negócios foram CIC, Centro, Sítio Cercado, Boqueirão, Cajuru, Água Verde e Portão.
Fechamento
O levantamento da Prefeitura também mostra que houve uma queda no número de empresas que fecharam as portas, mesmo com o impacto da covid-19 sobre a economia. Em 2020, 13.807 negócios encerraram suas atividades. No ano anterior, esse número havia sido de 14.048.
| Prefeitura de Curitiba | | | |
Curitiba é a cidade do Paraná com maior número de startups, empresas de base tecnológica que mais crescem no mundo. São 422 startups curitibanas, entre as 1.434 em todo o estado, segundo o Mapeamento das Startups Paranaenses 2020/2021.
O estudo foi realizado, no ano passado, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Paraná (Sebrae/PR). O levantamento do Sebrae/PR mostra que, entre todas as cidades do Paraná, Curitiba concentra 29,42% de todas as startups em atuação no estado, em segmentos como finanças, varejo, indústria 4.0, tecnologia da informação, educação, construção, saúde e impacto social.
São empresas como Ebanx e MadeiraMadeira, os dois únicos unicórnios (denominação dada às empresas de tecnologia avaliadas em US$ 1 bilhão) do Sul do Brasil, bem como Olist, Contabilizei, Hilab, Checkmob, Juno, Bcredi, Favo, FullDNA, Beetools e James Delivery.
Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, avalia que a liderança da capital na criação de empresas de base tecnológica se deve ao ambiente favorável à inovação criado, nos últimos quatro anos, com o Vale do Pinhão.
“Desde 2017, o ecossistema de inovação de Curitiba, formado pela Prefeitura, universidades, empreendedores, hubs de inovação, fundos de investimento, aceleradoras e instituições como Sebrae, ACP e Fiep, se uniu para promover ações de crescimento sustentável da economia da capital”, justifica.
A presidente da Agência Curitiba enumera algumas ações desenvolvidas pelo Vale do Pinhão que vêm incentivando a abertura e crescimento de startups na capital.
“O município reduziu o tempo de abertura das empresas, que era de dois meses até 2016, para 22 horas em 2020; inaugurou três Worktibas, coworkings gratuitos da Prefeitura; e retomou programas como o Tecnoparque, de redução de 5% para 2% do ISS para startups que investem em tecnologia e inovação, e de capacitação como o Bom Negócio e o Empreendedora Curitibana”, lembra ela.
Investimentos
Cris destaca também que só a retomada do Tecnoparque, em 2018, garantiu nos últimos dois anos R$ 124,1 milhões em investimentos para empresas e startups beneficiadas, como MadeiraMadeira, Olist, Contabilizei, HiLab, Checkmob, Juno, Bcredi e James Delivery.
Ela alerta que o sucesso de uma startup vem com o tempo, a continuidade e melhoria de um projeto relevante e muito trabalho.
“A solução pensada por uma startup precisa resolver um problema. No final das contas, é sempre sobre pessoas. Também é preciso dedicar atenção especial para buscar e motivar sócios e parceiros de negócio, times e clientes. Eles são o maior ativo e ajudarão a alcançar o sucesso se comungarem do seu propósito”, aconselha.
Rankings
A capital já tem se destacado, nos últimos quatro anos, em vários rankings internacionais de ecossistemas promissores para startups. A cidade apareceu por duas vezes em 2020 no Startup Genome na categoria de cidade promissora. O primeiro, em junho, entre os 100 ecossistemas de startups mais promissores do mundo, depois em dezembro como a quarta cidade mais promissora para fintechs no mundo.
Curitiba ainda figurou entre as cidades mais inteligentes do país ano após ano no ranking Urban System; o Vale do Pinhão foi vencedor na categoria “Construindo uma economia urbana vibrante”, no canadense Wellbeing Cities Award 2020; a capital está entre as 21 comunidades mais inteligentes do mundo de acordo com o ranking Intelligent Community Forum (ICF); e a Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) elencou Curitiba como a cidade com a maior produtividade e eficiência do setor de tecnologia de 2020.
Estudo
A sétima edição do levantamento feito pelo Sebrae/PR anualmente para mapear o ecossistema de inovação paranaense contou com a participação de representantes de 1.434 startups para o levantamento, entre os dias 5 e 27 de novembro de 2020. O estudo completo pode ser conferido neste link.
Dez cidades com mais startups no Paraná
Curitiba – 422 startups
Londrina – 180 startups
Pato Branco – 126 startups
Maringá – 105 startups
Cascavel – 89 startups
Ponta Grossa – 76 startups
Foz do Iguaçu – 42 startups
Dois Vizinhos – 37 startups
Francisco Beltrão – 37 startups
Campo Mourão – 35 startups
| Prefeitura de Curitiba | | | | Desenvolvido pela Escola de Gestão em parceria com o Departamento de Saúde do Servidor, o curso possui carga horária de 4 horas, totalmente online, ofertado de forma gratuita e realizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da Escola de Gestão do Paraná.
A Secretaria de Estado da Administração e Previdência, por meio da Escola de Gestão do Paraná, está com inscrições abertas para o curso “Prevenção e Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT)”.
Desenvolvido pela Escola de Gestão em parceria com o Departamento de Saúde do Servidor, o curso possui carga horária de 4 horas, totalmente online, ofertado de forma gratuita e realizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da Escola de Gestão do Paraná.
O chefe de Perícia Médica do Estado, Fernando F. Castellano Jr., diz que o curso foi preparado em caráter informativo, objetivando maior agilidade e suporte aos servidores vitimados por acidente de trabalho.
Tem por objetivo conscientizar os servidores sobre a importância da prevenção e capacitá-los quanto ao preenchimento correto da CAT.
Para Aline Albano Justus, diretora da Escola de Gestão do Paraná, este é um curso destinado a todos os servidores, pois acidentes podem acontecer com todos e a todo momento.
As inscrições são permanentes, feitas diretamente no Ambiente Virtual de Aprendizagem (www.ead.pr.gov.br) e o servidor tem 10 dias para finalizar o curso a partir da sua inscrição.
SERVIÇO: Curso Prevenção e Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).
Público-alvo: Todos os servidores do Estado do Paraná.
Período de Inscrição: Inscrições permanentes.
Período de Realização: 10 dias a partir da inscrição.
Carga Horária: 4 horas.
Valor: Gratuito.
Local de Realização: Ambiente Virtual de Aprendizagem da Escola de Gestão do Paraná (EaD).
Certificado pela Escola de Gestão do Paraná.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Valor empenhado pelo Governo do Estado no ano passado chegou a R$ 3,07 bilhões – o segundo maior do país, atrás apenas de São Paulo. São destaques aportes em infraestrutura, saúde, habitação e área social.
A boa gestão fiscal do Estado propiciou ao Governo do Paraná aumentar em 20,9% o volume de investimentos em 2020, na comparação com 2019.
O valor empenhado, que somou R$ 3,1 bilhões, foi financiado principalmente com o superávit financeiro do ano anterior, além de recursos para empréstimos e um rígido controle de gastos. “Enfrentamos queda na arrecadação de ICMS mas nosso controle de caixa, somado aos repasses extras da União aos estados, permitiu investimentos em várias áreas e um valor significativo em obras”, explica o secretário Renê Garcia Junior.
No ano passado, lembra, também houve a suspensão da dívida com a União (Lei Complementar 173), o que permitiu aplicar R$ 600 milhões, que deixaram de ser pagos pelo Estado, em saúde e assistência social.
Em termos nominais, o Paraná é o segundo que mais investiu no ano passado em todo o país, atrás apenas de São Paulo (R$ 8 bilhões), segundo dados do Tesouro Nacional divulgados nesta quarta-feira pelo jornal Valor Econômico. Na Região Sul, por exemplo, Santa Catarina fechou o ano com R$ 1,3 bilhão e o Rio Grande do Sul com R$ 864 milhões em investimentos.
DESTAQUES – Esse cenário permitiu ao Governo do Estado realizar investimentos em obras e infraestrutura. Parceria do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER) com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) garantiu 12 novas obras para rodovias estaduais, num valor de R$ 409,8 milhões – como a PR 364 (Irati-São Mateus do Sul), a duplicação do trecho Maringá-Cianorte, a duplicação da PR-445 no trecho Londrina-Irerê e o acesso à PR-912, em Coronel Domingos soares, dentre outros.
Além disso, foram investidos mais R$ 263,5 milhões em obras rodoviárias com recursos do orçamento. Houve execução de serviços na duplicação da PR-092, a Rodovia dos Minérios, entre Curitiba e Almirante Tamandaré, obra que inclui dez pontes e quatro viadutos, novas vias marginais e execução de pavimento de concreto na via central. Outros destaques foram a retomada do Contorno de Francisco Beltrão e do Contorno de Palotina, obras que aguardavam desapropriações para ter continuidade.
Na área da Habitação, R$ 55 milhões foram destinados a novos empreendimentos de moradias populares em várias regiões do estado.
Na Saúde, o Governo do Estado fez frente ao combate à pandemia: ativou 3 mil novos leitos, acelerou a construção de três hospitais regionais (Guarapuava, Telêmaco Borba e Ivaiporã) e comprou insumos e equipamentos para as equipes médicas em todos os 399 municípios. Houve a compra de 11 milhões de EPIs e a implantação de um novo laboratório de testagem e da Telemedicina.
Já na área social houve a implantação do Cartão Comida Boa, alcançando quase 800 mil pessoas em situação de vulnerabilidade com auxílio para a compra de alimentos.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Investimentos privados foram de R$ 8 milhões, seguindo o Plano Estadual Ferroviário e os projetos da Portos do Paraná para ampliação da capacidade e participação do modal no transporte de carga.
A Cotriguaçu, um dos onze terminais que integram o Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá, inaugurou nesta quarta-feira (10) um novo desvio ferroviário. O investimento privado na remodelação, de R$ 8 milhões, vai ao encontro do Plano Estadual Ferroviário e dos projetos da Portos do Paraná para ampliação da capacidade e participação do modal no transporte de carga.
“A inauguração representa a força e a ousadia do sistema cooperativo do Estado. Aqui está o Brasil que deu certo. O Governo do Estado apoia as iniciativas de quem quer produzir”, destacou o chefe da Casa Civil, Guto Silva, durante o evento.
O secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, também acompanhou a entrega e lembrou que o investimento no terminal é importante para o escoamento da produção de todas as regiões do Estado.
“A obra que a Cotriguaçu entrega, em Paranaguá, conversa com os investimentos que o Governo do Estado está fazendo, que é o projeto do Moegão, uma moega exclusiva para descarga ferroviária, e o novo Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, que vai ampliar a capacidade do complexo”, disse.
Para o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, o aprimoramento do modal ferroviário, nos portos, é uma necessidade. “Entre 15 e 20% de toda a nossa movimentação de carga se dá pelo modal ferroviário. Sabemos que, se a gente quiser expandir mais terá que ser pelo modal ferroviário. Esse investimento da Cotriguaçu é só um começo”.
FUTURO – Um dos projetos futuros, ao qual esse investimento do terminal se integra, é o chamado Asa Leste, que visa ampliar ainda mais a produtividade e participação do modal ferroviário no transporte de carga do segmento (Graneis Sólidos de Exportação).
Localizado em uma área pública no Corredor Leste, entre os terminais da Cotriguaçu e Rocha, o Asa Leste será um novo pátio para composições maiores e melhor distribuição para os terminais. O projeto é da Rumo, em parceria com a Portos do Paraná e os dois terminais. Funcionará como um “pulmão”, dando mais fôlego, eficiência e celeridade à distribuição dos vagões para descarga – otimizando as manobras internas.
“Tudo isso olhando a longo prazo, visando atender as demandas presentes e futuras, de forma adequada”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
OBRA - Com trilhos mais modernos, os ganhos com a obra da Cotriguaçu são, principalmente, mais segurança às operações e aos trabalhadores; aumento na produtividade do terminal; e, com o apoio da concessionária que administra a ferrovia, a Rumo, a redução das intervenções na passagem de nível na avenida José Lobo.
Segundo o gerente-geral do terminal portuário da Cotriguaçu em Paranaguá, Rodrigo Buffara Farah Coelho, a empresa fazia a descarga de 80 vagões por dia – de soja, milho e farelos. “Com a remodelação ferroviária, este ano a descarga deve chegar a 150 vagões/dia. Atualmente a participação do modal ferroviário nas nossas operações é de 35%. Nossa meta é equalizar os modais rodoviário e ferroviário em 50% cada, assim garantimos mais competitividade para os nossos clientes”, afirmou.
Além de terminal, a Cotriguaçu também é operadora portuária e presta serviços de recepção, armazenagem e expedição de graneis. Nos últimos anos, a empresa investiu cerca de R$ 15 milhões em melhoria no acesso rodoviário, pátio interno para 80 caminhões, e repotenciamento das linhas de embarque, ampliando de 1.500 para 2.000 toneladas/hora.
INTEGRAÇÃO – O novo desvio, segundo a Cotriguaçu, já está pronto para receber locomotivas e vagões maiores e mais modernos. Cada vagão, desses atuais, tem capacidade para 50 toneladas de graneis. Os mais modernos, que devem ser implantados pela concessionária, têm capacidade para até 80 toneladas.
Segundo o diretor-presidente da Cotriguaçu no Paraná, Irineo da Costa Rodrigues, o investimento no desvio e na remodelação da moega de descarga ferroviária da empresa, em Paranaguá, é um investimento em modernização.
“Estamos tornando todas as operações da Cotriguaçu, em Paranaguá, mais dinâmicas, mais ágeis, e, claro, mais seguras para os trabalhadores e para os clientes. Estamos dando a nossa contribuição a um porto que está se destacando bastante em todo Brasil, e precisa ter clientes que fazer sua parte, seus próprios investimentos”, afirma.
Na medida em que o terminal amplia as estruturas, segundo Rodrigues, também investe na cidade. “Vamos gerar mais empregos, qualificar mais a mão de obra e, mais qualificados, terão melhores remunerações. Com volumes crescentes de operações, por aqui, o município tem mais arrecadação”, pontua.
Segundo o prefeito Marcelo Roque, também presente na inauguração, 60% do que Paranaguá arrecada vem da atividade portuária. “O sucesso das empresas é o sucesso do nosso município”, disse.
Também participaram do evento o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes; o presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; e o deputado estadual Paulo Roberto da Costa (Deputado Galo).
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