| 19 de outubro de 2021
Terça-feira
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Em 19/10/2021
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Fonte: BACEN
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O SINDIMETAL/PR divulga o informativo MPME nº 38, elaborado pela CNI, publicação que traz as principais notícias da semana sobre as micro, pequenas e médias empresas.
Acesse o informe pelo link: https://bit.ly/Informativo_MPME_nº38
| CNI | | | | Seis meses após o pico da doença, vacinação mostra resultados
Em 19 de abril de 2021 o Brasil registrou a maior média móvel de morte em decorrência da covid-19: cerca de 3 mil óbitos diários. Hoje (19), exatos seis meses após o ápice, o Ministério da Saúde informa que a vacinação em massa contra a doença surtiu efeito. Segundo a pasta, a queda no número de óbitos foi de quase 90% - tendência que se acumula desde junho.
O boletim divulgado na noite de ontem (18) mostra que a média móvel de mortes está em 379,5, acompanhada pela queda expressiva também no número de novos casos da doença, que está em 12,3 mil ao dia.
“Nós temos um Sistema Único de Saúde (SUS) forte, com mais de 38 mil salas de vacinação, capaz de vacinar mais de 2 milhões de brasileiros e um governo extremamente preocupado com a vida. Por isso, adquiriu mais de 550 milhões de doses de vacinas [contra a] covid-19, investiu bilhões com habilitação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) e vacinou mais de 90% da população brasileira com a primeira dose. Vacina é a saída para acabar com o caráter pandêmico da doença. Só assim vamos retornar para o nosso normal”, afirmou em nota o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
Segundo Queiroga, o sucesso da ampla campanha de vacinação deve se estender para 2022 com a compra antecipada de 354 milhões de doses de vacinas aprovadas no país. O plano de vacinação para 2022 foi apresentado no início do mês de outubro.
“Nós já temos asseguradas mais de 300 milhões de doses para vacinar a nossa população. É uma vacinação um pouco diferente do que aconteceu em 2021, porque não é uma vacinação primária. Mas, o mais importante é: teremos doses de vacinas para todos”, declarou Queiroga.
O painel de vacinação do Ministério da Saúde mostra que mais de 108 milhões de brasileiros já cumpriram integralmente o esquema vacinal. Essa população corresponde a 68% do público-alvo da campanha do Programa Nacional de Imunização (PNI). A ferramenta informa, ainda, que 3,6 milhões de pessoas já tomaram a dose de reforço, recomendada para pessoas acima de 60 anos, imunossuprimidos (aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos) e profissionais de saúde.
| Agência Brasil | | | | Com o tema “Cidades Inteligentes conectadas com o saneamento e o meio ambiente: desafio dos novos tempos”, o 31º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), começou nesta segunda-feira (18/10) com um painel de abertura que teve Curitiba, a cidade-anfitriã, como destaque.
O coordenador do painel e presidente nacional da Abes, Alceu Guérios Bittencourt, fez a fala inicial destacando a capital paranaense como uma cidade reconhecida internacionalmente por ser saneada, inteligente e inovadora. Curitiba é, pelo quinto ano consecutivo, a capital mais saneada do país, segundo ranking da Abes.
O prefeito Rafael Greca, primeiro convidado a participar do painel, fez uma apresentação sobre os motivos de Curitiba estar entre as sete comunidades mais inteligentes do mundo.
“É nosso propósito ser mais fortes do que as dificuldades e pensar Curitiba para os que ainda vão nascer”, disse Greca. “Essa plenária também é uma aposta no futuro das cidades brasileiras e do saneamento do Brasil”, completou.
Entre os destaques da fala de Greca, esteve a Reserva Hídrica do Futuro, um programa que, além de levar água potável a comunidades vulneráveis no período de escassez hídrica, contempla um futuro reservatório com capacidade de armazenar 43 bilhões de litros de água, em parceria com o Governo do Estado.
A vocação da cidade na criação de áreas verdes e no plantio de árvores, e seus programas pioneiros como a gestão de resíduos sólidos com a reciclagem e o tratamento também foram listados pelo prefeito. Greca lembrou ainda que, com 97% da cidade atendida por rede de esgoto e 100% abastecida por água potável, Curitiba é, pelo quinto ano consecutivo, a capital mais saneada do país.
Participaram da discussão, ainda, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, Manuel Heitor, de forma remota; o presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Benedito Braga; o diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Oscar Cordeiro Netto; e também remotamente, o diretor do Departamento de Ciências da Natureza do Ministério de Ciência e Tecnologia, Savio Tulio Oselieri Raeder.
O congresso
O 31º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental vai até a próxima quarta-feira (20/10) no Expo Unimed Curitiba, na CIC. A expectativa é de que cerca de 1,5 mil participantes compareçam à programação presencial, com respeito aos protocolos de segurança relativos à prevenção da covid-19. O evento é híbrido e terá também programação online.
As iniciativas citadas pelo prefeito podem ser conferidas no estande de Curitiba na área de exposição do Congresso, a Fitabes (Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental).
| Prefeitura de Curitiba | | | | Pesquisa da CNI com executivos de 500 grandes e médias empresas industriais mostra, no entanto, que metade delas não tem setor específico de inovação e apenas 37% possuem orçamento reservado para tal fim
Oito em cada dez indústrias grandes e médias brasileiras inovaram em 2020 e 2021 e viram crescer sua produtividade, sua competitividade e seus resultados financeiros. É o que mostra pesquisa inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizada pelo Instituto FSB Pesquisa. De acordo com os números divulgados nesta terça-feira (19), do total de empresas industriais de médio e grande porte, 88% promoveram alguma inovação durante a pandemia de Covid-19, como forma de buscar soluções para a crise imposta pelo contexto sanitário.
Dentre o total de empresas ouvidas, 80% registraram ganhos de produtividade, competitividade e lucratividade decorrentes de inovações. Outras 5% tiveram dois desses ganhos e 2%, um ganho. Apenas 1% das indústrias brasileiras inovou e não viu nenhum incremento em seus resultados. Os dados mostram que somente 13% dos executivos entrevistados disseram que suas empresas não inovaram durante a pandemia.
Por outro lado, chama a atenção o número de indústrias que não têm área de inovação – 51% delas não têm um setor específico. Os dados apontam ainda que 63% do total das empresas pesquisadas não têm orçamento reservado para inovação e 65% não dispõem de profissionais exclusivamente dedicados a inovar.
O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, destaca que o caminho para o país voltar a crescer e recuperar a sua economia passa essencialmente por investimentos em inovação. “Diante do surgimento de pandemias assustadoras, como a da Covid-19, e da persistência de crônicos obstáculos ao crescimento econômico e à melhora das condições de vida da população, estimular o espírito inovador é primordial para avançarmos”, afirma.
De acordo com a pesquisa, as principais causas para dificuldade em inovar durante a pandemia são acessar recursos financeiros de fontes externas (19%), a instabilidade do cenário externo (8%), a contratação de profissionais (7%), falta de mão de obra qualificada (8%) e o orçamento da empresa (6%).
Os dados mostram também que apenas uma em cada quatro empresas mantém algum programa ou estratégia de inovação aberta, sendo que se avaliadas somente as grandes indústrias, o índice chega a uma em cada três. Os executivos afirmaram ainda que a relação com o cliente e os processos são os itens mais prioritários para a empresa inovar no pós-pandemia, cada um com 18% de menções.
Do universo de 500 empresas pesquisadas, 79% responderam que foram prejudicadas com a pandemia, sendo a maior parte localizada na Região Nordeste (93%). 58% das indústrias apontam que a cadeia de fornecedores foi a mais prejudicada, seguida de vendas (40%) e linhas de produção (23%). Por outro lado, 20% dos executivos afirmaram terem sido pouco ou nada prejudicados pela pandemia de Covid-19. No total, 55% das empresas disseram que registraram aumento no faturamento bruto.
A diretora de inovação da CNI, Gianna Sagazio, alerta para a necessidade de as empresas olharem com mais atenção para a área de inovação. “Inovação é fundamental nesse processo de recuperação das empresas e para retomada economia. Quem não inovar não irá acompanhar essa evolução da indústria e se tornar competitivo e mais produtivo”, destaca.
Acesse a íntergra da pesquisa
Inovar será questão de sobrevivência, avaliam CEOs
A pandemia acelerou importantes processos de inovação dentro das empresas – 84% das grandes e médias afirmam que terão que investir em inovação para crescerem ou se manterem no mercado. As médias empresas são as que mais sentem essa necessidade em avançar em ações estratégicas, 85% delas responderam que terão que inovar mais, contra 80% entre as grandes.
A pesquisa mostra que para os próximos três anos as empresas consideram como prioridades ampliar o volume de vendas (49%), produzir com menos custos (49%), produzir com mais eficiência (41%), ampliar o volume de produção (34%) e fabricar novos produtos (27%). Para isso, entre os setores que as indústrias consideram mais importante inovar estão o de relação com o consumidor (36%), setor de processos (35%) e de produção (31%).
A adoção de novos sistemas de trabalho durante a pandemia reforça a importância de a indústria manter o foco na inovação. Seis em cada 10 empresas implementaram sistemas de segurança da informação e 63% investiram em ferramentas de automação.
O Instituto FSB Pesquisa entrevistou 500 executivos de empresas industriais de médio e grande porte, compondo amostra proporcional em relação ao quantitativo total de empresas industriais desses portes em todos os estados brasileiros. As entrevistas foram realizadas entre 1 e 23 de setembro.
A pesquisa inédita de inovação está sendo divulgada um dia antes de a CNI e o Sebrae realizarem o lançamento do 9º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, marcado para esta quarta-feira (20). O evento virtual ainda está com inscrições abertas e a participação é gratuita. A grande atração será o norte-americano Steve Wozniak, engenheiro eletrônico e cofundador da Apple, que falará sobre o futuro da inovação.
O evento antecipa um pouco das novidades do Congresso de Inovação, realizado a cada dois anos, em parceria, pela CNI e o Sebrae. A última edição ocorreu em 2019. Em função da pandemia, o formato foi alterado e a data, que seria em 2021, transferida para março de 2022, em São Paulo.
O evento virtual de amanhã será uma prévia do Congresso e reunirá especialistas de cinco continentes. Eles vão refletir sobre como a inovação uniu o mundo a partir da pandemia de Covid-19, levando as experiênciasde suas regiões no enfrentamento aos grandes desafios globais, como a pobreza, as mudanças climáticas e as guerras.
Estrela do evento, o programador de computadores Steve Wozniak é um ícone no Vale do Silício e um dos principais nomes mundiais da inovação - foi pioneiro ao tornar computadores acessíveis ao consumidor comum. Em sua palestra, que só poderá ser acompanhada pelos inscritos para participar do Congresso, o cofundador da Apple partirá da história da empresa para percorrer os caminhos da inovação desde então e apontar tendências futuras.
| CNI | | | | Robson Braga de Andrade afirmou que a indústria nacional tem iniciativas ambiciosas voltadas à economia de baixo carbono e à sustentabilidade
Empenho da indústria brasileira com sustentabilidade pode impulsionar acordo Mercosul-UE
O empenho da indústria brasileira em alcançar uma economia de baixo carbono pode impulsionar a assinatura e internalização do Acordo de Associação Birregional entre Mercosul e União Europeia, destacou o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, na abertura do 38º Encontro Econômico Brasil Alemanha (EEBA). Andrade pediu cooperação aos empresários alemães para avançar com a integração dos dois blocos, observando os esforços brasileiros em prol da agenda sustentável.
"Gostaríamos de contar com o apoio dos empresários alemães para afastar os obstáculos e reforçar junto ao Parlamento da Alemanha a importância da internalização do tratado para o fortalecimento da nossa aliança. Especialmente neste momento em que se discute a necessidade de novos compromissos ambientais para combater o aquecimento global é preciso destacar que a indústria brasileira tem iniciativas ambiciosas voltadas à economia de baixo carbono e à sustentabilidade", afirmou Andrade.
O presidente da CNI destacou que a organização estará presente na Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP26) para discutir transição energética, precificação de carbono, economia circular e conservação florestal. O evento ocorre de 31 de outubro a 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia.
Andrade lembrou que o 38º EEBA ocorre em meio ao processo de transição no governo alemão e que na nova coalizão a sustentabilidade deverá ganhar ainda mais relevância nas relações comerciais entre Brasil e Alemanha. "As mudanças de governo e a diplomacia tem historicamente grande influência sobre a política externa dos países. Por essa razão, nossa expectativa é que o pragmatismo e o interesse nacional prevaleçam sobre as ideologias nas relações comerciais entre Brasil e Alemanha para ampliar os ganhos mútuos que vêm sendo alcançados nos últimos anos", afirmou.
A Alemanha é o quarto principal parceiro comercial brasileiro, com participação de 3,4% na corrente de comércio em 2020. No último ano, 54% do total exportado foi composto por produtos da indústria de transformação. Em relação aos investimentos, em 2019, as empresas brasileiras tinham US$ 408 milhões investidos na Alemanha, com destaque para os setores de equipamentos médicos, plásticos e componentes eletrônicos, de acordo com dados do Ministério da Economia e da FDi Markets.
Ao eliminar gradualmente as tarifas para mais de 90% dos produtos, o tratado tem potencial para abrir mercados, estimular investimentos e melhorar o ambiente de negócios entre os dois blocos. "Por isso a CNI tem atuado pela ratificação e efetivas entradas em vigor do acordo que vem enfrentando resistência em países da Europa sobretudo em razão de questões ambientais", completou Andrade.
O presidente da Federação das Indústrias Alemãs (Bundesverband der Deutschen Industrie – BDI), Siegfried Russwurm, também reconheceu a importância de avançar com o Acordo de Associação Birregional entre Mercosul e União Europeia e demonstrou disposição por parte do empresariado alemão nesse sentido. "O acordo entre União Europeia e Mercosul é uma base importante para essa cooperação bilateral. Juntamente com o Brasil, gostaríamos de nos engajarmos para impulsionar os pressupostos para ratificação do acordo comercial. É um importante instrumento para a parceria estratégica mais estreita entre as economias nacionais europeias e a América Latina", afirmou.
Para o presidente da BDI, a sustentabilidade é um dos temas centrais no debate global atual, junto com digitalização, recuperação pós-pandemia da Covid-19 e mudanças provocadas pelo início do governo de Joe Biden nos Estados Unidos. "As pessoas entenderam que recursos mundiais são finitos e a relação entre economia, ecologia e sociedade recebe maior peso na cooperação bilateral", afirmou.
Além da ratificação do acordo entre os dois blocos, Siegfried Russwurm defendeu a retomada das negociações para um Acordo para Evitar a Dupla Tributação (ADT) como outro instrumento importante para ampliar o comércio entre Brasil e Alemanha.
Brasil e Alemanha num futuro sustentável é o tema da 38ª edição do EBBA
A parceria Brasil-Alemanha para um futuro sustentável é o tema central do 38º Encontro Econômico Brasil Alemanha (EEBA), que acontece nos dias 18 e 19 de outubro. Maior evento empresarial entre os dois países, o EEBA é organizado pela Confederação Nacional da Indústria e pela Federação das Indústrias Alemãs, em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil Alemanha (AHK).
Neste ano, o formato é online pela primeira vez. Os painéis desta segunda-feira incluem discussões sobre cooperação bilateral, cadeias globais de valor, digitalização, hidrogênio verde e desafios de saúde em um cenário pós-Covid-19.
Na terça-feira (19), a Comissão Mista Brasil-Alemanha de Cooperação Econômica realiza reunião fechada. Nos dois dias será feita a Rodada de Negócios entre empresas brasileiras e alemãs, organizada pela Rede CIN (Centros Internacionais de Negócios), pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com apoio da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ).
| CNI | | | | Aumento do número de novos emplacamentos em relação ao ano anterior representa uma renovação da frota, que atualmente conta com 7.822.446 veículos. O resultado dos primeiros meses de 2021 chega perto do acumulado de 2019 até então, último ano antes da Covid-19.
Entre janeiro e agosto de 2021, foram registrados 226.606 novos emplacamentos no Paraná, o que corresponde a um crescimento de 20,92% em relação ao mesmo período de 2020, que acumulou 187.388 novos processos. A diferença de 39.219 significa renovação da frota no Estado, principalmente de motocicletas, caminhões, reboques e utilitários, após os impactos mais severos da pandemia sobre o dia a dia das pessoas.
O resultado dos primeiros meses de 2021 chega perto do acumulado de 2019 até então, último ano antes da Covid-19, que registrou 239.860 veículos novos. A diferença para esse ano é de apenas 5%. O Paraná conta atualmente com 7.822.446 veículos.
O dado mais expressivo de primeiros emplacamentos neste ano foi de veículos utilitários: de 6.600 nos oito primeiros meses do ano passado para 10.790 neste ano, um crescimento de 63,48% (4.190). O aumento do primeiro emplacamento de novas motocicletas foi de 24.545 para 33.098 em 2021, crescimento de 8.553 (34,85%), maior registro em volume.
No setor de novos caminhões, o salto foi de 6.123 para 9.069, um aumento de 48.11%. Com relação aos reboques, o crescimento foi de 41.63% (8.808 em 2020 e 12.475 em 2021).
“O crescimento na compra dos veículos é reflexo do aumento de compras online, pela internet, por causa da pandemia, o que exigiu das empresas pessoas para trabalhar com entregas de produtos e alimentos”, pondera o diretor-geral do Departamento de Trânsito do Paraná, Wagner Mesquita. "Em relação aos veículos utilitários, tem a ver com a retomada da economia e da produção no Paraná".
Em 2019, o acumulado até agosto foi puxado por veículos (112.045), motocicletas (32.385) e caminhonetes (30.658). Entre caminhões, 2021 registra o melhor desempenho dos últimos anos.
PROCESSO – O processo de primeiro emplacamento de veículos novos pode ser solicitado pelo proprietário ou seu procurador. O serviço encontra-se disponível por meio de agendamento nas unidades de atendimento do Detran-PR, ou por meio de um despachante de trânsito.
Após o veículo passar pela vistoria obrigatória, o cidadão deverá apresentar todos os documentos exigidos e realizar o pagamento das taxas. Depois de receber a documentação de registro, cabe ao proprietário emplacar o veículo em uma estampadora de placas.
O QUE DIZ A LEI – É permitido circular em veículo sem placa apenas no município ou na região em que foi comprado e por, no máximo, 15 dias. Depois desse prazo, dirigir o veículo sem qualquer uma das placas de identificação, sem registro e sem licenciamento é infração gravíssima. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) ainda prevê multa, apreensão e remoção do veículo.
Comparativo dos últimos anos (janeiro a agosto):
Geral
2021 – 226.606
2020 – 187.388
2019 – 239.860
Automóveis
2021 – 81.190
2020 – 80.152
2019 – 112.045
Caminhão
2021 – 9.069
2020 – 6.123
2019 – 5.798
Motocicletas
2021 – 33.098
2020 – 24.545
2019 – 32.385
| Agência Estadual de Notícias | | | |
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