| 25 de agostO de 2021
Quarta-feira
- Empresas têm até esta quarta-feira para garantir parcela do Auxílio Emergencial PR de agosto
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- MEI que não regularizar dívidas até o fim deste mês pode perder CNPJ; entenda
- Campos Neto: Temos situação muito saudável no crédito
- Carteira de crédito deve crescer 1,3% em julho, prevê Febraban
- Comissão do Senado aprova projeto que limita transações em dinheiro vivo
- Aumenta estímulo para as empresas pouparem energia
- Após reajuste de 7% neste ano, energia pode subir mais do que o dobro em 2022
- Energia pode subir mais do que o dobro
- Governo vê situação pior e reforça medidas para garantir energia
- Sondagem Indústria da Construção
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Intenção de investir da construção atinge ponto mais alto desde 2014
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- Prêmio vai certificar melhores empresas inovadoras do Paraná
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- Governador recebe representantes da comunidade ucraniana no Paraná
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- Vazamentos de dados em empresas expõem senhas de funcionários do governo, diz relatório
- Deputados podem votar nesta quarta-feira MP que flexibiliza leis trabalhistas na pandemia
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- Empregados com contrato suspenso devem retornar ao trabalho a partir desta quinta
- Rio: micro e pequenas empresas respondem por 89% dos empregos
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Reajuste salarial fica abaixo da inflação em mais da metade das negociações coletivas
- PAS 2019: setor de serviços tinha 1,4 milhão de empresas, receita de R$ 1,8 trilhão e empregava 12,8 milhões de pessoas
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Em 10 anos, setor de serviços ganhou cerca de 400 mil empresas e 2,4 milhões de empregados, aponta IBGE
- Confiança do consumidor recua 0,4 ponto em agosto
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Consumo segue abaixo do nível pré-covid
- Como a pandemia acelerou as entregas do e-commerce e pôs os pequenos no jogo
- Paraná ultrapassa marca de 10 milhões de doses aplicadas contra a Covid-19
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Relatório dos EUA não traz resposta definitiva sobre origem da covid-19
- Indústria de segurança do trabalho quer máscara cirúrgica obrigatória no pós-pandemia
- Bolsonaro: A gente espera que o Paulo Guedes faça a reforma (tributária) possível
- Senado é favorável a uma reforma tributária ampla e 'verdadeira', diz Pacheco
- Novo IR dá vantagem para pessoa jurídica
- Reforma do imposto de renda aumenta tributos de que ganha mais de R$ 6.120,82, diz especialista
- Lira busca oposição por acordo na reforma do IR e estados insistem em manter repasses
- 'Prévia da inflação' acelera a 0,89% e é a maior para agosto em 19 anos
- Ipea refaz projeção da inflação, que sobe para mais de 7% no ano
- IPC-Fipe sobe 1,40% na 3ª quadrissemana de agosto, ante +1,35% na 2ª leitura
- Há recursos para a cadeia automotiva, mas empresas não usam, diz especialista
- Implementos da Randon usarão material 65% mais leve que o aço
- Nova crise de chips corta produção mundial das montadoras
- Locadoras anunciam fusão que cria empresa de R$ 800 milhões
- Gasolina chega a quase R$ 6,80 em Minas e passa de R$ 7 em alguns estados
- Compras e vendas de aço plano caem em julho, diz Inda
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Em 25/08/2021
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Fonte: BACEN
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Caso façam a solicitação após esta data, o dinheiro será depositado na conta cadastrada até o último dia útil do mês seguinte. Ao todo, devem ser pagos neste mês mais R$ 6 milhões às empresas. Auxílio é destinado a microempresas e microempreendedores individuais (MEI) dos setores mais impactados pela pandemia.
Confira o áudio desta notícia
A Secretaria de Estado da Fazenda destaca que as empresas beneficiadas pelo auxílio emergencial oferecido pelo Governo do Paraná têm até esta quarta-feira (25) para pedir o resgate do valor e receber a parcela do recurso ainda neste mês de agosto. Caso façam a solicitação após esta data, o dinheiro será depositado na conta cadastrada até o último dia útil do mês seguinte. Ao todo, devem ser pagos neste mês mais R$ 6 milhões.
As empresas devem resgatar o benefício até o dia 25 de cada mês. Caso o prazo não seja respeitado, o recurso será liberado até o dia 31 do mês seguinte. Estão cadastradas no portal mais de 37 mil empresas de pequeno porte que podem receber o auxílio. Os cadastros gerais foram encerrados em 10 de agosto.
O auxílio é destinado a microempresas e microempreendedores individuais (MEI) dos setores mais impactados pela pandemia. São atendidos 27 setores relacionados na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).
APLICATIVO - O aplicativo Auxílio Emergencial PR, também destinado à consulta e ao resgaste do benefício, está disponível para download na Google Play e App Store. Em caso de dúvidas, os empresários podem ligar para 0800-642-6650 ou fazer contato pelo e-mail contato@auxilioemergencial.pr.gov.br.
PROGRAMA - A lei que criou o programa de auxílio emergencial às empresas foi sancionada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior no dia 26 de maio. A iniciativa é um esforço do Estado para manter a economia aquecida e amenizar o impacto das medidas restritivas para o combate ao coronavírus em segmentos mais afetados.
Já no ato de sanção, o governador anunciou a ampliação em 35% do valor destinado ao auxílio emergencial – passando de R$ 59,6 milhões, de acordo com a proposta inicial, para R$ 80,28 milhões. A ampliação de recursos também aumentou o alcance programa, que passou de 86.700 empresas para 124.960 beneficiadas.
| Agência Estadual de Notícias |    | | | Nível de atividade e expectativas refletem melhor desempenho da Construção em julho
Aumento do nível de atividade, maior confiança e melhora das expectativas refletem melhor desempenho do setor em julho. Nível de emprego se manteve estável em relação a junho, mas mostra tendência de recuperação.
Faça o download da última edição na íntegra:
| CNI |    | | |
Dados da Sondagem da Indústria da Construção revelam a recuperação do setor. A utilização da capacidade operacional manteve-se estável no ponto mais alto dos últimos sete anos
A Sondagem Indústria da Construção mostra recuperação do setor. Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela avanço pelo segundo mês consecutivo da atividade, emprego com tendência de recuperação e capacidade operacional no ponto mais alto desde 2014, refletindo o melhor desempenho do setor. Nesse cenário, o Índice de Confiança da Empresa Industrial (ICEI) atingiu o maior patamar de 2021; além disso, também houve um aumento significativo na intenção de investir em agosto. O indicador de intenção de investir registrou o maior valor desde 2014, aproximando-se da linha divisória de 50 pontos.
Pelo segundo mês consecutivo, após um primeiro semestre marcado por recuos, o desempenho da Indústria da Construção foi positivo, com 51 pontos numa escala de 0 a 100. Ou seja, a atividade ficou um ponto acima da linha de corte (50 pontos), o que indica crescimento na comparação com o mês anterior. O nível de emprego ficou em 50 pontos, caracterizando estabilidade em relação a junho.
“É comum que a recuperação do emprego aconteça após a recuperação da atividade econômica, o que explica o desempenho mais modesto do mercado de trabalho e o aumento das expectativas de contratações para os próximos meses”, destaca o relatório técnico.
Cofiança cresce desde agosto de 2020
Diante do cenário positivo, o ICEI-Construção aumentou 1,9 ponto em relação a julho, atingindo 59,7 pontos. É o maior índice registrado em 2021, o que indica confiança intensa e disseminada no setor. O otimismo vem crescendo desde agosto de 2020. Neste período, o índice acumulou alta de 5,7 pontos, sempre acima da linha de corte (50 pontos). Movimento também significativo foi constatado no Índice de Condições Atuais, que cresceu em 2,3 pontos em relação a julho, atingindo 52,4 pontos em agosto.
O avanço foi influenciado principalmente pela melhor avaliação das condições da economia brasileira, que passou de 47,6 pontos em julho para 51,3 em agosto, ou seja, saiu de uma avaliação de piora das condições correntes para uma de melhora. O índice de condições atuais das empresas crescerau de 51,2 pontos em julho para 53,1 em agosto.
O otimismo é crescente em todos os indicadores analisados em agosto na comparação com o mês anterior. O índice de expectativas para o nível de atividade dos próximos seis meses aumentou em 2,2 pontos em relação a julho, atingindo 57,7 pontos. Quanto aos novos empreendimentos, o aumento do índice de expectativas foi de 1,7 ponto, registrando 56,3 pontos.
O índice de expectativa de compras de insumos e matérias-primas mostrou avanço de 2,1 pontos em relação a julho, enquanto o índice de expectativas do número de empregados para os próximos seis meses foi de 54,4 pontos em agosto, um aumento de 1,3 ponto no mês.
Puxado pelo otimismo, o índice de intenção de investir da Indústria da Construção encontra-se no ponto mais alto desde 2014. O aumento na comparação com julho foi de 3,5 pontos, alcançando 45,4 pontos. Em relação a agosto de 2020, a alta foi ainda mais expressiva, de 5,9 pontos.
| CNI |    | | |
Já estão abertas as inscrições para o Prêmio Empresa Inovadora, oferecido pela Viasoft, empresa privada fornecedora de soluções em software, com o apoio do Governo do Paraná por meio da Superintendência Geral de Inovação/SGI e da Casa Civil.
A iniciativa, lançada oficialmente nesta segunda-feira (23), no Palácio Iguaçu, vai certificar e dar publicidade às melhores ações de inovação em diferentes ecossistemas, além de oferecer um diagnóstico e orientação para a jornada de inovação das empresas.
O Sistema Fiep (Indústria), Fecomércio (Varejo), Ocepar (Cooperativas) e Crea-PR (Serviços e Engenharias) participam da iniciativa, representando cada um dos segmentos do prêmio, que conta, ainda, com a correalização da Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação) e da Haze Shift (Consultoria de Inovação e Transformação Digital).
PARANÁ - Com nove ecossistemas regionais de inovação, 18 parques tecnológicos, sete universidades estaduais, quatro federais e mais da metade das cidades com polos universitários, o Paraná é hoje um dos líderes brasileiros em tecnologia e inovação.
Na tríplice hélice formada por academia, setor privado e setor público, o governo paranaense vem ampliando ações para incentivar novas soluções e ideias que impulsionem o desenvolvimento do Estado. “Dados do IBGE mostram que as empresas de alto crescimento, onde estão as startups e empresas de tecnologia, representam 70% dos postos de trabalho com maior valor agregado no Brasil”, destaca o chefe da Casa Civil, Guto Silva.
Segundo ele, o papel do Governo em todo esse processo é melhorar e simplificar o ambiente de inovação. “O Estado não tem condições de fazer tudo, mas pode apoiar, estimular o setor produtivo, reduzir a burocracia, articular e unir todos os integrantes da tríplice hélice”, afirma.
Para o presidente da Viasoft, Itamir Viola, a união de todos esses agentes de inovação na realização dessa premiação simboliza a cultura da colaboração e do crescimento coletivo do Paraná. O objetivo, explica, é melhorar cada vez mais. "O Paraná está bem em comparação a outros estados do país, mas quando falamos de mundo temos um grande desafio", diz.
PRÊMIO – O Prêmio Empresa Inovadora é dividido em quatro segmentos: Indústria, Varejo, Cooperativas e Serviço e Engenharias. A ideia é ampliar a abrangência do Prêmio nas edições futuras.
Neste ano, serão oito finalistas em cada um dos segmentos. Destes, sairão três vencedores de cada categoria.
Independente da premiação, todas as empresas participantes receberão gratuitamente um diagnóstico de inovação, elaborado e assinado por especialistas da área, com um indicativo de caminhos para seguir inovando.
As inscrições vão até o dia 17 de outubro e devem ser feitas no site oficial www.premioempresainovadora.com.br. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 01 de dezembro, em local a ser definido pela organização.
| Agência Estadual de Notícias |    | | |
Integrantes da comunidade ucraniana no Estado se encontraram com o governador Carlos Massa Ratinho Junior para o celebrar os 130 anos da imigração para o Brasil e os 30 anos da renovação da independência do País e, também, iniciar entendimentos para novas parcerias.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior recebeu nesta terça-feira (24), no Palácio Iguaçu, integrantes da comunidade ucraniana. O grupo celebra os 130 anos da imigração para o Brasil e os 30 anos da renovação da independência do País – lei estadual estabelece 24 de agosto como dia da comunidade ucraniana.
A reunião serviu para estreitar laços e mapear oportunidades de novos negócios entre o Paraná e o país europeu. “A Ucrânia tem uma presença muito forte no Paraná, especialmente na região de Irati, Prudentópolis e Mallet. Há uma sinergia grande, com influências culturais por meio do folclore, e econômicas, com base na agricultura. A contribuição é grande e buscamos agora o fortalecimento da parceria por meio de novos negócios”, disse Ratinho Junior.
De acordo com o presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Inovação Brasil-Ucrânia, Sérgio José Maciura, o país europeu tem muito a oferecer ao Paraná em tecnologia, fortalecendo o sistema de inovação do Estado. “É um momento de aproximação em diferentes áreas como a agricultura e o turismo. Podemos avançar em diferentes ações”, afirmou.
A estimativa da comunidade é que cerca de 600 mil descendentes de ucranianos vivam atualmente no Brasil, boa parte concentrada entre o Paraná e Santa Catarina. “Há uma relação cultural forte, com grupos folclóricos e estudo da língua. Pretendemos fazer com que o idioma seja ensinado em mais escolas, garantindo a manutenção da cultura ucraniana”, destacou o presidente da Representação Central Ucraniano-Brasileira, Vitório Sorotiuk.
PRESENÇAS – Participaram do encontro o secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas, João Carlos Ortega; o presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; o cônsul honorário da Ucrânia em Curitiba, Mariano Czaikowski; o arcebispo de da Igreja Ortodoxa Ucraniana no Brasil e na América do Sul, Dom Jeremias Ferens; o padre Elias Marinhuk; o ex-deputado estadual Felipe Lucas; o presidente do Clube Poltava, Carlos Valdir Henze; a representante da sociedade ucraniana do Brasil, Raquel Oresten; e a representante da Sociedade dos Amigos da Cultura Ucraniana, Lourdes Vasselek.
| Agência Estadual de Notícias |    | | | A Câmara dos Deputados pode analisar nesta quarta-feira (25) a Medida Provisória 1046/21, que retoma regras como antecipação de férias e de feriados, concessão de férias coletivas, teletrabalho e banco de horas em razão da pandemia de Covid-19. A sessão do Plenário está marcada para as 13h55.
A MP estabelece que, por 120 dias prorrogáveis por igual período pelo Executivo, os empregadores poderão adotar essas e outras medidas para preservar empregos em razão da pandemia. Essa medidas estavam previstas na MP 927/20, que perdeu a vigência em julho de 2020 sem virar lei.
De acordo com o texto, as iniciativas poderão ser aplicadas aos empregados contratados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); aos contratos temporários urbanos; aos contratos do meio rural; e, em relação a bancos de horas, férias e jornada, aos empregados domésticos.
Medicamentos
Também na pauta consta a Medida Provisória 1047/21, que permite à administração pública comprar com dispensa de licitação insumos e medicamentos, além de bens e serviços de engenharia para o tratamento hospitalar de pacientes de Covid-19.
A MP reedita os termos das leis 13.979/20 e 14.035/20, que perderam a vigência por se referirem apenas ao Decreto Legislativo 6/20, que reconheceu o estado de calamidade pública durante o ano de 2020. No final de abril, a Câmara aprovou o Projeto de Lei 1295/21, do deputado Rodrigo de Castro (PSDB-MG), com igual teor, mas a matéria aguarda análise pelo Senado.
Segundo a MP, o gestor deverá apresentar justificativa técnica para a compra e para o preço contratado, divulgando as compras após cinco dias úteis na internet.
Formação de docentes
Já o Projeto de Lei 5465/20, da deputada Iracema Portella (PP-PI), institui a Política Nacional de Formação de Docentes da educação básica para as tecnologias da informação e comunicação (PDTIC).
Entre os instrumentos listados pelo projeto estão a garantia de que os estudantes de licenciatura tenham acesso à aplicação das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nas práticas pedagógicas de sua formação para a docência; e o estímulo à formação, ao treinamento e ao aperfeiçoamento de docentes nessas tecnologias aplicadas aos processos e às práticas pedagógicas na educação básica.
Dignidade menstrual
Ainda na pauta está o Projeto de Lei 4968/19, da deputada Marilia Arraes (PT-PE) e outros, que cria o Programa de Fornecimento de Absorventes Higiênicos (PFAH) nas escolas públicas de ensino médio e de anos finais do ensino fundamental.
Segundo o substitutivo preliminar da relatora pela Comissão de Educação, deputada Natália Bonavides (PT-RN), o Poder Executivo fará a distribuição gratuita de absorventes às estudantes e mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica nessas escolas e também nas unidades de saúde em todo o País. A prioridade será para absorventes sustentáveis.
| Agência Câmara dos Deputados |    | | | Dados são referentes ao primeiro semestre de 2021
As micro e pequenas empresas (MPES) responderam por 89% das vagas de trabalho criadas no estado do Rio de Janeiro no primeiro semestre deste ano, com a geração de quase 59 mil empregos com carteira assinada. Os dados constam de sondagem do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Rio de Janeiro (Sebrae Rio), elaborada com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O analista do Sebrae Rio Felipe Antunes disse hoje (24) à Agência Brasil que, desde o ano passado, as MPES vêm apresentando saldo positivo de emprego, puxando o mercado de trabalho para cima. “Quando a gente compara com grandes empresas, as micro e pequenas empresas são as que mais empregam”, indicou o economista.
Do total de 58,9 mil postos criados entre janeiro e junho de 2021, a maior contribuição foi dada pelo setor de serviços, com 31.491 vagas, que vinha com um saldo líquido de empregos negativo. “Mas agora, com o avanço da vacinação, esse setor começa a recuperar as vagas perdidas no ano passado, quando a restrição era maior”. A indústria aparece em segundo lugar, com 13 mil empregos com carteira assinada e o comércio com 10.409 novas vagas formais.
Em comparação com os seis primeiros meses de 2020, no auge da pandemia do novo coronavírus, a situação era bem pior. Foram fechados mais de 81,7 mil postos de trabalho no estado.
Municípios
Dos 92 municípios fluminenses, 84 tiveram saldo líquido de emprego positivo no primeiro semestre, devido às micro e pequenas empresas. Destaque para a capital (24,5 mil vagas), Niterói (2,5 mil), Duque de Caxias (2,4 mil), Campos dos Goytacazes (1,9 mil) e São Gonçalo (1,8 mil). Somente oito municípios tiveram saldo líquido negativo de empregos.
Isso mostra, segundo expôs Felipe Antunes, que esse cenário favorável capitaneado pelas micro e pequenas empresas não está concentrado só na capital nem na região metropolitana, mas está espalhado ao longo do estado, com as MPES apresentando também saldo positivo.
Felipe Antunes analisou que a tendência é que as MPES continuem puxando para cima o volume de empregos com carteira assinada e que o mercado de trabalho siga apresentando saldo líquido positivo nos próximos meses. “Principalmente com o avanço da vacinação da população, a gente vê a recuperação de alguns setores, como serviços, no Rio de Janeiro, que é muito forte. A tendência é que, nos próximos meses, o mercado continue gerando empregos e mantenha saldo positivo”.
Em junho
Em junho, foram criadas 16,2 mil vagas no território fluminense. No mesmo período do ano passado, as micro e pequenas empresas fecharam mais de 8,6 mil postos de trabalho. O resultado positivo foi impulsionado pela criação de mais de 8 mil novas oportunidades no setor de serviços, além do comércio, que contribuiu com 4.076 novas vagas de emprego, seguido pela indústria com 3.095 mil novos postos de trabalho.
O analista do Sebrae Rio informou que os segmentos do setor de serviços que se destacaram no mês foram restaurantes e similares, com 1.033 novas vagas, e serviços combinados de escritório e apoio administrativo (548 vagas). No comércio, criaram mais postos de trabalho os segmentos de comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios (462 vagas) e produtos farmacêuticos (442 postos). Na indústria, sobressai a construção de edifícios, com 534 empregos criados em junho.
No ranking nacional, as MPES do estado do Rio de Janeiro ficaram em terceiro lugar, no mês de junho, atrás de São Paulo (55,4 mil vagas) e Minas Gerais (25,9 mil vagas).
| Agência Brasil |    | | |
Em 2019, o setor de serviços tinha 1,4 milhão de empresas, que geraram R$1,8 trilhão em receita operacional líquida e R$ 1,1 trilhão de valor adicionado. O setor empregava 12,8 milhões de pessoas, que receberam R$ 376,3 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações.
Frente a 2018, o número de pessoas ocupadas no setor de serviços aumentou 2,1%. Já a receita bruta do setor somou R$ 2,0 trilhões, dos quais 2,6% vinham de atividades secundárias, como a revenda de mercadorias e a venda de produtos de fabricação própria.
Entre 2010 e 2019, o segmento de Serviços de informação e comunicação foi o único dos sete segmentos analisados que perdeu participação, 5,6 pontos percentuais (p.p.), na geração de receita operacional líquida, devido principalmente à queda de 6,1 p.p. no setor de telecomunicações. O segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio concentrou a maior parcela da receita operacional líquida (29,0%).
Na segunda posição, estava o setor de Serviços profissionais, administrativos e complementares (27,0%). Na sequência vieram Serviços de informação e comunicação (21,8%), Serviços prestados principalmente às famílias (11,7%), Outras atividades de serviços (6,5%), Atividades imobiliárias (2,4%) e Serviços de manutenção e reparação (1,6%).
Entre 2010 e 2019, a média de ocupação do setor de serviços caiu de 11 para 9 pessoas por empresa. O segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio tinha a maior média de ocupação: 15 trabalhadores por empresa.
O salário médio mensal recuou, passando de 2,5 salários mínimos, em 2010, para 2,3 s.m. em 2019. Serviços de informação e comunicação (4,5 s.m.), Outras atividades de serviços (3,0 s.m.) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,8 s.m.) continuaram a pagar, em 2019, salários acima da média do setor. Serviços prestados principalmente às famílias tiveram a média salarial mais baixa (1,5 s.m.).
Em 2019, o segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio foi responsável pela maior parte da receita operacional líquida do setor de Serviços, com 29,0% de participação. Entre as atividades do segmento, destaca-se o Transporte rodoviário de cargas, líder em participação na receita líquida do setor e responsável por 11,0% da receita de Serviços em 2019, contra 10,5% em 2010.
Armazenamento e atividades auxiliares aos transportes teve participação de 22,2% na receita líquida e alta de 2,4 p.p. no período, registrando o maior crescimento de participação no segmento entre 2010 e 2019. Já os agrupamentos de Transporte de passageiros, de Correio e outras atividades de entrega e o de Transporte aéreo tiveram quedas em participação dentro do segmento de 3,6 p.p., 1,3 p.p. e 0,9 p.p., respectivamente.
Os Serviços profissionais, administrativos e complementares ocupavam o terceiro lugar no ranking do setor de Serviços em 2010 e avançaram uma posição em 2019, com alta de 1,4 p.p. na participação da receita operacional líquida. Com relação ao total do segmento, os Serviços de escritório e apoio administrativo cresceram 2,8 p.p. em dez anos. Já Serviços técnico-profissionais – contabilidade, arquitetura, serviços jurídicos etc. – recuaram 2,2 p.p. mas seguem como a principal atividade, com 38,9% de participação no segmento.
Telecomunicações cai 6,1 p.p e impacta Serviços de informação e comunicação
Entre 2010 e 2019, Serviços de informação e comunicação foi o único dos sete segmentos da pesquisa a perder participação, 5,6 p.p., na receita operacional líquida. Em 2010, era o segundo, mas perdeu a posição para Serviços profissionais, administrativos e complementares. Essa perda deve-se, principalmente, à atividade de Telecomunicações, que passou de 15,3% de participação na receita em 2010, para 9,2% em 2019, caindo da primeira para a terceira posição.
Já o agrupamento de Tecnologia da informação foi o que mais ganhou importância, não só dentro do segmento, mas no setor de Serviços, com 9,2% da receita líquida e ganho de 2,8 p.p. em uma década.
Os Serviços prestados principalmente às famílias, apesar de terem mantido a quarta posição no ranking, com 11,7% do total da receita operacional líquida, tiveram um ganho de 2,1 p.p., a maior variação positiva em participação entre os sete segmentos de serviços no período de dez anos. A atividade de Serviços de alimentação foi a mais relevante desse segmento, com participação de 65,5% em 2019. Entre 2010 e 2019, o agrupamento de Atividades de ensino continuado foi a que mais avançou, ganhando 1,6 p.p. de participação no segmento, enquanto Serviços de alojamento, por sua vez, apresentou maior retração (-3,3 p.p.).
Os outros três segmentos do setor, compostos pelas Atividades imobiliárias, Serviços de manutenção e reparação e Outras atividades de serviços, somaram 10,5% da receita operacional líquida, alta de 1,8 p.p. em dez anos. A maior parte desse ganho deve-se ao crescimento dos Serviços auxiliares financeiros, dos seguros e da previdência complementar – pertencente ao segmento de Outras atividades de serviços – segunda atividade de todo o setor de serviços que mais cresceu no período, com um ganho de 1,6 p.p. em participação.
Concentração do mercado diminuiu 2,6 pontos percentuais em 2019
O setor de serviços como um todo apresentou um baixo nível de concentração em 2019, registrando razão de concentração de ordem 8 (R8) de 9,1%. O índice mede proporção da receita operacional líquida que é gerada pelas oito maiores empresas de uma atividade. Houve uma redução de 2,6 p.p. no índice em relação a 2010, influenciada por uma queda 4,6 p.p. nesse indicador para os Serviços de informação e comunicação, segmento que manteve a concentração mais elevada em 2019 (36,0%).
Essa tendência de queda também ocorreu nos segmentos de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, com diminuição de concentração de 1,7 p.p. e R8 de 15,0% em 2019; Serviços prestados principalmente às famílias (-1,0 p.p.) e R8 de 8,2%; e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,7 p.p.) e R8 de 5,2%.
A concentração dos outros três segmentos (Outras atividades de serviços, Atividades imobiliárias e Serviços de manutenção e reparação) aumentou, chegando a 2019 com R8 de 19,2%, 11,6% e 10,6%, respectivamente.
Serviços profissionais, administrativos e complementares detinham 40,8% das ocupações
As empresas prestadoras de serviços ocuparam um total de 12,8 milhões de pessoas em 2019, aumento de 2,4 milhões de pessoas em dez anos e crescimento de 22,9%. Serviços profissionais, administrativos e complementares empregou 40,8% do total, com 5,3 milhões de pessoas, representando um incremento de 943,5 mil trabalhadores no período de dez anos. Em seguida, Serviços prestados principalmente às famílias (22,2%), empregou 2,8 milhões de pessoas, aumento de 675,1 mil pessoas. Com isso, esse segmento ultrapassou o de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (19,3%), que foi para a terceira posição, empregando 2,5 milhões de pessoas, aumento de 277,3 mil pessoas.
Serviços de informação e comunicação (8,4%) é o quarto no ranking com 1,1 milhão de pessoas, incremento de 263,9 mil pessoas entre 2010 e 2019. Finalmente, Outras atividades de serviços (4,0%), Serviços de manutenção e reparação (3,3%) e Atividades imobiliárias (2,0%) empregaram um total de 1,2 milhão de pessoas em 2019. Entre 2010 e 2019, esses segmentos tiveram, em conjunto, um crescimento 235,8 mil pessoas ocupadas. Atividades imobiliárias registrou a maior taxa de crescimento no número de pessoas ocupadas neste período, aumentando sua força de trabalho em 83,5%.
De 2010 para 2019, média de trabalhadores por empresa cai de 11 para 9
Entre 2010 e 2019, o número médio de pessoas ocupadas apresentou redução, passando de 11 para 9 pessoas. Entre os segmentos, Outras atividades de serviços; Serviços profissionais, administrativos e complementares; Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; e Atividades imobiliárias apresentaram redução do número médio de pessoas ocupadas nas empresas, enquanto os demais mantiveram-se inalterados no período.
Em média, o segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio foi o que apresentou o maior porte médio de empresas (15 pessoas), influenciado principalmente pelas atividades de Transporte ferroviário e metroferroviário (974 pessoas), Transporte dutoviário (862 pessoas) e Transporte aéreo (272 pessoas). Esses representaram os maiores valores para o indicador de porte médio dentre os 34 agrupamentos.
A remuneração média dos trabalhadores nas empresas de serviços não financeiros, calculada em salários mínimos (s.m.), recuou de 2,5 s.m. para 2,3 s.m. entre 2010 e 2019. Serviços de informação e comunicação (4,5 s.m.), Outras atividades de serviços (3,0 s.m.) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,8 s.m.) continuaram a pagar, em 2019, salários acima da média do setor. Apesar da tendência de queda da maioria das atividades, algumas apresentaram pequena variação positiva na remuneração média ante 2010, como Serviços prestados principalmente às famílias (1,5 s.m.) e Outras atividades de serviços (3,0 s.m.).
Paraná supera Rio Grande do Sul e Santa Catarina ultrapassa a Bahia
Em 2019, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais geraram, respectivamente, 42,9%, 11,7% e 7,6% da receita bruta de serviços do Brasil, ocupando as três primeiras posições do ranking nacional, que se manteve inalterado frente a 2010. Outras mudanças estruturais em destaque foram: o Paraná avançou da quinta para a quarta posição, trocando de posição com o Rio Grande do Sul; e Santa Catarina inverteu de posição com a Bahia, passando da sétima para sexta posição no ranking nacional. Esses mesmos movimentos se repetiram nas sete primeiras posições quando é analisada a distribuição de pessoal ocupado nas Unidades da Federação.
Em 2019, o segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio foi o mais relevante em quatro regiões, com participação de 39,2% na receita bruta da Região Norte, 30,3% no Nordeste, 34,8% no Sul e 34,7% no Centro-Oeste. A exceção foi o Sudeste.
No Sudeste, houve maior homogeneidade entre as atividades e os três principais segmentos – Serviços prestados às empresas (27,5%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (26,0%); e Serviços de informação e comunicação (25,4%) – foram responsáveis por 78,9% da receita bruta dos Serviços na Região. Houve avanço de 2,0 p.p. na participação dos Serviços prestados às empresas, passando da terceira para a primeira posição, em dez anos. Serviços de informação e comunicação sofreu a maior retração nesse período: - 5,4 p.p..
Mudanças estruturais semelhantes ocorreram no Nordeste e no Centro-Oeste, onde Serviços de informação e comunicação perdeu a liderança no ranking. Esse segmento apresentou queda de participação em todas as outras Regiões entre 2010 e 2019, de 12,4 p.p. na Região Centro-Oeste, 12,2 p.p. na Região Norte, 11,1 p.p. na Região Nordeste, 6,5 p.p. na Região Sul.
Em dez anos, Sudeste perde participação na ocupação
A Região Sudeste manteve o predomínio da participação regional, com 56,6% do total do pessoal ocupado, porém com redução de 3,7 p.p. nos últimos dez anos. Essa redução foi contrabalanceada pela expansão de 1,7 p.p. na Região Sul e de 1,1 p.p. na Região Nordeste, que passaram a concentrar, respectivamente, 17,5% e 15,0% da mão de obra em 2019.
Os salários, retiradas e outras remunerações tiveram variações semelhantes, com uma perda de 3,9 p.p. da Região Sudeste frente ao aumento, principalmente, das Regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste, que avançaram 1,9 p.p., 1,0 p.p. e 1,0 p.p., respectivamente.
As empresas do Sudeste pagaram, em média, 2,5 s.m. em 2019, acima da média brasileira (2,3 s.m.). Entre 2010 e 2019, por sua vez, todas as Grandes Regiões apresentaram redução no salário médio, com destaque para o Sudeste, que reduziu em 0,3 s.m., e para o Nordeste, que pagou a menor remuneração do País, entre 2010 e 2019 (1,7 s.m.).
São Paulo foi responsável por 67,2% da receita dos Serviços no Sudeste
Na Região Sul, o Paraná aumentou a participação em 0,4 p.p., atingindo 36,9% do total em 2019, enquanto o Rio Grande do Sul perdeu 4,4 p.p., chegando a 35,9% de participação da Região. Apesar de registrar o maior ganho de participação na Região Sul, avançando 4,0 p.p. em dez anos, Santa Catarina manteve a terceira posição no ranking, registrando 27,2% de participação.
Na Região Sudeste, São Paulo, líder no ranking regional, ganhou 2,3 p.p. de participação entre 2010 e 2019, atingindo 67,2% da receita bruta da região. Em segundo lugar, vinha o Rio de Janeiro (18,3%) com recuo de 2,8 p.p.. Minas Gerais (11,9%) manteve a terceira posição nesse ranking em 2019, com o Espírito Santo (2,6%) a seguir.
No Nordeste, a receita bruta se manteve concentrada na Bahia (31,4%), Pernambuco (22,2%) e Ceará (17,9%), que somados chegam a 71,5% do total da região. Apesar de manter a terceira posição do ranking, o Ceará foi o estado que mais ganhou em participação em dez anos na região, com avanço de 2,1 p.p., enquanto a Bahia foi o que mais perdeu, com recuo de 2,6 p.p. no período. Houve, ainda, troca de posições entre Paraíba (4,6%) e Alagoas (4,3%), com o primeiro alcançando a sexta posição e o último caindo para a sétima, no ranking regional.
No Centro-Oeste houve perda de participação de 4,7 p.p. no Distrito Federal (37,8%) e de 2,0 p.p. em Goiás (26,2%), que ocupou a segunda posição em 2019. Essa retração foi contrabalançada pelo avanço de 6,4 p.p de Mato Grosso, que alcançou 22,1% da receita bruta da região em 2019 e a terceira posição no ranking, assim como Mato Grosso do Sul, que concentrou 13,9% da receita, mas teve discreto avanço (0,3 p.p.) entre 2010 e 2019.
Na Região Norte, Amazonas (38,2%) e Pará (36,5%) concentraram a maior parcela da receita bruta de serviços. Pará registrou o maior ganho de participação no total da região em dez anos, com aumento de 2,3 p.p. No sentido contrário, Rondônia foi o que mais perdeu participação, com queda de 2,2 p.p., perdendo a terceira posição de participação para o Tocantins, que teve um ganho de 2,2 p.p. e com quem inverteu de posição no ranking. Um segundo movimento de trocas de posição no ranking regional ocorreu entre o Acre (3,2%), que subiu para a quinta posição, e o Amapá (3,0%), que caiu para a sexta posição entre 2010 e 2019.
| IBGE |    | | | É a primeira queda depois de quatro altas consecutivas
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,4 ponto de julho para agosto deste ano. Esta foi a primeira queda, depois de quatro altas consecutivas do indicador, que atingiu 81,8 pontos, em uma escala de zero a 200, patamar considerado baixo em termos históricos pela FGV.
O recuo foi puxado Índice da Situação Atual, que mede a confiança do consumidor brasileiro no presente e que cedeu 1,1 ponto, atingindo 69,8 pontos. A satisfação com a situação atual das finanças familiares caiu 2,8 pontos.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, ficou praticamente estável, ao variar 0,1 ponto. Este subíndice ficou em 90,9 pontos em agosto.
“Há maior dificuldade entre os consumidores de menor poder aquisitivo, que enfrentam uma combinação de desemprego e inflação elevados e de crescimento do endividamento nos últimos meses. A confiança dos consumidores de maior poder aquisitivo, que tem oscilado em níveis mais elevados, também recuou em agosto, possivelmente em função do aumento da incerteza em relação à pandemia com o avanço da variante Delta no país”, disse a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt.
| Agência Brasil |    | | | Até o momento, 7.017.431 pessoas foram imunizadas com a primeira dose e 2.985.049 com as duas ou dose única, completando a cobertura imunológica. Em números absolutos, chegaram aos braços dos paranaenses 10.002.480 vacinas.
O Paraná alcançou nesta terça-feira (24) uma nova marca na campanha de vacinação contra a Covid-19 ao ultrapassar 10 milhões de doses aplicadas. Até o momento, 7.017.431 pessoas foram imunizadas com a primeira dose (D1) e 2.985.049 com as duas (D2) ou o imunizante de dose única (DU), completando a cobertura imunológica. Em números absolutos, já chegaram aos braços dos paranaenses 10.002.480 vacinas. Os números são do Vacinômetro nacional, ferramenta disponibilizada e atualizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“Mais uma marca expressiva que o Paraná alcança. São mais de 10 milhões de aplicações, algo muito relevante. Isso vai fazer com que a luz no fim do túnel, o caminho para o fim da pandemia, fique cada vez mais próximo. Mas não podemos esmorecer. O momento, em razão das diferentes variantes do vírus, pede foco nas medidas sanitárias, como o distanciamento social, e, claro, vacina, vacina e mais vacina”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
O painel revela também que 7.332.878 moradores do Estado tomaram a D1 ou a dose única (DU). Ou seja, 84% do público-alvo (8.720.953), formado por pessoas com 18 anos ou mais, receberam ao menos uma dose – a meta do Governo do Estado é chegar a 100% desta faixa etária até o fim de setembro.
Além disso, 2.985.049 pessoas, ou 34,22% do público adulto, já completaram a imunização. “É importante ficar atento aos calendários dos municípios e também não perder a data de aplicação da segunda dose. É preciso fechar esse escudo imunológico para reduzir a multiplicação do vírus e salvar mais vidas”, comentou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
GRUPOS – O vacinômetro do Sistema Único de Saúde (SUS) mostra que a imunização completa já atinge quase a totalidade da população de alguns grupos e faixas etárias. Entre eles estão os trabalhadores da saúde (100%); as pessoas na faixa dos 70 aos 74 anos (99,72%); dos 65 aos 69 anos (99,59%); dos 75 aos 79 anos (99,39%); com mais de 80 anos (92,92%); pessoas com idades entre 60 e 64 anos (89,56%) e indígenas (85,95%).
MUNICÍPIOS – Os municípios que mais aplicaram vacinas na população, em quantidade absoluta de doses, foram Curitiba (1.762.817); Londrina (491.891); Maringá (440.967); Cascavel (280.543); Ponta Grossa (263.101); São José dos Pinhais (244.674); Foz do Iguaçu (243.356); Colombo (194.698); Paranaguá (154.152) e Guarapuava (131.440).
Ainda segundo o vacinômetro do SUS, o Ministério da Saúde destinou ao Paraná 12.432.420 doses de imunizantes, sendo que 11.359.690 já foram entregues e 1.072.730 estão em processo de distribuição. Logo que chegam ao Estado, as vacinas são recebidas e divididas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), para serem encaminhadas rapidamente aos municípios sedes das 22 Regionais de Saúde.
| Agência Estadual de Notícias |    | | |
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