| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 13 de Abril de 2021
Terça-feira
Câmbio
Em 13/04/2021
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Dólar
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Euro
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Fonte: BACEN
| | | | | Evento será transmitido pelo YouTube da CNI, das 10h às 11h30. Concluído em 2019, tratado permitirá ganhos de exportação ao Brasil e abertura comercial previsível
Card mostra chamada para live sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que será realizada pela CNI no dia 15/4
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realiza na próxima quinta-feira (15/5) a live Mercosul e União Europeia - Superando obstáculos para a implementação do acordo em 2021. O evento conta com o patrocínio da PATRI Políticas Públicas e será transmitido pelo YouTube da CNI, das 10h às 11h30. As inscrições já estão abertas.
Na abertura, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, falará sobre a importância do acordo para a integração internacional e a recuperação da economia e da indústria do país. A senadora Kátia Abreu, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal, apresentará a visão do Poder Legislativo sobre o acordo e a contribuição dos parlamentares no debate, incluindo o tema da sustentabilidade ambiental, presente no acordo.
Em seguida, às 10h30, haverá um painel para discutir as perspectivas de internalização do acordo comercial ainda em 2021 e a estratégia de negociações comerciais do Mercosul. Participarão desse debate Pedro Miguel da Costa e Silva, embaixador e secretário de Negociações Comerciais do Ministério das Relações Exteriores, e Roberto Fendt, secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. O painel será moderado por João Emilio Gonçalves, superintendente de Desenvolvimento Industrial da CNI.
A conclusão do acordo entre o Mercosul e a União Europeia, em 2019, foi a principal conquista recente do Brasil, do bloco e do setor empresarial na agenda de acordos comerciais. A CNI trabalhou ativamente para a retomada das negociações desse tratado ainda em 2012 e desde então se mantém na linha de frente para garantir a coesão do setor empresarial em prol do seu andamento.
O próximo passo é a internalização do acordo pelos membros dos dois blocos. Para a CNI, é imprescindível que o governo brasileiro continue trabalhando para a sua implementação ainda em 2021.
O acordo permitirá uma abertura gradual da economia e impulsionará o fluxo de comércio e de investimentos entre os dois blocos. Essas são medidas fundamentais para a retomada da economia brasileira, sobretudo neste momento de enfrentamento da pandemia de Covid-19.
De toda a exportação brasileira para a União Europeia, 65% os exportadores brasileiros enfrentam alguma tarifa de importação. São taxas que vão de 4% até 17% para setores como autopeças, produtos de metal, produtos químicos, frutas, mel, calçados ou vestuário. Essas tarifas cairão em grande parte no momento de implementação do acordo comercial.
Com a entrada do acordo em vigor, 55% das importações do Brasil da União Europeia terão suas tarifas de importação zeradas entre 10 e 15 anos, prazo que permite previsibilidade e adaptação do setor privado. Em contrapartida, 75% das importações da União Europeia de produtos brasileiros concentram-se na cesta de desgravação imediata, ou seja, a eliminação das tarifas na União Europeia se dará na entrada em vigor do acordo.
O tratado também permite a abertura do mercado de serviços e compras governamentais e o estabelecimento de regras importantes em facilitação de comércio, barreiras técnicas, medidas sanitárias e fitossanitárias e propriedade intelectual, com reconhecimento de indicações geográficas.
| CNI | | | | Levantamento da CNI mostra que 45% das empresas com intermitentes ouvidas ampliaram o número de contratos. Um dos motivos foi agilidade para gestão de pessoal diante de flutuações da demanda na crise.
Trazido na reforma trabalhista de 2017 para abrir nova possibilidade de formalização do trabalho, o contrato de trabalho intermitente vem consolidando sua presença no emprego na indústria. Consulta da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizada pela primeira vez em sua base, mostra que 15% das 523 empresas entrevistadas firmaram contratos nesta modalidade nos últimos dois anos. Dentre as que utilizaram a modalidade, 85% pretendem contratar intermitentes em 2021 e em 2022.
Além disso, o levantamento identificou que o regime mostrou ser importante instrumento para manutenção de vínculos formais num contexto de imprevisibilidade trazido pela pandemia da covid-19. No primeiro ano da crise sanitária, 45% das indústrias com empregados nessa modalidade disseram ter ampliado o número de contratos nas empresas, e 44% o mantiveram. Um dos motivos apontados pelas empresas para utilização do regime intermitente, dentre outros, está na possibilidade de rápida adequação da força de trabalho à flutuação repentina de demanda.
“A pandemia impôs enormes desafios para o planejamento e a gestão da indústria. As velhas sazonalidades deram lugar a períodos de paralização da produção e aumento repentino de demanda. Nesse contexto, o contrato intermitente se mostrou um instrumento importante para que as empresas pudessem dimensionar sua força de trabalho num cenário de grandes incertezas”, analisa a gerente-executiva de Relações do Trabalho da CNI, Sylvia Lorena.
Além de o contrato intermitente permitir uma gestão ágil do pessoal interno para adequá-lo a flutuações na produção, essa modalidade de contratação também foi avaliada como relevante por permitir a retenção de vínculos. Ao todo, 70% das empresas consultadas concordam que a modalidade se tornou importante para que a manutenção de vínculo com trabalhadores com habilidades e perfil específicos para certas atividades, mas para os quais não há demanda de prestar serviço em tempo integral. Entre as pequenas indústrias, cujo quadro de empregados em tempo integral costuma ser mais enxuto, a concordância foi de 77%.
Quando se olha a função exercida pelos empregados neste regime, dois em cada três contratados estavam alocados nas operações industriais, o “chão de fábrica”. Serviços de conservação e limpeza, citado por 20% das empresas, e o de transportes (18%) completam a lista das principais áreas para as quais as empresas recorrem a este regime de trabalho.
Dentre as indústrias que utilizaram intermitentes, 72% formalizaram no contrato um número mínimo de horas mensais. Os quantitativos de horas pré-contratadas mais comuns são até 8 horas por mês, presente em 20% dos registros, e mais de 40 horas mínimas, presente em 23% dos contratos. Segundo a análise trazida pela consulta, uma hipótese é a utilização do contrato intermitente para jornadas de tempo parcial, mas sem a maior rigidez horária dessa modalidade de contratação.
Sylvia Lorena lembra que a definição de um número mínimo de horas nos contratos intermitentes pode ser explicada pela necessidade de gestão de sua força de trabalho. Além de conferir previsibilidade à prestação do serviço, permite às empresas dispor de trabalhadores em período compatível com a demanda pelo serviço que, como também mostra a pesquisa, tem sido predominantemente prestado nas áreas operacionais das indústrias.
Trabalho intermitente ganha relevância na indústria durante a crise de 2020
“Essa flexibilidade que o contrato intermitente confere, no contexto da crise de 2020, se mostra interessante para a gestão de pessoal em meio a imprevisibilidade sobre a recuperação da economia este ano”, explica. “Poder alocar os trabalhadores, sem processos contínuos de admissão e demissão, em serviços efetivos é um dos elementos da equação que tornou o intermitente uma alternativa interessante enquanto as empresas seguem com faturamento restrito”.
Intermitente ganha relevância, mas não substitui contratos por tempo integral
Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), a indústria respondia por 13% do estoque de 156 mil empregos por vínculo intermitente em 2019 (dado mais recente), e a construção civil, por 15% - o que representava menos de 0,5% do emprego formal. Em 2020, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostrou que os contratos intermitentes responderam por 74 mil dos 142 mil do saldo positivo de empregos.
O dado vai de encontro ao aumento da utilização de contratos intermitentes pela indústria. No entanto, a consulta mostra que das empresas que firmaram contratos intermitentes em 2019 e 2020, 60% afirmam ter empregado entre 1 e 10 trabalhadores na modalidade, enquanto 11% mantiveram entre 11 e 20 vínculos intermitentes e 29% firmou mais de 20 contratos.
O especialista em Relações do Trabalho da CNI, Pablo Rolim avalia que o dado é forte indicativo de que não há substituição do típico contrato de trabalho em jornada em integral. “A consulta aponta que o contrato intermitente cumpre sua função de permitir complementar a força de trabalho para a execução de funções específicas”, explica.
Apesar do maior interesse, empresas ainda apontam dificuldades para contratar intermitentes
As indústrias mantêm uma percepção positiva do contrato intermitente e, inclusive, pretendem ampliar a utilização desta modalidade. No entanto, as empresas ainda apontam fatores que reduzem ou dificultam as contratações.
De acordo com a consulta, o principal motivo são dúvidas sobre a validade da lei, que é alvo de ações de constitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF), conforme apontado por metade das empresas ouvidas (a consulta permitiu apontar mais de uma resposta).
Na sequência, as empresas indicam que a própria atividade da empresa dificulta a contratação em regime intermitente, citado por 44% das entrevistadas. Insegurança sobre se o trabalhador atenderá ao chamado para o trabalho é o terceiro fator que motiva receio nas empresas, apontado por 33% das ouvidas.
“As atividades na indústria, por natureza, demandam maior qualificação e capacitação técnica de seus empregados, o que reforça a percepção de que o trabalhador intermitente na indústria tem sido contratado com um perfil ou habilidade específica”, analisa Rolim.
| CNI | | | | Entre as regionais que mais aplicaram doses no fim de semana estiveram Londrina (8.829 doses aplicadas), Região Metropolitana de Curitiba (6.566 doses) e Maringá (6.055 doses).
A aplicação de vacinas não para no Estado. Dando continuidade à campanha de vacinação de domingo a domingo, 152 municípios de 21 regionais de Saúde do Paraná organizaram mutirões e aplicaram 47.873 doses no último fim de semana. O número representa 6% do total de doses aplicadas no Brasil nos dois dias – que, segundo consórcio realizado por veículos da imprensa, totalizaram 809.377 doses aplicadas entre as noites de sexta-feira (9) e domingo (11).
Entre as regionais que mais aplicaram doses no fim de semana estiveram Londrina (8.829 doses aplicadas), Região Metropolitana de Curitiba (6.566 doses) e Maringá (6.055 doses).
Durante o final de semana, o secretário estadual de Saúde, Beto Preto, visitou municípios do Norte e do Noroeste para incentivar a campanha ininterrupta de vacinação. A recomendação atual do Estado é de que não se estoquem as vacinas recebidas para ampliar o percentual de paranaenses já vacinados. Imunizando também aos finais de semana, os municípios ajudam a manter esse fluxo contínuo.
“Nossos vacinadores têm décadas de experiência e temos disponíveis 1.850 salas de vacinação em todo o Paraná. Se tivermos vacina para todos, conseguiremos vacinar de 150 a 200 mil pessoas por dia. Essa é nossa meta”, enfatizou o secretário na visita a São Pedro do Ivaí. “Lutamos contra o tempo, porque quanto mais pessoas vacinadas, mais rápido elas ficam imunizadas e, assim, menos leitos de hospital elas ocupam.
Com a imunização, as pessoas têm uma evolução menos grave da doença, o que é importante para poupar vidas. Muitas pessoas criticam a campanha, mas são 47 mil pessoas imunizadas em um final de semana”.
Paraná se aproxima de 1 milhão de idosos vacinados contra a Covid-19
DOSES RECEBIDAS – No Paraná, 95% dos municípios ultrapassaram a marca de 80% de aplicações da primeira dose das vacinas que receberam, sendo que apenas 21 cidades ainda não atingiram esse índice. Até a tarde desta segunda-feira (12), 1.643.335 doses tinham sido aplicadas no Paraná, com 1.305.029 pessoas vacinadas com a primeira dose e 338.326 que já receberam a dose de reforço. Até o momento, 91% das primeiras doses e 34,3% das segundas doses recebidas e distribuídas pelo Estado já foram aplicadas. Os dados são do Vacinômetro, mantido pela Secretaria de Estado da Saúde.
As doses aplicadas já chegaram a 12,49% da população total do Paraná, e a 28,1% dos grupos prioritários previstos no plano de vacinação – que estimam cerca de 4,6 milhões de pessoas. A etapa de vacinação atual está aplicando as primeiras doses em pessoas de 65 a 69 anos, quilombolas e profissionais da segurança pública; além de aplicar as segundas doses para quem já completou o intervalo de tempo recomendado.
MUNICÍPIOS – Os 152 municípios que participaram da vacinação neste final de semana foram: Almirante Tamandaré, Alto Paraíso, Alto Paraná, Altônia, Alvorada do Sul, Amaporã, Antonina, Apucarana, Arapoti, Araruna, Araucária, Assaí, Atalaia, Barbosa Ferraz, Bela Vista do Paraíso, Bituruna, Bocaiúva do Sul, Bom Sucesso, Brasilândia do Sul, Califórnia, Cambé, Cambira, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Mourão, Cantagalo, Coronel Vivida, Cianorte, Clevelândia, Colombo, Conselheiro Mairinck, Cornélio Procópio, Cruz Machado, Cruzeiro do Oeste, Cruzeiro do Iguaçu, Curiúva, Esperança Nova, Farol, Faxinal, Fênix, Fernandes Pinheiro, Formosa do Oeste, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Goioerê, Guamiranga, Guapirama, Guarapuava, Guaraqueçaba, Icaraima, Imbaú, Ipiranga, Itaipulândia, Itambé, Itapejara D'Oeste, Itaúna do Sul, Ivaí, Jacarezinho, Jandaia do Sul, Japira, Japurã, Jataizinho, Jussara, Lapa, Laranjeiras do Sul, Loanda, Londrina, Luiziana, Lupionópolis, Mandaguaçu, Mandaguari, Manfrinópolis, Marechal Cândido Rondon, Maria Helena, Marialva, Mariluz, Maringá, Marmeleiro, Matelândia, Mauá da Serra, Medianeira, Miraselva, Missal, Nova Aliança do Ivaí, Nova Londrina, Nova Prata do Iguaçu, Ortigueira, Ourizona, Palmas, Palmeira, Palotina, Paraíso do Norte, Paranapoema, Pato Branco, Pérola, Pérola do Oeste, Pinhão, Piraí do Sul, Piraquara, Planaltina do Paraná, Planalto, Ponta Grossa, Porto Rico, Prado Ferreira, Presidente Castelo Branco, Prudentópolis, Quatro Barras, Quedas do Iguaçu, Ramilândia, Rancho Alegre, Realeza, Renascença, Reserva, Ribeirão Claro, Rio Negro, Rolândia, Salto do Lontra, Santa Cruz do Monte Castelo, Santa Isabel do Ivaí, Santa Izabel do Oeste, Santa Terezinha do Itaipu, Santo Antônio da Platina, Santo Antônio do Caiuá, São Carlos do Ivaí, São João do Triunfo, São Jorge, São Jorge do Ivaí, São Jorge do Oeste, São José dos Pinhais, São Manoel, São Mateus do Sul, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Ivaí, Sarandi, Serranópolis do Iguaçu, Sertaneja, Sertanópolis, Siqueira Campos, Tamarana, Tapejara, Tapira, Telêmaco Borba, Terra Boa, Terra Roxa, Tibagi, Toledo, Tuneiras do Oeste, Umuarama, União da Vitória, Ventania, Verê e Xambrê.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Neste domingo (11), o Informe Epidemiológico registrou queda nos números de casos e de óbitos pelo coronavírus. Resultado é reflexo direto das medidas restritivas adotadas pelo Governo do Estado e municípios ao longo das últimas semanas.
Apesar de continuar em patamar elevado, o total de diagnósticos de Covid-19 no Paraná apresentou melhora pela quinta semana consecutiva. O número tem apresentado queda desde o final de fevereiro. No entanto, continua alto por se tratar do maior pico de casos desde o início da pandemia, em março de 2020. As reduções são reflexo direto das medidas restritivas adotadas pelo Governo do Estado e municípios ao longo das últimas semanas.
O Informe Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde deste domingo (11) demonstra que a semana de 4 a 10 de abril (considerada a 14ª semana epidemiológica) teve 14.636 novos casos, uma queda de 25,77% com relação à semana anterior. É a primeira vez desde novembro de 2020 que o número se distancia de 20 mil casos. O informe leva em consideração os dias das confirmações dos testes, e não sua divulgação.
No histórico, o maior pico registrado desde novembro no Paraná se deu na 9ª semana epidemiológica de 2021 (28 de fevereiro a 6 de março), com 37.831 casos. Desde então, o número de diagnósticos caiu para 35.647 na 10ª semana (7 a 13 de março), 34.122 casos na 11ª semana (14 a 20 de março), 29.585 na 12ª semana (21 a 27 de março) e 19.718 casos na 13ª semana (28 de março a 3 de abril).
A somatória do Estado reflete a situação das quatro macrorregionais do Paraná, que também têm apresentado diminuição no número de diagnósticos. Na região Leste, a queda vem desde a semana epidemiológica 11, totalizando três semanas de regressão. Entre as semanas 11 (pico local) e 14 houve uma diferença de 10,5 mil casos.
Nas regiões Oeste e Noroeste, a queda já ocorre desde a semana epidemiológica 10. No Oeste, são 7,7 mil casos a menos entre as semanas 9 (pico) e 14. Na Noroeste, a diferença é de 5,3 mil casos, no mesmo período.
A região Norte apresentou redução de cerca de 3,4 mil casos entre as semanas 8 (pico local) e 14. O número absoluto é menor porque esta foi a macrorregião que contabilizou o menor pico de casos ao longo do mês de março.
MÉDIA MÓVEL – O número de casos diagnosticados também caiu na média móvel de sete dias. Em 10 de abril, este indicador apresentou média de 2.090 casos, queda de 53,6% com relação ao indicador de 14 dias atrás.
ÓBITOS – A redução nos casos também reflete a baixa no número de óbitos em decorrência da Covid-19, sem contar os casos retroativos anunciados nos últimos dias. A semana epidemiológica 14 registrou 655 mortes no Paraná, redução de 24,89% com relação à semana anterior. A média móvel de sete dias confirma esta tendência. Em 10 de abril, a média era de 93 óbitos, apresentando queda de 49,4% com relação a 14 dias antes.
LEITOS – Atualmente, a média de ocupação dos leitos exclusivos Covid-19 SUS no Paraná é de 78%. A média de ocupação dos leitos UTI adulto é de 94%, de UTI pediátrica 45%, de enfermaria adulto 68% e de enfermaria pediátrica, 41%. Os dados são da Secretaria da Saúde, atualizados em 11 de abril de 2021.
VACINAÇÃO – Para o secretário estadual de Saúde, Beto Preto, a vacinação é a principal estratégia para o combate da pandemia. Segundo ele, a queda no pico de casos e de mortes pode ser reflexo da imunização.
No entanto, o Paraná ainda está em situação de transmissão comunitária do vírus – quando é impossível rastrear a origem da contaminação. A situação é agravada pela alta transmissibilidade das novas cepas do vírus, como a amazônica, que está em franca circulação pelo Estado. Por isso, a recomendação para os municípios é que utilizem todas as doses de vacinas disponíveis para aumentar o percentual da população já imunizada.
Segundo o Vacinômetro, até a manhã desta segunda-feira (12) o Paraná vacinou 12,47% da população, totalizando 1.304.002 primeiras doses e 337.674 segundas doses. Neste final de semana, em visita a municípios do Interior para estimular a vacinação de domingo a domingo, o secretário afirmou que a previsão atual do Ministério da Saúde é de enviar aos Estados 30 milhões de doses, o que deixa o Paraná com aproximadamente 1,5 milhão.
“Com esse número, nosso foco é começar a vacinar as pessoas com pelo menos 60 anos de idade. Chegando nessa meta, conseguiremos diminuir muito a mortalidade nas nossas UTIs. Hoje, 67% dos paranaenses que perderam a vida para o coronavírus têm mais de 60 anos de idade. Conseguindo imunizá-los, tenho certeza de que vamos baixar a mortalidade de forma geral”, explicou.
A expectativa do Paraná é aplicar a primeira dose nos 4,6 milhões de paranaenses que integram grupos prioritários do Plano Estadual de Vacinação até o final de maio.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Equipamentos vão para a rede pública de saúde do Paraná para auxiliar pacientes de Covid-19. O valor foi arrecadado na campanha Fatura Solidária. A companhia faz uma doação sempre que um consumidor opta pela fatura digital ou coloca a conta em débito automático.
A Copel está doando 10 respiradores de leito e 11 ventiladores de beira de leito para auxiliar pacientes de Covid-19 na rede pública de saúde do Paraná. O valor da doação é de R$ 1,1 milhão e foi arrecadado na campanha Fatura Solidária. Pela iniciativa, a companhia faz uma doação para o combate à pandemia sempre que um consumidor opta pela fatura digital ou coloca a conta em débito automático.
"As ações da Copel para minimizar os impactos da pandemia são um esforço conjunto da empresa com os consumidores. Essa união tem um objetivo claro: salvar vidas", explica o presidente da Copel, Daniel Slaviero.
A Fatura Solidária foi lançada em maio de 2020 e segue em vigência. A cada cliente que opta pela fatura digital, a Copel doa R$ 2 para as ações de combate à Covid-19 no Paraná. Se os clientes cadastrarem a conta de luz no débito automático, são mais R$ 3 doados. A ação não tem custos para o consumidor.
“Neste momento, o Paraná enfrenta um grande desafio para ampliar o atendimento de toda a população. Por isso, a ajuda de todos é imprescindível. Quanto mais pessoas contribuírem, mais recursos conseguiremos destinar para enfrentar a pandemia”, destaca o diretor de Governança, Risco e Compliance da Copel, Vicente Loiácono Neto.
O repasse dos valores e a prestação de contas das instituições estão sendo analisados e devidamente auditados. A companhia segue trabalhando em regime de contingência para garantir a manutenção das operações de seus serviços, essenciais para a economia e a qualidade de vida dos paranaenses.
“Continuamos com mais de 4 mil funcionários atuando em trabalho remoto e permanecemos seguindo medidas restritivas de segurança com as equipes que precisam se manter em campo”, afirma a diretora de Gestão Empresarial da Copel, Ana Letícia Feller.
COMO AJUDAR – A adesão à fatura digital pode ser feita através da agência virtual, no site www.copel.com ou pelo aplicativo da Copel, disponível gratuitamente nas lojas virtuais Google Play e App Store.
O cadastro de débito automático também pode ser feito pelos canais virtuais de atendimento. No Banco do Brasil, é preciso informar o número do convênio: 13896. Além disso, é importante confirmar com o banco se a adesão foi concretizada e acompanhar os débitos mensalmente.
Clientes da Copel Telecom também participam da campanha ao cadastrar sua fatura de internet em débito automático. Isso pode ser feito na área do cliente, no site www.copeltelecom.com ou pelo telefone 0800 41 41 81.
SUSTENTABILIDADE – Desde o início da pandemia, a Copel vem atuando em regime de contingência para garantir a prestação de serviços à sociedade. Signatária do Pacto Global da ONU e do movimento paranaense que trabalha pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), a empresa também incentiva ações voluntárias, como a doação de 16 toneladas de alimentos à campanha Cesta Solidária por empregados da companhia. A campanha é uma iniciativa do Governo do Estado que tem como objetivo ajudar as famílias paranaenses em situação de vulnerabilidade social, as mais impactadas pela pandemia do novo coronavírus.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
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