| Informação sobre os Clippings de Notícias
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Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 15 de OUTUBRO de 2020
Quinta-feira
- Confiança do empresário industrial em outubro se estabiliza e deve dar suporte a retomada econômica
matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Sem indústria, o país não teria outros setores
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Prévia de sondagens da FGV sinaliza recuo da confiança empresarial e dos consumidores em outubro
- Pesquisa mostra que 65% das Pequenas e Médias Empresas ainda não estão preparadas para a LGPD
- Com o Estado, BRDE estimula negócios inovadores no Paraná
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Calotes de empresas e famílias podem aumentar no fim do ano, diz BC
- Invest Paraná apoia soluções inovadoras sustentáveis
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Saiba quais são as tendências de sustentabilidade pós-Covid nas empresas
- Mulheres em cargos de liderança ganham, em média, 23% a menos que homens, aponta pesquisa
- A Assistência Remota e a Área de Trabalho Remota são perigosas para o computador com Windows?
- Não caia como um patinho! Veja 20 dicas para evitar ser vítima de um hacker
- 'Prévia' do PIB do BC aponta que economia cresceu 1,06% em agosto, 4º mês seguido de alta
- Indicador Antecedente sobe 1,2% em setembro, afirmam FGV e Conference Board
- Em quatro meses de recuperação, atividade econômica subiu 12,25% no Brasil
- Produção de motocicletas aumenta 13,1% em setembro
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Aumento dos EUA na taxa para chapas de alumínio do Brasil surpreende siderúrgicas
- Allison lança linha de eixos elétricos para caminhões médios e pesados
- FCA adere ao projeto IPT Open Experience para inovação
- Grupo BMW alerta sobre riscos de incêndio em alguns de seus híbridos
- Scania desenvolverá trailer revestido de célula solar para alimentar caminhão híbrido
- Hyundai inicia exportação do Brasil para Argentina
- Novo modelo Jeep será 100% desenvolvido no Brasil
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Em 15/10/2020
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Fonte: BACEN
| | | | | A percepção do setor industrial em relação às condições atuais das empresas e da economia está melhorando. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) se estabilizou após seqüência de altas
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ficou estável em outubro, quando registrou 61,8 pontos em relação aos 61,6 pontos em setembro. De acordo com o gerente de Análise Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Marcelo Azevedo, a estabilidade do índice, após fortes altas, mostra que a confiança do empresário da indústria deve dar suporte à continuidade da retomada da economia.
O ICEI está acima da média histórica de 53,2 pontos. Esse indicador varia de 0 a 100 pontos, sendo que todos os valores acima de 50 pontos indicam empresários confiantes, melhora da situação corrente ou expectativa otimista. Foram entrevistadas 1.274 empresas, sendo 498 de pequeno porte, 494 de médio porte e 282 de grande porte, entre 1º e 7 de outubro.
O índice está acima do valor registrado em outubro de 2019, quando o ICEI ficou em 59,3 pontos.
Ouça o áudio da reportagem clicando aqui
| CNI | | | | Com rara trajetória de sucesso nos setores público e privado, Pedro Parente diz que o Brasil precisa incentivar as empresas industriais a se tornarem cada vez mais sofisticadas
Investir em inovação e adotar medidas para tornar as empresas brasileiras mais sustentáveis são duas ações necessárias para ampliar a competitividade dos produtos fabricados no Brasil, afirma Pedro Parente, presidente do Conselho de Administração da BRF.
“As empresas não têm mais que prestar contas ou gerar benefícios só para os seus acionistas; têm que gerar benefícios para diversos públicos: os acionistas, os empregados, a comunidade na qual atuam e as cadeias de fornecedores e de redistribuição”, afirma o ex-ministro do Planejamento e da Casa Civil e ex-presidente da Petrobras, da Bunge e da RBS.
Para ouvir o áudio da entrevista clique Aqui
Confira a entrevista para a Revista da Indústria Brasileira:
REVISTA INDÚSTRIA BRASILEIRA - Qual é a importância da indústria para a economia brasileira?
PEDRO PARENTE - A indústria tem um papel fundamental, muitas vezes como link entre as outras áreas de geração de riqueza e renda, a agricultura e a própria área de serviços. Se não houvesse indústria, o Brasil não teria também esses outros setores. Aqui, especialmente onde eu tenho me dedicado mais recentemente, na parte do agronegócio, você pega, por exemplo, uma empresa como a BRF: uma parte importante de adição de valor que a gente faz naquilo que produz é na indústria, na preparação de alimentos processados e na separação feita industrialmente de partes dos nossos produtos. A questão-chave para mim é um pouco diferente. A gente precisa se inserir, não apenas no campo da indústria mais básica, mas também no campo da indústria mais sofisticada.
REVISTA INDÚSTRIA BRASILEIRA - E como fazer isso?
PEDRO PARENTE - Eu acho que há um extenso dever de casa, em parte da própria indústria, mas mais do que da indústria, do governo. Existe um círculo vicioso que é imposto pela existência de um quadro, de um ambiente de produção muito hostil, no qual você basicamente não mexeu com os principais elementos do Custo Brasil. Há uma burocracia muito grande para conseguir produzir e um sistema tributário altamente ineficiente e caro, que quer dizer que a carga é alta. Mas não é só problema de carga; é problema de ineficiência, especificamente quando você combina as esferas federal e estadual. Há, aí, um trabalho importante que não afeta apenas a indústria, mas todo o ambiente de negócio do Brasil, que precisa ser feito pelo governo e que ele mal começou a arranhar com a reforma tributária.
REVISTA INDÚSTRIA BRASILEIRA - E a parte da indústria?
PEDRO PARENTE - Como a indústria não consegue também ter um quadro, um ambiente de negócios mais favorável, acaba deixando de lado alguns esforços e melhoramentos, como gastar mais dinheiro em pesquisa e inovação para que permitir que a gente volte a estar como indústria de ponta em pelo menos alguns setores. O único setor que consigo lembrar, assim de pronto, em que somos indústria de ponta, além da exploração de águas profundas, é a aeronáutica.
REVISTA INDÚSTRIA BRASILEIRA - Por que é preciso investir mais em inovação?
PEDRO PARENTE - O ponto-chave da discussão é que você tem alguns estágios até chegar à liderança de inovação e a gente ainda não está no primeiro estágio, que é copiar bem rápido. Depois, com base nesse trabalho, é preciso começar a aprender e, daqui a pouco, começar a gerar condições de criar a própria tecnologia. Isso funcionou no Japão e na Coreia e funciona na China. O problema é esse: como não há condições estimulantes, não no sentido, digamos assim, psicológico da palavra, mas no seu sentido concreto, que dá estímulos realmente para o setor produtivo, este também se acomoda.
REVISTA INDÚSTRIA BRASILEIRA - E como fazer para o Brasil ter indústrias mais sustentáveis? Qual é a importância disso?
PEDRO PARENTE - Nós realmente precisamos entender que é para o nosso benefício, seja do ponto de vista do próprio bem-estar proporcionado por uma ação sustentada, mas também para o nosso bem de maneira pragmática, para nos ajudar a ter, digamos assim, um atrativo adicional para a venda de produtos. A gente está fazendo o oposto disso. Agora precisamos correr atrás para reverter esse quadro.
REVISTA INDÚSTRIA BRASILEIRA - Qual é o papel dos setores público e privado no desenvolvimento de uma economia sustentável?
PEDRO PARENTE - Há muitas coisas que dependem apenas das empresas, mas há uma imagem lá fora do que o país faz do ponto de vista ambiental, e isso depende do governo. Agora cada indústria tem um papel a fazer, pode fazer e pode fazer bem. Há um outro conceito prevalecendo agora, de que as empresas não têm mais só que prestar contas ou gerar benefícios apenas para os seus acionistas; têm que gerar benefícios para diversos públicos: os acionistas, os empregados, a comunidade na qual atuam e a cadeia de fornecedores e de redistribuição. Fundamental é lembrar da comunidade onde você atua e, nesse conceito da comunidade, certamente o sistema de meio ambiente é fundamental. Eu acho que uma coisa que as empresas podem e devem fazer é realmente se transformar em sustentáveis e procurar reduzir a sua emissão de carbono, se possível se tornando positivas em carbono, carbono neutro ou carbono positivo. Claro, vai ter algum custo, mas alguém tem que começar
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REVISTA INDÚSTRIA BRASILEIRA - Como o governo poderia atuar já?
PEDRO PARENTE - O papel do governo é, ao meu modo de ver, criar um bom ambiente, com condições propícias para os negócios. Isso passa por redução do Custo Brasil e redução da burocracia. Tem muita coisa aí que é de natureza microeconômica, que não precisa de mudanças constitucionais e mudança de postura dos órgãos fiscalizadores ou reguladores, deixando de olhar todo empresário, empreendedor e executivo como alguém que só tem um objetivo: espoliar o governo, seus consumidores ou seus clientes. O governo precisa, de fato, mostrar o quanto é o setor produtivo é relevante, porque é ele que gera emprego, renda e riqueza. O governo apenas redistribui e, no nosso caso, redistribui mal.
REVISTA INDÚSTRIA BRASILEIRA - E as empresas?
PEDRO PARENTE - No caso do setor privado, claro que quanto mais positivo for esse ambiente que o governo criar, melhor, mas ele não pode ficar esperando por isso. Tem que cuidar, em primeiro lugar, de buscar inovação; em segundo lugar, de olhar os temas ambientais e o atendimento aos interesses das demais partes envolvidas; e se organizar. Isso deve ser feito de maneira que se possa levar uma agenda mais adequada, mais moderna e efetiva, com a persistência e a pressão necessárias para que as coisas possam acontecer.
| CNI | | | | Em parceria com o Governo do Paraná, o acesso ao crédito voltado a projetos inovadores foi ampliado.
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) tem sido um forte aliado da inovação nas empresas paranaenses. Por meio do programa de crédito Inovacred, foram liberados R$ 10 milhões para iniciativas voltadas ao desenvolvimento e aprimoramento de produtos, processos e serviços, e também ações inovadoras no âmbito organizacional e de marketing.
Em parceria com o Governo do Paraná, o acesso ao crédito voltado a projetos inovadores foi ampliado. O objetivo é a consolidação de uma cadeia produtiva moderna, para transformar o Estado o segundo mais inovador do País, como líder nos próximos anos.
"Estimular a inovação contribui para tornar a economia paranaense mais competitiva. Por isso, colocamos o fomento à inovação entre as nossas prioridades e é muito importante ter linhas de crédito para que os empreendedores possam investir e melhorar seus produtos e processos", afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
O diretor de Operações do BRDE, Wilson Bley Lipski, explica que o Inovacred é um dos principais instrumentos oferecidos pelo Banco para promover a inovação no ambiente produtivo da Região Sul. “São financiamentos de longo prazo para empresas e projetos inovadores com juros, condições, tarifas e acompanhamentos diferenciados. Incentivos importantes que nos permitem fomentar a inovação e o desenvolvimento da economia paranaense”, diz Lipski.
O Inovacred pode ser solicitado por empresas beneficiárias com receita operacional bruta anual ou anualizada de até R$ 90 milhões. Já as linhas Inovacred 4.0 e Inovacred Conecta podem ser acessadas por empresas de porte maior.
No Brasil, o BRDE é o maior financiador da inovação, repassando recursos da Financiadora de Estudos e Projeto (Finep), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. O Inovacred é disponibilizado desde 2013.
NOVOS MERCADOS - A Circuibras Circuitos Impressos é uma das empresas beneficiadas com os recursos do Inovacred. Fundada em 1985, em Curitiba, com dois funcionários, tem sede em Araucária, na região metropolitana da Capital, desde o início de 2020. Hoje, são 180 colaboradores. Nos últimos dois anos, foram celebrados quatro contratos de financiamento com o BRDE.
“Utilizamos recursos do Inovacred para montar a infraestrutura da nossa atual sede, em Araucária. Mas em todos os grandes projetos, desde 1998, tivemos apoio do BRDE”, diz Katia Ulaf Webber, diretora-administrativa da Circuibras.
Em 2016, por exemplo, a empresa iniciou um projeto para produção de placas eletrônicas para televisores LCD. No ano passado, a empresa passou a fornecer para grandes fabricantes de TV na Zona Franca de Manaus. Em 2020, diante da pandemia da Covid-19, houve fortalecimento da atuação na área médica, com a produção de placas para ventiladores pulmonares.
“A indústria médica percebeu a necessidade de contar com fornecedores nacionais, abrindo possibilidades para fornecer placas para outros equipamentos. O apoio do BRDE foi fundamental. Sem ele, não teríamos conseguido implantar os projetos”, afirma Katia.
A Circuibras tem ainda atuação nas áreas aeroespacial, militar, de segurança, transporte, energia e comunicações, entre outras.
| Agência Estadual de Notícias | | | | O Invest Pass será uma ponte entre os setores público e privado. Objetivo é encaminhar propostas inovadoras com foco na sustentabilidade a possíveis investidores estaduais, nacionais e internacionais. Pode ser solicitado apoio no desenvolvimento de um produto ou na busca de investidores.
Interessados em promover soluções inovadoras que induzam a sustentabilidade podem contar com mentoria técnica da Invest Paraná – agência responsável pela prospecção de novos negócios e atração de investimentos ao Estado. A empresa pública lança nesta quarta-feira (14) o Invest Pass, programa que tem o objetivo de impulsionar soluções sustentáveis e inovadoras por meio do desenvolvimento de um Plano de Suporte Conjunto (PSC).
A Invest será uma espécie de ponte entre os setores público e privado, ou seja, entre os paranaenses que querem empreender suas ideias e investidores e empresários. Pode ser solicitado, através do Invest Pass, apoio no desenvolvimento de um produto ou na busca de financiamento de investidores. Assim, após analisadas, as iniciativas serão encaminhadas a empresários e possíveis investidores, ou serem incorporadas pela Invest Paraná.
“Estamos abrindo oportunidades para toda a sociedade civil, especialmente para os pesquisadores dentro das universidades”, afirmou o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin. “Pensamos em uma maneira de unir políticas públicas sustentáveis, fazendo uma conexão entre o público e o privado, ou seja, buscando em conjunto com a sociedade o que de fato podemos apresentar às empresas e ao governo”, disse.
De acordo com ele, o Governo do Estado ganha na promoção de políticas públicas de sustentabilidade. Já os interessados em desenvolver projetos ganham a oportunidade de implementar sua ideia e a visibilidade junto ao governo paranaense, a investidores, empresas nacionais e internacionais, além de organismos internacionais.
“O Paraná é um dos Estados que mais promove ações de sustentabilidade no País e queremos formalizar políticas públicas sustentáveis. Essa é a determinação do governador Ratinho Junior, promover o desenvolvimento com sustentabilidade”, afirmou o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes.
DESENVOLVIMENTO – De acordo com o diretor técnico da Invest Paraná, Giancarlo Rocco, o programa busca projetos de desenvolvimento regional, impulsionamento econômico e tecnologia que apresente ganhos para a população e para a estrutura do Governo. “Essa linha é bem voltada a universidades e pesquisadores que, muitas vezes, desenvolvem projetos, mas não conseguem aplicá-los por falta de oportunidade”, disse.
As iniciativas serão avaliadas de acordo com critérios que atendam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), conforme a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU); que apresentem novas políticas sustentáveis de desenvolvimento local com potencial de replicação; que sejam originais e criativos; e que possuam impacto junto à sociedade quanto à preservação ambiental, o uso racional de recursos naturais, mitigação das mudanças climáticas, redução da pobreza, inclusão econômica e promoção da integração social.
O consultor técnico em desenvolvimento econômico da Invest Paraná, Bruno Banzato, explica que soluções sustentáveis se tornaram ainda mais relevantes em decorrência da Pandemia da Covid-19. “A pandemia trouxe uma nova perspectiva para a questão econômica e de políticas de governo. Ter soluções inovadoras que preservem o meio ambiente e que reforcem a inclusão social e econômica é a nova onda mundial”, afirmou. “Entre as novas tendências mundiais após a pandemia, a sustentabilidade estará no topo”, completou.
CADASTRO - Podem participar do processo seletivo as universidades e vinculadas como fundações e associações; pesquisadores ou grupos de pesquisa vinculados a instituições de ensino ou entidades de fomento à pesquisa; Organizações da Sociedade Civil não-governamentais e internacionais; agências de cooperação internacional; microempreendedores individuais; e pequenas e médias empresas.
| Agência Estadual de Notícias | | | | A produção de motocicletas registrou alta de 13,1% na produção em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo balanço divulgado hoje (14) pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Foram montadas em setembro 105 mil motocicletas, o melhor resultado do ano até agora.
No acumulado do ano, a fabricação de motocicletas caiu 17,1%, com a fabricação de 693,5 mil unidades, contra 836,4 mil de janeiro a setembro de 2019.
Segundo o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, a produção foi muito impactada no auge da pandemia do novo coronavírus, mas as fábricas têm conseguido recuperar parte das perdas nos últimos meses. “Desde a retomada gradual das atividades, as fábricas registram curva ascendente. Esse quadro se confirmou em setembro, quando alcançamos o melhor resultado do ano”, disse Fermanian.
As exportações acumulam queda de 18,8% de janeiro a setembro em comparação com o mesmo período do ano passado. De janeiro a setembro, foram vendidas para o exterior 23,6 mil unidades. A Argentina é o principal destino da produção brasileira exportada, com 7,2 mil unidades. Em seguida vêm a Colômbia (4,5 mil unidades) e os Estados Unidos (4,3 mil unidades).
Para este ano, a estimativa da Abraciclo é que sejam produzidas 937 mil motocicletas, uma retração de 15,4% em relação ao total fabricado em 2019.
| Agência Brasil | | | |
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