| Informação Clipping de Notícias
|
|
Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 07 de junhO de 2021
Segunda-feira
- Paraná intensifica ações para criar rotas estratégicas regionais de ciência, tecnologia e inovação
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Pesquisa por vacina do Paraná contra Covid completa um ano com resultados promissores e luta por verba
- Paraná é o segundo estado com maior média móvel de mortes por Covid-19
- Pronampe se torna programa permanente
- 'Países que demoram a adotar o 5G começam a perder competitividade'
- Sebrae identifica as dez atividades que mais abriram negócios no ano
- Reforma tributária só será eficaz se for ampla
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- G7 concentra novas regras tributárias em multinacionais com lucro de 10%
- G7 apoia novas regras de tributação, com mínimo de 15% para multinacionais
- Comércio do Paraná cresce 6,22% no 1º trimestre, apesar das dificuldades com a pandemia
- Lojista poderá registrar recebíveis de cartão a partir desta segunda
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Prevenção de fraudes no e-commerce é principal preocupação de empresas
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- WhatsApp não imporá restrições a quem não aceitar regras de dados
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Fusões e aquisições batem recorde, mas nem todas devem prosperar
- A partir desta segunda-feira, trafegar na nova faixa exclusiva gera multa em Curitiba
- Bacia do Paraná já sente efeitos da seca sobre agronegócio e geração de energia
- Contra crise hídrica, deputados querem subsídio para geração própria de energia
- Dá para evitar falta de eletricidade já em novembro, mas é preciso governo
- ONS diz que medidas do governo garantem energia em 2021 e descarta racionamento
- Mercado eleva projeção de alta do PIB para 4,36%
- Selic no fim de 2021 permanece em 5,75% ao ano, prevê Focus
- Câmbio para 2021 permanece em R$ 5,30, projeta Focus
- IPCA para 2021 passa de 5,31% para 5,44% e supera teto da meta, aponta Focus
- Mercado financeiro eleva previsão de crescimento do PIB para 4,36%
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Foto bonita do PIB esconde preocupações
- Bancos projetam que até 60 IPOs podem movimentar R$ 100 bi no ano
- BC: BB, Itaú, Bradesco, Caixa e Santander concentram 79% de operações de crédito
- G7: política monetária vai continuar a suportar a recuperação econômica
- Seca e commodities puxam inflação
- Por que estão faltando semicondutores no mercado?
- Caoa Chery amplia produção e planeja exportar
- Mercedes-Benz lançará vários modelos de veículos feitos com aço verde em 2025
- Autodata, SAE Brasile KPMG elaboram pesquisa sobre o futuro do ecossistema automotivo
- Fabricantes de máquinas recebem pedidos para 2022
- Implementos somam 13,9 mil unidades em maio, melhor resultado do ano
- Associadas da Abeifa crescem o dobro do mercado em maio
- Starrett anuncia novo investimento no País
- Tecnologia 4.0 ao alcance da indústria mineira
- Braskem: começa no fim do mês entrega de propostas; 15 interessados
- Material 2D surpreende cientistas por ser mais resistente que o grafeno
- Diretrizes do Plano Nacional do Hidrogênio serão lançadas em 60 dias
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Abimaq incentiva fabricantes de máquinas a importar aço
- ArcelorMittal vai reativar operações de aciaria no RJ
|
Câmbio
Em 07/06/2021
|
|
Compra
|
Venda
|
Dólar
|
5,027
|
5,027
|
Euro
|
6,131
|
6,134
|
Fonte: BACEN
| | | | | Iniciativa é do Governo do Estado em parceria com o Sistema Federação das Indústrias do Paraná. Lançamento do projeto acontece quinta-feira (10.06), em evento online durante o 1º Painel Rotas Estratégicas CT&I 2040 – Ecossistema Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação Oeste.
Uma mobilização envolvendo a participação de representantes do Governo do Estado, setor empresarial e acadêmico, além da sociedade, busca implantar rotas estratégicas regionais de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no Paraná. O lançamento do projeto acontece quinta-feira (10.06), em evento online durante o 1º Painel Rotas Estratégicas CT&I 2040 – Ecossistema Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação Oeste.
A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária e da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e o Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), sendo conduzida metodologicamente pelo Observatório Sistema Fiep. O evento, que faz parte de uma série de atividades programadas para o mês de junho, irá apresentar os objetivos das rotas e promover a construção coletiva para o ecossistema regional de ciência, tecnologia e inovação Oeste. Na sequência, serão realizados outros encontros sobre os ecossistemas Norte, Litoral e da Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Segundo o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig, a partir do resultado deste trabalho será possível construir estratégias regionais que conduzam a valorização de ativos, a concentração de esforços e o direcionamento de recursos com vistas à criação de diferenciais, em termos de ciência, tecnologia e inovação, em todo o território paranaense.
“Será uma importante contribuição que nos ajudará na tomada de decisão em relação ao fomento, ao aporte de recursos nos projetos de pesquisa. Entenderemos melhor as especificidades de cada região, já que temos nove grandes ecossistemas de inovação. Entendendo estas especificidades, podemos compreender melhor a contribuição que o sistema de ciência, tecnologia e inovação pode dar para o desenvolvimento socioeconômico destas regiões”, afirmou.
PILARES - Com o intuito de traçar caminhos para transformação estrutural do Paraná, as Rotas Estratégicas CT&I 2040 vêm sendo construídas por meio de dois pilares: inteligência coletiva, contando com a participação de diversos stakeholders paranaenses; e especialização inteligente, procurando gerar novas especialidades regionais por meio da descoberta de domínios de oportunidade.
“Os desafios vivenciados globalmente com a pandemia do novo coronavírus alteram as regras do jogo e, ao mesmo tempo, impõem e possibilitam um reposicionamento dos setores de atividade econômica. Esse olhar de indução do desenvolvimento a partir da perspectiva dos ecossistemas regionais de CT&I colocará o Paraná, sem sombra de dúvida, em outro patamar de competitividade”, destaca a gerente executiva do Observatório Sistema Fiep, Marília de Souza.
Como resultado do projeto, será entregue ao Paraná, até o fim do ano, uma agenda convergente de ações transformadoras que buscam orientar os Ecossistemas Regionais de CT&I. “Através desta melhor relação do sistema de ciência, tecnologia e inovação com o desenvolvimento regional, avançamos na percepção de bem comum da população em relação ao próprio sistema”, diz o diretor de CT&I da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa. “Queremos que a população veja, cada vez mais, este sistema de CT&I como algo que lhe pertence, como um bem que pode lhe aportar soluções para problemas complexos”.
Ele reforçou, ainda, a importância da participação das lideranças regionais para o sucesso do projeto. “O governo, a academia, o setor econômico e a sociedade civil organizada de cada região estão sendo mobilizados para que possam nos trazer a percepção deles de como desenvolver a região baseado em ciência, tecnologia e inovação.”
PAINEL - O Painel Rotas Estratégicas CT&I 2040 – Ecossistema Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação Oeste acontece das 8h30 às 12h e será transmitido pelo canal da Fundação Araucária no Youtube.
PRÓXIMOS EVENTOS – No dia 22 de junho será realizado o painel sobre o Ecossistema Regional de CT&I Norte; no dia 23 será a vez do Ecossistema Regional de CT&I Litoral e, fechando este primeiro ciclo de atividades, no dia 24 de Junho as discussões serão sobre o Ecossistema Regional de CT&I da RMC.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Em artigo publicado na Folha de S. Paulo, o presidente da CNI defende uma reforma capaz de eliminar as distorções atuais e incentivar o investimento no país
A crise sem precedentes gerada pela Covid-19 demonstra que é preciso resolver, de uma vez por todas, o principal gargalo que atravanca a competividade do Brasil: o distorcido, complexo e oneroso sistema de cobrança de impostos, que sufoca empresas, afugenta investimentos, inviabiliza exportações, favorece as importações, e impede o desenvolvimento econômico e social do país. Para isso, é fundamental que seja realizada uma Reforma Tributária ampla, completa e total, que simplifique e torne mais racional o emaranhado de tributos cobrados pelos por União, estados e municípios.
A demanda da sociedade por uma reforma tributária ampla existe há, pelo menos, três décadas. Em 1995, quando o termo “Custo Brasil” foi debatido publicamente pela primeira vez, em um seminário realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o cipoal tributário já era considerado o grande vilão do setor produtivo nacional. Desde então, além de a carga tributária ter subido de um patamar de 27% para 33% do Produto Interno Bruto (PIB), o sistema tornou-se ainda mais complexo.
Recente estudo elaborado pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), com apoio de várias associações setoriais da Indústria, demonstrou que o “Custo Brasil” consome anualmente das empresas cerca de R$ 1,5 trilhão – o equivalente a 22% do PIB nacional. O levantamento demonstra que empresas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) dedicam, em média, 38% menos de seus lucros para pagar impostos do que empresas brasileiras.
O estudo mostra, ainda, que nosso sistema tributário é, disparado, o mais complexo. Enquanto uma pequena empresa no Brasil gasta, em média, 1.501 horas por ano para calcular e pagar seus tributos, em países da OCDE uma empresa semelhante gasta uma média de 161 horas – ou seja, 89% menos. Um dos motivos dessa disparidade é que o Brasil tem milhares de legislações que regulam a tributação em estados e municípios, além de mais de uma dezena de taxas e contribuições federais, que se desdobram em centenas de obrigações fiscais.
Ressalte-se que, apesar de representar 21% do PIB, a indústria brasileira paga 33% dos impostos federais e 41% dos impostos estaduais. Como essa carga elevadíssima sobre a indústria é extraída com inúmeras distorções, não conseguimos aumentar as exportações porque nossos custos são mais elevados e, além disso, perdemos mercado interno porque produtos importados chegam aqui a um custo mais competitivo. É como se o Brasil entrasse em campo já perdendo o jogo.
Levando em conta estes fatores, a CNI e 45 entidades e associações setoriais lançaram o manifesto Pela Reforma Tributária Ampla, no qual defendemos o modelo apresentado na Comissão Mista do Congresso Nacional, que prevê a criação de um Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), de alcance nacional, em substituição a ICMS, ISS, IPI e PIS/Cofins. Apenas com a adoção de um IVA moderno, o Brasil se aproximará das melhores práticas internacionais de tributação, tornando o nosso sistema mais simples e eficiente, com foco na promoção da competitividade da economia.
Estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que uma reforma tributária ampla levaria a um crescimento adicional do PIB de até 20% nos próximos 15 anos. Um dos estudos mostra, ainda, que o novo sistema reduziria a pressão dos tributos sobre os cidadãos de menor renda, contribuindo para a diminuição das desigualdades sociais. Além disso, daria transparência para os cidadãos saberem exatamente quanto pagam de tributos sobre o que consomem.
O fato concreto é que, se não for realizada uma reforma tributária ampla, os investimentos não virão e o Brasil continuará com o pífio crescimento ocorrido na última década, que foi de apenas 0,3% ao ano, em média. Precisamos ter o sentido da urgência e atacar de frente esse problema. Só assim será possível aumentar investimentos, elevar o crescimento da economia, reduzir o desemprego e atingir um patamar de desenvolvimento econômico e social consistente e sustentado.
Robson Braga de Andrade é presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
| CNI | | | | Banco Central confirmou data após dois adiamentos
Depois de dois adiamentos, o Banco Central (BC) confirmou que, a partir desta segunda-feira (7), começará a funcionar o registro centralizado das receitas de lojistas com as vendas realizadas por cartão.
Segundo a instituição financeira, a medida deve beneficiar principalmente micro e pequenas empresas, que poderão ter acesso a créditos com juros mais baixos ao oferecerem parte do que têm a receber aos bancos.
Em nota, o BC informou que a medida aumentará a concorrência entre as instituições financeiras, permitindo a redução do spread bancário – diferença entre as taxas pagas pelas instituições para captarem recursos e as taxas cobradas dos clientes.
O comerciante poderá dividir as agendas de recebíveis, em lotes de dezenas ou centenas de transações, e negociar com várias instituições financeiras ao mesmo tempo, até conseguir o melhor empréstimo.
Os recebíveis valem tanto para as vendas com cartão de crédito e de débito. Como as empresas credenciadoras vão registrar essas transações, os comerciantes poderão conseguir empréstimos ao oferecer os recebíveis para cobrir eventuais inadimplências ou até revender as receitas que têm direito a receber nas vendas com maquininhas.
Atualmente, existem três empresas autorizadas a atuar como credenciadoras de recebíveis no país: CIP, Cerc e Tag. As companhias, no entanto, alegaram dificuldades na montagem dos sistemas e pediram ao Banco Central os adiamentos da entrada em vigor do registro.
Inicialmente prevista para 3 de novembro do ano passado, a data havia passado para 17 de fevereiro e foi novamente adiada para 7 de junho, data confirmada pelo BC.
Por causa do segundo adiamento, o BC multou uma das companhias em R$ 30 milhões e obrigou a empresa a assinar um termo de compromisso em que prometia resolver as dificuldades tecnológicas até o início de junho.
A autarquia estima que os recebíveis de cartões têm potencial para movimentar até R$ 1,8 trilhão por ano, dos quais R$ 1 trilhão correspondem às transações com cartões de crédito e R$ 800 bilhões ao fluxo com cartão de débito.
O novo sistema também deve aumentar a segurança para as instituições financeiras. Atualmente, um mesmo recebível pode ser dado como garantia para mais de um banco. Com o registro centralizado, isso não será mais possível.
| Agência Brasil | | | | Pesquisa da Experian mostra que tema também preocupa consumidores
A prevenção de fraudes é uma das principais preocupações de empresas brasileiras que atuam no e-commerce. A Pesquisa Global de Fraude e Identidade da empresa de consultoria Experian mostra que 62% dos negócios brasileiros que participaram do levantamento querem aumentar os investimentos nessa área.
De acordo com a pesquisa, esta também é uma preocupação do consumidor brasileiro. O risco de roubo de informações de cartão de crédito foi o item mais citado no país. Nos Estados Unidos, por exemplo, a atenção está mais voltada para a privacidade online e no Reino Unido importa-se mais com fake news ou propaganda falsa. A pesquisa abrange países da América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico.
No Brasil, as empresas participantes também apontam o desejo de aumentar o pessoal interno de apoio para as operações digitais. Na média global, que envolve dez países, a pesquisa mostra que o foco é investir em advanced analytics e inteligência artificial.
Mundo digital na pandemia
O estudo da Experian destaca que a presença de consumidores nos canais online aumentou expressivamente com a pandemia. Um exemplo é o aumento da porcentagem dos clientes com mais de 40 anos que passaram a usar o internet banking. Eram 33% antes da pandemia e 38% em janeiro de 2021. Essa mesma faixa etária passou a pedir mais comida e fazer compras no mercado online, um crescimento de 10 pontos percentuais no mesmo período.
A pesquisa mostra ainda que as empresas se esforçaram para atender a demanda crescente. Nove em cada dez negócios analisados disseram ter uma estratégia digital de jornada do cliente, sendo que quase metade delas (47%) implementou esta medida na pandemia.
Esse esforço, no entanto, parece não ser suficiente para o consumidor. “É uma continuação de uma tendência que relatamos em 2019, quando 95% das empresas disseram que resolveram o problema de reconhecimento, mas 55% dos clientes relataram que ainda não se sentiam reconhecidos”, aponta o texto do levantamento.
| Agência Brasil | | | | Novas práticas são questionadas por órgãos como a ANPD, o Cade e o MPF
O WhatsApp não imporá mais restrições aos usuários que não aderirem às novas regras de coleta e tratamento de dados que estão em processo de adoção no Brasil e no restante do mundo. As novas práticas da plataforma são questionadas por órgãos como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público Federal (MPF).
A nova política foi anunciada no início do ano. Ela envolve o repasse ao Facebook, empresa controladora do WhatsApp, de dados das interações com contas comerciais. A nova política entrou em vigor no dia 15 de maio. Inicialmente, o WhatsApp divulgou restrições e limitações a quem não aceitasse a nova política.
Entre as restrições estavam a impossibilidade de acessar a lista de conversas e a suspensão do envio de mensagens e chamadas para o celular algumas semanas depois, caso o usuário não aceitasse a nova política.
Os órgãos ANPD, Cade e MPF apontaram problemas tanto para a proteção de dados dos usuários quanto para a concorrência do mercado de redes sociais e serviços de mensageria. Pesquisadores e entidades de direitos digitais também se manifestaram questionando a nova política.
Diante dos questionamentos, o WhtsApp se comprometeu a adiar a entrada em vigor das limitações por 90 dias. Agora, abandonou este prazo de três meses e abriu mão de impor tais obrigações.
Em nota à Agência Brasil, a empresa afirmou que, devido à discussão com autoridades regulatórias e especialistas em privacidade, a opção foi por não tornar as limitações obrigatórias.
“Ao invés disso, o WhatsApp continuará lembrando os usuários de tempos em tempos para que eles aceitem a atualização, incluindo quando as pessoas escolhem usar determinadas funcionalidades opcionais, como se comunicar no WhatsApp com uma empresa que esteja recebendo suporte do Facebook”, diz o comunicado da plataforma.
| Agência Brasil | | | | Estimativa de inflação sobe de 5,31% para 5,44%
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a projeção para a expansão da economia brasileira pela sétima semana consecutiva. A previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – subiu de 3,96% para 4,36%.
Para o próximo ano, a estimativa de crescimento do PIB passou de 2,25% para 2,31%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,50%.
As estimativas estão no boletim Focus de hoje (7), pesquisa divulgada semanalmente pelo BC, em Brasília, com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Inflação
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 5,31% para 5,44%, na nona alta consecutiva.
A estimativa para 2021 supera o limite da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.
Para 2022, a estimativa de inflação foi ajustada de 3,68% para 3,70%. Tanto para 2023 como para 2024 a previsão para o índice é de 3,25%.
O centro da meta de inflação para 2022 é 3,50% e para 2023, 3,25%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos.
Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 3,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic termine 2021 em 5,75% ao ano. Para o fim de 2022, 2023 e 2024, a estimativa é de que a taxa básica encerre estes períodos em 6,5% ao ano.
Câmbio
A expectativa para a cotação do dólar permaneceu em R$ 5,30 para o final deste ano e de 2022.
| Agência Brasil | | | | A informação é do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, confirmou que o governo irá lançar, em 60 dias, as diretrizes para o Plano Nacional do Hidrogênio. A declaração do ministro ocorreu em seu discurso na 12ª Reunião Ministerial de Energia Limpa (CEM), que contou com a participação de 29 países e a Comissão Europeia.
“Em 60 dias, vamos apresentar as diretrizes para o nosso Plano Nacional de Hidrogênio”, disse o ministro em videoconferência com os demais ministros, nessa quinta-feira (3).
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) já havia aprovado a elaboração das diretrizes do PNH no final do mês de abril. As novas normas, segundo o Ministério de Minas e Energia, vão balizar o desenvolvimento da infraestrutura de produção de hidrogênio, seu armazenamento, transporte e distribuição.
As diretrizes deverão ainda nortear como o hidrogênio será inserido na matriz de consumo em setores-chaves, como transportes, siderurgia e fertilizantes.
De acordo com o ministério, o PNH permitirá que o país reduza suas emissões de gases de efeito estufa, já que o insumo carrega alta densidade energética, possui versatilidade de uso, não emite CO2, e pode funcionar como armazenamento de energia.
| Agência Brasil | | | |
|
| | |
|
|