| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 12 de Abril de 2021
Segunda-feira
Câmbio
Em 12/04/2021
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Compra
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Venda
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Dólar
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5,695
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5,696
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Euro
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6,781
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6,782
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Fonte: BACEN
| | | | | | Dificuldades na obtenção de insumos seguem severos
A dificuldade de atender a demanda se reduziu em fevereiro de 2021 na comparação com novembro de 2020 , mas segue elevada. A dificuldade para obter os insumos e matérias primas domésticos necessários para a produção atinge 73% das empresas da Indústria Geral e 72% das empresas da Indústria da Construção.
A dificuldade de abastecimento atinge também as empresas que usam insumos importados. Dos 60% de empresas da Indústria Geral que importam insumos, 65% têm dificuldade de obtê-los, mesmo pagando mais caro.
| CNI | | | | A Prefeitura de Curitiba publicou na sexta-feira (9/4), no Diário Oficial, decreto que modifica algumas restrições para o enfrentamento ao novo coronavírus, durante a bandeira laranja no nível de alerta.
As medidas entram em vigor na próxima segunda-feira (12/4), com exceção da capacidade de ocupação das igrejas e templos de qualquer culto, que deverão observar a Resolução n.º 371, de 9 de abril de 2021, da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, que regulamenta a realização das atividades religiosas de qualquer natureza.
A partir de segunda-feira (12/4), fica estendido o horário de funcionamento de alguns serviços e atividades. Academias de ginástica e demais espaços para práticas esportivas individuais podem funcionar das 6 às 23 horas (não mais até as 20 horas), de segunda a sábado. Fica mantida a proibição de abertura aos domingos.
Restaurantes poderão funcionar para consumo no local, das 10 às 23 horas (o horário atual é até as 20 horas), e lanchonetes das 6 às 20 horas (a abertura está sendo feita a partir das 10 horas), de segunda a sábado, inclusive na modalidade de atendimento de buffet no sistema de autosserviço (self-service). No caso das lanchonetes, permanece autorizado, de segunda a sábado, o atendimento até as 23 horas nas modalidades delivery e drive-thru.
Não houve mudança aos domingos nos restaurantes e lanchonetes – fica permitido exclusivamente o atendimento nas modalidades delivery, drive-thru e retirada em balcão (take away) até as 23 horas, sendo vedado o consumo no local.
Lojas de conveniência em postos de combustíveis poderão funcionar todos os dias da semana das 6 às 22 horas (agora estão funcionando até as 20 horas, de segunda a sábado). Aos domingos, poderão funcionar em todas as modalidades, ficando vedado o consumo no local.
Os veículos utilizados para o transporte coletivo urbano, que estão com ocupação de até 50%, passarão a circular com lotação máxima de até 70% de sua capacidade, em todos os períodos do dia.
O novo decreto foi definido com base na recomendação do Comitê de Técnica e Ética Médica da Secretaria Municipal da Saúde, que esteve reunido na quinta-feira (8/4) para debater as medidas restritivas relacionadas a atividades e serviços, de acordo com o atual quadro epidêmico do novo coronavírus.
| Prefeitura de Curitiba | | | |
A lei começa a valer nesta segunda-feira (12). Dentre as diversas mudanças estão a ampliação do prazo de validade do exame de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), aumento do limite de pontos para suspensão do direito de dirigir e a criação do registro de bons condutores.
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) lançou um e-book com explicações sobre as principais alterações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A lei 14.071/2020 começa a valer nesta segunda-feira (12). Dentre as diversas mudanças estão a ampliação do prazo de validade do exame de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), aumento do limite de pontos para suspensão do direito de dirigir e a criação do registro de bons condutores.
Os exames de aptidão física e mental para renovação da CNH não serão mais realizados a cada cinco anos. A partir de agora, a validade será de dez anos para motoristas com idade inferior a 50 anos; cinco anos para motoristas com idade igual ou superior a 50 anos e inferior a 70; e três anos para motoristas com idade igual ou superior a 70 anos.
Há mudanças na quantidade de pontos que podem levar à suspensão. Atualmente, o motorista que atinge 20 pontos durante o período de 12 meses pode ter a carteira suspensa. Agora, a suspensão ocorrerá de forma escalonada. O condutor terá a habilitação suspensa com 20 pontos (se tiver duas ou mais infrações gravíssimas na carteira); 30 pontos (uma infração gravíssima na pontuação); e 40 pontos (nenhuma infração gravíssima na pontuação).
O diretor-geral do Detran-PR, Wagner Mesquita, destacou que a iniciativa do e-book ajuda a orientar os motoristas paranaenses. “Algumas mudanças trazem grande impacto na população, por isso é importante que todos leiam atentamente as alterações e sigam as leis corretamente”, disse.
O nova lei também torna o recall das concessionárias uma condição para o licenciamento anual do veículo a partir do segundo ano após o chamamento. As mudanças aprovadas pelo Congresso ainda retiram a obrigatoriedade de aulas à noite e mantêm a obrigatoriedade de exames toxicológicos para motoristas das categorias C, D e E a cada dois anos e meio.
As mudanças também impactam a vida dos ciclistas e da vida urbana. Entre as alterações estão o aumento da gravidade da infração para quem não reduz ao passar ciclista e a criação de multa para quem para em ciclovia ou ciclofaixa. Para os pedestres, é necessário prestar atenção na mudança da luz baixa. Não será mais exigidda a luz baixa de dia quando o veículo já dispuser da luz DRL, quando em pista duplicada ou dentro do perímetro urbano.
Confira o e-book completo do Detran-PR AQUI.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Foi o melhor mês de março da história em volume movimentado e com crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2021. O outro marco é o número de caminhões que passaram pelo Pátio de Triagem.
Os portos do Paraná fecham o primeiro trimestre com dois novos recordes. No último mês, juntos, os terminais de Paranaguá e Antonina registraram o melhor março da história em volume movimentado. Foram 5.622.705 toneladas de cargas, de importação e exportação. - Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná© claudio Neves
Os portos do Paraná fecharam o primeiro trimestre com dois novos recordes. No último mês, juntos, os terminais de Paranaguá e Antonina registraram o melhor março da história em volume movimentado. Foram 5.622.705 toneladas de cargas, entre importação e exportação. O volume é 7% maior que o registrado no mesmo mês de 2020 (5.235.158 toneladas).
Novo marco também foi consolidado na quantidade de caminhões que passaram pelo Pátio de Triagem: 59.611 veículos, em 31 dias.
“Com as perspectivas criadas neste primeiro trimestre, podemos afirmar que 2021 será, novamente, um ano bastante expressivo para o agronegócio, que movimenta quase 80% das nossas operações nos portos paranaenses”, afirma o diretor-presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
De acordo com Garcia, neste segundo ano de pandemia, como os demais portos brasileiros, os portos de Paranaguá e Antonina aprenderam a lidar com a Covid-19, de modo a conseguir seguir com as operações. “Nos estruturamos ao longo de todo o ano passado para seguir operando com segurança aos trabalhadores, atendendo toda a cadeia logística, de todos os nossos segmentos”, comenta Garcia.
Segundo ele, o atraso da chegada da soja do campo para o porto nestes primeiros meses de 2021, em decorrência de questões climáticas, não deve afetar a movimentação ao longo do ano. “A nossa matriz só se deslocou no tempo. Estamos acostumados a operar com esses picos”, diz.
O deslocamento pode provocar um encontro do escoamento da soja com a chegada da safrinha do milho. “Nossos terminais, altamente especializados, têm condições operacionais de atender essa demanda sem conflitos, em especial porque toda a chegada dos caminhões e vagões é coordenada pela Autoridade Portuária, com muita eficiência. As perspectivas são muito boas”, destaca o diretor-presidente.
NÚMEROS – Do total de 5.622.705 toneladas movimentadas nos 31 dias de março, 68,4% foram cargas de exportação – 3.847.174 toneladas. O volume foi 3% maior que as 3.738.289 toneladas registradas na exportação do mesmo mês de 2020. Os outros 31,6% foram das importações que somaram, no mês, 1.775.531 toneladas. A alta registrada em relação ao volume de carga em março de 2020 – com 1.496.869 toneladas – foi de 18,6%.
Nos três primeiros meses do ano, os portos de Paranaguá e Antonina movimentaram 12.869.820 toneladas de cargas, nos dois sentidos do comércio. Comparado com as 12.545.180 toneladas registradas no mesmo período do ano passado, a alta registrada no trimestre foi de 3%.
MODAIS – Em março, 59.611 caminhões passaram pelo Pátio de Triagem, antes de descarregar os granéis para exportação pelo Porto de Paranaguá. O novo recorde supera em 1.112 veículos o maior movimento já registrado, que foi de abril de 2020, com 58.499 caminhões passando pelo local.
“Registramos movimento recorde de caminhões no pátio público de triagem, que tem capacidade para cerca de 900 caminhões, simultaneamente estacionados. Fizemos isso sem filas e com muita organização e sincronia com os terminais. Isso demonstra a eficiência, se somando a uma nova safra pujante, preço e paridade cambial das commodities”, afirma Luiz Fernando Garcia.
FERROVIA – Também está maior, neste ano, a descarga ferroviária no Porto de Paranaguá. No último mês de março, 19.235 vagões descarregaram 1.055.085 toneladas de açúcar, carga em contêineres, celulose, farelo de soja, milho, soja, óleo vegetal e biodiesel. O volume foi 53,8% maior que o registrado no mesmo mês de 2020.
No trimestre, foram 36.991 vagões descarregando 1.977.247 toneladas dos produtos – 12,1% a mais que em 2020, no período, quando 33.840 vagões descarregaram 1.762.564 toneladas de cargas.
PRODUTOS – Tanto no mês, quanto no trimestre, os destaques entre os produtos exportados que mais cresceram em movimentação na comparação entre 2020 e 2021 foram açúcar (crescimento de 63% no mês e 98% no acumulado de janeiro a março) e carga geral (12% no mês e 1% no trimestre). Na importação, as principais altas foram nos fertilizantes (aumento de 10% no mês e 8% no acumulado) e carga geral (59% no mês e 32% no trimestre).
CONTÊINERES – Considerando as importações e exportações, a quantidade de contêineres movimentada pelo Porto de Paranaguá também registrou alta, no mês e no trimestre. Em março, neste ano, foram 44.579 contêineres movimentados – 13,7% a mais que as 39.202 unidades registradas no ano passado. No trimestre, a alta foi de 4%, comparando os 220.097 TEUs (unidades específicas, equivalentes a contêineres de 20 pés) movimentados neste ano com os 211.563 TEUs registrados de janeiro a março do ano passado.
ANTONINA – Altas também foram registradas nas importações e exportações – do mês e do acumulado do trimestre – pelo Porto de Antonina. Nos 31 dias de março deste ano foram 51.229 toneladas, quase 28% a mais que as 40.048 toneladas em 2020. No acumulado de janeiro a março, 159.305 toneladas foram movimentadas em 2021 – 32% a mais que as 120.342 toneladas registradas no mesmo período no ano passado.
Confira AQUI os detalhes das estatísticas do período.
| Agência Estadual de Notícias | | | | A partir de hoje (12), empreendedores que contrataram crédito pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) na Caixa podem pedir a ampliação da carência para pagamento do empréstimo. O prazo pode ir de oito para 11 meses.
De acordo com o banco, o procedimento não altera o prazo total do contrato e pode ser feito pelo Internet Banking da Caixa, no espaço destinado aos contratos, na opção Solicitar Prorrogação de Pausa Pronampe. Desde o início das contratações do Pronampe na Caixa, em junho de 2020, foram financiados R$ 16,4 bilhões pelo banco, o que representa 41,7% de todos os contratos firmados no país nessa modalidade.
A ampliação do prazo de carência foi autorizada por assembleia de cotistas do Fundo Garantidor de Operações (FGO) no início de março. As empresas que desejarem prorrogar a carência da linha do Pronampe devem procurar as instituições financeiras com as quais firmaram os contratos de crédito.
Manutenção de emprego
O programa foi criado em maio do ano passado pelo governo federal para auxiliar financeiramente os pequenos negócios e, ao mesmo tempo, manter empregos durante a pandemia de covid-19. As empresas beneficiadas assumiram o compromisso de preservar o número de funcionários e puderam utilizar os recursos para financiar a atividade empresarial, como investimentos e capital de giro para despesas operacionais.
De acordo com o Ministério da Economia, o programa disponibilizou mais de R$ 37 bilhões em financiamentos para quase 520 mil micro e pequenos empreendedores. As contratações foram encerradas em dezembro de 2020, mas, na semana passada, o governo federal enviou um projeto ao Congresso Nacional que permite a retomada do programa para este ano.
Também está em tramitação no Congresso um projeto que torna o Pronampe uma política oficial e permanente de crédito. O texto foi aprovado no Senado e está em análise na Câmara.
| Agência Brasil | | | | Capacetes que reduzem necessidade de UTIs, oxigênio, alimentos e itens de primeira necessidade estão entre as ações de empresas e instituições industriais
A indústria brasileira reforçou a mobilização para ajudar pessoas e municípios a enfrentar a gravidade da segunda onda da pandemia de Covid-19 no país.
Os esforços vão desde compra e reparo de equipamentos hospitalares à doação de alimentos e programas de manutenção de renda e apoio às cadeias produtivas.
Desde o início da pandemia no Brasil, em março de 2020, empresas e instituições de representação da indústria têm sido alidas de estados e municípios na produção de insumos, itens de proteção individual e reparo de equipamentos hospitalares. Confira as ações mapeadas pela Agência CNI de Notícias.
Oxigênio
A Federação de Indústrias de Mato Grosso (FIEMT) apoiou uma operação logística que envolveu a FAB e a Secretaria de Saúde do estado para fazer o transporte terrestre de 340 cilindros de oxigênio em Sinop, no norte de Mato Grosso. A federação também mobilizou sua base industrial para a doação de vasilhames.
A Coca-Cola Brasil faz parte da ação Juntos pelo Amazonas, que reuniu 15 grandes empresas e entidades do país para a doação de R$ 1,6 milhão, referente a uma usina de produção de oxigênio, que deverá dar suporte aos hospitais públicos da região.
A Federação de Indústrias da Paraíba (FIEP) e o Ministério Público Federal (MPF) lançaram a campanha “Vamos manter a Paraíba respirando". A ação tem como objetivo estimular que as empresas paraibanas doem os cilindros de oxigênio industriais que não estejam sendo utilizados, para que a White Martins, principal produtora do insumo no país, os adapte para o uso medicinal. A FIEP vai se responsabilizar pelo apoio logístico, recolhendo os cilindros nas empresas e encaminhando para a unidade da White Martins localizada em Recife-PE, onde será realizado o processo de adaptação.
O Movimento UniãoBR doou mais seis usinas de oxigênio para a região do Amazonas em março de 2021, depois de arrecadar R$ 2 milhões com 20 empresas, entre elas a Coca-Cola Brasil. No total, foram arrecadados R$ 5 milhões desde janeiro, recursos que foram usados para a aquisição de 11 usinas de oxigênio, 8 mini usinas, 80 mil EPIs (equipamentos de proteção individual) e 500 cilindros de oxigênio.
A Federação de Indústrias da Bahia (FIEB) e o SENAI CIMATEC estão apoiando no mapeamento, coleta e elaboração de procedimentos voltados a preparação de cilindros de gases industriais. A adequação dos equipamentos está sendo desenvolvida pelo time SENAI CIMATEC, no CIMATEC Park. Os cilindros serão convertidos e abastecidos com oxigênio medicinal, com o objetivo de apoiar as unidades de Saúde da Bahia.
O SENAI CIMATEC já disponibilizou, da sua própria estrutura, 34 cilindros para serem utilizados nesta ação. Os cilindros serão entregues ao Governo do Estado, que definirá a distribuição entre os municípios.
A Federação de Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) iniciou campanha de mobilização junto ao setor para disponibilizar mil cilindros para o governo estadual. Na semana passada (24/3), 260 unidades foram levadas à empresa White Martins, que vai envazar o oxigênio e distribuir o conteúdo de acordo com as orientações da Secretaria de Estado de Saúde.
Em São Paulo, a Federação de Indústrias de São Paulo (FIESP) está coordenando uma campanha de doação de cilindros de oxigênio. Desde 23 de março, já foram 400 doações, com previsão de mais 2,5 mil nos próximos dias.
Com a articulação da Federação de Indústrias do Maranhão (FIEMA), as empresas Aço Verde do Brasil e a Suzano Papel e Celulose doaram 800 mil metros cúbicos de oxigênio para hospitais no Maranhão.
No fim de março, a Federação de Indústrias de Goiás (FIEG) iniciou uma campanha (Respira Goiás) para incentivar o empréstimo de cilindros da indústria para o uso em hospitais.
Elmo, o capacete que salva vidas
No Ceará, a Federação de Indústrias do Ceará (FIEC) doou mais de mil unidades do capacete Elmo, que reduz 60% a necessidade de internação, para a Secretária de Saúde do Estado. O Elmo foi pensado pela Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), com apoio do Governo do Estado, e desenvolvido em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e com a Esmaltec, empresa do Grupo Edson Queiroz, que fabrica o aparelho em larga escala. Confira os relatos de pacientes que usaram o capacete e tiveram suas vidas salvas.
Uma parceria entre a Federação de Indústrias de Alagoas (FIEA), o SESI-AL e a FIEC viabilizou a doação de 50 Elmos para os quatro maiores hospitais do estado.
O SESI-ES comprou cinco unidades do capacete de respiração assistida, o chamado “Elmo”. A FIEC, que participou do desenvolvimento do capacete, fez a doação de mais cinco Elmos para a FINDES, totalizando 10 unidades. As unidades serão doadas à Secretaria Estadual de Saúde e serão distribuídas na rede pública do Espírito Santo.
Em Minas Gerais, a FIEMG realizou a entrega oficial de 21 capacetes Elmo para a Secretaria de Saúde do Estado. O Elmo tem auxiliado diretamente pacientes com síndrome respiratória aguda, diminuindo a necessidade de leitos de UTI. Confira o vídeo e mais detalhes da ação!
Doação de equipamentos médicos
Em Minas Gerais, a FIEMG doou mais de 100 respiradores pulmonares ao governo do Estado, o que permitirá abrir 100 novos leitos de UTI nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Juiz de Fora, Timóteo, Montes Claros, Viçosa, Ponte Nova, São Lourenço, Paracatu e São João del-Rei. O critério utilizado para a distribuição dos equipamentos foi definido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), que identificou locais com capacidade de abertura imediata de leitos de UTI.
Capacetes que reduzem necessidade de UTIs, oxigênio, alimentos e itens de primeira necessidade estão entre as ações de empresas e instituições industriais
A indústria brasileira reforçou a mobilização para ajudar pessoas e municípios a enfrentar a gravidade da segunda onda da pandemia de Covid-19 no país.
Os esforços vão desde compra e reparo de equipamentos hospitalares à doação de alimentos e programas de manutenção de renda e apoio às cadeias produtivas.
Desde o início da pandemia no Brasil, em março de 2020, empresas e instituições de representação da indústria têm sido alidas de estados e municípios na produção de insumos, itens de proteção individual e reparo de equipamentos hospitalares. Confira as ações mapeadas pela Agência CNI de Notícias.
Oxigênio
A Federação de Indústrias de Mato Grosso (FIEMT) apoiou uma operação logística que envolveu a FAB e a Secretaria de Saúde do estado para fazer o transporte terrestre de 340 cilindros de oxigênio em Sinop, no norte de Mato Grosso. A federação também mobilizou sua base industrial para a doação de vasilhames.
A Coca-Cola Brasil faz parte da ação Juntos pelo Amazonas, que reuniu 15 grandes empresas e entidades do país para a doação de R$ 1,6 milhão, referente a uma usina de produção de oxigênio, que deverá dar suporte aos hospitais públicos da região.
A Federação de Indústrias da Paraíba (FIEP) e o Ministério Público Federal (MPF) lançaram a campanha “Vamos manter a Paraíba respirando". A ação tem como objetivo estimular que as empresas paraibanas doem os cilindros de oxigênio industriais que não estejam sendo utilizados, para que a White Martins, principal produtora do insumo no país, os adapte para o uso medicinal. A FIEP vai se responsabilizar pelo apoio logístico, recolhendo os cilindros nas empresas e encaminhando para a unidade da White Martins localizada em Recife-PE, onde será realizado o processo de adaptação.
O Movimento UniãoBR doou mais seis usinas de oxigênio para a região do Amazonas em março de 2021, depois de arrecadar R$ 2 milhões com 20 empresas, entre elas a Coca-Cola Brasil. No total, foram arrecadados R$ 5 milhões desde janeiro, recursos que foram usados para a aquisição de 11 usinas de oxigênio, 8 mini usinas, 80 mil EPIs (equipamentos de proteção individual) e 500 cilindros de oxigênio.
A Federação de Indústrias da Bahia (FIEB) e o SENAI CIMATEC estão apoiando no mapeamento, coleta e elaboração de procedimentos voltados a preparação de cilindros de gases industriais. A adequação dos equipamentos está sendo desenvolvida pelo time SENAI CIMATEC, no CIMATEC Park. Os cilindros serão convertidos e abastecidos com oxigênio medicinal, com o objetivo de apoiar as unidades de Saúde da Bahia. O SENAI CIMATEC já disponibilizou, da sua própria estrutura, 34 cilindros para serem utilizados nesta ação. Os cilindros serão entregues ao Governo do Estado, que definirá a distribuição entre os municípios.
A Federação de Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) iniciou campanha de mobilização junto ao setor para disponibilizar mil cilindros para o governo estadual. Na semana passada (24/3), 260 unidades foram levadas à empresa White Martins, que vai envazar o oxigênio e distribuir o conteúdo de acordo com as orientações da Secretaria de Estado de Saúde.
Em São Paulo, a Federação de Indústrias de São Paulo (FIESP) está coordenando uma campanha de doação de cilindros de oxigênio. Desde 23 de março, já foram 400 doações, com previsão de mais 2,5 mil nos próximos dias.
Com a articulação da Federação de Indústrias do Maranhão (FIEMA), as empresas Aço Verde do Brasil e a Suzano Papel e Celulose doaram 800 mil metros cúbicos de oxigênio para hospitais no Maranhão.
No fim de março, a Federação de Indústrias de Goiás (FIEG) iniciou uma campanha (Respira Goiás) para incentivar o empréstimo de cilindros da indústria para o uso em hospitais.
Elmo, o capacete que salva vidas
No Ceará, a Federação de Indústrias do Ceará (FIEC) doou mais de mil unidades do capacete Elmo, que reduz 60% a necessidade de internação, para a Secretária de Saúde do Estado. O Elmo foi pensado pela Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), com apoio do Governo do Estado, e desenvolvido em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e com a Esmaltec, empresa do Grupo Edson Queiroz, que fabrica o aparelho em larga escala. Confira os relatos de pacientes que usaram o capacete e tiveram suas vidas salvas.
Uma parceria entre a Federação de Indústrias de Alagoas (FIEA), o SESI-AL e a FIEC viabilizou a doação de 50 Elmos para os quatro maiores hospitais do estado.
O SESI-ES comprou cinco unidades do capacete de respiração assistida, o chamado “Elmo”. A FIEC, que participou do desenvolvimento do capacete, fez a doação de mais cinco Elmos para a FINDES, totalizando 10 unidades. As unidades serão doadas à Secretaria Estadual de Saúde e serão distribuídas na rede pública do Espírito Santo.
Em Minas Gerais, a FIEMG realizou a entrega oficial de 21 capacetes Elmo para a Secretaria de Saúde do Estado. O Elmo tem auxiliado diretamente pacientes com síndrome respiratória aguda, diminuindo a necessidade de leitos de UTI. Confira o vídeo e mais detalhes da ação!
Doação de equipamentos médicos
Em Minas Gerais, a FIEMG doou mais de 100 respiradores pulmonares ao governo do Estado, o que permitirá abrir 100 novos leitos de UTI nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Juiz de Fora, Timóteo, Montes Claros, Viçosa, Ponte Nova, São Lourenço, Paracatu e São João del-Rei. O critério utilizado para a distribuição dos equipamentos foi definido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), que identificou locais com capacidade de abertura imediata de leitos de UTI.
No Sul, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) lidera uma mobilização empresarial que já arrecadou R$ 2,5 milhões para compra de equipamentos e insumos para hospitais do estado. Recentemente, a Secretaria de Saúde do estado recebeu a doação de 30 câmaras de resfriamento, com capacidade de 1,2 mil litros, que serão usados para conservar vacinas.
Indústria da vida: setor se mobiliza para amenizar efeitos da segunda onda da covid-19
Os recursos coletados também financiaram a compra de 10 respiradores pulmonares artificiais, 5 mil oxímetros, medicamentos para entubação e o transporte de ventiladores reparados pelo Instituto SENAI de Inovação de Joinville. Com recursos próprios, a FIESC doou mais 8 respiradores ao estado. Outros detalhes, é possível encontrar no site!
A FINDES também doou 4.250 oxímetros ao governo do Espírito Santo. Os aparelhos serão distribuídos aos 78 municípios capixabas e têm o objetivo de fortalecer a 1.044 equipes da atenção primária em saúde (aps) no enfrentamento da covid-19. A ação marcou a reativação do Movimento Indústria do Bem, lançado pela entidade no ano passado.
Manutenção de respiradores e equipamentos hospitalares
O presidente da FIEC, Ricardo Cavalcanti, determinou a reabertura da Central de Ventiladores Mecânicos e Equipamentos Respiratórios do SENAI/CE. A ideia é ganhar velocidade no conserto de equipamentos e produção de peças que faltam, evitando a demora da importação. Todos os detalhes você encontra aqui.
Relembre: rede voluntária coordenada pelo SENAI conserta mais de 2 mil respiradores
O SENAI-PE retomou, no começo de março, a parceria com a Secretaria de Saúde do Estado (SES-PE) que visa realizar a manutenção de respiradores da rede pública de saúde. Cinco profissionais se dedicam ao conserto dos equipamentos em um laboratório estruturado especificamente para essa atividade. Desde o início de março, 20 respiradores já chegaram ao local para serem avaliados e consertados pelos especialistas.
Agora no Acre, a Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC) tem foco para amenizar os efeitos da segunda onda do novo coronavírus. Para isso, a indústria realizou a compra e reparo de equipamentos hospitalares, doação de alimentos, programas de manutenção de renda e apoio às cadeias produtivas. Mais informações, é possível encontrar no site da FIEAC.
Indústria da vida: setor se mobiliza para amenizar efeitos da segunda onda da covid-19
O SENAI-RS, a GM e a Novus, junto ao Governo do Estado, retomaram a manutenção de respiradores no Rio Grande do Sul.
O SENAI-MS vai consertar cinco incubadoras neonatais da Maternidade Cândido Mariano, localizada em Campo Grande. O reparo e manutenção dos equipamentos que estão parados por problemas técnicos, será possível por meio de parceria entre a FIEMS (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul) e o hospital.
O SENAI-SP e a CIESP retomaram a campanha para reparo e manutenção gratuitos de respiradores.
Doação de alimentos e itens de primeira necessidade
A Coca-Cola Brasil em parceria com o Instituto Coca-Cola Brasil fizeram aporte de R$1 milhão para a compra de cestas básicas e botijões de gás e distribuiu mais de 25 mil cestas básicas, beneficiando 100 Instituições de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade. A empresa também doou 5 mil litros de álcool 70% para os hospitais em Manaus, além de equipar com geladeiras o Laboratório Central de Saúde do Estado.
Em parceria com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), NPI Expand, Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA) e SITAWI, a Cargill doou mais de R$ 1 milhão à Iniciativa PPA Solidariedade para mitigação dos impactos da COVID-19 entre as populações mais vulneráveis da Amazônia Brasileira. Com isso, a partir de dezembro, os municípios do oeste do Pará – Santarém, Belterra e Mojuí dos Campos – estão inicialmente recebendo doações de cestas básicas para mais de sete mil famílias e campanhas de comunicação para conscientização sobre os riscos da doença para mais de 99 mil pessoas, incluindo medidas de prevenção e controle nas unidades de saúde e domicílios. Em outra ação da empresa, diversas organizações civis e de assistência social de Goiás (6), São Paulo (3) e Pernambuco (1) receberam 84 toneladas de alimentos, por meio das marcas Liza, Maria e Tarantella. A ação deve beneficiar 156 mil pessoas. Desde o início da pandemia, as ações sociais da Cargill somam mais de R$ 5 milhões.
Minas Gerais tem cerca de 1,3 milhão pessoas desempregadas e muitas, sem ter como alimentar suas famílias. Para prestar algum tipo auxílio a essas famílias, a FIEMG, por meio do SESI-MG, é uma das empresas embaixadoras da campanha Unindo Forças por BH -Todos contra a fome. Iniciada no mês de março deste ano, a campanha on-line tem o objetivo inicial de arrecadar R$1 milhão que será revertido em 15 mil cestas básicas que irão atender 40 mil pessoas de 50 comunidades da RMBH. As doações em dinheiro podem ser feitas por pessoas físicas e/ou jurídicas por meio deste link.. Acesse, conheça e participe!
Indústria da vida: setor se mobiliza para amenizar efeitos da segunda onda da covid-19
A Pepsico doou mais de um milhão e meio de unidades de produtos alimentares, que representam mais de 320 toneladas. As doações foram direcionadas para governos, organizações não governamentais, fundações e instituições em 12 estados, para compor cestas básicas que foram entregues às comunidades em maior vulnerabilidade
A Mars Wrigley Foundation em parceria com o Instituto Melhores Dias realizou a doação de meio milhão de reais em alimentos, suprimentos de higiene e materiais educativos para auxiliar cerca de 500 famílias da comunidade de Barro Preto, na Bahia, onde fica localizado o centro de pesquisa do cacau da Mars: Mars Center of Cocoa Science (MCCS). A iniciativa faz parte dos esforços da empresa para ajudar as comunidades com que se relaciona a manter sua saúde e bem-estar durante a pandemia, enfrentando os desafios sociais, econômicos e ambientais que afetam os produtores de cacau.
A doação para cerca de 3 mil pessoas envolve distribuição de alimentos e suprimentos de higiene durante 6 meses, envio de materiais educacionais para crianças, treinamento para adultos, professores e profissionais de saúde locais sobre saúde preventiva, além do envios de testes de Covid-19 para a Unidade Básica de Saúde da comunidade
A campanha de doação da ArcelorMittal para as instituições Santa Casa de Misericórdia e Atos Solidários arrecadou mais de R$ 54 mil reais para as instituições sociais nos municípios. A empresa se comprometeu a dobrar este valor, doando no total R$ 108 mil reais. Em 2020, os projetos sociais da empresa e seus funcionários arrecaram mais de R$ 2 milhões para apoiar instituições assistenciais.
Outra ação do Movimento Indústria do Bem, da FINDES, é a elaboração de pelo menos 1 mil cestas de alimentos por meio da câmara de alimentos e bebidas da findes. Os kits estão sendo montados com doações de empresas do estado e serão entregues à central única das favelas (cufa) e depois encaminhados para famílias carentes.
Vacinação
A iniciativa Ação Pela Vida, conduzida pelo Sistema FIERN, que instalou na sede do SESI-RN em Natal uma grande estrutura com 25 postos de vacinação em parceria com a prefeitura, será adotada como modelo em outras unidades do SESI por todo o Brasil.
Indústria da vida: setor se mobiliza para amenizar efeitos da segunda onda da covid-19
O sistema vem colaborando para acelerar a vacinação no RN por meio da maior estrutura de imunização do estado. São 15 pontos drive thru e 10 pontos para pedestres.
A Federação da Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (FIEMS) ativou o “Vacinômetro”, uma ferramenta que vai acompanhar diariamente os dados sobre a imunização contra a covid-19 em Campo Grande e em Mato Grosso do Sul.
A atualização será diária e, a partir das 19 horas, serão exibidos dos números das vacinas no painel
Indústria da vida: setor se mobiliza para amenizar efeitos da segunda onda da covid-19
O aumento de casos de contaminação e mortes diárias pela Covid-19 foram determinantes para que a Federação das Indústria do Estado de Rondônia (FIERO) e as lideranças de sindicatos deflagrassem a campanha “Rondônia tem pressa – Vacinação já”.A iniciativa visa sensibilizar as autoridades da urgência da vacinação em massa contra o coronavírus em todo o Estado.
A FIEMG vai apoiar 275 municípios com a doação de insumos para a vacinação.
O SESI do Maranhão antecipou a campanha de vacinação contra H1N1. A previsão é imunizar 7,5 mil trabalhadores da indústria.
A FINDES, por meio do Centro da Indústria do Espírito Santo (CINDES), lançou também uma plataforma em que pessoas físicas e empresas podem contribuir com qualquer valor para compra de 600 kits para vacinação contra a covid-19. Esses equipamentos serão doados à saúde básica dos 78 municípios capixabas e utilizados durante a imunização da população.
Testagem
O SESI Amazonas está ofertando mais um tipo de teste para identificar pacientes infectados com Covid-19, tendo resultado rápido, em 15 a 20 minutos. Além do teste Rápido IgG/ IgM e o sorológico, o SESI agora oferece o teste antígeno Panbio™ COVID-19 que possui maior sensibilidade para detecção da doença e menor tempo de resultado.
Além da elaboração do guia gratuito com medidas de prevenção nas indústrias, o SESI-PE criou planos de enfrentamento customizados para 165 micro e pequenas empresas das principais regiões de Pernambuco, bem como aplicou 4.582 testes de detecção da Covid-19 em trabalhadores da indústria. Em parceria com o SINDUSCON, 375 trabalhadores da construção civil de 15 empresas foram orientados sobre como prevenir o coronavírus
O SESI-RN retomou o programa de testagem rápida em Natal e em Mossoró para apoiar as indústrias e os trabalhadores no processo de retomada das atividades.
A FINDES, por meio do Movimento Indústria do Bem, estuda a aquisição de 250 mil testes de captura de antígenos, orçados em R$ 8 milhões. A findes estuda o melhor espaço nas unidades do sesi para acomodar quatro containers refrigerados, adquiridos pela arcelormittal, para o armazenamento de vacinas que chegarão ao estado.
A FIRJAN, o SESI/RJ e o Centro de Inovação SESI em Saúde Ocupacional (CIS-SO) dão continuidade ao Programa Testes Covid-19 até junho de 2021. A ação já testou trabalhadores de 840 empresas de 77 sindicatos espalhados pelo estado. Mais informações e o formulário de solicitação do serviço, estão na matéria da FIRJAN.
EPIs
No Maranhão, o SESI-MA doou mais de 1,5 mil máscaras do tipo N95 para a Secretária Municipal de Saúde de São Luís. A iniciativa é mais uma ação do Programa Avança Maranhão.
Protocolo de Segurança
O SESI-RN está desenvolvendo o programa Bioprevenção – Retomada Segura nas Escolas, com uma parceria com o Sebrae. A intenção é ajudar 2.199 escolas de 167 municípios a implementar práticas de segurança, higiene e prevenção à covid-19. A FIERN também participa da iniciativa SOS Protocolos, no qual entidades produtivas do estado orientam lojistas sobre os protocolos adequados de combate à pandemia.
O SESI-ES Saúde produziu protocolos de segurança para 15 setores da indústria, disponibilizados gratuitamente na internet. Entre eles alimentos e bebidas, cerâmicas e rochas ornamentais, construção civil, metalmecânica, têxtil e confecções.
Capacitação e emprego
Durante a pandemia, o programa de empregabilidade feminina da Pepsico, Mulheres com Propósito, foi totalmente adaptado para o novo cenário de isolamento e será 100% online para apoiar a economia.
Com o sucesso de inscrições já no início do ano, a PepsiCo, em parceria com a Fundes, abriu inscrições para a segunda turma de 2021.
A mentoria voluntária de nossas funcionárias para essas mulheres também foi mantida. 21 de nossas executivas revisaram os planos de ação para o enfrentamento desse período difícil da economia. No país, mais de 1.000 mulheres já foram certificadas pelo programa.
Monitoramento epidemiológico
No Espírito Santo, o IDEIES produziu 200 boletins sobre a evolução da pandemia dentro e fora do espírito santo, servindo de referência até mesmo para a academia e o setor público.
Um novo informe semanal estreou em abril com foco na evolução da vacinação nos estados de todo o país e nos municípios do es, incluindo ocupação de leitos de uti e enfermaria e evolução de novos casos.
Geração de renda
A PepsiCo está destinando recursos para complementação de renda aos membros de cooperativas de coleta seletiva das organizações que fazem parte dos programas de reciclagem da PepsiCo. Dessa forma, eles podem fazer isolamento social remunerado. São mais de 60 cooperativas estão sendo beneficiadas com 21 estados.
O subsídio no valor de R$ 600 é destinado aos cooperados que fazem parte do programa Reciclar pelo Brasil, apoiado pela PepsiCo; Por meio do IRR (Iniciativa Regional para Reciclagem Inclusiva), subsidiamos ticket alimentação por três meses, no valor de R$200, para cooperados junto ao nosso projeto de Reciclagem em Minas Gerais. Até o momento, mais de R$ 1,1 milhão foram doados, sendo R$560 mil do negócio de bebidas.
| CNI | | | | A Receita Federal adiou, para 31 de maio, o prazo para entrega da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física, ano-base 2020. O período de ajuste anual, que começou em 1º de março, terminaria no dia 30 de abril, mas foi prorrogado pela Instrução Normativa nº 2.020/2021, publicada hoje (12) no Diário Oficial da União.
De acordo com a Receita, a prorrogação foi estabelecida como forma de suavizar as dificuldades impostas pela pandemia de covid-19, assim como aconteceu em 2019. No ano passado, o prazo foi estendido em dois meses, até 30 de junho.
“A medida visa proteger a sociedade, evitando que sejam formadas aglomerações nas unidades de atendimento e demais estabelecimentos procurados pelos cidadãos para obter documentos ou ajuda profissional. Assim, a Receita Federal contribui com os esforços do governo federal na manutenção do distanciamento social e diminuição da propagação da doença”, explicou, em nota.
Em razão do adiamento, o contribuinte que deseja pagar o imposto via débito automático desde a primeira cota deverá fazer a solicitação até o dia 10 de maio. Quem enviar a declaração após esta data deverá pagar a primeira cota por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), gerado pelo próprio programa de declaração. Nesse caso, as demais cotas poderão ser em débito automático.
Para aqueles que não optarem pelo débito automático, os DARFs de todas as cotas poderão ser emitidos pelo programa ou pelo Extrato da Declaração, disponível no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC) no site da Receita Federal.
Também foram prorrogados para 31 de maio de 2021 os prazos de entrega da Declaração Final de Espólio e da Declaração de Saída Definitiva do País, assim como, o vencimento do pagamento do imposto relativo a essas declarações.
A Receita destacou ainda que disponibiliza diversos serviços aos cidadãos, que podem ser acessado sem sair de casa. Por meio do e-CAC com uma conta gov.br, o portal único do governo federal, o contribuinte tem acesso, por exemplo, aos comprovantes de rendimentos informados na Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) pelas fontes pagadoras, à cópia da última declaração entregue e à declaração pré-preenchida.
| Agência Brasil | | | | A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, deste ano subiu de 4,81% para 4,85%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (12), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,53%. Tanto para 2023 como para 2024 as previsões são de 3,25%.
O cálculo para 2021 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.
De janeiro a março, a inflação já acumula 2,05% e, nos últimos 12 meses, chega a 6,10%. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou que, em março, o IPCA ficou em 0,93%, a taxa mais alta para o mês desde 2015, quando alcançou 1,32%. Em março de 2020, a variação havia sido de 0,07%.
Os principais impactos vêm dos aumentos nos preços de combustíveis (11,23%) e do gás de botijão (4,98%). Já a inflação do grupo alimentação e bebidas, que influenciou a alta do índice nos últimos meses, vem desacelerando e está em 0,13%. Os preços continuam subindo, mas sobem menos a cada mês. As variações anteriores foram de 1,74% em dezembro, 1,02% em janeiro e 0,27% em fevereiro.
Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2021 em 5,25% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é que a taxa básica suba para 6% ao ano. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é 6,50% ao ano e 6,25% ao ano, respectivamente.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio
As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 3,17% para 3,08%. Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2,33%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,50%.
A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 5,35 para R$ 5,37 ao final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,25.
| Agência Brasil | | | | Segundo ministério, medida avança na liberalização do mercado
Os estados e o Distrito Federal aprovaram nesta quinta-feira (8) a uniformização e a simplificação das regras tributárias relacionadas ao processamento de gás natural. Por unanimidade, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou a atualização dos padrões tributários à nova Lei do Gás.
A decisão ocorreu horas antes de o presidente Jair Bolsonaro sancionar a nova lei. O Confaz, que reúne os secretários de Fazenda dos estados e do Distrito Federal, aprovou ajustes no Sistema Nacional de Informações Econômicas Fiscais (Sinief).
Segundo o Ministério da Economia, a medida adapta os padrões ao cenário de maior competição de mercado promovido pela nova Lei do Gás. Em nota, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, afirmou que o novo Sinief dará segurança jurídica aos operadores do mercado de gás e estabelecerá regras claras para os novos agentes.
De acordo com Rodrigues, a regulamentação da Lei do Gás estimulará a entrada de concorrentes no mercado, resultando em queda nos preços finais. “O que antes era monopólio da Petrobras agora será um cenário aberto para a participação de diversos agentes, nacionais e internacionais.
O Ajuste Sinief, aprovado hoje, representa uma das peças de regulamentação indispensáveis para garantir efetividade à nova Lei do Gás, e o Confaz cumpriu a sua missão em assegurar essa ampla mudança”, destacou o secretário na nota.
A harmonização das regras estaduais e federais representa uma das etapas da regularização da nova Lei do Gás. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) listou os procedimentos necessários para que a nova legislação se consolide. Para a entidade, outros pontos principais que precisam ser regulamentados com rapidez são: a classificação de gasodutos, com regras claras para transporte e distribuição do insumo, e o detalhamento de autorizações para a construção de novos gasodutos.
| Agência Brasil | | | |
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