| 06 de junho de 2022
Segunda-feira
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- Brasil tem alta nas contratações em abril, mas queda no acumulado do 1º quadrimestre, diz governo
- Com saldo de quase 9 mil vagas em abril, Paraná já gerou 61,6 mil empregos em 2022
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Agências do Trabalhador formalizam a contratação de quase 10 mil pessoas em maio
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Região Sul responde por 50% do saldo de empregos na indústria brasileira em 2022
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
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Em 06/06/2022
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Fonte: BACEN
| | | | | É o quarto mês consecutivo com crescimento. No acumulado de 12 meses, de maio de 2021 a abril de 2022, o Estado tem o melhor resultado da Região Sul. Dos 399 municípios paranaenses, 299 fecharam o primeiro quadrimestre de 2022 com saldo positivo.
O Paraná gerou, no mês de abril, 8.925 vagas de emprego com carteira assinada. Com crescimento nos quatro primeiros meses do ano, o Estado já acumula um saldo de 61.686 postos de trabalho formais em 2022. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
O saldo de empregos em abril é resultado da diferença entre 138.054 admissões e 129.129 demissões. O Estado foi o sétimo no País e o segundo na região Sul, quase empatado com o Rio Grande do Sul (8.939), na abertura de novas vagas no mês. No Brasil, o saldo de vagas em abril chegou a 196.966, com resultados positivos em 25 das 27 unidades da federação.
“Com resultados positivos mês a mês nas contratações, o Estado está cada vez mais próximo dos índices de pleno emprego, quando toda a população economicamente ativa está ocupada”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Além da força do nosso setor produtivo, tudo isso é resultado das políticas de atração de investimentos e de empregabilidade do Governo do Estado, que facilita a vida dos empreendimentos que geram renda e novas oportunidades aos nossos trabalhadores”.
No acumulado do ano, foram 613.340 contratações e 551.654 desligamentos, com a soma do saldo de 18.351 novos postos em janeiro, 28.506 em fevereiro, 8.638 em março e 8.925 em abril. O Paraná foi o quinto melhor estado na geração de empregos, no período, no País, que fechou o quadrimestre com a abertura de 770.593 vagas.
No acumulado de 12 meses, de maio de 2021 a abril de 2022, o Estado tem o melhor resultado da Região Sul, com um saldo de 154.475 postos de trabalho formais, contra 141.285 de Santa Catarina e 138.214.
O secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Rogério Carboni, destacou que as ações das Agências do Trabalhador do Paraná, que neste ano encaminharam mais de 29 mil pessoas ao mercado de trabalho, e outros programas da pasta, como Carretas do Conhecimento e mutirões, auxiliam o Paraná na geração de empregos. Como foram 10 mil oportunidades geradas pelas unidades do Estado apenas em maio, o Mês do Trabalhador, a tendência é seguir nesse ritmo de crescimento.
“Fazemos esse trabalho na ponta, com constante diálogo com os empregadores, qualificação dos trabalhadores e a intermediação da mão de obra. São ações que fazem diferença na geração de empregos”, disse.
MUNICÍPIOS – Dos 399 municípios paranaenses, 299 fecharam o primeiro quadrimestre de 2022 com saldo positivo na abertura de vagas, o que corresponde a 75% do total. Em quatro deles, o número de contratações e de demissões foi o mesmo, com um saldo igual a 0. As outras 94 cidades (23,5%) tiveram saldo negativo no período.
Os municípios com o maior saldo de contratações foram Curitiba (16.623), Maringá (3.027), Cascavel (2.901), São José dos Pinhais (2.709), Toledo (2.160), Araucária (2.065), Londrina (1.668), Colombo (1.364), Pinhais (1.343) e Francisco Beltrão (1.203).
Em abril, 250 municípios (62,6%) tiveram saldo positivo, 12 tiveram o mesmo número de admissões e desligamentos e 137 (34,3%) fecharam o mês com saldo negativo. As cidades que mais abriram vagas no mês foram Cascavel (576), São José dos Pinhais (475), Pinhais (465), Curitiba (437), Ponta Grossa (383), Maringá (349), Francisco Beltrão (331), Pato Branco (280), Cambará (279) e Colombo (264).
| Agência Estadual de Notícias | | | | Ações do Emprega Mais Paraná ajudaram a elevar os índices no Oeste e Sudoeste do Estado. A rede Sine do Paraná é administrada pela secretaria estadual da Justiça, Família e Trabalho em parceria com as prefeituras, e é composta por 22 Escritórios Regionais, 216 Agências do Trabalhador e 183 Postos Avançados.
O Paraná encerrou maio, o Mês do Trabalhador, com mais 9.993 empregos formais intermediados através da rede Sine (Sistema Nacional de Emprego) estadual, somando 49.472 desde o início de 2022. A rede Sine do Paraná é administrada pela Secretaria estadual da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf) em parceria com as prefeituras, e é composta por 22 Escritórios Regionais, 216 Agências do Trabalhador e 183 Postos Avançados.
“A geração de emprego e renda é a prioridade do governo Carlos Massa Ratinho Junior. Somos o Estado número um em intermediação de mão de obra, através do diálogo constante com o setor produtivo, que além de vagas de emprego resultam em parcerias como os programas Cartão Futuro e as Carretas do Conhecimento”, afirmou o secretário Rogério Carboni.
O montante superou abril, quando foram preenchidos 9.330 empregos por meio Rede Sine do Paraná, apresentando também um crescimento no comparativo com maio de 2021, quando foram intermediados 8.881 empregos.
Segundo Suelen Glinski, chefe do Departamento de Trabalho da Sejuf, mesmo sem os dados consolidados dos demais estados, é possível falar com segurança que o Paraná foi o estado que mais intermediou mão de obra em maio no País, colaborando com as iniciativas do setor privado.
"No primeiro trimestre de 2022, por exemplo, a rede Sine do Paraná foi responsável por 29.041 encaminhamentos de emprego, enquanto o segundo colocado do ranking nacional foi o Ceará, com 10.818 encaminhamentos”, destacou. "Em abril e maio o Paraná também se manteve na liderança do ranking, o que demonstra a efetividade das ações de intermediação de mão de obra adotadas pela gestão".
No ranking das Agências do Trabalhador do Paraná, os destaques vão para as cidades do Oeste e Sudoeste. Elas foram contempladas com ações do projeto Emprega Mais Paraná, que levou o ônibus da Agência do Trabalhador Itinerante a 14 cidades. O ônibus iniciou maio em Assis Chateaubriand, em um evento para marcar o dia 1º de Maio, seguiu para uma semana de empregabilidade em Pato Branco e, depois, para o Vale do Ivaí, com ações nas cidades de Apucarana, Rio Bom, Jandaia do Sul e Cambira.
Na segunda quinzena, o foco do Emprega Mais Paraná foi as cidades do Oeste, com mutirões em Terra Roxa, Mercedes, Quatro Pontes, Marechal Cândido Rondon, Ouro Verde do Oeste, Nova Santa Rosa, Medianeira e Foz do Iguaçu. No balanço do mês foram atendidas 1.824 pessoas nas ações da Agência do Trabalhador Itinerante, e entregues 2.237 cartas de encaminhamento, já que um mesmo trabalhador pode ser encaminhado para mais de uma vaga.
“Estamos comemorando o mês mais positivo em realizações de emprego em nosso município”, afirmou o prefeito de Pato Branco, Robson Cantu, a primeira cidade no ranking paranaense de maio, com 413 empregos formais gerados na Agência do Trabalhador. “Esse é um programa que tem feito a diferença para a população de Pato Branco, dando oportunidade e dignidade ao povo que mais precisa com emprego”.
Seguindo Pato Branco, Toledo aparece em segundo lugar no ranking, com 391 empregos formais intermediados pelo Estado. Cascavel ocupa a terceira colocação, com 339; Umuarama a quarta, com 297; e Francisco Beltrão, com 285 empregos, completa o top 5. Curitiba aparece em sexto lugar, com 273 empregos gerados pela Agência do Trabalhador.
“É um conjunto de ações do Governo do Estado, e da prefeitura, no sentido de viabilizar e fazer a busca ativa, oferecendo essas vagas de emprego. Tudo isso tem tido um resultado muito positivo. A nossa região é produtora, tem um DNA da produção, mas é preciso esse empenho e busca. É preciso encontrar a oferta do emprego com a demanda, com a mão de obra especializada.", destacou Leonaldo Paranhos, prefeito de Cascavel.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Juntos, PR, SC e RS abriram mais de 63 mil novas vagas formais de trabalho
Mesmo diante das dificuldades decorrentes do aumento nos custos de produção, a indústria do Paraná continua contribuindo para a geração de vagas no mercado de trabalho formal (com carteira assinada). Dos 8.925 empregos criados no estado em abril, o setor foi responsável por 2.177. O segmento de serviços liderou o ranking com 4.074 novas vagas, seguido por comércio (2.229) e agronegócio (639). A construção civil teve desempenho negativo (-194). No acumulado do ano, a indústria soma 11.805 de saldo, sendo o segundo setor que mais gerou empregos no estado. Com o resultado de abril, os três estados do Sul estão entre os cinco com maior saldo de vagas na indústria nacional este ano, respondendo por 50% das novas contratações no Brasil.
Em abril, a indústria do país teve saldo positivo de 26.378 empregos. No ano, o número chega 127.788. São Paulo lidera o ranking nacional em 2022 com 48.526 postos abertos, seguido por Rio Grande do Sul (30.653), Santa Catarina (21.089), Minas Gerais (15.561) e Paraná (11.805). Juntos, os três estados do Sul criaram 63.547 novas vagas na indústria este ano. Na contramão vem a região nordeste, com mais de 26 mil postos fechados no período.
Na avaliação dos números da indústria do Paraná em relação a março, o crescimento foi seis vezes maior. Porém, há uma explicação para isso. “O Caged faz ajustes nos dados que são divulgados mensalmente. Essa revisão acontece mês a mês, porém a diferença entre o que foi divulgado e o ajustado foi bastante significativa”, avalia o economista da Federação das Indústrias do Paraná, Thiago Quadros. No fim de abril, o Caged divulgou que a indústria do Paraná havia aberto 1.114 novas vagas. Após o ajuste, o número caiu para 343.
Quando comparado ao mesmo mês de 2021, a indústria recuou 38% na geração de empregos. Em abril do ano passado foram criadas 3.015 novas oportunidades no setor. No acumulado de janeiro a abril, embora o resultado seja positivo, o valor de 11.805 postos abertos é 56% inferior ao registrado no mesmo intervalo do ano passado, que foi de 26.160.
“O primeiro semestre de 2021 foi um período de retomada mais forte da economia para recuperar perdas acumuladas durante a fase mais crítica da pandemia da covid-19”, diz o economista. Segundo ele, o cenário econômico agora é outro. A guerra no leste da Europa, por exemplo, eleva os preços dos insumos, aumentando os custos de produção. Outro fator limitador do consumo é a inflação ao consumidor. “Quando o comércio não vende porque os produtos estão mais caros, isso impacta na demanda das fábricas”, justifica. Ele explica ainda que a taxa de juros elevada no Brasil (12,75% ao ano) dificulta o acesso das empresas ao crédito. “Por ser um ano eleitoral, também há incertezas com relação às políticas econômicas que serão adotadas. Por isso o empresário adota uma postura mais cautelosa, aguardando um período mais favorável para buscar recursos para investimentos e para contratar mais trabalhadores”, resume Quadros.
Setores industriais:
No mês de abril, dos 24 setores da indústria de transformação avaliados pelo Caged, 17 geraram empregos e sete mais demitiram do que contrataram. Alimentos ficou em primeiro lugar, com 606 vagas abertas, principalmente no subsetor de fabricação e refino de açúcar. O segundo foi produtos químicos (303), seguido por fabricação de petróleo e biocombustível (290), com destaque para a produção de álcool; automotivo, puxado pelo segmento de fabricação de peças e acessórios (228); borracha e material plástico (196). Os sete que não performaram bem em abril foram moveleiro (-249), reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-229), produtos diversos (-31), produtos têxtis (-30), setor gráfico (-12), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-10) e fabricação de outros equipamentos de transporte (-5).
No acumulado de janeiro a abril, só dois segmentos dos 24 ficaram abaixo do esperado. Moveleiro (-566) e outros equipamentos de transporte (-72). Os melhores do ano são confecções e artigos do vestuário (1.716), alimentos (1.570), automotivo (1.518), principalmente por conta de fabricação de peças e acessórios (971); máquinas e equipamentos (1.225) e madeira (1.128).
| Agência Sistema Fiep | | | |
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