| Informação sobre os Clippings de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 12 de novembro de 2020
Quinta-feira
- Greca é reeleito prefeito de Curitiba no 1º turno com 59,77% dos votos válidos
- Quais as promessas da nova gestão Greca? Confira 60 propostas do plano de governo
- IBGE confirma: indústria do Paraná tem maior alta do Brasil
- Confianças empresarial e do consumidor caem em novembro, dizem prévias da FGV
- Proposta que muda Lei de Falências pode ter relatório semana que vem
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indicador Antecedente Composto da Economia fica estável em outubro
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Artigo: A LGPD e a pandemia
- Agência Brasil explica: como pedir o seguro-desemprego (matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Dá para ser promovido no emprego mesmo trabalhando de casa?
- Brasil está oficialmente saindo da recessão, afirma ministro (matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Pix: novo sistema de pagamento instantâneo entra em funcionamento
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Empregadores poderão usar PIX para recolher FGTS
- PIX começa a funcionar nesta segunda-feira; saiba tudo sobre a nova modalidade de pagamentos
- Camex zera alíquotas do imposto de importação de bens de capital e de informática
- Mercado financeiro eleva previsão e vê inflação de 2020 em 3,25%
- Câmbio para fim de 2020 passa de R$ 5,45 para R$ 5,41, projeta Focus
- Selic no fim de 2020 permanece em 2,00% ao ano, prevê Focus
- Projeção do Focus para PIB de 2020 sai de -4,80% para -4,66%
- Projeção para IPCA de 2020 sobe de 3,20% para 3,25%, aponta Focus
- Furnas contrata energia solar por 15 anos; investimentos é de R$ 4 bi
- Grupo Todeschini investe R$105 milhões e apresenta nova fábrica no RS
- Termomecânica investe 15 milhões em sede própria em Manaus
- Multinacional de equipamento de energia solar vai se instalar no Aeroporto Industrial
- Senai entrega laboratório de manufatura avançada em Joinville (SC)
- Grupo Volkswagen investe 73 bilhões de euros em tecnologias futuras
- Empresa do setor automotivo anuncia investimento de R$ 26 milhões, em SP
- Desafios das lideranças na pandemia se renovarão para o futuro
- FCA e TIM exploram as novas possibilidades da conectividade
- Venda de pneus fica estável na evolução mensal, mas cresce 4,1% sobre outubro de 2019
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Câmbio
Em 12/11/2020
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Compra
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Venda
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Dólar
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5,424
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5,424
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Euro
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6,419
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6,420
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Fonte: BACEN
| | | | | Mais de 700 mil empresas fecharam as portas apenas no primeiro semestre. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 40% dos empresários atribuem as dificuldades à pandemia. Para evitar que esse quadro se agrave, o Senado vai analisar mudanças na Lei de Falências, permitindo, por exemplo, o financiamento na fase de recuperação judicial e a apresentação do plano de recuperação pelos credores.
O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) deverá apresentar o relatório nos próximos dias. Os detalhes com o repórter Pedro Pincer, da Rádio Senado.
Ouça o áudio da notícia
| Agência Senado | | | | Trajetória do Iace nos últimos meses indica recuperação de atividades
O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (Iace) ficou estável em outubro em 123,3 pontos, 3,3 pontos acima do período pré-pandemia no Brasil (fevereiro de 2020). Das oito séries do componente, cinco contribuíram de forma negativa e três de forma positiva para o resultado agregado. A maior contribuição positiva veio do Indicador de Expectativas da Indústria, enquanto a maior contribuição negativa veio do Indicador de Expectativas de Serviços.
Já o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, ficou estável em 100,2 pontos, no mesmo período. Os dados foram divulgados hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o The Conference Board.
“A trajetória do Iace e ICCE nos últimos meses mostra a recuperação do nível de atividades após a queda expressiva do segundo trimestre. Os resultados de outubro, no entanto, apontam para a lentidão e heterogeneidade dessa recuperação entre os setores, sendo as atividades ligadas aos serviços as mais afetadas pelo desempenho do mercado de trabalho e pelas restrições ainda impostas pela pandemia”, afirmou, em nota, Paulo Picchetti do Ibre/FGV.
Segundo Pichetti, a aceleração da retomada nos próximos meses encontra desafios na capacidade de extensão dos incentivos concedidos pelo governo e na possibilidade de recrudescimento da crise sanitária.
O Indicador Antecedente Composto da Economia busca antecipar tendências da economia do país com base em oito componentes: taxa referencial de swaps DI prefixada - 360 dias, do Banco Central, Ibovespa, Índice de produção física de bens de consumo duráveis, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), índices de termos de troca e de quantum de exportações, ambos da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex), além dos índices de expectativas da indústria, serviços e consumidor, da FGV.
| Agência Brasil | | | | Benefício pode ser requerido em atendimento presencial ou na internet
Um dos principais direitos garantidos aos trabalhadores com carteira assinada, o seguro-desemprego registrou um número histórico de pedidos no trimestre de abril a junho em decorrência da pandemia do novo coronavírus. De uma média histórica entre 500 mil e 600 mil pedidos por mês, o número de requerimentos saltou para 748,5 mil em abril, 960,3 mil em maio e 653,2 mil em junho.
Com os atendimentos presenciais suspensos em boa parte da pandemia, a maior parte dos pedidos foi processada pela internet. O serviço de requerimentos virtuais está disponível desde novembro de 2017, mas disparou nos últimos meses. De 10% dos pedidos totais de seguro-desemprego em fevereiro deste ano, os requerimentos pela internet alcançaram 87% em abril, 76% em maio e em setembro se estabilizaram em 62%.
Garantia econômica de que o trabalhador receberá alguma fonte de renda enquanto procura uma nova oportunidade de trabalho, o seguro-desemprego é concedido de forma simples. Instituído pela Lei 7.998, de 1990, o benefício foi reformulado pela Lei 13.134, de 2015.
Confira as principais dúvidas sobre o seguro-desemprego.
Pedido
Documentação
- Requerimento do Seguro-Desemprego (recebido do empregador)
- Número do CPF
Canais
- Site servicos.mte.gov.br
- Aplicativo da Carteira de Trabalho Digital
- E-mail para as Superintendências Regionais do Trabalho:
• trabalho.(sigla do estado)@economia.gov.br
• Por exemplo: trabalho.sp@economia.gov.br (para trabalhadores de São Paulo)
- Telefone: número 158
Quem pode receber
Profissionais com carteira assinada:
- Demitidos sem justa causa;
- Rescisão indireta de contrato de trabalho, quando o empregado “dispensa” o empregador;
- Empregados domésticos;
- Colaboradores com contrato suspenso para participar de curso ou capacitações oferecidos pelo patrão;
- Pescadores profissionais durante o período do defeso;
- Profissional sem renda suficiente para sua manutenção e de sua família;
- Trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo.
É proibido o pagamento de seguro-desemprego a quem receba qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, exceto auxílio-acidente, auxílio suplementar e abono de permanência em serviço.
Tempo de trabalho
O tempo mínimo para o trabalhador requerer o seguro-desemprego varia conforme o número de meses trabalhados.
- Primeiro pedido: quem trabalhou pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à dispensa;
- Segundo pedido: quem trabalhou pelo menos nove meses nos últimos 12 meses anteriores à dispensa;
- Demais pedidos: em cada um dos seis meses imediatamente anteriores à dispensa.
Recebimento
- depósito em conta simplificada ou conta poupança digital da Caixa;
- saque em agências da Caixa com documento de identificação civil, carteira de trabalho e requerimento de seguro-desemprego;
- saque em terminais de autoatendimento, lotéricas e casas de conveniência com o cartão cidadão
Número de parcelas
- De três a cinco, conforme o número de benefícios pedidos pelo trabalhador e pelo tempo de trabalho na organização
Valor das parcelas
Média dos três últimos salários multiplicados por uma porcentagem:
- Média de até R$ 1.599, 61: multiplique o valor por 0,8 (80%);
- Média entre R$ 1.599,62 até R$ 2.666,29 – multiplique por 0,5 (50% e some a R$ 1.279,69;
- Média acima de R$ 2.666,29 – valor fixo de R$ 1.813,03;
- Pescadores, trabalhadores resgatados de condição análoga à de escravo e empregados domésticos: um salário mínimo vigente (R$ 1.045)
Edição: Graça Adjuto
| Agência Brasil | | | | Guedes destaca queda de contaminações e diz que vacina está chegando
O Brasil está oficialmente saindo da recessão, afirmou hoje (13) o ministro da Economia, Paulo Guedes, ao participar virtualmente do 39º Encontro Nacional do Comércio Exterior (Enaex). “Recebemos hoje a notícia de que o Brasil está oficialmente está saindo da recessão”, disse Guedes.
Ele destacou que sua “hipótese de trabalho” é que as contaminações pelo novo coronavírus estão em queda e que a “vacina está chegando”. “O Brasil está conseguindo combater a doença. Isso é um fato que está acontecendo do lado da saúde. Do outro lado, da economia, é um fato que o Brasil está saindo da recessão”, enfatizou.
Para o ministro, o governo tem cerca de um ano e meio para transformar a retomada da economia em crescimento sustentável. “Em vez de uma onda de consumo, em uma forte recuperação cíclica, o desafio é transformar isso na ampliação da capacidade produtiva.”
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado nesta sexta-feira, mostrou crescimento de 9,47% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o segundo trimestre. Em setembro, comparado a agosto, houve expansão de 1,29%.
Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, foi registrada queda de 3%. Em 12 meses encerrados em setembro, houve retração de 3,32%.
Empregos
Guedes ressaltou que o país criou 300 mil empregos em setembro. Segundo o ministro, o “ritmo está tão forte que talvez seja difícil manter” a criação de emprego nesse patamar.
O ministro lembrou que, em anos anteriores de crise, as perdas de emprego foram maiores no que na atual. Neste ano, até setembro, a perda chegou a 550 mil postos de trabalho, contra 650 mil na recessão de 2015 (de janeiro a setembro) e 687 mil em igual período de 2016. “Os erros de política econômica causaram mais dano do que a pandemia”, afirmou.
Teto de gastos
O ministro da Economia voltou a defender o controle das contas públicas, por meio do teto de gastos. “Não vamos aumentar impostos, então precisamos do controle de gastos”, disse.
Para Guedes, o teto de gastos é uma “barreira contra a irresponsabilidade com as finanças públicas”. “É importante que lutemos para manter esse teto para mudar o eixo da economia brasileira que era baseada nos investimentos dirigidos pelo governo.”
Guedes destacou ainda que os servidores públicos “aceitaram com patriotismo” o congelamento de salários neste ano e em 2021 como contribuição para o enfrentamento da pandemia. “Os salários estavam muito acima da média do setor privado, e o funcionalismo, com patriotismo, porque não houve grandes reclamações, aceitou essa contribuição de não pedir aumento durante este ano de pandemia e o ano que vem, quando estaremos ainda com o efeito devastador sobre as finanças públicas”, afirmou.
| Agência Brasil | | | | Clientes de 762 instituições podem fazer pagamentos e transferências
Depois da fase de operação restrita, o Pix, sistema de pagamento instantâneo entra em funcionamento pleno hoje (16). Todas as pessoas e empresas com conta corrente, poupança ou conta de pagamento pré-paga em uma das 762 instituições aprovadas pelo Banco Central já podem fazer transferências pelo novo sistema que vai funcionar por 24h todos os dias.
Desde o dia 5 de outubro, pessoas e empresas estão fazendo o cadastro das chaves Pix, para identificar a conta para receber pagamentos e transferências. E a fase restrita de operação ocorreu de 3 a 15 deste mês, com horários específicos para fazer as transações, disponível apenas para alguns clientes selecionados pelas instituições financeiras.
Segundo o Banco Central, não há limite mínimo para pagamentos ou transferências via Pix. As instituições que ofertam o Pix podem estabelecer limites máximos de valor para reduzir de riscos de fraude, lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
Para fazer transferência ou pagamento, bastar ter a chave de quem vai receber o dinheiro, em vez de informações sobre agência, conta e dados pessoais do recebedor.
A chave Pix previamente cadastrada pode ser CPF, CNPJ, e-mail, número de celular ou chave aleatória (uma sequência alfanumérica gerada aleatoriamente que poderá ser utilizada por usuários que não queiram vincular seus dados pessoais às informações de sua conta). O recebedor também pode gerar QR Codes.
O Pix deve ser gratuito para pessoas físicas nas operações de transferência e de compra. As exceções serão o recebimento de vendas de produtos e de serviços, que poderão ser tarifadas pelas instituições financeiras.
Também pode haver cobrança se os clientes (pessoas físicas e jurídicas) que, podendo fazer a transação por meio eletrônico (site ou aplicativo), preferir fazê-la presencialmente ou por telefone. Nesse caso, as instituições poderão cobrar tarifas.
Em relação às pessoas jurídicas, as instituições financeiras poderão cobrar tarifa tanto no envio como no recebimento de dinheiro por meio do Pix. Serviços acessórios ligados ao pagamento e ao recebimento de recursos também poderão ser tarifados.
No site do Banco Central, há perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos.
| Agência Brasil | | | | A decisão foi resultado de leilão realizado pela empresa
Furnas anunciou, nesta sexta-feira (13), a contratação de 15 empreendimentos de energia solar, para comercialização a partir de 2024. No total, serão mil megawatts de potência instalada, distribuídos entre os estados da Bahia, do Ceará e da Paraíba.
A decisão foi resultado de leilão realizado na quinta-feira (12) pela estatal, para compra de longo prazo de energia elétrica incentivada de novos empreendimentos de fontes eólica e solar no Ambiente de Contratação Livre (ACL). O investimento estimado pelas empresas responsáveis pelos ativos é de cerca de R$ 4,1 bilhões.
“O aumento da participação da energia solar e eólica na matriz elétrica é um fenômeno mundial. No Brasil, que tem uma das matrizes mais limpas do mundo, não pode ser diferente, pois ainda temos muito potencial a desenvolver. As empresas Eletrobras, com 96% da sua geração baseados na energia limpa, são importantes impulsionadoras da economia de baixo carbono”, afirmou o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior.
Os empreendedores geradores interessados em vender energia para Furnas fizeram ofertas para quatro produtos: duas entregas de energia eólica e duas de solar nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Nordeste de 2024 a 2038.
Participaram do leilão Sociedades de Propósitos Específicos (SPEs), subsidiárias integrais e consórcios. Os interessados também precisaram apresentar histórico positivo na implantação de empreendimentos e demonstrar parâmetros econômico-financeiros saudáveis.
“A partir deste certame, a empresa contribui com a expansão da oferta de energia no Brasil, por meio da viabilização de projetos no mercado livre, o que já se constitui como uma realidade e também uma tendência para o futuro. Nossa intenção é fazer bons negócios com a revenda de energia e ajudar na expansão do setor elétrico, mesmo sem participar diretamente da construção de novos empreendimentos", concluiu Pedro Brito, presidente de Furnas.
As informações foram divulgadas pela assessoria de Furnas. Dados completos podem ser acessados na página da empresa na internet.
| Agência Brasil | | | |
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