| 17 de novembro de 2021
Quarta-feira
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Em 17/11/2021
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Fonte: BACEN
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O SINDIMETAL/PR divulga novas licitações publicadas nesta semana e que contemplam itens de interesse do setor metalmecânico. |
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LICITAÇÕES DE COMPRAS GOVERNAMENTAIS | FORÇAS ARMADAS | Setor Metalúrgico, Mecânico e de Material Elétrico
Prezados (as) Senhores (as),
Com o objetivo de promover a indústria paranaense para o fornecimento de insumos para as forças armadas, o Conselho Temático da Indústria de Materiais de Defesa e Segurança (COMDEFESA), mapeou as licitações em andamento, de interesse ao ramo de sua indústria.
Para participar das licitações é necessário um cadastro no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores de compras do Governo Federal, o SICAF. Para auxilia-lo nesse cadastro, disponibilizamos a relação dos principais documentos utilizados para o cadastro.
Abaixo, seguem as licitações já mapeadas pelo COMDEFESA da Fiep, especificas para o seu setor.
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Nos colocamos a disposição para eventuais dúvidas através do e-mail: conselho.defesa@sistemafiep.org.br
Atenciosamente,
Conselho Temático de Materiais de Defesa e Segurança – COMDEFESA Fiep
conselho.defesa@sistemafiep.org.br
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| SINDIMETAL/PR | COMDEFESA| Sistema Fiep | | | | Representantes de empresários e das centrais sindicais que integram o Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda definiram que o piso regional do Paraná será reajustado em 100% do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 2021. Com a decisão, o Estado tende a seguir com o maior de piso regional do País.
Representantes de empresários e das centrais sindicais que integram o Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda definiram que o piso regional do Paraná será reajustado em 100% do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 2021. O acordo contou com a coordenação do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda, da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho.
Com a decisão, o Estado tende a seguir com o maior de piso regional do País. O valor exato será divulgado no começo de janeiro pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, mas, de acordo com projeções, deverá aumentar dos atuais R$ 1,4 mil para cerca de R$ 1,6 mil (primeira faixa do piso).
O Conselho é formado por representantes do Governo do Estado, de seis federações do setor patronal e seis principais centrais sindicais (representando os trabalhadores). A regra de reajuste foi definida por consenso.
“O salário mínimo regional é uma referência para a negociação das categorias sindicalizadas e uma garantia para as categorias que não têm sindicato ou acordos e convenções coletivas de trabalho”, afirmou o secretário de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.
A chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo de Renda da Sejuf, Suelen Glinski, afirma que o processo adotado no Paraná é democrático. “A política de valorização do Piso Salarial no Estado do Paraná é definida de forma tripartite e democrática entre os representantes das centrais sindicais e federações patronais, com a mediação do Governo do Estado. Hoje o Paraná possui o maior piso regional do País e com a nova regra definida a previsão é a de que se mantenha como líder no ranking nacional. É uma conquista aos trabalhadores do nosso Estado que esta política seja definida por este colegiado desde 2011”, disse.
Dos cinco estados brasileiros que adotam o mínimo regional (Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina), até o momento apenas o Paraná chegou a um acordo. “No Paraná, houve o reconhecimento das duas partes que o momento pede flexibilização. E os dois lados cederam um pouco”, explicou Julio Suzuki, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Social (Ipardes), que auxiliou nos estudos para a definição dos valores.
“Os empresários entenderam que era preciso fazer um esforço para chegar a esse valor, mas que é justo para o trabalhador”, disse a advogada Juliana Bacarin, que representou a bancada patronal no Conselho.
VALORIZAÇÃO – Desde 2006, ano da criação, o salário mínimo regional do Paraná sempre foi estabelecido em patamares superiores aos do salário mínimo nacional. O reajuste no Estado utiliza o mesmo índice aplicado nacionalmente, baseado na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.
São quatro faixas salariais, que beneficiam técnicos de nível médio; trabalhadores de serviços administrativos do setor de serviços e vendedores do comércio em lojas e mercados; trabalhadores agropecuários, florestais, da caça e pesca; da produção de bens e serviços industriais; e de manutenção e reparo.
O piso regional garante aumento aos trabalhadores de categorias que não têm convenção ou acordo coletivos de trabalho ou cujo piso salarial não é definido em lei federal. Ele também traz uma base para garantir patamares mínimos para as negociações das categorias com convenção coletiva.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Encontro será em Foz do Iguaçu, de 22 a 24 de novembro, com entrega do Prêmio Estadual de Microcrédito Fomento Paraná e Sebrae 2021, que reconhece os municípios com melhor desempenho em operações de microcrédito.
Foz do Iguaçu vai sediar o Encontro Estadual de Agentes de Crédito promovido pela Fomento Paraná e Sebrae/PR, nos dias 22, 23 e 24 de novembro, com a participação de 250 agentes que atuam em municípios de todas as regiões do Estado.
O objetivo do encontro é promover a integração da rede de agentes, motivar e proporcionar a conexão de boas práticas do programa de microcrédito para a melhoria da competitividade dos pequenos negócios, especialmente na retomada da atividade econômica pós-pandemia.
De acordo com o diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves, a integração da rede com as equipes de Mercado e Operações do Setor Privado da Fomento Paraná visa capacitar e motivar os agentes de crédito a operar ainda mais com as linhas de microcrédito da instituição.
“O encontro é uma oportunidade de troca de experiências e a apresentação de casos de sucesso sempre funciona como impulso aos demais agentes, para colocar as nossas linhas à disposição dos empresários, para que a gente ajude a manter e expandir negócios no Paraná”, afirma Neves. “Temos uma grande motivação e um grande entusiasmo em estar reunidos com essa rede em um momento muito bom de integração. Entusiasmo também ao poder fazer o reconhecimento do trabalho dos agentes na atividade de oferta de crédito, que é muito importante para manter negócios, expandir, gerar empregos e tributos”.
“Os agentes têm um papel fundamental no acesso e aplicação do crédito. Especialmente neste período em que os empreendedores dependeram de crédito para sobreviver aos desafios da crise da pandemia, a orientação, a condução profissional neste sentido dentro dos munícipios, foram ainda mais significativas para a economia do Paraná”, destaca Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR.
O Encontro Estadual de Agentes será composto de palestras, apresentações e painéis abordando desde o cenário econômico e o papel do microcrédito na retomada da economia paranaense, a temas do dia a dia dos agentes de crédito, como a importância da comunicação e o papel do agente de crédito como elenco de transformação da sua realidade.
“Também vamos abordar temas que vão lidar com o comportamento, falando de propósito, engajamento e liderança”, informa o gerente de Mercado da Fomento Paraná, Luciano Martins, um dos coordenadores de atividades do encontro.
ATUAÇÃO – A Fomento Paraná possui mais de 380 agentes de crédito atuando em 283 prefeituras diretamente, por meio de secretarias municipais de desenvolvimento, ou nas agências do trabalhador e salas do empreendedor do Sebrae.
Os agentes de crédito são responsáveis pelo contato direto com os empreendedores nos municípios para orientar a elaboração dos projetos de financiamento e encaminhar à Fomento Paraná e fazer o acompanhamento das propostas de microcrédito – valores até R$ 10 mil para pessoa física e até R$ 20 mil para pessoa jurídica (MEI e microempresas). Os recursos são destinados a atividades empreendedoras, para iniciar, manter ou ampliar negócios.
Nos últimos dez anos a rede de agentes contribuiu para a contratação de mais de R$ 470 milhões em crédito que beneficiaram 44.437 estabelecimentos. Atualmente a carteira ativa de microcrédito, que soma os valores em circulação na economia, está em torno de R$ 285 milhões, entre recursos da Fomento Paraná e do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), que ajudam a movimentar negócios e a manter ou criar novos empregos.
Além de crédito novo, os agentes de crédito participam da gestão da carteira de clientes nos municípios. “Estamos estimulando os agentes a ofertar aos clientes a possibilidade de renegociação de contratos como um benefício importante para ajudar o empreendedor que eventualmente esteja em dificuldade a permanecer com as contas no azul”, destaca Luciano Martins.
“A regularidade das contas com o sistema financeiro, o comércio, os bureaus de crédito e os cadastros estadual e federal, ajudam também a participar programas municipais de compras públicas, que estão se multiplicando pelo Estado e são excelentes oportunidades para micro e pequenas empresas”, completa.
PRÊMIO ESTADUAL DE MICROCRÉDITO – Um dos destaques da programação será no dia 24, com a entrega do Prêmio Estadual de Microcrédito Fomento Paraná e Sebrae 2021. O prêmio é um reconhecimento aos municípios com melhor desempenho em volume de operações de microcrédito, índice de inadimplência, entre outros critérios.
Será entregue um troféu para o primeiro, segundo e terceiro lugares de categorias divididas por tamanho da população: municípios com até 10 mil habitantes, até 20 mil, até 50 mil, até 100 mil, até 200 mil e acima de 200 mil habitantes. Também será entregue um troféu para o campeão geral, segundo e terceiro lugares.
A Fomento Paraná e o Sebrae vão entregar também a premiação de reconhecimento aos municípios que se destacaram em 2020. “Foi um ano bastante atípico, com muito trabalho e milhares de propostas processadas, mas durante a pandemia não foi possível nos reunir e fazer este reconhecimento aos parceiros. Agora vamos aproveitar esta ocasião”, explica Luciano Martins.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Já passaram pelo Porto de Antonina neste ano, de janeiro a outubro, 1.168.103 toneladas de produtos. Volume ultrapassa em 230.103 toneladas o total movimentado durante todo o ano de 2020: 938 mil toneladas.
De janeiro a outubro, 1.168.103 toneladas de produtos passaram pelo Porto de Antonina. O volume já ultrapassa em 230.103 toneladas o total movimentado durante todo o ano de 2020, que foi de 938 mil toneladas. Considerando apenas os dez meses do ano passado, quando foram movimentadas 715 mil toneladas, o aumento registrado foi de 63%.
Em outro extrato, levando em conta apenas a movimentação do último mês de outubro – 141.655 toneladas de carga, nos dois sentidos do comércio exterior – o aumento registrado na comparação com os mesmos 31 dias de 2020 (55.205 toneladas) foi de 156%.
“O volume movimentado pelo terminal privado que opera no Porto de Antonina, neste ano, de janeiro a outubro, só não foi maior que a movimentação do ano fechado de 2016, quando passou de 1,3 milhão de toneladas”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
Considerando os últimos cinco anos, segundo Garcia, o volume total de 1.168.103 toneladas acumulado nos dez meses foi maior que a movimentação anual registrada em 2017, 2018, 2019 e 2020.
Pelo Porto de Paranaguá, no acumulado dos dez últimos meses deste ano, foram movimentadas 47.336.770 toneladas de cargas. Juntos, os dois portos paranaenses movimentaram 48.504.873 toneladas de cargas de janeiro a outubro. Desses, 4.043.841 toneladas somente no último mês.
ANTONINA – A empresa que opera no Porto de Antonina é a TPPF (Porto Ponta do Félix). Pelo terminal, os principais produtos de exportação são farelo de soja (granel) e açúcar em saca. Na importação, os principais produtos seguem sendo os fertilizantes.
“Nos dez meses deste ano, porém, por Antonina, foram movimentadas 172.218 toneladas de outros produtos, nos dois sentidos. Na exportação, destacamos os embarques inéditos que o terminal realizou de alimentos. Na importação, houve movimentação de sal, malte, cevada e trigo”, afirma Garcia.
Em relação a esses últimos produtos de importação, o diretor-presidente da Portos do Paraná destaca os recentes investimentos do terminal em infraestrutura de armazém, com a construção de novos silos para receber os produtos.
“Além disso, seguimos com os investimentos na infraestrutura marítima, principalmente com a dragagem de manutenção continuada, o que garante ainda mais movimento para o Porto de Antonina”, acrescenta.
SEGMENTOS – De açúcar em saca, pelo Porto Ponta do Félix, nos dez últimos meses, foram exportadas 220.058 toneladas (sendo 8.404 apenas no mês de outubro). O volume foi 201% maior que as 73.196 toneladas registradas em 2020.
De fertilizantes, neste ano, foram 719.972 toneladas importadas (107.247 toneladas só em outubro), 85% a mais que as 388.140 desembarcadas no ano passado.
O único produto que registrou queda na movimentação pelo Porto de Antonina foi o farelo de soja. Neste ano, 55.855 toneladas foram exportadas pelo terminal. Em 2020, de janeiro a outubro, foram 253.664 toneladas.
Os dados completos do fechamento do período já estão disponíveis no site da Portos do Paraná – www.portosdoparana.pr.gov.br –, na página Operacional.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Foi o maior volume entre os três estados do Sul, região em que o banco atua. No total, até novembro, o banco de desenvolvimento atingiu R$ 2,8 bilhões com as contratações. Comércio e serviços e agropecuária são os dois setores com maiores resultados no Paraná.
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) atingiu de janeiro até 31 de outubro a marca de R$ 1,1 bilhão em contratos firmados no Paraná, chegando próximo ao valor estipulado como meta pela diretoria da região, que é contratar R$ 1,25 bilhão neste ano.
Foi o maior volume entre os três estados do Sul, região em que o banco atua. Em Santa Catarina, os contratos somaram R$ 905 milhões e no Rio Grande do Sul, R$ 858 milhões. No total, a meta é contratar R$ 3,4 bilhões até o final de 2021 – o banco atingiu até outubro R$ 2,8 bilhões.
“Nos foi dada a missão pela diretoria de superar os números do ano passado. E já superamos em 15%, mesmo sem ter terminado o ano”, afirma o superintendente do BRDE no Paraná, Paulo Cesar Starke Junior.
Algumas regiões se destacaram para os bons resultados no Paraná. Segundo dados da agência na capital paranaense, uma é o Oeste, com R$ 311 milhões em contratos, e a outra é o Sudoeste, com R$ 182 milhões. Segundo o superintendente no Paraná, o Norte do Estado também teve boa participação.
SETORES – Em relação aos setores, são destaques comércio/serviços e agropecuária. O primeiro representou 34,92% dos contratos firmados pelo BRDE no Paraná. Já o de agropecuária, 30,81%; indústria, 18,54%; e infraestrutura, 15,73%. “Como era de se esperar, o agro continua sendo um dos setores que mais gerou contratos para o BRDE. É um setor de financiamento muito importante para o banco”, destacou Starke.
Outro setor que teve bom rendimento em 2021 foi o de financiamento a bancos de outro piso de repasse, ou seja, para pequenas operações. Neste ano, o BRDE também firmou contrato com diversas agências e cooperativas de fomento para pequenas operações, impactando um outro público da sociedade.
“O BRDE deve caminhar com a sociedade. Desta forma, além de atuarmos em grandes indústrias e estarmos presentes em grandes processos de inovação, também podemos oferecer um apoio para os micro e pequenos empreendedores que ajudam a girar nossa economia e manter diversos empregos em funcionamento”, afirma o presidente do BRDE, Wilson Bley.
PARA 2022 – Wilson Bley, que assumiu a presidência do BRDE no último dia 3 de novembro, diz que os planos de crescimento para 2022 continuam fortes. “Estamos mirando no futuro, buscando fundings e entrando com novas contratações. Vamos trazer novos desafios e tornar o BRDE o maior banco de desenvolvimento regional do Brasil. Sei que temos expertise suficiente para chegarmos lá”, afirma Bley.
Considerando os desafios climáticos do planeta elencados na COP 26 e o compromisso do banco com o desenvolvimento sustentável, o diretor-presidente pretende tornar o BRDE o primeiro banco verde do Brasil.
“Pretendemos identificar iniciativas cujas matrizes permitam a verificação da emissão de gases de efeito estufa. Para aqueles que assumam, contratualmente, o compromisso de mitigar ou neutralizar suas emissões, o banco poderá apresentar um tratamento diferenciado”, explica.
No Paraná, Starke também destaca os desafios para 2022. “Queremos voltar a ter bons resultados que conquistamos no início da década passada. Nos últimos anos muita coisa mudou, enfrentamos uma crise econômica e uma pandemia mundial. No entanto, estamos muito otimistas porque já começamos esta década com o pé direito e números ótimos”, declarou.
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