| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 05 de julhO de 2021
Segunda-feira
- Feira digital de negócios irá aproximar Paraná e Arábia Saudita
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Segunda dose vai marcar retomada mais acelerada da economia no Paraná
- Carrefour vai dar folga para funcionário que tomar vacina contra Covid
- CNI promove missão virtual para aproximar a indústria da OCDE
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Produção industrial sobe 1,4% em maio
- Indústria do Brasil volta a crescer em maio após três quedas seguidas
- CNI aumenta previsão de crescimento da economia para 4,9%, neste ano
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- No Paraná, 81% dos pequenos negócios registram queda de faturamento
- Pesquisa: 84% das empresas abertas no estado do Rio de Janeiro são MEI
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Abrir uma empresa no Paraná levou um dia e 10 horas em junho
- País ainda mantém dedução ampla sobre capital das empresas
- Micro e pequenas empresas geraram 182 mil novos postos de trabalho em maio, aponta Sebrae
- Serviço sob demanda chega aos escritórios
- Desligamento tem impacto econômico, social e científico
- Bolsa recebe R$ 48 bi de capital estrangeiro
- Brasil vê novo boom de fusões e aquisições
- Por dívidas, 45% dos brasileiros pretendem fazer empréstimo
- Justiça já tem 600 decisões envolvendo lei de proteção de dados
- LGPD: Empresas e órgãos públicos podem ser punidos a partir de agosto
- Seus dados bancários poderão ser partilhados a partir do dia 15; que fazer?
- Pequenas e médias empresas devem investir em compliance
- Dataprev e INSS são acusados de vazamento de dados dos pensionistas; e agora?
- Preços de alimentos chegam a dobrar em Curitiba durante a pandemia
- Agência Brasil explica: como funcionam as bandeiras tarifárias
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Alta na conta de luz leva brasileiros a buscar mais geração própria
- Exclusão racial no topo da pirâmide de renda do Brasil deve aumentar
- '20 mil recebem R$ 230 bi sem pagar IR'
- Veja como fica o IR para investidores na reforma tributária do governo
- Mercado financeiro eleva para 6,07% estimativa da inflação em 2021 e vê alta maior do PIB
- Mercado vê inflação acima dos 6% neste ano e juros em 6,75% em 2022
- Projeção do Focus para PIB de 2021 passa de alta de 5,05% para 5,18%
- Focus: projeção de Selic em 2021 fica em 6,50%, a de 2022 vai de 6,50% para 6,75%
- IPCA para 2021 passa de 5,97% para 6,07%, acima do teto da meta, aponta Focus
- Governo apresenta nomes para agências reguladoras
- Marco ferroviário vai alavancar investimentos do setor
- Exportações elevam projeções do setor de máquinas
- Bener registra forte demanda por máquinas
- Nidec investe R$ 100 milhões na fábrica da Embraco
- Pesquisadores dão melhores movimentos aos robôs de separação
- Seminário digital discute Engenharia de Sistemas Inteligentes Produto-Serviço
- Medo de apagão provoca corrida por motores e geradores para térmicas
- Emplacamento de veículos cai em junho, mas cresce 38,95% no semestre
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Venda de motos sobe quase 50% no primeiro semestre
- Fenabrave reduz projeção de venda de veículos leves em 2021
- Ônibus mantêm a pior recuperação de todos os setores
- Venda de caminhões tem leve queda em junho, mas acumula alta de 54% no ano
- Tupy adquire operação brasileira e portuguesa de fundição de ferro da Teksid
- Sandvik adquirirá CIMATRON e GIBBSCAM da Battery Ventures, empresa líder de software CAM
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Em 05/07/2021
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Fonte: BACEN
| | | | | Evento será realizado pela Invest Paraná e o Centro de Investimento Comércio e Indústria Brasil - Arábia Saudita, de 03 a 05 de agosto. Participantes poderão circular de forma virtual entre estandes.
Entre 03 a 05 de agosto, a Invest Paraná, agência que atua na atração e promoção de investimentos do Estado, em conjunto com o Centro de Investimento Comércio e Indústria Brasil - Arábia Saudita (Cicibas), realizará a Feira Digital Expo Paraná - Arábia Saudita. Será um evento de negócios com o objetivo de aproximar o empresariado paranaense de potenciais compradores sauditas, fomentando exportações, internacionalização e atração de investimentos do país árabe.
A feira será totalmente digital. Os participantes poderão circular de forma virtual entre estandes, que serão personalizados e com destaque às marcas das empresas e instituições participantes. A proposta é permitir circulação e interação como em uma feira presencial, mas com as vantagens da tecnologia.
Nação de destaque no Oriente Médio, a Arábia Saudita tem potencial para expandir suas relações comerciais com o Brasil. Com um PIB nominal calculado em US$ 646 bilhões, dos quais apenas 2,6% relacionados à agricultura, o país é uma vitrine para o Paraná exportar seus produtos e fortalecer sua posição internacional de grande produtor agrícola.
Agora, com a gradativa retomada econômica após os impactos da pandemia, a expectativas é de que o mercado saudita apresente uma rápida recuperação nos gastos dos consumidores. O Paraná também se recupera com velocidade. São três crescimentos consecutivos no Produto Interno Bruto (PIB) desde o trimestre de abril-junho de 2020.
EVENTO – O evento será multissetorial e os expositores poderão contar com apoio do Cicibas na montagem e configuração de estandes, treinamento e ações comerciais. A expectativa é de movimentar mais de R$ 2 bilhões em negócios durante os 3 dias de feira.
As inscrições podem ser realizadas até o dia 30 de julho por meio do link: https://linktr.ee/expo_arabia_saudita_parana.
| Agência Estadual de Notícias | | | | De 5 a 9 de julho, encontros tratarão de temas como política econômica, tributação e investimentos. Brasil já aderiu a 100 instrumentos da OCDE, de um total de 246
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) promove de 5 a 9 de julho a Semana da Indústria e OCDE: Missão Virtual. A programação inclui uma série de encontros virtuais com representantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e do Business at OECD, o braço empresarial da organização.
A gerente de Diplomacia Empresarial e Competitividade do Comércio da CNI, Constanza Negri Biasutti, afirma que o objetivo da missão é discutir temas estratégicos para o setor privado brasileiro e contribuir para que os empresários entendam as oportunidades que um alinhamento com as boas práticas da organização traz.
Serão discutidos temas estratégicos como política econômica, tributação, comércio internacional, investimentos, meio ambiente, inovação e agenda de integridade.
O Brasil pediu formalmente para fazer parte da OCDE em 2017 e, desde então, vem ampliando a convergência de suas normas com os padrões da organização. Para se ter ideia, de um total de 246 instrumentos, o Brasil já aderiu a 100, o que corresponde a de 41% de convergência. Outros candidatos apresentam índices de aderência menores, como Argentina (21%), Romênia (21%), Peru (18%), Bulgária (13%) e Croácia (11%).
Constanza ressalta que o próprio processo de alinhamento às normas da organização já contribui para a melhoria do ambiente de negócios e para a retomada da economia brasileira.
“No encontro, os participantes poderão entender de forma mais concreta e didática a necessidade de se preparar a indústria nacional para a convergência com os padrões da OCDE e as reformas necessárias no país”, diz a gerente.
Para contribuir para o processo de adesão, a CNI permanece trabalhando ativamente para apoiar o governo brasileiro em ações que aproximem o Brasil da OCDE. Em 2018, por exemplo, a Confederação iniciou ações de mobilização e sensibilização das empresas e associações brasileiras para a importância da agenda de OCDE.
Em abril deste ano, a CNI também lançou uma série de cartilhas sobre a importância das normas da OCDE para o Brasil em diversas frentes. Elas tratam sobre temas como inovação digital; infraestrutura adequada e a produtividade; transparência na relação entre governos e cidadãos; sustentabilidade; compras públicas; e agenda anticorrupção e de integridade.
| CNI | | | | Estimativa anterior era de expansão de 3%
A economia brasileira deve registrar crescimento de 4,9% neste ano, em comparação com 2020. A previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, é da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Em março, a CNI projetava uma expansão menor, de 3%. Segundo a confederação, essa revisão aconteceu porque os impactos da segunda onda da pandemia sobre a atividade produtiva foram menores do que o esperado. “O maior otimismo, compartilhado pelos empresários industriais, decorre da queda na atividade menor que a esperada em resposta às novas medidas de isolamento social”, diz a CNI no Informe Conjuntural do segundo trimestre de 2021, divulgado nesta sexta-feira (2).
A CNI acrescenta que além de as medidas de isolamentos sociais terem sido menos rigorosas que as adotadas em 2020, as empresas estavam “mais preparadas para atuar em um ambiente de restrições à aglomeração de pessoas”.
Para o PIB industrial, a confederação projeta crescimento de 6,9%, neste ano. A projeção anterior era 4,3%.
Inflação
A estimativa para a inflação, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), é de 5,8%, contra a estimativa anterior de 4,7%.
A estimativa para 2021 supera o limite superior da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central (BC). O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior, de 5,25%.
Segundo a CNI, a inflação deve ultrapassar o teto da meta para 2021 devido a um conjunto de fatores: “forte reajuste de preços administrados; repasse de aumentos de custos na fabricação de bens industriais; e pressões da alta dos preços internacionais e do câmbio sobre os preços de alimentos. Serviços é o único grupo que tem preços se expandindo fracamente, ainda impactado pelas medidas de distanciamento social”.
Para alcançar a meta de inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Com os preços em alta, o BC deve continuar elevando a taxa básica de juros, Selic, nos próximos meses. A previsão para a taxa básica de juros ao final de 2021 passou de 4% para 6,5% ao ano.
Contas públicas
A CNI projeta que o déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar gastos com juros, corresponderá a 2,1% do PIB neste ano. A previsão anterior era 3,3%.
A estimativa para a dívida bruta do setor público, indicador utilizado como referência para a capacidade de solvência do país, caiu de 90,9% para 82,3% do PIB. Quanto menor o endividamento em relação ao PIB, melhor a capacidade de solvência.
Dólar
A expectativa da CNI é que o real continue a se apreciar. “Tanto fatores no plano externo quanto fatores domésticos contribuem para a apreciação do real”, diz a entidade. A expectativa da taxa de câmbio na média de dezembro é de R$ 4,15 por dólar. Em março, a previsão era R$ 4,70 por dólar.
“A moeda brasileira vai manter a tendência de valorização no decorrer do ano, em razão do aumento da confiança na economia brasileira e das exportações, entre outros fatores”, diz a CNI.
As exportações crescerão para US$ 254,2 bilhões, o que representa aumento de 21,5% frente a 2020. As importações devem crescer 19%, para US$ 189 bilhões, próximo ao patamar de 2019 (US$ 186 bilhões).
| Agência Brasil | | | | Ser microempreendedor individual é primeiro passo para formalização
Pesquisa feita pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae Rio) mostra que, nos cinco primeiros meses deste ano, 84% das empresas abertas no território fluminense são microempreendedores individuais (MEI), o equivalente a 92.244 novos negócios. Esse é o primeiro passo para a formalização de um negócio, disse à Agência Brasil o analista do Sebrae Rio, Eduardo de Castro.
De acordo com o analista, é bem fácil uma pessoa abrir um negócio como MEI ou formalizar sua empresa de forma mais barata. A abertura do MEI é feita pelo Portal do Empreendedor. “Ela vai criar um cadastro na conta gov.br, preencher o formulário, indicando a atividade que exerce ou que pretende realizar, colocar os dados pessoais e endereço e, na hora, é gerado o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica)”.
Castro informou que as principais vantagens de um MEI são pagar uma guia única no valor de, no máximo, R$ 61, referente a impostos e contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que pode ser paga em qualquer banco ou em casas lotéricas. O MEI tem direito a auxílio-doença e a auxílio-maternidade, além de aposentadoria por idade.
O MEI pode também emitir notas fiscais, pode ter acesso a serviços financeiros voltados para a empresa, como empréstimos, máquinas de cartão, conta-corrente pessoa jurídica, e pode ter, no máximo, um empregado contratado que receba um salário-mínimo ou o piso da categoria. O MEI está enquadrado no Simples Nacional e isento de vários tributos federais, entre os quais Imposto de Renda, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Para ser um MEI, é necessário faturar até R$ 81 mil reais/ano, ou seja, receber em média R$ 6.750 reais/mês, e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.
Segmentos
Dos MEIS abertos no estado do Rio de Janeiro no acumulado de janeiro a maio deste ano, a maior parte, ou o correspondente a 14.346 negócios, foi no segmento de alimentação fora do lar, seguido de logística e transporte (9.678), construção civil (7.808), moda (7.513) e beleza (6.567). No total, foram abertas no estado do Rio de Janeiro entre janeiro e maio deste ano 109.829 empresas, das quais 92.244 são MEIs, 11.663 micro empresas; 2.985 empresas de pequeno porte; 2.937 médias e grandes empresas.
No último dia 1º, o MEI completou 12 anos de existência. O diretor-superintendente do Sebrae Rio, Antonio Alvarenga, observou que a pandemia do novo coronavírus trouxe muitos desafios para os pequenos negócios. “Entre os pequenos negócios, o microempreendedor individual tem historicamente maior taxa de mortalidade. Os desafios são enormes, principalmente em um cenário de crise como a que vivemos. Por isso, é importante que o empresário procure inovar para superar suas dificuldades”, recomendou. Eduardo de Castro reforçou que várias empresas têm enfrentado dificuldades desde o começo da pandemia do novo coronavírus, no ano passado, especialmente os MEIs. “Tanto quem já tinha um negócio ou quem resolveu abrir um negócio durante a pandemia”, ressaltou.
Por esse motivo, afirmou que fica cada vez mais claro que o empresário tem que se capacitar; fazer planejamento estratégico, especialmente antes de abrir o negócio; cuidar da parte financeira; cuidar da transformação digital e atuar na internet onde a maior parte das pessoas está fazendo negócios; conhecer a concorrência e os clientes; e verificar os preços praticados e os canais de atendimento. “Ver qual é a melhor alternativa para o seu negócio”.
Castro lembrou que o Sebrae Rio tem diversos programas de treinamento, capacitações e orientações importantes para melhoria do negócio dos pequenos empresários.
| Agência Brasil | | | | Sistema reflete custos variáveis da geração de energia
Anúncios de aumento na conta de luz são sempre motivo de preocupação. Desde 2015 que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) resolveu adotar o sistema de bandeiras na conta de luz, para o consumidor saber se está pagando o valor normal ou um valor a mais pela energia elétrica. As bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica.
Elas são indicadoras do valor da energia - de quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, nos estabelecimentos comerciais e nas indústrias. Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta não sofre nenhum acréscimo.
A bandeira amarela significa que as condições de geração de energia não estão favoráveis, e a conta sofre acréscimo de R$ 1,874 por 100 kilowatt-hora (kWh) consumido. A bandeira vermelha mostra que está mais caro gerar energia naquele período. A bandeira vermelha é dividida em dois patamares. No primeiro patamar, o valor adicional cobrado passa a ser proporcional ao consumo, na razão de R$ 3,971 por 100 kWh; o patamar 2 aplica a razão de R$ 9,492 por 100 kWh.
“Com as bandeiras tarifárias, o consumidor ganha um papel mais ativo na definição de sua conta de energia. Ao saber, por exemplo, que a bandeira está vermelha, o consumidor pode adaptar seu consumo e diminuir o valor da conta (ou, pelo menos, impedir que ele aumente)”, explica a Aneel em seu site.
Reajuste das bandeiras
Os valores das bandeiras foram reajustados no dia 29 de junho. O aumento mais significativo foi o do patamar 2 da bandeira vermelha, o mais alto de todos. O aumento foi de 52%.
Esse aumento, no entanto, não é calculado em cima do valor total da conta de luz, e sim no acréscimo gerado a cada 100 kWh consumido. O reajuste das bandeiras provoca um impacto no valor final da conta de luz, segundo a Aneel, de 4,9%.
Por que a conta aumenta?
A usina hidrelétrica, que gera energia a partir da força da água nos reservatórios, é a mais barata e a primeira opção do SIN. Por isso, em épocas de muita chuva e reservatórios cheios, a bandeira tarifária costuma ser a verde, porque a energia está sendo produzida da maneira mais em conta.
Em períodos de estiagem, quando o nível dos reservatórios diminui, é necessário captar energia de outros tipos de usina, como as termelétricas. Esse tipo de usina gera energia a partir de combustíveis fósseis, como diesel e gás. Além de ser mais poluente, é mais cara. Por isso, quando as termelétricas são acionadas, o custo da geração de energia aumenta e a bandeira tarifária muda.
Quem faz a avaliação das condições de geração de energia no país é o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). É ele que define a melhor estratégia de geração de energia para atendimento da demanda. Ela define a previsão de geração hidráulica e térmica, além do preço de liquidação da energia no mercado de curto prazo.
| Agência Brasil | | | | Previsão para 2021 é de expansão de 13,6% para as vendas do setor
O número de emplacamentos de veículos em junho chegou a 309.560 unidades, o que representa uma queda de -3,03% na comparação com o mês anterior, quando foram emplacados 319.244 automóveis. Na comparação com os emplacamentos de junho do ano passado, houve aumento de 59,31%, já que naquele período foram vendidos 194.307 veículos.
O balanço - divulgado hoje (2) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) - mostra ainda que, no acumulado dos seis primeiros meses do ano, foram emplacadas 1.702.887 unidades. Na comparação com o mesmo período de 2020, quando foram emplacadas 1.225.542 unidades, houve um crescimento de 38,95%.
Para fazer a análise, a Fenabrave considera os automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros para fazer a contagem.
“Apesar da ligeira retração de junho sobre maio, o mercado consolidou sua trajetória de recuperação no primeiro semestre. A queda de junho sobre maio ocorreu por causa da escassez de produtos nas concessionárias em função da falta de componentes na indústria, que ainda não conseguiu retomar sua produção normal. Como resultado tivemos resultado na maioria dos segmentos”, analisou o presidente da entidade, Alarico Assumpção Júnior.
Expectativas
Segundo a Fenabrave, a previsão revisada para 2021 é de crescimento de 13,6% para as vendas no setor, atingindo 3.455.080 unidades emplacadas. O percentual estimado em janeiro era de 16,6% e foi ajustado para se adequar ao quadro econômico atual.
| Agência Brasil | | | |
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