| 26 de janeiro de 2022
Quarta-feira
- LICITAÇÕES DE COMPRAS GOVERNAMENTAIS | MINISTÉRIO DA SAÚDE | SETOR METALMECÂNICO
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- CNI | INFORMATIVO MPME Nº02
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- Capacitação Empresarial: Introdução ao Comércio Exterior
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- Governador e embaixador da Itália discutem novas parcerias em diversos setores
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- Empresário inicia 2022 com confiança menor do que em 2021
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- ICEI - Resultados Setoriais
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- FALTA E PREÇO DOS INSUMOS, PRINCIPAL PROBLEMA DA INDÚSTRIA
- Cobrança de tarifa para empresas sobre serviços do Pix é ampliada
- Guedes: Me comprometi com a OCDE com a redução do IOF
- Brasil promete à OCDE zerar IOF sobre operações com moeda estrangeira até 2029
- Convite de acessão à OCDE é passo fundamental para crescimento econômico
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- Após três anos de retiradas, estrangeiros trazem US$ 25,4 bilhões em aplicações ao Brasil em 2021
- Consumo de bens industriais sobe 2,1% em novembro ante outubro, diz Ipea
- Porto de Paranaguá embarca carga para indústria de mineração de alto valor agregado
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- Mais um terminal do Porto de Paranaguá ganha prioridade nacional de investimentos
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- Operação-padrão de fiscais alonga a espera de fábricas por peças
- Investimento Direto no País soma US$ 46,441 bi em 2021, mostra BC
- IPCA-15 foi de 0,58% em janeiro
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- Prévia da inflação fica em 0,58% em janeiro, aponta IBGE
- IPC-Fipe sobe 0,66% na 3ª quadrissemana de janeiro, ante 0,59% na prévia anterior
- INCC-M acelera a 0,64% em janeiro, de 0,30% em dezembro, revela FGV
- Confiança do consumidor recua em janeiro e inicia ano em queda
- Contágio é o maior em 18 meses; lotação de UTI supera 80% em 6 estados e DF
- No Paraná, não vacinados são 69% entre internados e 77% entre mortos pela Covid-19
- Empresas podem reduzir afastamento de trabalhador por Covid de 14 para 10 dias
- Trabalhador formal está há três anos sem ganho salarial real, diz pesquisa
- Detran-PR esclarece dúvidas sobre o sistema Renave 0 km, para carros novos
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- IPVA atrasado? Secretaria da Fazenda explica o que fazer e como regularizar
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- Carros usados ultrapassam 15 milhões de vendas em 2021
- Gasolina recua 1,78% no IPCA-15 de janeiro e passagem aérea cai 18,21%, diz IBGE
- Governadores prorrogam por 60 dias congelamento do ICMS sobre combustíveis
- Zerar tributos federais sobre combustíveis pode custar R$ 130 bi
- RENAULT REVOLUCIONA SISTEMA DE MODELAGEM 3D
- Carro mais barato do Brasil, Renault Kwid fica mais competitivo após atualização
- Sob ameaça, Toyota e Mercedes-Benz são marcas automotivas mais valiosas do mundo
- Carro voador é aprovado em testes e recebe certificação para voar; veja vídeo
- Inda estima alta de até 5% nas vendas de aço
- Malaquias: houve alta expressiva na arrecadação de metalurgia e mineração
- Paraná- Além da Nova Ferroeste: setor produtivo está de olho em investimentos na Malha Sul
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Em 26/01/2022
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Fonte: (UOL às 16h44)
| | | | | O SINDIMETAL/PR divulga novas licitações que contemplam itens de interesse do setor metalmecânico.
| SINDIMETAL/PR | COMDEFESA! Sistema Fiep | | | | O SINDIMETAL/PR divulga o Informativo MPME nº 02, elaborado pela CNI. O Informativo MPME traz as principais notícias da semana sobre Micro, Pequenas e Médias Empresas.
Clique na imagem e abra o documento.
| CNI | | | | O SINDIMETAL/PR divulga o evento abaixo:
| Sistema Fiep | | | | O objetivo é firmar, em breve, uma nova parceria com o país europeu por meio de cooperações técnicas em diversos segmentos.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior se reuniu com o embaixador da Itália no Brasil, Francesco Azzarello, nesta terça-feira (25), no Palácio Iguaçu. Ele apresentou as principais políticas do Governo do Estado e também conheceu projetos italianos. O objetivo é firmar, em breve, uma nova parceria com o país europeu por meio de cooperações técnicas em diversos segmentos.
"Para nós é motivo de muita alegria recebê-lo. O Paraná tem uma relação muito forte com a Itália. A gente deve muito aos italianos, principalmente na formação do desenvolvimento econômico e social do Estado", disse o governador.
Durante o encontro, ele apresentou uma série de ações em andamento no Estado, como o maior pacote de concessões rodoviárias do País, que deve ir a leilão na Bolsa de Valores ainda neste ano, e também o projeto da Nova Ferroeste, que busca investidores para a construção da ferrovia que vai conectar Maracaju, no Mato Grosso do Sul, com Paranaguá, no Litoral do Paraná.
Outros assuntos levantados pelo governador incluíram a força industrial no segmento automotivo e a potencialidade de produção alimentar a nível mundial, muito por conta das cooperativas agrícolas do Estado e de um status sanitário com reconhecimento global.
O governador também apresentou ao embaixador uma série de projetos nas áreas de tecnologia, sustentabilidade, preservação ambiental, segurança pública; destacou as concessões realizadas nos últimos anos, como o Parque Vila Velha; contou da participação do Estado na Expo Dubai, realizada em outubro de 2021; e fez questão de ressaltar o potencial dos atrativos turísticos do Estado.
O embaixador comentou sobre as ações italianas na área de transporte, como as estruturas de modal ferroviário entre cidades como Milão e Roma, e falou sobre projetos para o uso de lixo orgânico animal para a produção de energia. Ele disse que deve pensar em ações conjuntas com o Paraná para o segmento agropecuário. Para o embaixador, existem semelhanças entre ambos nesse setor.
“Apesar da grande diferença territorial, o agronegócio tem um peso significativo na economia italiana, como acontece no Brasil, e o Paraná se destaca nacionalmente neste setor”, apontou Azzarello.
RELAÇÃO – Desde 2009, Paraná e Itália mantêm um acordo bilateral para a formação e apoio técnico a pequenos agricultores, fortalecimento da agroindústria, preservação do meio ambiente e o incentivo aos parques tecnológicos e ao comércio entre as regiões. “Temos acordos que já estão assinados, mas que podem ser renovados. Acredito que vamos encaminhar bem as coisas. E nós podemos fazer outros acordos. A cooperação é muito positiva, temos que trabalhar para obter resultados ainda melhores”, disse o embaixador.
Além disso, Azzarello apresentou ao governador a empresa de tecnologia Leonardo, multinacional que atua no setor da tecnologia aeroespacial, defesa e segurança. A empresa está presente no Brasil desde os anos 1970, com o desenvolvimento e produção conjunta dos aviões AMX com a Embraer e o fornecimento de helicópteros, radares de aviação, serviços e produtos espaciais, em parceria com governos, instituições e clientes privados.
“Somos produtores, não temos problema em transferir tecnologia para o Brasil. Estamos totalmente disponíveis, ter parceiros locais no Brasil é fundamental", afirmou o presidente da Leonardo no Brasil, Francesco Moliterni.
Hoje, segundo Azzarello, o Paraná é o terceiro estado em volume de negócios com os italianos, atrás de São Paulo e Minas Gerais. “O intercâmbio comercial cresceu e continua a crescer, embora ainda esteja longe de alcançar toda a sua potencialidade. Existem muitas empresas italianas interessadas em investir no Brasil”, disse. Além disso, outras possíveis áreas de cooperação entre o Estado e o país europeu são: crédito cooperativo; cooperativas sociais; atenção à primeira infância; PMEs; e educação e cultura.
A partir desse encontro, um grupo de trabalho com técnicos vai trabalhar para identificar áreas e projetos de trabalho. Posteriormente será necessário elaborar em conjunto um plano de trabalho com as atividades de cooperação previstas. Após essas duas etapas, o documento será validado e assinado.
CONCESSÕES – Um dos assuntos comentados pelo governador durante o encontro foi sobre o maior pacote de concessões rodoviárias do País, que será levado à Bolsa de Valores ainda neste ano. Serão 3,3 mil quilômetros de estradas estaduais e federais, com a previsão de duplicação de 1,7 mil quilômetros. São R$ 44 bilhões de investimentos em obras e mais R$ 35 bilhões que serão destinados à operação e manutenção das rodovias.
NOVA FERROESTE – Outro projeto apresentado foi a Nova Ferroeste, que vai conectar Maracaju a Paranaguá. Um ramal entre Foz do Iguaçu e Cascavel possibilitará a interação do modal ferroviário com países vizinhos como o Paraguai e a Argentina, num total de 1.304 quilômetros em toda extensão. A previsão de investimento é de R$ 29 bilhões, com um empreendimento de 70 anos que tem como característica transporte de contêineres no formato double stack (com otimização do espaço).
PRESENÇAS – Estiveram presentes no encontro o secretário estadual da Educação, Renato Feder; o cônsul-geral da República Italiana em Curitiba, Salvatore Di Venezia; o líder do Governo na Câmara Municipal de Curitiba e representante da comunidade italiana, vereador Pier Petruzziello; o chefe do Escritório de Representação do Ministério das Relações Exteriores no Paraná (EREPAR), embaixador Igor Kipman; o coronel do Exército Italiano, Francesco Fallica; o comandante da 5ª Divisão de Exército, general de divisão Fábio Benvenutti Castro; o diretor-presidente da Ferroeste, André Luis Gonçalves; o coordenador do Plano Ferroviário do Paraná, Luiz Fagundes; o responsável pela modelagem financeira do projeto da Nova Ferroeste, João Sarolli; o diretor-técnico da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), Rafael Halila; e demais autoridades.
| Agência Estadual de Notícias | | | | O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) – Resultados Setoriais mostrou que a maior parte dos 29 setores pesquisados está menos confiante em janeiro deste ano do que no mesmo período de 2021
De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, na comparação com janeiro de 2019 e 2020, antes do início da crise sanitária todos os 29 setores da Indústria analisados registram menor confiança. Esse fato indica que a indústria ainda não recuperou o nível de otimismo observado nos anos pré-pandemia.
“A indústria teve uma atividade excepcionalmente forte em dezembro de 2020. Naquele ano, o consumo de produtos industriais aumentou, devido ao auxílio emergencial e ao fato de as pessoas, que não podiam consumir alguns tipos de serviços, passarem a comprar bens industriais. Esse fato não se repetiu em dezembro de 2021 e o persistente problema no mercado de insumos contaminou a confiança do empresário neste início de ano”, explica Marcelo Azevedo.
O setor de produtos de limpeza, perfumaria e higiene pessoal é o único que registra falta de confiança em relação à economia, com indicador de 47,9 pontos. O índice varia de 0 a 100, com linha de corte em 50 pontos, em que valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança.
Apesar do menor otimismo na maior parte dos setores, oito setores industriais registraram avanços de confiança em janeiro. As maiores altas foram nos setores Veículos automotores, reboques e carrocerias (+2,2 pontos), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (+1,7 ponto) e Móveis (+1,6 ponto).
Empresário inicia 2022 com confiança menor do que em 2021
| CNI | | | | Ano se inicia com menor otimismo para a maior parte dos setores da Indústria
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de janeiro 2022 mostra que 24 de 29 setores industriais iniciam o ano com nível de confiança menor que o do início do ano passado. Apesar do menor otimismo, 28 de 29 setores industriais seguem confiantes.
| CNI | | | | Aprovação do Brasil como candidato a membro da Organização demonstra empenho nacional em melhoria do ambiente de negócios
A aprovação pelo Conselho de Ministros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) do início das negociações para acessão do Brasil ao grupo é um reconhecimento do esforço do país em se alinhar com as melhores práticas internacionais e em realizar mudanças para a melhoria do ambiente de negócios brasileiro. A entrada do país na organização irá atrair mais investimentos em áreas estratégicas e ampliar a integração da economia brasileira.
“Esse é um passo de extrema importância para o setor produtivo brasileiro. Tenho certeza de que o processo de negociação trará muitos benefícios para o Brasil e servirá de impulso para alavancarmos reformas importantes, que vão aumentar a competitividade da indústria e promover um crescimento mais sustentável do país”, afirma o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.
O Brasil era considerado parceiro-chave da OCDE desde 2012 e pediu formalmente para fazer parte do grupo em 2017. País-candidato mais convergente com os instrumentos legais da Organização, o Brasil aderiu a 103 de 251 instrumentos da OCDE, conforme o painel de monitoramento elaborado pela CNI. O Brasil é também o país mais engajado com os Comitês e grupos de trabalho da organização, integrando discussões de mais de 30 instâncias.
Para dar continuidade ao processo de acessão, a OCDE irá apresentar um roteiro de avaliação de alinhamento das políticas e legislações brasileiras com os padrões da organização. O presidente da CNI reforçou a disposição da indústria brasileira na promoção dessa agenda. “Temos todo o interesse em contribuir. Estamos trabalhando ativamente na agenda de OCDE desde 2018 e os empresários brasileiros já entenderam a relevância de participar das discussões.”
A CNI participa, como observadora, do Business at OECD, entidade que congrega as instituições de representação do setor privado dos países membros da OCDE. O Bussiness at OECD leva a voz do setor privado à OECD e tem acesso aos encontros de alto nível, fóruns e discussões em temas que impactam os negócios em todo o mundo.
Em 2018, a Confederação iniciou ações de mobilização e sensibilização das empresas e associações brasileiras para a importância dessa agenda. Em 2021, foram iniciadas as publicações das cartilhas temáticas sobre a importância das normas da organização para o Brasil em áreas como infraestrutura, inovação, governança corporativa e sustentabilidade.
| CNI | | | | Foram oito volumes, de oito toneladas cada, de equipamentos. Porto paranaense tem operadores altamente qualificados para operar esse tipo de carga especial.
A primeira carga de projeto 2022 do berço 215, no cais comercial do Porto de Paranaguá, foi embarcada nesta segunda-feira (24). Foram oito volumes, de oito toneladas cada, de equipamentos para a indústria mineradora. A exportação do segmento de carga geral foi destinada à América Central.
“A carga de projeto é uma carga de alto valor agregado, que vemos muito aqui no Porto de Paranaguá ao longo de todo o ano. Em 2022 não deve ser diferente”, afirma o diretor de operações, Luiz Teixeira da Silva Júnior. Além do berço 215, esse tipo de carga também é embarcado pelos berços 216, 217 e 218.
“O porto paranaense tem operadores altamente qualificados para operar esse tipo de carga especial, seja destinada para a exportação ou recebida de importação”, explica Teixeira.
As peças industriais, fabricadas em Minas Gerais, foram carregadas no porão de um navio do tipo Roll on-Roll off (cargueiro de grande capacidade que permite que automóveis e outros produtos entrem e saiam do navio pelos seus próprios meios).
Levadas ao interior do navio na carroceria de caminhão, o acesso é feito pela rampa localizada na popa da embarcação. No porto paranaense, operam nesse tipo de navio as empresas do grupo Marcon, Orion e TCP.
OPERAÇÃO – Aldemar Marques Moreira, gerente de operações e de capatazias do grupo Marcon, explica que para essa operação é preciso empilhadeiras de grande porte e operadores habilitados, além do transporte até o navio. O trabalho é feito pelas cooperativas que atuam na faixa primária do Porto de Paranaguá. Todo a movimentação de carga em terra, incluindo carga e descarga, armazenagem e embarque das mercadorias no porto é o chamado de serviço de capatazia.
Os operadores portuários têm departamentos que cuidam exclusivamente dessa função, em parceria com a administração do porto público. A Portos do Paraná disponibiliza área de pátio para armazenagem, além de acesso, limpeza e a segurança da área de cais.
PROJETO – Aldemar Marques Moreira explica que as cargas designadas como "carga de projeto" têm essa nomenclatura por exigirem planejamento mais específico e detalhado para a operação. “Desde a saída da fábrica até a entrega, no destino final, diferente de uma carga movimentada em larga escala”, afirma.
As peças industriais ainda são transportadas em embalagens que seguem um padrão. “A carga de projeto é única e, normalmente, excede as dimensões de um container e precisam de equipamentos especiais para a movimentação”, completa.
| Agência Estadual de Notícias | | | | A PAR 03, de 38 mil metros quadrados, será destinada à movimentação e armazenagem de granéis sólidos minerais, principalmente fertilizantes.
Mais uma área do Porto de Paranaguá foi qualificada como prioridade nacional pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal. A PAR 03, de 38 mil metros quadrados, será destinada à movimentação e armazenagem de granéis sólidos minerais, principalmente fertilizantes.
“Essa qualificação indica que, entre outros projetos de infraestrutura e transporte, a realização do leilão do terminal no porto paranaense é prioritária”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
O espaço engloba o pátio (greenfield) cercado, de 32 mil metros quadrados, localizado em frente ao edifício Palácio Taguaré, sede administrativa da Portos do Paraná; e o Terminal Público de Fertilizantes (Tefer), de seis mil metros quadrados.
O levantamento preliminar feito pela Portos do Paraná aponta a necessidade de investimentos da ordem de R$ 172,5 milhões. “O valor é o mínimo que deve ser aplicado pela futura empresa arrendatária na implantação de um novo armazém, com estrutura e capacidade suficiente para as operações”, diz Garcia.
O futuro terminal tem previsão de capacidade estática de 130 mil toneladas. Já a capacidade dinâmica é estimada em 2,6 milhões de toneladas/ano.
Os estudos da área estão em desenvolvimento e tão logo sejam concluídos a área seguirá os trâmites necessários – que incluem autorização da agência reguladora, audiência pública e parecer dos tribunais de conta – para ser arrendada em futuro leilão na Bolsa de Valores oficial do Brasil (B3).
Atualmente, a Portos do Paraná dispõe de cinco áreas para futuros terminais. Além das PAR 32 e PAR 50, as áreas PAR 09, PAR 14 e PAR 15 também devem ir a leilão ainda neste ano. O valor estimado para as cinco áreas disponíveis para futuros arrendamentos é de quase R$ 2 bilhões.
Publicado nesta terça-feira (25), no Diário Oficial da União, o decreto número 10.944/2022 habilita outros dois empreendimentos em portos públicos brasileiros, além da área do porto paranaense. Assinado na segunda-feira (24) pela Presidência da República, o documento ainda traz a habilitação das áreas RIG71, no Porto Organizado de Rio Grande; e TGSFS, no Porto Organizado de São Francisco do Sul, Santa Catarina.
| Agência Estadual de Notícias | | | | O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,58% em janeiro, 0,20 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de dezembro (0,78%). Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 10,20%, abaixo dos 10,42% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2021, a taxa foi de 0,78%.
Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em janeiro. A exceção foram os Transportes, cujos preços recuaram 0,41%, após a alta de 2,31% em dezembro. O maior impacto no índice do mês (0,20 p.p.) foi de Alimentação e bebidas (0,97%), que acelerou frente ao mês anterior (0,35%). Na sequência, vieram Saúde e cuidados pessoais (0,93%) e Habitação (0,62%), que contribuíram com 0,12 p.p. e 0,10 p.p., respectivamente. Já as maiores variações foram de Vestuário (1,48%) e Artigos de Residência (1,40%).
Os demais grupos ficaram entre o 0,25% de Educação e o 1,09% de Comunicação.
O recuo nos Transportes (-0,41%) decorre, principalmente, da queda nos preços da gasolina (-1,78%) e das passagens aéreas (-18,21%). Os dois subitens contribuíram com -0,12 p.p. cada no IPCA-15 de janeiro. Além disso, etanol (-3,89%) e o gás veicular (-0,26%) também tiveram variações negativas. No lado das altas, os destaques foram os automóveis novos (1,90%) e emplacamento e licença (1,70%), que incorporou, pela primeira vez, a fração mensal referente ao IPVA de 2022.
Ainda em Transportes, houve altas no seguro voluntário de veículo (3,25%) e no aluguel de veículo (12,94%). A variação positiva do táxi (0,21%) decorre do reajuste de 9,75% nas tarifas no Rio de Janeiro (0,94%), válido desde 11 de janeiro.
No grupo Alimentação e bebidas (0,97%), a alimentação no domicílio passou de 0,46% em dezembro para 1,03% em janeiro. Os maiores impactos vieram da cebola (17,09%), das frutas (7,10%), do café moído (6,50%) e das carnes (1,15%). Por outro lado, houve queda nos preços da batata-inglesa (-9,20%), do arroz (-2,99%) e do leite longa vida (-1,70%), cujos preços já haviam recuado no mês anterior (-6,46%, -2,46% e -3,75%, respectivamente).
A alimentação fora do domicílio (0,81%) também acelerou em relação a dezembro (0,08%). O lanche passou de queda de 3,47% para alta de 1,25%, enquanto a refeição ficou com 0,63% de alta, resultado inferior ao verificado no mês anterior (1,62%).
Em Saúde e cuidados pessoais (0,93%), o destaque foram os itens de higiene pessoal, cujos preços subiram 3,79% após o recuo de 3,34% em dezembro. No lado das quedas, cabe destacar o plano de saúde (-0,69%). Em dezembro, foi incorporada a última fração mensal do reajuste anual que havia sido suspenso em 2020 e que foi aplicado a partir de janeiro de 2021. Com isso, restou apenas a fração do reajuste de -8,19% anunciado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no ano passado, aplicado a partir do IPCA-15 de julho.
Em Habitação (0,62%), o maior impacto (0,06 p.p.) veio do aluguel residencial, com alta de 1,55%. Além disso, destaca-se a variação do gás encanado (8,40%), consequência do reajuste de 17,64% em São Paulo (15,03%), vigente desde 10 de dezembro.
A energia elétrica, subitem de maior peso nesse grupo, teve variação de 0,03%, desacelerando frente a dezembro (0,96%). Os resultados das áreas foram desde -1,60% em Goiânia, até 2,14% em Porto Alegre, onde houve reajuste de 14,70% nas tarifas de uma das concessionárias, a partir de 22 de novembro. Houve ainda reajustes na contribuição para iluminação pública em São Paulo (0,11%), Brasília (0,98%) e Curitiba (-0,65%), todos a partir de 1º de janeiro. A variação positiva da taxa de água e esgoto (0,28%) decorre do reajuste de 9,05% ocorrido em Salvador (4,45%), a partir de 29 de novembro.
A maior variação no índice do mês veio do grupo Vestuário (1,48%). A alta mais expressiva foi das roupas masculinas (2,35%), com impacto de 0,02 p.p. Os demais itens do grupo também tiveram alta, como roupas femininas (1,19%) e calçados e acessórios (1,20%).
Nos Artigos de residência (1,40%), os destaques foram os eletrodomésticos e equipamentos (2,26%), cujos preços subiram mais que no mês anterior (1,51%), e os itens de mobiliário (2,04%). Ambos contribuíram com 0,02 p.p. no IPCA-15 de janeiro.
Todas as áreas pesquisadas tiveram alta em janeiro. O menor resultado ocorreu em Brasília (0,19%), influenciado pelas quedas nos preços da gasolina (-4,89%) e das passagens aéreas (-14,37%). A maior variação foi a da região metropolitana de Salvador (1,08%), cujo resultado foi puxado pelos itens de higiene pessoal (4,57%) e pelas frutas (9,90%).
Veja a tabela, acessando o site
Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados entre 14 de dezembro e 13 de janeiro de 2022 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 13 de novembro a 13 de dezembro de 2021 (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta e na abrangência geográfica.
| Agencia IBGE | | | | Sistema mais seguro para transações de carros 0 km foi lançado nesta segunda-feira e consiste em transações sistêmicas entre montadora e concessionária, concessionária e comprador final.
Confira o áudio desta notícia
O sistema Renave 0 km, lançado pelo governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), cadastra e comercializa todos os veículos zero quilômetro do Brasil por meio do Registro Nacional de Veículos em Estoque (Renave), controlando o estoque e evitando fraudes.
Com este sistema, desde segunda-feira os veículos faturados do fabricante (montadora) para as concessionárias já entram no sistema Renave. Desta forma, as concessionárias precisam se adequar para emitir, junto com a nota fiscal, a Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo Eletrônica (ATPV-e), documento que antes era emitido somente para veículos usados.
Assim, quando o comprador comparecer ao Detran para realizar o serviço de primeiro emplacamento, o sistema já trará a informação da concessionária que vendeu o veículo e do cidadão que o comprou.
Para o cidadão, em tese, nada muda neste processo, a não ser o componente adicional de segurança. Com o sistema gerando esta informação, não há clonagem de veículos que ainda estão à venda.
“O que estava acontecendo com frequência, é que veículos em concessionárias diferentes, em estados diferentes, sendo vendidos com o mesmo número de chassi. Com este registro, podemos zerar a incidência de veículos com o chassi clonado”, explica o diretor-geral do Detran, Wagner Mesquita.
Para vendas diretas e veículos usados, o Detran-PR ainda não tem previsão de lançamento do sistema.
| Agência Estadual de Notícias | | | | O contribuinte deve quitar o valor integral com os acréscimos financeiros devidos ou a primeira parcela, também com juros, antes de pagar a segunda parcela de acordo com o calendário.
As primeiras parcelas ou o pagamento integral do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) já venceram. E quem não pagou deve regularizar a situação para não ficar com pendência fiscal.
Nesse caso, o contribuinte deve quitar o valor integral com os acréscimos financeiros devidos ou a primeira parcela, também com juros, antes de pagar a segunda parcela de acordo com o calendário – se essa não for paga no prazo, também sofrerá acréscimos.
Para pagar a parcela em atraso, o procedimento é o mesmo do original: basta acessar o portal do IPVA e solicitar a emissão de guia de pagamento, ou ainda pagar diretamente nos bancos credenciados com o número do Renavam do veículo. Também está disponível no portal a opção para quitação total em parcela única, sem desconto.
O contribuinte que deixa de recolher o imposto no dia fica sujeito a uma multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 30 dias, o percentual da multa é fixado em 10% do valor do imposto.
Permanecendo a inadimplência, o débito poderá ser inscrito na Dívida Ativa, além da inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, o que o impede de aproveitar eventual crédito no programa Nota Paraná e resulta em outros impedimentos, como o nome “negativado” junto aos órgãos de proteção ao crédito, dificuldade de acesso a empréstimos e outras modalidades de crédito, além do impedimento de assumir cargo público.
A inadimplência do IPVA também impossibilita obter o licenciamento. Após o vencimento, que é definido pelo Detran/PR, o veículo estará em situação irregular perante a legislação de trânsito, e o proprietário poderá sofrer sanções previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), inclusive com a apreensão do veículo.
Calendário dos próximos vencimentos - para parcelamentos:
1 e 2 - 17/02, 17/03, 18/04, 17/05
3 e 4 - 18/02, 18/03, 19/04, 18/05
5 e 6 - 21/02, 21/03, 20/04, 19/05
7 e 8 - 22/02, 22/03, 22/04, 20/05
9 e 0 - 23/02, 23/03, 25/04, 23/05
| Agência Estadual de Notícias | | | |
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