| 04 de fevereiro de 2022
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Em 04/02/2022
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Fonte: BACEN
| | | | | Com estabilidade nos indicadores, a Prefeitura de Curitiba vai prorrogar as regras atualmente vigentes para o controle da pandemia de covid-19 por 15 dias. Após a análise dos dados a pontuação da bandeira ficou em 1,91, a mesma da semana anterior.
A extensão do prazo será dada pelo Decreto Municipal 140/2022 que será publicado nesta quinta-feira (3/2) e começa a valer a partir da publicação, o documento terá validade até o dia 17 de fevereiro.
A decisão foi tomada pelo Comitê de Técnica e Ética Médica da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), em reunião nesta quarta-feira (2/2).
Com a prorrogação das medidas segue valendo a regra de limitação de público, em que a ocupação não deve ultrapassar 70% da capacidade prevista no Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros (CLCB).
Também permanece a recomendação de priorização do trabalho remoto ou virtual como medida para reduzir o risco de contaminação por covid-19 ou Influenza (H3N2) no ambiente profissional.
Além das regras acima, todos os estabelecimentos devem cumprir o Protocolo de Responsabilidade Sanitária e Social de Curitiba e as orientações, protocolos e normas da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e das demais secretarias e entidades competentes em relação à prevenção à covid-19.
Volta às aulas
Com a proximidade do início do período letivo, o documento também reforça que as instituições de ensino públicas e privadas continuarão cumprindo a legislação estadual, que atualmente está definida pela Resolução n.º 860, de 23 de setembro de 2021.
Em Curitiba as instituições também deverão seguir o Protocolo da SMS com orientações para que o retorno das aulas presenciais possa ocorrer de forma segura.
Tendência de queda
Após a análise dos indicadores (semana 27 de janeiro a 2 de fevereiro) a pontuação da bandeira se mantém estável em 1,91. Porém, os indicadores individuais já apontam tendência de queda para os próximos dias.
A taxa de retransmissão do vírus, que indica o número de novos contaminados para cada pessoa que estiver na fase ativa da doença, está em 0,77, menor que há sete dias, quando o número estava em 1,07. O indicador abaixo de 1, demonstra desaceleração da pandemia, pois cada pessoa positiva está transmitindo para menos de uma pessoa.
Também está em queda a média móvel de casos confirmados por data da coleta do exame, que está em 2.263, redução de 30,6% com relação a semana anterior que estava em 3.262.
Novo perfil da pandemia
Com o avanço da vacinação os dados estão melhorando. Uma análise dos dados da pandemia no período pré-vacina entre 7 de fevereiro e 13 de março de 2021, mostra que 29.162 pessoas testaram positivo para a covid-19, destas, 10,5% necessitaram de internamento e 1,1% foram a óbito.
Já no período pós-vacina, entre 26 de dezembro de 2021 e 29 de janeiro de 2022, com a chegada da variante Ômicron, foram 69.881 novos casos mais que o dobro do número de casos, por outro lado, apenas 1,1% necessitaram de internamento e 0,3 foram a óbito.
Segundo o levantamento, houve no período analisado a redução de 81,1% na taxa de internamento entre os que testaram positivo para a covid-19 e redução de 80% no número de mortes.
“Estamos diante de um coronavírus bem menos agressivo, embora tenhamos observado uma crescente de casos, não vimos o cenário se repetir no agravamento da doença e nos óbitos. O que nos dá esperança e certeza da efetividade da vacina”, disse a secretária municipal da Saúde, Márcia Huçulak.
Bandeira Amarela - Veja como permanecem as principais atividades
Atividade suspensa
- Consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas, salvo em feiras livres e de artesanato.
Atividades respeitando até 70% da capacidade de público prevista no Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros (CLCB)
- Atividades comerciais de rua não essenciais, galerias, centros comerciais e shopping centers;
- Atividades de prestação de serviços não essenciais, tais como escritórios em geral, salões de beleza, barbearias, atividades de estética, saunas, serviços de banho, tosa e estética de animais, floriculturas e imobiliárias;
- Academias de ginástica e demais espaços para práticas esportivas individuais e coletivas;
- Restaurantes, lanchonetes, panificadoras, padarias, confeitarias e bares;
- Lojas de conveniência em postos de combustíveis;
- Comércio varejista de hortifrutigranjeiros, quitandas, mercearias, sacolões, distribuidoras de bebidas, peixarias, açougues, e comércio de produtos e alimentos para animais;
- Mercados, supermercados, hipermercados e lojas de material de construção;
- Parques infantis e temáticos;
- Cinemas, museus, circos e teatros para apresentação musical ou teatral;
- Casas de festas e de recepções, incluídas aquelas com serviços de buffet, salões de festas em clubes sociais e condomínios e estabelecimentos destinados ao entretenimento, tais como casas de shows, casas noturnas e atividades correlatas;
- Eventos corporativos, de interesse profissional, técnico e/ou científico, como jornadas, seminários, simpósios, workshops, cursos, convenções, fóruns e rodadas de negócios;
- Mostras comerciais, feirões e feiras de varejo;
- Serviços de call center e telemarketing;
- Igrejas e templos;
- Eventos esportivos profissionais com público externo e de apresentação teatral ou musical em espaços abertos.
Os estabelecimentos devem priorizar a substituição do regime de trabalho presencial para o teletrabalho, trabalho remoto ou outro tipo de trabalho à distância, quando possível, de modo a reduzir o risco de contaminação pela covid ou Influenza no ambiente de trabalho.
As instituições de ensino públicas e privadas deverão observar a Resolução n.º 860, de 23 de setembro de 2021, da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, que dispõe sobre as medidas de prevenção, monitoramento e controle da covid-19 nas instituições de ensino públicas e privadas do Estado do Paraná, inclusive no tocante à capacidade máxima de ocupação, com as alterações da Resolução SESA n.º 977, de 28 de outubro de 2021.
| Prefeitura de Curitiba | | | | Emprego e faturamento crescem em 2021, mas desaceleração marca o segundo semestre
O emprego, o faturamento e a utilização da capacidade instalada encerram 2021 em crescimento na comparação com 2020. Contudo, dezembro apresenta desaceleração, em linha com o ritmo de queda dos indicadores que marca o segundo semestre.
Faça o download da última edição na íntegra:
| CNI | | | | Emprego e faturamento fecharam o ano com números positivos, mas houve queda em outros indicadores devido à pandemia de covid-19 e à desordem das cadeias de suprimento
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Durante 2021, as indústrias brasileiras buscaram formas para enfrentar a crise e, por fim, em dezembro conseguiram fechar o ano com aumento de empregos e faturamento. Os dados são apresentados na pesquisa Indicadores Industriais, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). No entanto, essa alta só é positiva quando comparada ao ano anterior (2020), que apresentou um desempenho excessivamente fraco.
O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, explica que “na comparação anual, os dados mostram crescimento, mas há de se lembrar que 2020 foi um ano crítico, com paralisação das atividades industriais por conta da pandemia. A pesquisa também mostra que dezembro confirma um segundo semestre com dificuldades para as indústrias”.
No segundo semestre de 2021, houve desaceleração do emprego e tendência de queda do faturamento e da utilização da capacidade instalada.
Entre os pontos que contribuíram para essa queda estão a persistência da crise de Covid-19 e a desordem das cadeias de suprimentos, que ainda contribuem para que a recuperação não se complete e mantenha o contexto de incerteza e altos custos na indústria de transformação.
Indicadores industriais apontam desaceleração no segundo semestre de 2021
Horas trabalhadas na produção superam patamar do início do ano
As horas trabalhadas na produção cresceram 3,3% em dezembro em 2021, encerrando o ano com avanço no acumulado de 9,4% em relação a 2020.
O volume de horas trabalhadas caiu ao longo do primeiro semestre, mas voltou a registrar altas consistentes nos últimos três meses do ano. Dessa forma, a comparação entre dezembro de 2021 e o mesmo mês de 2020 indica alta de 1,4%.
Emprego estabiliza em patamar elevado no segundo semestre
O emprego industrial ficou estável em dezembro. Entre janeiro e junho, o índice de emprego avançou 3,2%, enquanto entre julho e dezembro, o avanço foi de apenas 0,5%. Na comparação de dezembro de 2021 com o mesmo mês de 2020, o crescimento foi de 3,6%.
Apesar da estabilidade dos últimos meses, o emprego se encontra 3,7% acima do praticado antes da crise sanitária, em fevereiro de 2020, considerando a série livre de efeitos sazonais.
| CNI | | | | Cooperação foi debatida em reunião com representantes da Confederação Nacional das Câmaras de Comércio Brasil-Israel
O Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e a Confederação Nacional das Câmaras de Comércio Brasil-Israel vão assinar, em breve, um termo de cooperação para estimular ações conjuntas que aproximem industriais paranaenses de empresas e investidores israelenses. A parceria foi discutida nesta quinta-feira (3), em Curitiba, em reunião entre os presidentes do Sistema Fiep, Carlos Valter Martins Pedro, e da confederação, Ricardo Scheinkman.
Além da promoção de novos negócios, a intenção é que a colaboração possibilite a troca de conhecimentos em áreas como tecnologia e inovação, em que o país do Oriente Médio é referência. “Conhecemos a potencialidade tecnológica de Israel e essa parceria pode favorecer um intercâmbio com o setor produtivo do Paraná”, disse Carlos Valter. “O Sistema Fiep vem buscando interações levando em conta sempre os interesses da indústria paranaense e que resultem em ações efetivas, por isso consideramos importante essa parceria com as Câmaras de Comércio Brasil-Israel”, completa.
Scheinkman, por sua vez, ressaltou que Brasil e Israel vêm aumentando as oportunidades de cooperação, mas podem ampliar ainda mais os acordos bilaterais para incrementar o fluxo comercial e a colaboração nas áreas de tecnologia e inovação. “Nos últimos anos, levamos mais de 1 mil empresários brasileiros a Israel, muitos em parceria com Federações de Indústrias. No Paraná, estamos querendo fortalecer esses laços, que são muito importantes para os dois lados, por isso buscamos essa aproximação com o Sistema Fiep”, afirmou.
Também presente na reunião, o diretor-presidente da Câmara de Comércio Paraná-Israel, Gabriel Zugman, destacou que a intenção com a assinatura de um termo de cooperação é iniciar um processo de identificação das vocações da indústria paranaense para, posteriormente, buscar aproximação com potenciais parceiros israelenses. “Queremos pensar em algo mais focado nos empresários paranaenses para identificar suas necessidades, além de integrá-los com as ações desenvolvidas pelas Câmaras Brasil-Israel nacionalmente”, explicou.
O encontro desta quinta contou ainda com a participação de representantes das Câmaras de Comércio do Rio de Janeiro, Dan Messer; de Minas Gerais, Marcelo Mazoni; e de Ribeirão Preto (SP), Thomaz Algranti Schwartzman; além de Gustavo Berman, também da Câmara do Paraná. Pelo Sistema Fiep, estiveram presentes ainda a gerente e o coordenador da área de Relações Internacionais, Cláudia Schittini Chiesse e Rafael Asinelli.
| Agência Sistema Fiep | | | | Cerca de 320 mil trabalhadores que não sacaram o abono salarial de anos anteriores só poderão pedir a retirada a partir de 31 de março. O Ministério do Trabalho e Previdência adiou o início do prazo para requerer os valores, que começaria no próximo dia 8.
O abono referente aos meses trabalhados em 2019 poderá ser pedido presencialmente, por telefone, por aplicativo ou por e-mail. Segundo o ministério, existem R$ 208,5 milhões esquecidos por 320.423 trabalhadores que deveriam ter feito o saque até 30 de junho de 2021.
Quem optar pelo saque presencial deve ir a uma das unidades de atendimento do Ministério do Trabalho e Previdência pedir a abertura de recurso administrativo para reenvio do valor à Caixa Econômica Federal, no caso do Programa de Integração Social (PIS), ou ao Banco do Brasil, no caso do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
O pedido também pode ser feito pela central Alô Trabalhador, no telefone 158. Também é possível fazer o procedimento, por e-mail, enviando o pedido de recurso administrativo para o endereço trabalho.uf@economia.gov.br. As letras “uf” devem ser trocadas pela sigla do estado onde o trabalhador habita.
Por fim, o pedido pode ser realizado pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital, disponível para celulares dos sistemas Android e iOS. O ministério recomenda ao trabalhador atualizar o aplicativo para que possa verificar se tem direito ao benefício, o valor do abono, a data de saque e o banco para recebimento. O Portal Gov.br, também fornece essas informações.
Quem tem direito
Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos, e que tenha trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base considerado para a apuração, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
O valor do abono é proporcional ao período em que o empregado trabalhou com carteira assinada em 2020. Cada mês trabalhado equivale a um benefício de R$ 101, com períodos iguais ou superiores a 15 dias contados como mês cheio. Quem trabalhou 12 meses com carteira assinada receberá o salário mínimo cheio, que atualmente é de R$ 1.212.
| Agência Brasil | | | | Decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar Selic em 1,5 ponto percentual deve provocar efeitos negativos sobre a produção, o consumo e o emprego
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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considera equivocada a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) pelo novo aumento da taxa básica de juros (Selic) em 1,5 ponto percentual, levando-a para 10,75% ao ano.
De acordo com o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, os sete aumentos anteriores da taxa básica de juros já levaram a uma política monetária contracionista, com taxa de juros real estimada em 4% ao ano, acima da taxa de juros real neutra, estimada em 3,5% ao ano.
“Isso inibe a atividade econômica e deve continuar a desacelerar a inflação nos próximos meses”, destaca Robson de Andrade. “Essa intensificação do ritmo de aperto da política monetária aumenta o risco de recessão em 2022, com efeitos negativos sobre a produção, o consumo e o emprego.”
Um sinal de que a recuperação econômica está sob risco é a trajetória do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sobretudo no segundo semestre de 2021. O índice de novembro está 0,6% abaixo do índice de junho, o que indica estagnação da atividade. A CNI entende que esse quadro adverso da atividade econômica, aliado à trajetória de queda já projetada para a inflação, demanda uma política monetária mais cautelosa por parte do BC.
| CNI | | | | A Secretaria de Estado da Fazenda e a Receita Estadual arrecadaram no mês de janeiro R$ 1,9 bilhão com os pagamentos do IPVA de 2,3 milhões de contribuintes – quitados à vista ou na primeira parcela. O número representa 50% da frota, estimada em 4,6 milhões de carros.
A Secretaria de Estado da Fazenda e a Receita Estadual arrecadaram no mês de janeiro R$ 1,9 bilhão com os pagamentos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2,3 milhões de contribuintes – quitados à vista ou na primeira parcela. O número representa 50% da frota, estimada em 4,6 milhões de carros.
De acordo com o relatório, ainda parcial, cerca de R$ 1,43 bilhão foram pagamentos à vista. Eles englobaram 1,1 milhão de veículos tributados. Outros 1,2 milhão de proprietários de veículos quitaram R$ 375 milhões referentes a primeiras parcelas. Os dados fornecidos pela Inspetoria Geral de Arrecadação são referentes à última sexta-feira (28).
O IPVA é uma das principais fontes de arrecadação tributária do Paraná. Está atrás apenas do apenas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).
Do total arrecadado, são descontadas as destinações constitucionais (como o Fundeb) e o valor restante é repartido em 50% para os municípios de licenciamento dos veículos e os outros 50% para o Estado. A arrecadação é utilizada para custear os investimentos públicos em educação, saúde, segurança e transporte.
INADIMPLÊNCIA – Quem ainda não pagou o IPVA deve regularizar a situação para não ficar com pendência fiscal. Para pagar a parcela em atraso, o procedimento é o mesmo: basta acessar o Portal do IPVA e solicitar a emissão de guia de pagamento ou pagar diretamente nos bancos credenciados, com o número do Renavam do veículo. Também está disponível no portal a opção para quitação total em parcela única, sem desconto.
O contribuinte que deixa de recolher o imposto no dia fica sujeito a uma multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 30 dias, o percentual da multa é fixado em 10% do valor do imposto. Logo, quanto antes for feita a regularização, menor a multa que será cobrada.
Permanecendo a inadimplência, o débito poderá ser inscrito na Dívida Ativa, além da inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, o que o impede de aproveitar eventual crédito no programa Nota Paraná e resulta em outros impedimentos, como o nome “negativado” junto aos órgãos de proteção ao crédito, dificuldade de acesso a empréstimos e outras modalidades de crédito, além do impedimento de assumir cargo público.
A inadimplência do IPVA também impossibilita obter o CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo. Após o vencimento do licenciamento, que é definido pelo Detran/PR, o veículo estará em situação irregular perante a legislação de trânsito, e o proprietário poderá sofrer as sanções previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), inclusive com a apreensão do veículo.
Calendário de vencimento das próximas parcelas:
Placas com finais 1 e 2 - 17/02, 17/03, 18/04, 17/05
3 e 4 - 18/02, 18/03, 19/04, 18/05
5 e 6 - 21/02, 21/03, 20/04, 19/05
7 e 8 - 22/02, 22/03, 22/04, 20/05
9 e 0 - 23/02, 23/03, 25/04, 23/05
| Agência Estadual de Notícias | | | |
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