| 10 de maio de 2022
Terça-feira
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Em 10/05/2022
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Fonte: BACEN
| | | | | Evento organizado pela GEMÜ do Brasil, a ser realizado no dia 9 de junho, traz exemplos de melhorias para áreas de saneamento, tratamento de água, agronegócio e muito mais
O aumento da produtividade na indústria, a redução de custos de manutenção e a melhor forma de realizar o tratamento de efluentes sem vazamentos ou perdas. Tudo isso é motivo de pesquisas de alta tecnologia no grupo GEMÜ, que irá compartilhar conhecimentos no webinar gratuito “Nova geração de válvulas borboletas – Made by GEMÜ”, organizado pela GEMÜ do Brasil. O evento ocorre no dia 9 de junho, às 9h, pela plataforma Zoom.
“Devido à sua forma construtiva e características, como, por exemplo, a estanqueidade, esses equipamentos são apropriados para evitar perdas no processo de tratamento da água – afinal, esse é um bem em que não se pode ter perdas”, exemplifica o gerente geral da área industrial da GEMÜ, Mateus Souza, e um dos palestrantes.
Outras áreas em que essa tecnologia traz grandes vantagens é no beneficiamento do biogás; no aquecimento predial; na produção de fertilizantes, entre diversas outras aplicações.
Esses equipamentos trazem embutida uma tecnologia robusta e que possui todas as certificações necessárias. “Uma grande vantagem dessa solução está na possibilidade de automação. A válvula borboleta pode ser manual ou pneumática, e, em aplicações remotas, como captações em longas distâncias em poços os rios, sua operação pode ser motorizada, ou seja, com a utilização de um atuador elétrico e sem a necessidade de utilização de ar comprimido”, explica Israel Júnior, do departamento técnico comercial, que também apresentará insights sobre esses equipamentos durante o evento virtual.
Essas e outras informações poderão ser aprofundadas durante o webinar, aberto a todos os interessados de áreas técnicas ou comerciais.
SERVIÇO
“Nova geração de válvulas borboletas – Made by GEMÜ”
Webinar gratuito com os especialistas da GEMÜ do Brasil Mateus Souza e Israel Júnior.
Dia 9 de junho, às 9h.
Inscrições: https://zoom.us/webinar/register/WN_pQ2UqsGIS6qQSQlKJpMONQ
Sobre a GEMÜ - A filial da multinacional alemã criada por Fritz Müller na década de 1960 disponibiliza ao mercado brasileiro válvulas de extrema eficiência e qualidade. A planta situada em São José dos Pinhais (PR), que conta com 100 colaboradores e soma mais de 40 anos no Brasil, produz válvulas e acessórios para o tratamento de água e efluentes em indústrias de todas as áreas, como siderurgia, mineração e fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia. Na área de PFB (farmacêutica, alimentícia e biotecnologia), a GEMÜ é líder mundial e vende para toda a América Latina produtos de alta precisão, com atendimento local, além de consultoria com profissionais capazes de orientar na escolha da melhor solução em válvulas para cada aplicação. Mais informações no site.
| Smartcom | | | | O SINDIMETAL/PR divulga o material elaborado pela CNI que traz os principais pontos sobre a Medida Provisória nº 1.116/2022 que instituiu o Programa "Emprega + Mulheres e Jovens".
O objetivo do programa é inserir e manter mulheres e jovens no mercado de trabalho, através da adoção de medidas, destinadas a:
(I) apoiar a parentalidade na primeira infância;
(II) flexibilizar o regime de trabalho;
(III) incentivar a qualificação profissional de mulheres;
(IV) apoiar o retorno ao trabalho após o término da licença-maternidade;
(V) incentivar a promoção da empregabilidade de mulheres, e;
(VI) incentivar a contratação de jovens aprendizes.
Destaca-se que a MP entrou em vigor na data de sua publicação, ocorrida em 05/05/2022, e está, agora, aguardando apreciação do Congresso Nacional, o que deve se dar dentro do prazo de 60 dias. Ao final este prazo poderá ser, automaticamente, prorrogado pelo mesmo período.
Veja mais no RT Informa da CNI.
| SINDIMETAL/ PR | | | | A adesão ao programa de pagamento de débitos no âmbito do Simples Nacional está aberta até 31 de maio
Os proprietários de micro e pequenas empresas e também os Microempreendedores Individuais (MEIs) poderão aderir ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no âmbito do Simples Nacional (Relp) e fazer o pagamento em 180 vezes com até 90% de desconto sobre multas e juros. O prazo para adesão vai até 31 de maio. A estimativa da Receita Federal é que cerca de 400 mil empresas participem parcelando aproximadamente R$ 8 bilhões junto ao órgão.
As micro e pequenas empresas e MEIs podem aderir mesmo que não estejam atualmente no Simples Nacional. Ou seja, aquelas que tenham sido excluídas ou desenquadradas do regime poderão participar do programa e parcelar suas dívidas, desde que tenham sido apuradas pelo Simples, com vencimento até fevereiro de 2022. Parcelamentos rescindidos ou em andamento também poderão ser incluídos.
O Relp foi instituído pela Lei Complementar nº 193, de 17 de março de 2022 e regulamentado, no âmbito da Receita Federal, pela Instrução Normativa RFB nº 2.078 publicada no Diário Oficial da União do dia 29 de abril. A intenção é oferecer melhores condições para que as empresas enfrentem os efeitos econômicos causados pela Covid-19 e mantenham-se regularizadas.
Não entram no Programa as multas por descumprimento de obrigação acessória, como as multas por atraso na entrega de declarações, alguns tipos de contribuição previdenciária e os demais débitos não abrangidos pelo Simples Nacional e as dívidas de empresas com falência decretada.
O contribuinte será excluído do refinanciamento se não pagar três parcelas consecutivas ou seis alternadas, se for constatada fraude no patrimônio para não cumprir o parcelamento ou se não pagar os tributos, entre outras situações.
O microempresário e presidente da Associação de Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e de Microempreendedores Individuais e Profissionais Liberais de Sobradinho II, no Distrito Federal, Valdinar dos Santos, disse que o programa vai ajudar os pequenos empresários e MEIs a continuarem funcionando e gerando emprego e renda no país. “Como microempresário, para mim é vantagem porque continuo desenvolvendo meu trabalho, gerando emprego na cidade e, sem essas condições, hoje vamos continuar em débito e falindo em massa. E o integrante da nossa associação vai aderir porque ele necessita desse suporte para que se mantenha no mercado e gerando emprego e renda para nossa comunidade”, afirmou.
Como aderir?
O representante da empresa deve acessar o portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, e clicar em Pagamentos e Parcelamentos, seguido de "Parcelar dívidas do SN pela LC 193/2022 (RELP)" ou "Parcelar dívidas do MEI pela LC 193/2022 (RELP)", conforme o caso. As adesões também estão disponíveis pelo Portal do Simples Nacional.
LINK 1
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É preciso indicar as dívidas que serão incluídas no programa. Se a empresa optar por incluir dívidas parceladas ou em discussão administrativa, precisará desistir do parcelamento ou processo, conforme o caso.
A aprovação do pedido de adesão fica condicionada ao pagamento da primeira prestação até o oitavo mês de ingresso.
Condições
O pagamento das dívidas poderá ser realizado no prazo de até 180 vezes (15 anos), com redução de até 90% das multas e juros, dependendo do volume da perda de receita da empresa durante os meses de março a dezembro de 2020 (calculado em relação a 2019).
Modalidades
Quem teve a receita bruta reduzida em:
80% ou mais (ou ficou inativo): paga 1% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 90% de desconto sobre multas e juros.
60%: paga 2,5% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 85% de desconto sobre multas e juros.
45%: paga 5,0% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 80% de desconto sobre multas e juros.
30%: paga 7,5% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 75% de desconto sobre multas e juros.
15%: paga 10% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 70% de desconto sobre multas e juros.
Sem perda (0): paga 12,5% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 65% de desconto sobre multas e juros.
Uma observação é que o saldo da dívida referente especificamente às contribuições previdenciárias retidas de segurados poderá ser parcelado em no máximo 60 vezes.
Pagamento
O saldo parcelado em até 180 vezes deve respeitar os seguintes valores mínimos:
Da 1ª à 12ª parcela (primeiro ano): 0,4% do saldo consolidado da dívida;
Da 13ª à 24ª parcela (segundo ano): 0,5% do saldo consolidado da dívida;
Da 25ª à 36ª parcela (terceiro ano): 0,6% do saldo consolidado da dívida; e
A partir da 37ª parcela, o saldo, dividido em até 144 vezes.
As parcelas também não poderão ser inferiores a R$ 300,00 para micro e pequenas empresas, ou R$ 50,00 para MEI.
O valor de cada parcela contará com juros equivalentes à taxa Selic, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação (pedido de adesão) até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% referente ao mês em que o pagamento for efetuado.
| Governo do Brasil | | | | Emprego interrompe recuperação e registra segundo mês de estabilidade
O emprego e as horas trabalhadas permaneceram estáveis em março, interrompendo trajetória de alta. Já o faturamento, a massa salarial e o rendimento médio apresentaram queda, reflexo do baixo ritmo da atividade econômica e da alta inflação dos primeiros meses de 2022.
| CNI | | | | Indicadores industriais também mostram queda na massa salarial e do rendimento médio do trabalhador da indústria de transformação em março na comparação com fevereiro deste ano
O faturamento real da indústria e a massa salarial registraram queda em março na comparação com fevereiro deste ano, enquanto o índice de emprego se manteve estável pelo segundo mês consecutivo. Os dados são dos Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa aponta para uma perda no ritmo de recuperação do emprego no início de 2022, o que interrompe uma trajetória de alta iniciada no segundo semestre de 2020.
Além da estabilidade em relação à geração de empregos, os Indicadores mostram que as horas trabalhadas na indústria em março se mantiveram no mesmo patamar de fevereiro. Esse cenário reflete o baixo crescimento da indústria no primeiro trimestre do ano e se soma ao momento de inflação elevada.
O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, lembra que, depois de uma queda nos empregos provocada pela pandemia entre fevereiro e julho de 2020, houve recuperação consistente com 20 meses de crescimento ou estabilidade. "Na comparação com março de 2021, a alta é de 2,7%, mas os primeiros três meses de 2022 mostram a perda do ritmo de recuperação do emprego que se verificou em 2021", destaca Azevedo.
Entre os indicadores que registraram baixa está o rendimento médio real da indústria, com queda de 0,2 ponto percentual, se juntando aos índices negativos relativos à massa salarial real (- 0,3 ponto) e ao faturamento real (- 0,4 ponto), que acumula o segundo recuo consecutivo.
Por outro lado, a pesquisa mostra que a utilização da capacidade instalada (UCI) se encontra estável em um patamar elevado e acima do nível pré-pandemia. A UCI atingiu 80,9%, o que significa 0,2 ponto percentual abaixo do nível registrado em março do ano passado.
Confira a íntegra da pesquisa:
| CNI | | | | Atividade expandiu 0,6% no período, o dobro da média nacional (0,3%), e é também o melhor índice da Região Sul do País – Santa Catarina (-3,8%) e Rio Grande do Sul (-0,3%) apresentaram retração. Paraná alcançou crescimento acumulado de 5,8% nos últimos 12 meses.
Confira o áudio desta notícia
A atividade industrial cresceu 0,6% no Paraná em março, no comparativo com fevereiro deste ano. O montante representa o dobro da média nacional (0,3%) e é também o melhor índice da Região Sul do País – Santa Catarina (-3,8%) e Rio Grande do Sul (-0,3%) apresentaram retração no período. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta terça-feira (10).
Com esse índice, o Paraná alcançou crescimento acumulado de 5,8% nos últimos 12 meses. É um comparativo de abril de 2021 a março de 2022, em relação a abril de 2020 e março de 2021, recorte já impactado pela pandemia da Covid-19. Esse é o sexto maior aumento do País, atrás apenas de Mato Grosso e Minas Gerais (ambos com 7%), Amazonas (6,4%), Espírito Santo (6,4%) e Rio de Janeiro (6,2%).
Nesse caso o indicador também é superior aos estados vizinhos: Rio Grande do Sul cresceu 5% e Santa Catarina 3,5% no intervalo de 12 meses. Também é maior que o desempenho apresentado pelo principal polo industrial do País – São Paulo com 2,1%.
Na comparação com março de 2021, a indústria paranaense apresentou recuo de 2,8%, dentro da tendência nacional, que registrou redução de 2,1%. Sete dos 15 locais pesquisados tiveram taxas negativas. No acumulado do primeiro trimestre do ano, o resultado estadual aponta recuo de 2,7%, ante queda de 4,5% na junção de todas as unidades federativas.
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Os principais impactos positivos nesses 12 meses foram na fabricação de máquinas e equipamentos (36,1%), automóveis, reboques e carrocerias (29,2%), bebidas (14,8%), produtos de madeira (14,4%), produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (5,5%), produtos de minerais não-metálicos (4,9%) e produtos químicos (4,1%).
No comparativo mensal (com março do ano passado), os principais motores foram fabricação de bebidas; de veículos automotores, reboques; e de carrocerias e celulose, papel e produtos de papel.
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STATUS DA INDÚSTRIA – A indústria paranaense cresceu 9% em 2021, em franca retomada do período da crise provocada pela pandemia, com um dos maiores indicadores do Brasil. Atualmente a produção mantém certa estabilidade, mas impactada pelas instabilidades nos insumos e inflação (11,3% até março de 2022), com impacto direto sobre os custos das empresas.
Antes da chegada do coronavírus, a indústria estadual crescia a taxas próximas de 5%, com forte influência da expansão produtiva da agroindústria, que, por sua vez, havia sido favorecida por uma safra agrícola recorde na temporada 2019/2020.
NACIONAL – A produção industrial avançou em nove dos 15 locais pesquisados pelo IBGE em março. Os destaques do mês foram São Paulo (8,4%) e Ceará (3,8%), com as maiores expansões. Mato Grosso (2,8%), Minas Gerais (2,4%), Rio de Janeiro (2,1%), Região Nordeste (1,8%), Paraná (0,6%), Amazonas (0,3%) e Bahia (0,1%) também tiveram índices positivos.
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Na passagem de fevereiro para março, Santa Catarina (-3,8%) foi o local com recuo mais elevado, interrompendo dois meses de alta na produção. Já a produção industrial do Pará caiu 3,3% e eliminou parte do avanço de 23,2% registrado em fevereiro. Outro estado em que a indústria caiu foi o Espírito Santo (-3,0%), que intensificou o recuo do mês anterior (-0,7%).
| Agência Estadual de Notícias | | | | Com o avanço de 0,3% na indústria nacional em março, na série com ajuste sazonal, nove dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentaram taxas positivas.
As maiores expansões foram registradas em São Paulo (8,4%) e Ceará (3,8%).
Mato Grosso (2,8%), Minas Gerais (2,4%), Rio de Janeiro (2,1%), Região Nordeste (1,8%) e Paraná (0,6%), Amazonas (0,3%) e Bahia (0,1%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos. Já Santa Catarina (-3,8%), Pará (-3,3%) e Espírito Santo (-3,0%) apresentaram os recuos mais acentuados.
Em relação à média móvel trimestral, sete dos 15 locais pesquisados apontaram taxas negativas no trimestre terminado em março, com destaque para Amazonas (-2,5%), Paraná (-2,1%) e Goiás (-1,9%). No acumulado do ano, houve queda em nove dos 15 locais pesquisados, com destaque para Ceará (-12,8%) e Pará (-12,2%). Já no acumulado dos últimos 12 meses, nove dos 15 locais pesquisados também assinalaram taxas positivas em março de 2022.
No acréscimo de 0,3% da produção industrial em março, na série com ajuste sazonal, nove dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas. São Paulo (8,4%) e Ceará (3,8%) assinalaram as maiores altas, com ambos marcando o segundo mês seguido de crescimento na produção e acumulando ganhos de 9,1% e 10,0%, respectivamente. Mato Grosso (2,8%), Minas Gerais (2,4%), Rio de Janeiro (2,1%), Região Nordeste (1,8%) e Paraná (0,6%) também registraram avanços mais intensos que a média nacional (0,3%), enquanto Amazonas (0,3%) e Bahia (0,1%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos em março de 2022.
Por outro lado, Santa Catarina (-3,8%), Pará (-3,3%) e Espírito Santo (-3,0%) apontaram os recuos mais elevados nesse mês. Santa Catarina interrompeu dois meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou expansão de 3,6%. O Pará eliminou uma pequena parte do avanço de 23,2% verificado em fevereiro último. Já o Espírito Santo intensificou a queda registrada no mês anterior (-0,7%). Pernambuco (-1,1%), Rio Grande do Sul (-0,3%) e Goiás (-0,2%) assinalaram as demais taxas negativas em março.
O índice de média móvel trimestral para a indústria recuou 0,4% no trimestre encerrado em março frente ao nível do mês anterior, interrompendo a trajetória ascendente iniciada em novembro de 2021. Sete dos 15 locais pesquisados apontaram taxas negativas nesse mês, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Amazonas (-2,5%), Paraná (-2,1%) e Goiás (-1,9%). Por outro lado, São Paulo (2,3%), Região Nordeste (1,3%) e Minas Gerais (0,7%) registraram os principais avanços em março de 2022.
Na comparação com março de 2021, a indústria nacional teve redução de 2,1% em março de 2022, com taxas negativas em sete dos 15 locais pesquisados. Vale citar que março de 2022 (22 dias) teve um dia útil a menos que igual mês de 2021 (23). Nesse mês, Santa Catarina (-9,8%), Pará (-7,2%) e Amazonas (-4,1%) assinalaram as reduções mais intensas.
A queda em Santa Catarina foi pressionada, principalmente, pelo comportamento negativo dos setores de máquinas e equipamentos; máquinas, aparelhos e materiais elétricos e produtos têxteis. No Pará, o recuo foi afetado por quedas nas indústrias extrativas e metalurgia. Já o Amazonas recuou devido à retração de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos e máquinas e equipamentos.
Pernambuco (-2,9%), Paraná (-2,8%) e Espírito Santo (-2,3%) também registraram taxas negativas mais intensas do que a média nacional (-2,1%), enquanto Goiás (-1,9%) completou o conjunto de locais com índices negativos nesse mês.
Por outro lado, Mato Grosso (22,9%) apontou avanço de dois dígitos e o mais intenso em março de 2022, impulsionado, em grande parte, pelo comportamento positivo vindo das atividades de produtos alimentícios e de bebidas. Bahia (8,6%), Rio de Janeiro (5,4%), Ceará (4,7%), São Paulo (2,9%), Rio Grande do Sul (2,0%), Região Nordeste (1,8%) e Minas Gerais (1,5%) mostraram os demais resultados positivos nesse mês.
No acumulado no ano, frente a igual período de 2021, houve redução na produção em nove dos 15 locais pesquisados, com destaque para Ceará (-12,8%) e Pará (-12,2%). Santa Catarina (-8,9%) e Pernambuco (-6,1%) também registraram taxas negativas mais acentuadas do que a média nacional (-4,5%), enquanto Região Nordeste (-4,3%), São Paulo (-3,7%), Minas Gerais (-2,7%), Paraná (-2,7%) e Rio de Grande do Sul (-2,3%) completaram o conjunto de locais com recuo na produção no índice acumulado no ano. Por outro lado, Mato Grosso (25,6%) apontou o avanço mais elevado no índice acumulado do primeiro trimestre do ano. Rio de Janeiro (3,3%), Bahia (2,3%), Espírito Santo (1,6%), Amazonas (0,5%) e Goiás (0,5%) mostraram as demais taxas positivas no indicador.
O acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 1,8% em março, manteve a redução na intensidade do crescimento iniciada em agosto de 2021 (7,2%). Nove dos 15 locais pesquisados tiveram taxas positivas em março de 2022, mas onze apontaram menor dinamismo frente a fevereiro. Santa Catarina (de 7,2% para 3,5%), Amazonas (de 8,9% para 6,5%), Paraná (de 7,5% para 5,8%), Rio Grande do Sul (de 6,5% para 5,0%), Pará (de -6,1% para -7,1%), São Paulo (de 3,0% para 2,1%) e Minas Gerais (de 7,9% para 7,0%) mostraram as principais perdas entre fevereiro e março de 2022, enquanto Bahia (de -10,3% para -8,2%), Mato Grosso (de 5,2% para 7,0%) e Rio de Janeiro (de -5,3% para 6,2%) assinalaram os maiores ganhos entre os dois períodos.
| IBGE | | | | Confira a edição do mês de Maio do Informativo de Crédito e Financiamento do Núcleo de Acesso ao Crédito do Sistema FIEP (NAC-PR).
No documento constam as condições das principais linhas de financiamento para a Indústria.
Para melhor visualizar , clique na imagem
| Núcleo de Acesso ao Crédito do Sistema Fiep. | | | | No geral, crescimento foi de 2,4% em relação ao mesmo período de 2021 – de 18,2 milhões para 18,6 milhões de toneladas. Exportações superaram importações em volume. Em percentual de aumento os desembarques foram maiores.
Os dois portos do Paraná movimentaram 18.692.904 toneladas de carga de janeiro a abril deste ano, superando em 2,4% o total registrado no mesmo período do ano passado – 18.261.528 toneladas. Com alta em todos os segmentos, as exportações superaram as importações em volume. Em percentual de aumento, entretanto, os desembarques foram maiores.
Nos primeiros quatro meses, 10.972.696 toneladas de produtos foram exportadas pelos portos de Paranaguá e Antonina - 1% a mais que em 2021, quando foram embarcadas 10.818.074 toneladas. De cargas importadas, o volume acumulado no período foi 4% maior comparando com o ano passado: 7.720.208 toneladas neste ano contra 7.443.454 toneladas em 2021.
“Nas exportações, os melhores resultados foram de milho, farelos, óleos vegetais, carga geral, derivados de petróleo e celulose”, comenta o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Entre as importações, destaque para o desembarque de trigo, fertilizantes e metanol”.
As cargas que chegam ou saem pelos portos do Paraná são de três principais segmentos: granéis sólidos, carga geral e granéis líquidos – este último movimentado somente pelo Porto de Paranaguá. De granéis sólidos, no quadrimestre, foram 11.589.498 toneladas acumuladas nos dois sentidos, 2% a mais que as 11.326.156 toneladas registradas em 2021 em Paranaguá e Antonina.
A movimentação de carga geral cresceu no mesmo patamar de 2%. Neste ano, 4.387.898 toneladas já passaram pelos portos paranaenses. No ano passado, foram 4.294.782 toneladas. Já entre os granéis líquidos, o aumento foi um pouco maior: 3%. De janeiro a abril, 2.715.508 toneladas foram embarcadas e desembarcadas por Paranaguá. Em 2021, 2.640.590 toneladas.
CONTÊINERES – Entre as cargas movimentadas por contêineres pelo Porto de Paranaguá o aumento registrado foi de 3%. No quadrimestre, neste ano, foram 362.232 TEUs. Em 2021, 350.956 TEUs. Em unidade específica equivalente a 20 pés e em porcentual as exportações superaram as importações no segmento. Nos primeiros quatro meses deste ano, 207.396 TEUs foram exportadas – 5% a mais em relação às 198.145 TEUs do ano passado. O volume de cargas importadas por contêineres chegou a 154.836 TEUs, 1% a mais que em 2021 (com 152.811 TEUs).
ANTONINA – Apesar de não atuar com líquidos, nem contêineres, a movimentação de cargas pelo Porto de Antonina aumentou 80%. É a diferença entre as 493.455 toneladas deste ano e as 274.423 do ano passado. Puxaram a alta a importação de fertilizantes (433.358 toneladas – 259% a mais que as 120.852 toneladas de 2021) e a exportação de carga geral (açúcar em sacas – 16.575 toneladas). Não houve exportação de açúcar em saca em 2021.
ABRIL – Especificamente em abril, a movimentação registrou queda de 14% nos portos do Estado. Neste ano, foram 4.613.609 toneladas movimentadas, ante 5.391.766 toneladas em 2021. Embora em baixa, produtos como milho, açúcar, óleos vegetais e celulose se destacaram, registrando aumento nas exportações do mês. Já nas importações, o volume de malte/cevada e derivados de petróleo desembarcados também aumentaram.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
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