| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 06 de MAIO de 2021
Quinta-feira
- Assembleia aprova projeto do Governo de auxílio emergencial para empresas
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Comissão de Finanças aprova projeto que anula multa para empresa que atrasou entrega de guia do FGTS
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Entidades do setor produtivo criticam aumento de juros
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Governo pede aval ao Senado para operação de crédito externo para MPMEs
- Câmara aprova projeto que transforma Pronampe em programa permanente
- Três ministros do STF votam para derrubar norma que permite extensão de patentes
- Pequenos negócios geraram 72,3% das vagas de emprego no Paraná no mês de março
- Indústria acumula perda de 3,4% em dois meses de quedas, afirma IBGE
- Recrudescimento da pandemia afetou diretamente desempenho da indústria, diz IBGE
- Quinze atividades industriais se mantêm em nível superior ao pré-pandemia
- Comércio vai ao BNDES pedir ajuda para micro e pequena empresa nesta semana
- Comércio aposta que Dia das Mães deve ser primeira data a recuperar nível pré-pandemia
- Produção de elétricos e eletrônicos cresce 8,3% no 1º trimestre, diz Abinee
- Klabin anuncia investimento adicional de R$ 2,6 bilhões no Paraná
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Braskem reverte prejuízo em lucro líquido de R$ 2,494 bi no 1º trimestre
- Varejistas europeus ameaçam boicote a produtos do Brasil por risco à Amazônia
- CNI está em lista tríplice para vaga no Conselho Nacional de Proteção de Dados
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Falha em chip usado por celulares Android pode permitir que apps violem proteções para gravar chamadas e dados de sensores
- IBM diz ter criado primeiro chip de 2 nanômetros do mundo; entenda o que muda para a computação
- 13º do INSS 2021: confira valores das parcelas e calendário
- Bolsonaro veta PL que prorrogava prazo de entrega da declaração do IR para julho
- Senado foca em reforma tributária ampla
- Corretoras de criptomoedas do Brasil negociaram R$ 9,7 bilhões em Bitcoin em abril
- Copom mantém agressividade, diz economista
- Copom indica que Selic deve subir de novo em junho, avaliam analistas
- Além de elevar a Selic a 3,50% ao ano, BC sinaliza novo aumento no próximo mês
- Alta da Selic terá pequeno impacto sobre juros finais, diz Anefac
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indicador de mercado de trabalho da FGV sobe 1,6 ponto em abril
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- FGV: indicador antecedente de emprego sobe 1,6 ponto em abril, para 78,7 pontos
- Home office elevou produtividade, mas reduziu bem-estar, diz pesquisa
- Diesel começa a chegar mais caro aos postos com fim da isenção de PIS/Cofins
- Romi fecha trimestre com números expressivos
- Volkswagen anuncia lucro de 3,4 bilhões de euros no 1º trimestre de 2021
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Câmbio
Em 06/05/2021
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Compra
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Venda
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Dólar
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5,281
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5,282
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Euro
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6,363
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6,365
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Fonte: BACEN
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O projeto segue para a sanção do governador Carlos Massa Ratinho Junior. A lei também precisa ser regulamentada para que os beneficiários possam acessar os valores.
A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta quarta-feira (5) em primeira e segunda votações, e na redação final, o projeto de lei do Executivo que cria um auxílio emergencial para microempreendedores individuais (MEIs), pequenas e microempresas afetadas pela pandemia de Covid-19. O projeto segue para a sanção do governador Carlos Massa Ratinho Junior. A lei também precisa ser regulamentada para que os beneficiários possam acessar os valores.
Com recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná (Fecoop), o Governo do Estado vai destinar quase R$ 60 milhões para socorrer cerca de 87 mil empresas dos segmentos mais atingidos pela pandemia. Pequenas e microempresas cadastradas no Simples Nacional em oito segmentos receberão R$ 1.000. Já os microempreendedores individuais (MEIs) de seis setores terão direito a R$ 500.
Uma emenda foi incluída no projeto original. O texto retira a exigência de certidões que deveriam ser apresentadas pelos empresários, o que deve simplificar a análise dos pedidos de crédito e renegociações junto aos bancos.
Agora, o Poder Executivo regulamentará as formas para cadastro, solicitação e pagamento do auxílio emergencial. As pessoas jurídicas terão o prazo de 60 dias para adesão ao programa, a partir da publicação do Decreto de Regulamentação da lei.
PARCELAS – Serão quatro parcelas de R$ 250 para microempresas paranaenses de transporte rodoviário de passageiros; organização de eventos, exceto culturais e esportivos; restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas; atividades esportivas; atividades artísticas, criativas e de espetáculos; aluguel de objetos pessoais e domésticos; atividades de recreação e lazer; e comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados.
Para receber o auxílio, é preciso ter inscrição estadual ativa e comprovar faturamento ou declaração no PGDAS-D no valor de até R$ 360 mil durante o ano de 2020. Elas devem ter registro em pelo menos uma das atividades principais ou secundárias.
Já os MEIs dos segmentos de restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas; atividades esportivas; organização de eventos, exceto culturais e esportivos; atividades artísticas, criativas e de espetáculos; aluguel de objetos pessoais e domésticos; atividades de recreação e lazer; agências de viagens e operadores turísticos; e atividades fotográficas e similares receberão duas parcelas de R$ 250.
CRÉDITO – O projeto de lei também prorroga por 120 dias a validade das Certidões Negativas de Débitos Tributários e de Dívida Ativa Estadual e das Certidões Positivas com Efeitos de Negativa de Regularidade de Débitos Tributários e de Dívida Ativa Estadual, bem como a consulta ao Cadastro Informativo Estadual (Cadin), para fins de operações de crédito realizadas com instituições financeiras públicas no âmbito do Estado do Paraná.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
Medida consta de proposta da Câmara modificada pelo Senado
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) proposta que anistia as infrações e anula as multas de empresas por atraso na entrega, à Receita Federal, da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP).
Para o relator, deputado Lucas Vergilio (Solidariedade-GO), há compatibilidade e adequação financeira e orçamentária. No mérito, ele recomendou a aprovação. “Trata-se meramente de multas decorrentes de descumprimento de obrigação tributária acessória, e não daquelas decorrentes de sonegação”, disse.
A anulação abrange todos os débitos tributários até a publicação da futura lei, independentemente de estarem ou não constituídos ou inscritos em dívida ativa. A medida não implica a devolução de quantias pagas, e será aplicada apenas aos casos em que não há obrigatoriedade de recolhimentos ao FGTS.
A exigência de entrega desse tipo de guia é prevista em duas normas: a Lei do FGTS e a Lei Orgânica da Seguridade Social. Nesta última está prevista a multa pela não apresentação do documento.
Ampliação
A proposta agora aprovada pela comissão é o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 4157/19. O texto original é de autoria do deputado Laercio Oliveira (PP-SE) e, na época, começou a tramitar com o número 7512/14.
A versão aprovada inicialmente pela Câmara dos Deputados restringiu a anistia e a anulação das multas ao período de 2009 a 2013. Ao analisar a matéria em 2019, o Senado decidiu ampliar o alcance temporal da medida, a fim de incluir as multas aplicadas até a data em que a futura lei for publicada.
Tramitação
O substitutivo ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. O texto já foi aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. A etapa final será no Plenário da Câmara e, caso seja aprovado, o texto seguirá para sanção presidencial.
| Agência Câmara dos Deputados | | | | Para CNI e Fiesp, alta da Selic atrasa recuperação econômica
O aumento de 0,75 ponto percentual da taxa Selic (juros básicos da economia), para 3,5%, ao ano recebeu críticas de entidades do setor produtivo. Segundo elas, a alta da inflação é temporária, e o governo deveria estar estimulando o crédito, principalmente num momento de agravamento da pandemia de covid-19.
Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) classificou de “equivocada” a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) de reajustar a Selic. Na avaliação da entidade, a atividade econômica, que vinha se recuperando no início do ano, voltou a desacelerar por causa da segunda onda de casos de covid-19, com a atividade industrial caindo 3,4% em março na comparação com fevereiro.
“O setor produtivo ainda sofre com os efeitos negativos ocasionados pela pandemia. Nesse momento, as medidas deveriam ser para estimular o crédito para consumidores e para empresas, no entanto, esse segundo aumento da Selic, de forma bastante expressiva, aumenta o custo do financiamento e não contribui para a retomada da economia”, destacou, em nota, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) também criticou o novo aumento de juros. A entidade ressaltou que existem setores como os serviços que continuam vulneráveis por causa das recentes medidas restritivas tomadas por vários estados e que precisariam de juros mais baixos neste momento.
“Neste cenário, a subida de juros promovida pelo Banco Central eleva a incerteza e pode intensificar os impactos negativos do fechamento de atividades econômicas, além de prejudicar a retomada do emprego verificada nos últimos meses”, informou a Fiesp.
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) considerou o aumento em 0,75 ponto percentual da taxa básica de juros Selic como compatível com o cenário econômico atual. O aumento não surpreendeu, diz nota à imprensa da instituição.
“A despeito dos sinais de uma recuperação da atividade mais lenta, diante da situação da pandemia e do lento processo de imunização, o cenário fiscal e a escassez de insumos têm contribuído para o aumento das expectativas de inflação”, analisou a Firjan.
A entidade esclarece que no contexto de incerteza, devem ser prioridades medidas estruturais que retomem a confiança do empresário e alavanquem a economia. “É preciso avançar com urgência na discussão sobre reformas que levem a um cenário fiscal menos nebuloso, mitigando a desconfiança do investidor e contribuindo para que o país supere a crise gerada pela covid-19”, sinalizou a Firjan.
| Agência Brasil | | | | Os recursos serão usados para a instalação de uma máquina de papel cartão e se somam ao aporte anunciado em 2019, resultando em R$ 12,9 bilhões de investimentos no Estado em cinco anos (2019-2023).
A Klabin anunciou nesta quarta-feira (5) em comunicado ao mercado que investirá R$ 2,6 bilhões adicionais no projeto Puma II, em Ortigueira, nos Campos Gerais. Os recursos serão usados para a instalação de uma máquina de papel cartão e se somam ao aporte anunciado em 2019, resultando em R$ 12,9 bilhões de investimentos no Estado em cinco anos (2019-2023).
"O Paraná recebe com muito entusiasmo essa notícia. A Klabin é uma parceira histórica do Estado, emprega mais de 10 mil pessoas direta e indiretamente. Mesmo com o cenário de pandemia, a empresa renovou seu compromisso de investimento, o que garante um ciclo de prosperidade e desenvolvimento social para os Campos Gerais e diversos outros municípios", afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Ele conversou com o CEO da empresa, Cristiano Teixeira, depois do anúncio oficial. "Temos muito orgulho de representar o Estado do Paraná, que tem a região mais competitiva do mundo na fabricação desse cartão", relatou o executivo.
PUMA II – O investimento é fruto de uma mudança de direção do projeto Puma II, que contempla a expansão de capacidade no segmento de papéis para embalagem, por meio da construção de duas máquinas de papel com produção de celulose integrada, na unidade industrial Puma em Ortigueira.
A primeira etapa, que deve começar a rodar em julho, consiste na construção de uma linha de fibras principal para a produção de celulose não branqueada integrada a uma máquina de papel kraftliner e kraftliner branco (white top liner) com capacidade de 450 mil toneladas anuais. Essa programação está mantida.
A segunda, que originalmente contemplava a construção de uma máquina de papel kraftliner, após a revisão dos estudos mercadológicos, de engenharia e de viabilidade econômica, contará com a instalação de uma máquina de papel cartão integrada a uma linha de fibras complementar, com capacidade de produzir 460 mil toneladas anuais. A construção da segunda etapa terá início imediato, com previsão de início da operação no segundo trimestre de 2023.
A mudança do projeto levou em consideração o crescimento do mercado de cartões, produto sustentável, impulsionado pelo potencial de substituição de plástico de uso único; a diversificação do mix de produtos; a estabilidade histórica do preço de cartões; e a consolidação da Klabin como produtor global de cartões LPB e cartões CUK.
A alteração do escopo demandará um investimento bruto adicional de R$ 2,6 bilhões. Assim, o investimento do Puma II, atualizado pela variação cambial e inflação, e incluindo o investimento incremental para a conversão da máquina da segunda etapa para a produção de papel cartão, totalizará R$ 12,9 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão em impostos recuperáveis.
Deste montante, segundo a Klabin, R$ 5,8 bilhões foram desembolsados até março de 2021 e o restante será desembolsado até 2023.
LANÇAMENTO DO PROJETO – O Puma II foi anunciado em abril de 2019. Na época, o projeto estava avaliado em R$ 9,1 bilhões. Na Unidade Puma (ou Puma I), a Klabin já produz celulose branqueada (fibra curta, fibra longa e fluff), com capacidade anual de 1,6 milhão de toneladas.
| Agência Estadual de Notícias | | | | O diretor adjunto Jurídico da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Cassio Augusto Borges, foi um dos indicados pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), nesta quarta-feira (5), para compor lista tríplice para vaga de conselheiro do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade (CNPD). O representante do segmento industrial concorrerá a uma das cadeiras destinadas a confederações sindicais representativas das categorias econômicas do setor produtivo.
Caberá ao presidente da República, Jair Bolsonaro, escolher um nome de cada uma das 13 listas tríplices com indicados para vagas de representantes da sociedade. Cassio Borges concorre com Bruno da Silva Vasconcelos, indicado pela Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), e com Marcos Vinícius Barros Ottoni, que representa a Confederação Nacional da Saúde (CNSaúde).
Os nomes a serem escolhidos de cada lista tríplice se juntarão aos 10 indicados por órgãos públicos, como Câmara dos Deputados, Senado e Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para formar a primeira composição do CNPD. O Conselho, que terá como principal função formular balizas para a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), será composto por 23 membros titulares e suplentes com mandato de dois anos.
“A indústria brasileira tem muito a contribuir com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, principalmente neste momento em que o órgão está sendo estruturado para cumprir adequadamente todas as funções e desafios impostos pela LGPD”, afirma Cassio Borges.
A CNI indicou um representante para o CNPD por entender que o segmento industrial tem muito a contribuir com a formulação e o reconhecimento de normas setoriais para a aplicação da LGPD. A indústria responde por 21,6% do PIB do Brasil, por 20,2% do emprego formal do país (9,4 milhões de trabalhadores), por 70,8% das exportações de bens e serviços, por 67,4% da pesquisa no setor privado e por 34,2% dos tributos federais (exceto receitas previdenciárias, que equivalem a 28,7%). Além disso, a cada R$ 1,00 produzido na indústria, são gerados R$ 2,40 na economia brasileira.
Para Cassio Borges, a CNI poderá colaborar com o crescimento e o amadurecimento da ANPD, legitimando o seu agir institucional. “A indústria brasileira tem total capacidade para auxiliar na definição das diretrizes e dos subsídios que servirão de base para a construção de uma política nacional de proteção de dados pessoais. Com a representatividade que tem, a indústria não pode estar de fora desse processo de formulação estratégica”, avalia.
| CNI | | | | Grande diferença entre taxa básica e juro efetivo reduz efeito
A elevação da taxa Selic (juros básicos da economia), decidida hoje (5) pelo Banco Central, terá impacto pequeno sobre as taxas cobradas dos consumidores e das empresas, avalia a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Segundo a entidade, existe uma diferença muito grande entre a taxa básica e os juros efetivos de prazo mais longo, o que dilui o impacto na ponta final.
Segundo a Anefac, o juro médio para as pessoas físicas passará de 95,34% para 96,67% ao ano. Para as pessoas jurídicas, a taxa média sairá de 42,85% para 43,85% ao ano. A Selic passou de 2,75% para 3,5% ao ano.
Apesar do impacto pequeno nas taxas médias, os consumidores e as empresas gastarão mais para contratarem linhas de crédito, conforme as simulações detalhadas da entidade. No financiamento de uma geladeira de R$ 1,5 mil em 12 prestações, por exemplo, o comprador desembolsará R$ 6,82 a mais com a nova taxa Selic.
O cliente que entra no cheque especial em R$ 1 mil por 20 dias pagará R$ 0,40 a mais.
Na utilização de R$ 3 mil do rotativo do cartão de crédito por 30 dias, o cliente gastará R$ 1,80 a mais. Um empréstimo pessoal de R$ 5 mil por 12 meses cobrará R$ 21,79 a mais após o pagamento da última parcela. Caso seja feita em financeira, a operação sairá R$ 14,25 mais cara. No financiamento de um automóvel de R$ 40 mil por 60 meses, o comprador pagará R$ 15,56 a mais por parcela e R$ 933,50 a mais no total da operação.
Em relação às pessoas jurídicas, as empresas pagarão R$ 92,06 a mais por um empréstimo de capital de giro de R$ 50 mil por 90 dias, R$ 36,95 pelo desconto de R$ 20 mil em duplicatas por 90 dias e apenas R$ 4 a mais pela utilização de conta garantida no valor de R$ 10 mil por 20 dias.
| Agência Brasil | | | | Taxa fica abaixo de fevereiro de 2020, período pré-pandemia
O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 1,6 ponto de março para abril deste ano. Com isso, o indicador chegou a 78,7 pontos, recuperando 18% da queda acumulada nos três meses anteriores.
O indicador encontra-se abaixo do patamar de fevereiro de 2020, período pré-pandemia de covid-19, que estava em 92 pontos.
O Iaemp busca antecipar tendências do mercado de trabalho brasileiro para os próximos meses, com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços.
“O resultado mantém o indicador em patamar baixo refletindo as dificuldades do mercado de trabalho em retornar ao nível anterior à pandemia. O avanço no programa de vacinação e a redução da incerteza podem contribuir para a retomada do processo de recuperação interrompido com o agravamento da pandemia e ajudar com que as empresas se sintam mais seguras para voltar a contratar”, disse o economista da FGV Rodolpho Tobler.
| Agência Brasil | | | |
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