| 23 de julhO de 2021
Sexta-feira
- Fomento Paraná já destinou R$ 140 milhões a empreendedores da Grande Curitiba na pandemia
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Envolvimento de sindicatos no Brasil Mais garante resultados às indústrias
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- No Paraná Day do México, governador apresenta potenciais do Estado a investidores
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Estado reforça compromisso com as cooperativas, que investirão R$ 30,3 bilhões no Paraná até 2026
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Portos do Paraná reúne prestadores de serviços para gerenciamento integrado de riscos
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Sondagem Industrial
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indústria sente efeitos da pandemia com a falta e alto custo das matérias-primas no segundo trimestre de 2021
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Massa falida de 18 empresas do Paraná vai a leilão em julho e agosto
- Empresas estudam esvaziar o caixa para evitar pagar dividendo com imposto em 2022
- Paranaense Neodent, de implantes dentários, projeta vender 70% mais nos EUA em 2021
- Justiça confirma demissão após recusa de vacina
- Na pandemia, venda de apartamentos cresce 58% neste ano em Curitiba
- Guedes sinaliza elevar isenção na taxação de lucros e dividendos
- Guedes: Se todo mundo pagasse imposto de transação, desoneraríamos folha
- Guedes: Foi interditado o debate da reforma tributária ampla, mas será retomado
- Guedes minimiza perda de R$ 30 bi com reforma tributária: 'a hora de errar é agora'
- Falta de crescimento e desemprego do Brasil só serão resolvidos com reforma tributária ampla, diz presidente da CNI
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Receita abre nesta sexta-feira consulta ao terceiro lote de restituição do Imposto de Renda 2021
- Varejo ampliado deve crescer no 3º tri enquanto vendas de carros se recuperam
- Prévia da inflação sobe 0,72% em julho, maior alta para o mês em 17 anos
- IPC-S acelera a 0,90% na 3ª Quadrissemana de julho, diz FGV
- #ABPlan vai mostrar os caminhos para o setor automotivo em 2022
- Tendência: Manufatura lidera aumento de gastos em nuvem pública na Europa em 2021, afirma o IDC
- Falta de chips causa paralisação parcial em 12% das fábricas de eletroeletrônicos
- Montadoras devem seguir com paradas por falta de chips até o segundo trimestre de 2022
- Robôs industriais ganham destaque na Indústria 4.0 por agregar maior velocidade à produção, tornando-a eficaz e precisa
- Whirlpool vai investir R$ 240 milhões para ampliar fábricas no Brasil
- Mercedes-Benz investirá € 40 bilhões em oferta elétrica até 2030
- Banco Mercedes-Benz deve atingir recorde de financiamentos com impulso dos caminhões
- GM vai contratar em Joinville para a retomada de Gravataí
- Caoa Chery contrata 130 funcionários em Jacareí
- Caoa vence ação e lançará mais carros com a marca Hyundai
- Embraer vai desenvolver mercado de 'carro voador' na América Latina
- Schulz lança primeiro compressor de pistão isento de óleo com inversor de frequência do Brasil
- FPT Industrial lança linha de motores remanufaturados
- Solução da Rockwell Automation prolonga vida útil de máquinas e reduz custos de manutenção em 50%
- Locadoras comprarão 50% menos veículos este ano
- Programa permite gerenciar máquinas agrícolas de diferentes marcas num só portal
- Petrobras: produção comercial de óleo e gás é de 2,48 mi de BOE/d no trimestre
- Petrobras: produção de derivados fecha 2º trimestre em 1,74 milhão bpd
- Petrobras: vendas de óleo combustível e energia elétrica sobem com crise hídrica
- Indústria de fundição de MG pode crescer até 22% em 2021
- Primeira passarela de aço impressa em 3D do mundo é inaugurada em Amsterdã
|
Câmbio
Em 23/07/2021
|
|
Compra
|
Venda
|
Dólar
|
5,177
|
5,177
|
Euro
|
6,087
|
6,089
|
Fonte: BACEN
| | | | | São 7.300 empreendimentos que obtiveram financiamentos para enfrentar a crise econômica decorrente da Covid-19. Eles são beneficiados pelas diversas linhas de crédito da Fomento Paraná, como o microcrédito, Banco da Mulher Paranaense e recursos de repasse, como o Fungetur, do Ministério do Turismo, e linhas do BNDES e da Finep.
A Fomento Paraná contratou R$ 140 milhões em financiamentos junto a empreendedores de Curitiba e Região Metropolitana desde o início da pandemia do coronavírus. São 7.300 micro e pequenas empresas beneficiadas. Só na Capital foram financiados R$ 100 milhões, atendendo 4.100 empresas. Os restantes R$ 40 milhões foram para empreendimentos de municípios da RMC.
“Esse dinheiro ajuda as empresas a superarem a crise, dá um fôlego no fluxo de caixa e permite que o empreendedor vislumbre a retomada econômica”, afirma Heraldo Neves, diretor-presidente da Fomento Paraná.
“A diretriz do governador Carlos Massa Ratinho Junior é a de expandir a oferta de crédito para reduzir os impactos da Covid-19 na economia paranaense. E os recursos da Fomento Paraná destinados aos empreendedores da Capital e Região demonstram a concretização deste compromisso”, complementa.
Os 7.300 empreendedores são beneficiados pelas diversas linhas de crédito da Fomento Paraná, como o microcrédito, Banco da Mulher Paranaense e recursos de repasse, como o Fungetur, do Ministério do Turismo, e linhas do BNDES e da Finep.
“Destinamos mais de R$ 10 milhões somente no microcrédito, em operações de até 20 mil cada, para a Região Metropolitana. Além de apoiar o empreendedor, este recurso gira na economia dos municípios, beneficiando setores de materiais de construção, mercados, padarias e o comércio como um todo”, explica Vinicius Rocha, diretor de Mercado da Fomento Paraná.
PARANÁ RECUPERA – Pelo Programa Paraná Recupera, com operações de crédito de até R$ 6 mil cada, são 2.900 empreendimentos financiados totalizando R$ 14 milhões contratados com as micro e pequenas empresas de Curitiba.
Considerando a Região Metropolitana são mais de 5 mil empreendedores beneficiados durante a pandemia, com R$ 28 milhões contratados pela instituição estadual para preservar salários e empregos desde o lançamento do programa em março de 2020.
FUNDO DE AVAL – Na última semana foi lançado o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), objeto de parceria da instituição com o Sebrae. O Fampe pode ser utilizado como opção de garantia nas operações de microcrédito, garantindo até 80% do crédito contratado pela Fomento Paraná em empréstimos e financiamentos de até R$ 20 mil para Microempreendedores Individuais (MEI) e Microempresas.
AGÊNCIA DO TRABALHADOR – O empreendedor de Curitiba que busca um financiamento da Fomento Paraná pode procurar a Agência do Trabalhador, operada pela Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho. O endereço é Rua Pedro Ivo, 503, no Centro. Os telefones para contato são 3883-2201 e 3883-2216.
Nas Ruas da Cidadania ele pode procurar pelo atendimento nos Espaços Empreendedor, que possuem convênio com a Garantisul, sociedade garantidora de crédito que trabalha como correspondente da Fomento Paraná.
A instituição também recebe pedidos de financiamento online por meio de uma plataforma digital de contratação. O acesso é feito diretamente neste link.
RENEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS – A Fomento Paraná permanece aberta à possibilidade de renegociação de contratos de clientes que estejam com dificuldades para pagar ou com alguma parcela já em atraso. Para renegociar um contrato, o cliente deve buscar as informações AQUI.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Mais de 60 sindicatos filiados à Fiep estão apoiando a iniciativa; confira os ganhos já obtidos
O envolvimento dos sindicatos no Brasil Mais, iniciativa do governo federal em parceria com o Senai que busca a competitividade das indústrias, tem sido fundamental. É por meio deles que muitas empresas conhecem o programa e fazem a adesão; para os associados, há ainda a vantagem de se pagar menos: de R$ 2.400,00, o custo cai para R$ 950,00, em até duas vezes. Até o início de julho, quase 70 sindicatos filiados à Fiep apoiaram a ação, resultando na participação de 518 estabelecimentos.
O Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana (Sivale Apucarana) já conseguiu a adesão de mais de 30 estabelecimentos industriais. E o que vem contribuindo para esse bom resultado, segundo a presidente Elizabete Ardigo, é o contato mais próximo com os industriais. “Fizemos comunicação por mídias sociais, ligações, WhatsApp e parcerias com as equipes do Senai, que foram com a gente até as empresas oferecer o projeto. Assim, conseguimos nos aproximar do empresário, mostrando como funciona o programa e quais os benefícios que ele pode ter”, explica.
Recentemente, a prefeitura de Apucarana se tornou uma importante parceira do Brasil Mais. Ela passou a assumir o custo que seria das empresas, tornando a iniciativa gratuita na região. Mas para participar, é preciso ser associado. “O nosso sindicato quer unir forças para se fortalecer e fortalecer o setor. E as instituições também precisam perceber que para se tornarem mais fortes, é essencial essa união”, completa a presidente.
Indústrias reconhecem resultados
Se para as entidades sindicais o associativismo é um grande benefício, para as indústrias, o diferencial está nas vantagens geradas por meio de um trabalho especializado e consultivo. “É muito produtivo, porque o consultor do Senai não chega ao estabelecimento e fala o que tem que ser feito, ele vai mostrando o caminho para que os funcionários encontrem a melhor maneira de fazer”, conta Guido Bankhardt, presidente do Sindicato das Indústrias da Mandioca do Estado do Paraná (Simp Paraná).
Além de liderar a entidade, Guido está à frente da Amidos Bankhardt, em Paranavaí, que também participou do Brasil Mais. “Optamos por aplicar a metodologia no nosso depósito. Conseguimos mapear e organizar o espaço, que hoje permite armazenar muito mais produtos do que antes”, avalia.
Outro benefício é a redução de desperdícios. “Ao longo da mentoria, percebemos que perdíamos tempo com tarefas que não agregavam valor ao produto. Além disso, o processo de produção de baterias tinha interferências por conta do desperdício. Após o projeto, reduzimos esse problema e conseguimos aumentar em 28% a produtividade, sem muito investimento”, comemora Claudino Bianchini, diretor das Baterias Bianchini, em Londrina. Ele acrescenta que o envolvimento dos colaboradores foi fundamental. “Os operadores participaram ativamente e deram muitas ideias para a evolução do trabalho”.
Exemplos como esse demonstram que o Brasil Mais tem atendido a uma demanda crescente de indústrias que buscam por ferramentas para melhorar a gestão. “Ele veio para preencher essa lacuna, com um custo interessante, pouca burocracia, e tratando de problemas que as empresas enfrentam nos seus processos e ajudando a encontrar formas de melhorar a performance”, comenta Marcus Vinícius Gimenes, presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos do Norte do Paraná (Sindimetal Norte). O retorno dos participantes tem sido positivo na região: “eles estão conseguindo melhorar seus indicadores de produtividade, custo e qualidade”.
Quem também vem recebendo respostas otimistas dos associados é Alcino Tigrinho, presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná (Sindimetal Paraná). “Conversando com dez participantes, o que observamos é que eles tiveram um ganho expressivo de produtividade ao aplicar os conhecimentos adquiridos na mentoria”, comenta. Para ele, esse tipo de ação é imprescindível especialmente para os negócios de pequeno porte, que costumam ter mais dificuldade para acessar alguns programas.
| Agência Fiep | | | | Esta foi também a terceira edição internacional do evento, iniciado em 2019 pelo Governo do Estado, e a primeira após a pandemia de Covid-19. Ratinho Junior falou sobre concessões de infraestrutura, desenvolvimento sustentável, mobilidade urbana, comércio internacional e retomada da economia.
Empresas mexicanas de diferentes setores conheceram, nesta quinta-feira (22), as características e diferenciais que fazem do Paraná um estado atrativo para novos negócios. Os potenciais do Estado foram apresentados pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior durante a quinta edição do Paraná Day, evento promovido na Cidade do México com o objetivo de atrair novos investidores e aproximar o Estado de possíveis parceiros comerciais.
Esta foi também a terceira edição internacional do evento, iniciado em 2019 pelo Governo do Estado, e a primeira após a pandemia de Covid-19. O Paraná Day foi realizado anteriormente em Curitiba, Brasília, Nova York (Estados Unidos) e Madri (Espanha), reunindo empresários, investidores, diplomatas e adidos comerciais de diferentes países.
A Embaixada do Brasil no México e o Consulado Geral Brasileiro na Cidade do México foram parceiros na promoção do evento desta quinta. O embaixador brasileiro Maurício Carvalho Lyrio acompanhou o encontro, além de cerca de 20 empresários de setores de logística, madeireiro, consultoria, construção civil, agronegócio, mobilidade urbana e de corretoras de valores.
PARANÁ – Com localização privilegiada no mapa, próximo aos principais centro consumidores da América do Sul, o Paraná se prepara para se tornar o hub logístico da região. Dentro desse planejamento, está o novo programa de concessões rodoviárias do Estado, que levará a leilão 1.743 quilômetros de rodovias federais e estaduais, que somam R$ 44 bilhões em investimentos.
“O Paraná tem segurança jurídica, uma infraestrutura de qualidade que vai deslanchar ainda mais nos próximos anos, mão de obra qualificada, é exemplo mundial de sustentabilidade e tem o poder público caminhando lado a lado de quem investir e gerar empregos”, destacou o governador.
“Somos um dos principais produtores de alimento do mundo e contamos com uma matriz industrial diversificada e moderna, além de estarmos preparados para sediar o hub logístico da América do Sul”, disse.
Outro modal logístico que será expandido no Estado é o ferroviário, com a construção da Nova Ferroeste.
Com 1.285 quilômetros de trilhos, a estrada de ferro vai conectar Maracaju (MS) ao Porto de Paranaguá, atendendo os principais estados produtores de grãos do Brasil. Promovendo também a integração com o Paraguai, o projeto deve fazer parte da rota bioceânica que pretende conectar o Atlântico ao Pacífico.
Tanto as concessões rodoviárias como a Nova Ferroeste estão previstas para serem levadas a leilão na Bolsa de Valores entre o final deste ano e o primeiro semestre do ano que vem.
“O Paraná pode ser a menina dos olhos dos investidores, porque disponibilizará projetos robustos de infraestrutura. Os leilões na Bolsa garantem transparência nesses processos e permitem a participação de empresas e fundos de investimentos de qualquer lugar do mundo”, salientou Ratinho Junior.
ATRAÇÃO – Para Eduardo Bekin, diretor-presidente da Invest Paraná, agência de atração de investimentos do Governo do Estado responsável pelo Paraná Day, a conversa com empresários, diplomatas e adidos comerciais traz um grande retorno ao Estado em termos de negócios. Desde 2019, mais de R$ 45 bilhões em investimentos privados foram aportados no Paraná com intermediação da Invest.
“Junto com o governador e o embaixador, a Invest Paraná recepcionou, no México, os empresários que estavam muito focados nos investimentos em infraestrutura e também com interesse nas áreas de tecnologia e segurança”, disse Bekin. “Apresentamos nossas grandes vocações nesse evento. A administração pública e a pujança da produção paranaense, principalmente da agroindústria e automobilística, são muito bem avaliadas”.
Mesmo em um cenário de pandemia, a indústria paranaense cresceu 20% nos primeiros cinco meses do ano, maior que a média nacional, que avançou 13,1% no período. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Estado foi o terceiro no Brasil em que a produção industrial mais cresceu na última década, puxada pelos setores de Impressão e Reprodução, Produtos de Madeira, Veículos Automotores e Celulose e Papel.
Além da indústria, o Paraná é reconhecido como um dos gigantes do agronegócio brasileiro. É o principal produtor de proteína animal, respondendo por um terço da carne de frango do País, e o segundo maior produtor de grãos. Com o recém-conquistado status de área livre de febre aftosa sem vacinação, reconhecido em maio pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIT), a tendência é aumentar ainda mais a presença nesse mercado.
MOBILIDADE – Dentro da programação oficial no México, o governador Ratinho Junior e o diretor-presidente da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Gilson Santos, também se reuniram na manhã desta quinta-feira com o secretário de Mobilidade da Cidade do México, Andres Lajous, para conhecer o sistema de transporte público e a integração dos diferentes modais.
Uma das cidades mais populosas do mundo, a capital mexicana tem uma população de cerca de 9 milhões de habitantes da cidade e concentra quase 20 milhões de pessoas, incluindo também os moradores da Região Metropolitana.
Nos últimos dois anos, a Cidade do México promoveu a integração de todos os modais (metrô, BRT, alimentadores, bicicletas compartilhadas e agora o sistema de teleférico), permitindo que o usuário se locomova em todos eles utilizando um único cartão.
A expansão do sistema de transporte público também passou a ser planejada a partir das informações desse sistema único.
Inaugurada em 11 de julho, a linha 1 do Cablebus, um teleférico com quase dez quilômetros de extensão, representou uma inovação para regiões que dependem da integração com os sistemas tradicionais e, que até então, não possuíam um atendimento eficiente. Segundo Lajous, o projeto supera as expectativas e altera a realidade dos modais convencionais, ao manter a ocupação permanente e não apenas pendular, nos horários de pico.
Ratinho Junior destacou que o encontro ajuda a entender as linhas de planejamento e trabalho de um governo que enfrenta o desafio de atender uma das cidades mais populosas do planeta, que depende massivamente do transporte público coletivo. “As maiores cidades do Paraná, em especial da Região Metropolitana de Curitiba, tem bons modelos de transporte público, mas que também necessitam de inovações para que sejam mais ágeis, seguros e sustentáveis”, disse.
Para o diretor-presidente da Comec, a integração entre os modais e a inovação permanente podem reestabelecer a recuperação do setor, afetado pelo transporte individual. "São inovações que podem contribuir para que o transporte coletivo continue sendo prioridade do poder público", arrematou.
| Agência Estadual de Notícias | | | | O governador em exercício Darci Piana destacou iniciativas do Estado para colaborar com o planejamento do sistema cooperado, que visa alcançar faturamento de R$ 200 bilhões nos próximos cinco anos. Estimativas integram o Plano Paraná Cooperativo 200 (PRC200), em desenvolvimento desde 2020.
O governador em exercício Darci Piana reforçou, nesta quinta-feira (22), o apoio do Governo do Estado às cooperativas paranaenses para que concretizem os objetivos do Plano Paraná Cooperativo 200 (PRC200), que visa atingir R$ 200 bilhões de faturamento nos próximos cinco anos. Para alcançar o resultado, elas pretendem realizar investimentos totais de R$ 30,3 bilhões até 2026 nos ramos de atuação que englobam, principalmente, o setor agropecuário, de crédito, saúde, infraestrutura e transporte.
A proposta, que vem sendo discutida com todo o setor cooperativista desde o ano passado, pretende praticamente dobrar o faturamento das cooperativas que, em 2020, atingiram movimentação financeira de R$ 115,7 bilhões.
A apresentação das bases dos 20 projetos estruturantes do PRC200 foi feita ao governador e a quase 200 lideranças cooperativistas pelo presidente da Ocepar, José Roberto Ricken, durante o 2º Fórum Virtual dos Presidentes das Cooperativas Paranaenses.
Segundo Piana, as cooperativas paranaenses são diversificadas e operam com todos os produtos agrícolas importantes da economia do Estado. Elas são, inclusive, pioneiras na implantação de novas culturas e projetos, além de terem projeção em toda a América Latina.
“As cooperativas são, em muitos municípios do Paraná, as mais importantes atividades econômicas, maiores empregadoras e geradoras de receitas”, disse.
Para Piana, o sistema cooperado atua em sintonia com a coletividade, atendendo parcela importante da população rural do Estado. “O trabalho das cooperativas resulta na agregação de valor sobre o produto primário. Assim, o produtor também consegue reinvestir na atividade produtiva, garantindo desenvolvendo no meio rural”, acrescentou.
De acordo com o presidente da Ocepar, a formulação do PRC200 é uma tentativa de ir além do que já é realizado pelas cooperativas, mostrando que o sistema tem potencial e pode sonhar ainda mais alto. “Nunca tivemos demanda tão grande por alimentos no ramo agropecuário. Então, obviamente, nosso futuro depende de um planejamento organizado. Esse novo desafio foi construído com essa intenção”, declarou Ricken.
APOIO – Considerando a vocação agropecuária do Paraná, Darci Piana apontou os investimentos do Estado para impulsionar ainda mais o setor, trabalhando em paralelo para facilitar essa conquista. Ele disse que infraestrutura é prioridade do governador Carlos Massa Ratinho Junior. Como exemplo, citou a pavimentação de cerca de 376 quilômetros de estradas rurais previstas até dezembro, com a aplicação de mais de R$ 125 milhões.
Também destacou o projeto de duplicação de 1.800 quilômetros de rodovias que integram o pacote de concessões de rodovias, com investimentos de cerca de R$ 42 bilhões em no máximo sete anos.
O governador em exercício disse, ainda, que o novo status sanitário de área livre de febre aftosa sem vacinação concedido pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), maior conquista para o agronegócio paranaense nos últimos 50 anos, é essencial para o crescimento do agronegócio do Estado.
De acordo ele, a conquista abre um mercado importante não apenas para a carne bovina, mas também para outras proteínas e seus derivados, gerando uma cadeia de oportunidades de novos investimentos no Estado.
Piana também ressaltou o programa Paraná Trifásico, da Copel, que prevê implementação de 25 mil quilômetros de linhas seguras para os produtores rurais; e o Descomplica Rural, que permite acesso mais ágil às licenças necessárias para ampliação da produção.
PRC200 – O Plano Paraná Cooperativo 200 visa atingir 4 milhões de cooperados, 200 mil empregados, resultados (sobras anuais) de R$ 10 bilhões e investimentos de R$ 5 bilhões por ano. Num cenário realista, de acordo com José Ricken, esses objetivos podem ser alcançados entre 2025 e 2026. “O desenvolvimento do PRC200 representa um novo marco na história do planejamento estratégico do cooperativismo no Estado”, disse.
Em 2020, o sistema encerrou com 217 unidades agroindustriais cooperadas, 2,4 milhões de cooperados e 117,9 mil funcionários diretos. Para alcançar os resultados estimados para daqui quatro ou cinco anos - que praticamente duplicam os números de 2020 -, Ricken explicou que serão colocadas em prática ações previstas nos projetos estruturantes do PRC200.
Conforme o presidente da Ocepar, as metas consideram as demandas de mercado, investimento em logística, alianças estratégicas, desenvolvimento de intercooperação entre os ramos de cooperativas e investimento de R$ 5 milhões na educação e profissionalização dos cooperados.
“O PRC200 nada mais é do que a soma de todos os planejamentos individuais das nossas cooperativas. E ao longo da história da Ocepar, nesses seus 50 anos, planejar sempre foi uma palavra de ordem e os resultados estão aí”, lembrou o dirigente.
Os projetos ainda preveem o desenvolvimento de ecossistema de inovação do cooperativismo paranaense e ampliação dos acesso as tecnologias de produção de bens e serviços por meio da melhoria da conectividade no campo; estruturação do modelo de geração de energia para melhorar a competitividade da agroindústria; e a criação de programa de monitoramento com foco no atendimento a requisitos ambientais, sociais de governança e desempenho.
PRESENÇAS – Participaram do encontro virtual o secretário estadual de Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara; o presidente da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Márcio Lopes de Freitas; o diretor de Participações, Mercado de Capitais de Crédito indireto do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bruno Laskowsky; e presidentes do G7, grupo formado pelas principais entidades do setor produtivo paranaense.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Empresa pública realizou o primeiro de uma série de workshops com o objetivo de aperfeiçoar os procedimentos para promover segurança ambiental, saúde e segurança no trabalho. Oficinas temáticas estão inseridas no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
A empresa pública Portos do Paraná, por meio de sua Diretoria de Meio Ambiente (Diramb), iniciou nesta quinta-feira (22) a série de workshops com os prestadores de serviços portuários. O objetivo dos encontros é tornar essas operações ainda mais seguras, aperfeiçoando o gerenciamento dos riscos de maneira integrada.
As oficinas temáticas estão inseridas no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) da empresa pública, segundo a analista portuária Andrea Almeida Lopes de Deus, uma das responsáveis pela ação. Ela explica que, além de conhecer mais a fundo como os serviços acontecem e quais são os riscos que as respectivas atividades geram, as informações levantadas nos workshops servirão de subsídio para a revisão dos procedimentos normativos para execução de cada uma das atividades que compõem Regulamento do Sistema de Gestão Integrada da Portos do Paraná.
“As oficinas foram pensadas visando atender as necessidades de ações previstas no programa e aperfeiçoar o gerenciamento dos riscos em conjunto e com a participação efetiva das empresas nesse processo. O nosso objetivo é de sempre garantir a segurança ambiental e a segurança do trabalho na prestação dos serviços portuários nos portos do Paraná”, afirma Andrea.
Os workshops terão duração de duas a quatro horas e estão sendo organizados pelo Grupo de Trabalho do Programa de Gerenciamento de Riscos da Portos do Paraná, responsável por fomentar as ações do PGR.
No encontro, o programa é detalhado aos participantes e os procedimentos exigidos são explicados de maneira minuciosa. Os representantes das empresas, por sua vez, apresentam como são realizadas as suas respectivas atividades nos portos do Paraná. “É uma troca”, completa Andrea.
PRIMEIRO ENCONTRO – Ao todo serão seis workshops. O primeiro, desta quinta-feira, foi sobre “Controle de Pragas Agrícolas e de Vetores”, conhecido como fumigação, com a participação de quatro empresas prestadoras desse serviço.
Um dos participantes, o engenheiro agrônomo Leonardo Antônio Zanlorensi Portela, representante da empresa Real Marine, em Paranaguá, considera bastante válida a iniciativa da Portos do Paraná em promover o workshop.
“Expusemos parte da vivência na nossa atividade na tentativa de assegurar que a autoridade portuária possua um melhor entendimento dos riscos envolvidos na nossa operação, subsidiando e promovendo recursos para a elaboração e atualização do Sistema de Gestão Integrada”, afirma.
Como explica o agrônomo, o serviço de fumigação é contratado pelo exportador ou pelo próprio importador. Segundo ele, o controle é necessário para cumprir os requisitos fitossanitários a fim de evitar a propagação e intercâmbio de pragas e, por razões comerciais, para coibir a infestação e contaminação das cargas destinadas à alimentação humana e animal.
Conscientização e protocolos reforçam segurança nos portos do Paraná
"O serviço é elaborado por profissionais habilitados e com conhecimento teórico e prático. Nosso Plano de Gestão, por exemplo, mapeia todos os riscos pertinentes à nossa atividade e dá soluções. Sempre que um novo risco de possível acidente é identificado, são descritas e colocadas em prática medidas tratativas/mitigatórias para assegurar a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos na operação", descreve.
PROXIMOS – Os próximos cinco encontros serão sobre as Regras Gerais de Saúde, Segurança e Meio Ambiente para o Píer Público de Granéis Líquidos (PPGL) e Prestação dos Serviços Portuários de Abastecimento e Fornecimento de Produtos Químicos; Amostragem; Remoção de Resíduos de Embarcação e da Faixa Portuária; e Prontidão Ambiental.
No dia 30 de julho serão convidadas as empresas que operam no Píer Público de Granéis Líquidos. Para os demais, devem participar as empresas atualmente cadastradas na Diretoria de Meio Ambiente.
As empresas receberão um convite para participarem dos encontros, mas é importante que já reservem as datas:
Semana de 23 a 27/08 – Abastecimento e fornecimento de produtos químicos;
Semana de 30/08 a 03/09 – Amostragem;
Semana de 13 a 17/09 – Remoção de resíduos de embarcação e da faixa portuária;
Semana de 20 a 24/09 – Prontidão Ambiental.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Falta e alto custo de insumos e matérias-primas ainda atrapalham a Indústria
A combinação de atividade aquecida e estoques limitados faz com que a falta ou o alto custo das matérias-primas continue a ser o problema mais assinalado pelos empresários industriais entre enfrentados no segundo trimestre de 2021. Embora o percentual de assinalações tenha recuado na comparação com o trimestre anterior, é o quarto trimestre consecutivo em que esse é o problema mais selecionado.
Faça o download da última edição na íntegra:
| CNI | | | | Sondagem Industrial mostra, ainda, que emprego completa um ano sem queda, além de alta na utilização da capacidade instalada e na intenção de investimento
Sacos de açúcar manuseio de produtos por empilhadeira dentro do armazém para exportação
A falta ou alto custo das matérias-primas aparece pelo quarto trimestre consecutivo como o problema mais selecionado pelos empresários industriais
O principal problema das indústrias no segundo trimestre de 2021 foi a falta e o alto custo das matérias-primas. De acordo com a pesquisa Sondagem Industrial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os efeitos da pandemia da Covid-19 têm impactado a oferta de insumos para o setor industrial, problema mencionado por 63,8% das indústrias.
Em seguida, a elevada carga tributária (34,9%) e a taxa de câmbio (23,2%) estão entre os principais entraves enfrentados pela indústria brasileira. A Sondagem Industrial também mostra aumento nos preços das matérias-primas, mesmo que em um ritmo mais lento. O índice caiu no trimestre, mas permanece acima da linha de 50 pontos e está entre os maiores da série com 74,1 pontos.
O gerente de Análise Econômica, Marcelo Azevedo, explica que a combinação de estoques limitados e atividade aquecida são fatores para que a falta e alto custo de matérias-primas permaneçam como o principal problema enfrentado pela indústria no trimestre.
“Os dados mostram que os estoques voltaram a cair, e novamente estão se afastando do nível planejado pelas empresas”, ressalta.
Em junho, o indicador de estoque efetivo em relação ao planejado pelas empresas registrou 48,7 pontos, ficando abaixo da linha de 50 pontos que indica que os estoques estão alinhados ao planejado pelas empresas. A distância para o planejado foi maior em junho se comparado aos meses de abril e maio, quando os índices foram de 49,6 e 49,2 pontos, respectivamente.
Emprego mantém-se estável há 12 meses
O indicador de número de empregados na indústria subiu para 52 pontos no mês de junho e completou um ano sem mostrar queda do emprego industrial. Pelo segundo mês consecutivo, o número de empregados está acima da linha de 50 pontos, ou seja, mostra alta do emprego.
A produção industrial também cresceu pelo segundo mês consecutivo. O índice ficou em 52,0 pontos. Os índices variam de 0 a 100, com linha de corte em 50 pontos; os dados acima desse valor indicam crescimento na comparação com o mês anterior e abaixo, queda.
Além disso, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) alcançou 71% em junho, crescimento de um ponto percentual em relação a maio. Esse percentual é o mais alto para o mês de junho desde 2013.
Setor mantém otimismo
O otimismo dos empresários industriais em relação aos próximos meses manteve o crescimento em julho. O índice de expectativa de demanda aumentou 1,1 ponto em relação a junho, alcançando 61 pontos. Esse é o maior valor para o mês de julho desde 2011, quando o índice era de 61,8 pontos. O índice de expectativa de exportação teve um crescimento de 0,5 ponto, passando de 54,9 pontos para 55,4 pontos entre junho e julho.
A intenção de investimento aumentou 1,6 ponto em relação a junho, alcançando 58,6 pontos. O indicador apresenta recuperação após a queda que ocorreu em fevereiro e março deste ano, mas ainda não recuperou o patamar de janeiro, quando o índice foi de 59,9.
Faça o download da última edição na íntegra:
Sondagem Industrial Junho 2021.pdf (1,1 MB)
| CNI | | | |
Robson Braga de Andrade afirmou, em evento com o ministro Paulo Guedes, que momento é favorável para a realização da reforma tributária sobre o consumo, por existir um acordo em torno do IVA Dual
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, afirmou que, nos últimos meses, houve diversos avanços para a aprovação de uma reforma tributária ampla. O principal deles foi a aceitação do governo federal e de todos os 26 estados e do Distrito Federal da criação de um sistema de Imposto de Valor Agregado (IVA) Dual.
Esse sistema prevê a criação de um IVA federal – com a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) substituindo o PIS e a Cofins – e outro IVA Subnacional, com a unificação do ICMS e do ISS, que são dois tributos extremamente prejudiciais à competividade e ao crescimento econômico.
Robson Braga de Andrade participou da live Reformas em Debate: Os impactos econômicos da reforma tributária, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, deputado federal e relator da reforma tributária, Celso Sabino (PSDB-PA), CEO Esfera, João Carlos Camargo e o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney. O debate foi promovido pela CNI, Febraban e co-realizado pela Nação Consultoria Estratégia e a Esfera nesta quinta-feira (22).
“Precisamos crescer 4%, 5% para recuperar a década perdida e, para isso, entendemos que é fundamental a reforma tributária. Sem isso, não teremos no Brasil um ambiente adequado para o crescimento e para geração de emprego, principalmente, porque a carga tributária é mal distribuída”, explica Robson Braga de Andrade.
Ele lembra que a indústria é o setor que mais paga impostos. Apesar de representar 20,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro é responsável por 33% da arrecadação de impostos federais, por 40% dos impostos estaduais e por 31,2% da arrecadação previdenciária.
A CNI avalia que, depois de quase 30 anos de discussões e tentativas frustradas, outro ponto que facilita a aprovação da reforma tributária sobre o consumo para destravar o crescimento econômico do Brasil é o fato de estados aceitarem um modelo alternativo de financiamento.
Com isso, é possível ter uma reforma do Imposto de Renda que incentive mais investimentos, ao deixar mais recursos disponíveis no caixa das empresas e tornar o Brasil mais atrativo ao capital estrangeiro.
Nova dimensão
Falta de crescimento e desemprego do Brasil só serão resolvidos com reforma tributária ampla, diz presidente da CNI
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a reforma tributária em discussão no Congresso trará uma nova dimensão a um modelo que está sendo reconfigurado. “Estou dizendo desde a campanha: os impostos subiram durante 40 anos no Brasil, então eles vão cair”, afirmou.
Segundo ele, a ideia inicial era “fazer uma reforma tributária ampla”, inclusive mexendo em encargos trabalhistas, “mas o debate foi interditado”. Por isso, o governo federal fez a opção de começar a reforma pela substituição do PIS e Cofins pela Contribuição sobre Bens e Serviços.
“A CBS está há um ano no Congresso, mas eu vou reclamar? Não vou, porque veio a pandemia... e como diz o presidente Arthur Lira, um boi se come aos bifes”, afirmou o ministro. Para o ministro, o debate da reforma ampla será retomado.
“A CBS vai acabar com mais de 100 regimes tributários especiais. Estamos de acordo com a reforma ampla. Tínhamos que realmente acabar com esse manicômio tributário”, disse.
No entanto, Paulo Guedes afirmou que uma reforma precisa ser feita aos poucos para as pessoas refletirem. “A unificação dos impostos não seria aceita pelos 5 mil prefeitos”, desconversou.
Seguro
Falta de crescimento e desemprego do Brasil só serão resolvidos com reforma tributária ampla, diz presidente da CNI
Diante das críticas de estados e municípios ao seu relatório sobre o projeto que altera o Imposto de Renda, o deputado Celso Sabino (PSDB-PA), afirmou que propôs ao Ministério da Economia a criação de um hedge, uma espécie de seguro para garantir que a redução da alíquota do imposto de renda de empresas não prejudicará estados e municípios.
"Vamos discutir e também foi dialogada com alguns governadores, no sentido de colocar um seguro, um hedge, e a gente consiga garantir a redução da alíquota e nenhum estado e município tenha redução de FPM e FPE", disse o relator.
O presidente da Febraban, Isaac Sidney, disse que o setor financeiro também é favorável a uma reforma tributária ampla. No entanto, garantiu que vai apoiar as propostas em discussão no Congresso – a criação da CBS e a reforma do Imposto de Renda – mesmo que não veja os interesses do setor integralmente contemplados.
“O setor financeiro tem toda disposição e determinação para uma postura colaborativa na construção do pontapé inicial de reforma tributária. A economia brasileira, impressionantemente, tem mostrado uma grande capacidade de resiliência e essa resiliência revela mais uma janela de oportunidade para colocarmos à toda prova o viés reformista do Congresso”, concluiu.
| CNI | | | |
|
| | |
|
|