| 09 de fevereiro de 2022
Quarta-feira
- Indústria cresce em dez locais em dezembro e fecha 2021 com altas em nove dos 15 locais pesquisados
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Produção industrial fecha 2021 com alta em 9 de 15 locais pesquisados
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- Com avanço de 9%, indústria paranaense foi a terceira que mais cresceu em 2021
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- Produção industrial cresce em 10 de 15 locais em dezembro ante novembro, diz IBGE
- Projeto prevê desconto a microempresa por tempo de atividade ininterrupta
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- Proibição de passaporte sanitário no Paraná vai tramitar em regime de urgência
- STF retoma julgamento sobre demissão por justa causa a quem não se vacinar contra Covid-19
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- Vazamentos de informações no Pix estão na mira da ANPD
- Em dezembro, vendas do comércio variam -0,1%
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- Índice de média móvel trimestral do varejo sobe 0,1% em dezembro, mostra IBGE
- Custos da construção crescem 0,72% em janeiro, com menor pressão dos materiais
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- Procura pelo rotativo do cartão de crédito em 2021 é a maior em dez anos, revela Banco Central
- IPCA foi de 0,54% em janeiro
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Em 09/02/2022
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Fonte: BACEN
| | | | | Com alta de 2,9% da indústria nacional, de novembro para dezembro, na série com ajuste sazonal, dez dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentaram taxas positivas. As maiores taxas foram de Amazonas (14,0%), Goiás (8,8%) e Paraná (7,6%).
Em 2021, a produção industrial cresceu em nove dos 15 locais, com destaque para Santa Catarina (10,3%), Minas Gerais (9,8%), Paraná (9,0%) e Rio Grande do Sul (8,8%).
Na média móvel do trimestre terminado em dezembro, houve aumento em 11 dos 15 locais pesquisados frente ao trimestre terminado em novembro. Já na comparação com dezembro de 2020, houve quedas em dez dos 15 locais pesquisados.
Veja a tabela acessando o site
Na série com ajuste sazonal, na passagem de novembro para dezembro de 2021, dez dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas, com destaque para as expansões mais acentuadas assinaladas por Amazonas (14,0%), Goiás (8,8%) e Paraná (7,6%), com todos revertendo as perdas observadas no mês anterior de -2,1%, -1,6 e -0,2%, respectivamente. Mato Grosso (4,6%), Espírito Santo (4,6%), São Paulo (3,8%) e Minas Gerais (3,4%) também registraram avanços mais intensos do que a média nacional (2,9%), enquanto Rio de Janeiro (2,0%), Bahia (2,0%) e Região Nordeste (1,0%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em dezembro de 2021.
Por outro lado, Santa Catarina (-2,7%) e Rio Grande do Sul (-2,1%) apontaram os recuos mais elevados nesse mês, com o primeiro eliminando parte do avanço de 5,1% registrado em novembro último; e o segundo interrompendo quatro meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou ganho de 7,1%. Pará (-1,7%) e Ceará (-1,0%) assinalaram as demais taxas negativas em dezembro de 2021; enquanto Pernambuco (0,0%) mostrou variação nula e permaneceu, dessa forma, no mesmo patamar do mês anterior.
No acumulado do ano de 2021, frente ao acumulado de 2020, a expansão verificada na produção nacional alcançou nove dos 15 locais pesquisados, com destaque para Santa Catarina (10,3%), Minas Gerais (9,8%), Paraná (9,0%) e Rio Grande do Sul (8,8%)
Amazonas (6,4%), São Paulo (5,2%), Espírito Santo (4,9%) e Rio de Janeiro (4,0%) também registraram taxas positivas mais acentuadas do que a média nacional (3,9%), enquanto Ceará (3,7%) completou o conjunto de locais com avanço na produção no índice acumulado no ano.
Por outro lado, Bahia (-13,2%) apontou o recuo mais elevado no índice acumulado do ano. Região Nordeste (-6,2%), Goiás (-4,0%), Pará (-3,7%), Mato Grosso (-1,0%) e Pernambuco (-0,4%) mostraram as demais taxas negativas no indicador acumulado do período janeiro-dezembro de 2021.
A média móvel trimestral no trimestre encerrado em dezembro de 2021 foi de foi 0,8% frente ao trimestre encerrado em novembro. Em termos regionais, 11 dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas nesse mês, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Mato Grosso (8,2%), Amazonas (4,1%), Paraná (2,8%), Goiás (2,4%), Região Nordeste (1,2%) e São Paulo (1,1%).
Por outro lado, Santa Catarina (-1,0%), Pará (-0,9%) e Ceará (-0,4) registraram os recuos em dezembro de 2021.
Na comparação com dezembro de 2020, o setor industrial recuou 5,0% em dezembro de 2021, com taxas negativas em dez dos 15 locais pesquisados. Vale citar que dezembro de 2021 (23 dias) teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior.
Ceará (-20,9%), Região Nordeste (-10,9%), Bahia (-10,5%) e Santa Catarina (-10,1%) assinalaram recuos de dois dígitos e os mais intensos. Pará (-8,9%) e São Paulo (-5,6%) também registraram taxas negativas maiores do que a média nacional (-5,0%), enquanto Pernambuco (-4,6%), Rio Grande do Sul (-4,1%), Espírito Santo (-1,0%) e Minas Gerais
(-0,3%) completaram o conjunto de locais com índices negativos nesse mês.
Por outro lado, a indústria de Mato Grosso cresceu 23,1%, a maior taxa entre os estados, nessa comparação, para dezembro de 2021. A seguir, vieram Goiás (8,3%), Rio de Janeiro (6,5%), Amazonas (2,3%) e Paraná (2,2%).
| Agência IBGE | | | | Destaques foram Santa Catarina, Minas Gerais e Paraná
A produção industrial fechou o ano de 2021 com alta de 3,9%, segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado do mês de dezembro, o ano passado fechou com crescimento em 9 dos 15 locais analisados.
“O ano de 2021 fechou no positivo, mas foi volátil durante os meses. No primeiro semestre, a trajetória foi mais crescente, e o ganho acumulado chegou a ser de 13%. Mas, no segundo semestre, houve perda de fôlego e a produção teve sequência de quedas”, disse, em nota, o gerente da pesquisa, Bernardo Almeida. Na passagem de novembro para dezembro, as produção industrial apresentou expansão em 10 dos 15 locais pesquisados.
Destaques
Em 2021, os destaques ficaram para os resultados de Santa Catarina (10,3%), Minas Gerais (9,8%) e Paraná (9%), os primeiros em crescimento absoluto, além de São Paulo (5,2%), a maior influência na expansão apresentada em 2021, muito devido ao tamanho e ao peso do parque industrial paulista.
Onze das 18 atividades da indústria paulista cresceram no ano, com destaque para o setor de veículos, onde caminhões, automóveis e caminhão-trator para reboques tiveram os aumentos mais relevantes. “O setor de máquinas e equipamentos, com aumento na produção de escavadeiras, rolamentos para equipamentos industriais e carregadoras-transportadoras, também contribuiu”, afirmou Almeida.
Segundo o IBGE, no estado catarinense, o setor de vestuário impulsionou o crescimento, com aumento na produção de camisas e blusas femininas de malha e na produção de vestido de malha. A metalurgia também colaborou, com alta em artefatos e peças de ferro fundido.
Setores
O setor metalúrgico também contribuiu em Minas Gerais, segunda influência positiva nacional. A metalurgia mineira apresentou aumento na produção de ferronióbio e na siderurgia. O setor extrativo também foi relevante para a indústria mineira em 2021, com maior produção de minério de ferro, mas a principal influência foi o setor de veículos, onde caminhão-trator para reboques e veículos para transportes de mercadorias impulsionaram a produção da atividade.
O Paraná teve a terceira maior expansão no absoluto e foi também a terceira maior influência no resultado anual nacional. Puxado pelo setor de máquinas e equipamentos, a indústria paranaense teve aumento na produção de máquina para colheita e nos tratores agrícolas. Também o setor de veículos, com aumento na produção de caminhão trator para reboques e caminhões e automóveis, contribuiu para o aumento no estado.
Rio Grande do Sul (8,8%), Amazonas (6,4%), Espírito Santo (4,9%) e Rio de Janeiro (4%) também registraram taxas positivas maiores do que a média nacional (3,9%), enquanto Ceará (3,7%) completou o conjunto de locais com avanço na produção no índice acumulado no ano.
Recuo
A Bahia apontou o recuo (-13,2%) mais elevado no índice acumulado do ano. “Efeito direto da saída de uma montadora de veículos do estado, em janeiro do ano passado, o que afetou o ano inteiro”, disse o analista da pesquisa.
O setor de derivados do petróleo também pressionou negativamente o resultado da indústria baiana, onde houve queda na produção de óleos combustíveis, óleo diesel, naftas para petroquímicas, parafina e querosene.
A Região Nordeste (-6,2%) e os estados de Goiás (-4,0%), Pará (-3,7%), Mato Grosso (-1%) e Pernambuco (-0,4%) também apresentaram taxas negativas no indicador acumulado do período janeiro-dezembro de 2021.
| Agência Brasil | | | | Segundo o IBGE, o Paraná teve uma das maiores influências no resultado anual nacional. O boom foi puxado pelo setor de máquinas e equipamentos, com aumento na produção de máquina para colheita e nos tratores agrícolas, e também no setor de veículos, com aumento na produção de caminhão trator para reboques e caminhões e automóveis.
A indústria paranaense fechou 2021 com avanço de 9% com relação o ano anterior, o terceiro maior crescimento do País no ano passado. O Estado ficou atrás apenas de Santa Catarina (10,3%) e Minas Gerais (9,8), de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A média do País no ano passado foi de 3,9%, cinco pontos percentuais abaixo.
Segundo o IBGE, o Paraná teve uma das maiores influências no resultado anual nacional. O boom foi puxado pelo setor de máquinas e equipamentos, com aumento na produção de máquina para colheita e nos tratores agrícolas, e também no setor de veículos, com aumento na produção de caminhão trator para reboques e caminhões e automóveis.
A produção industrial paranaense também foi uma das que mais cresceu em dezembro, perante o mês anterior, com alta de 7,6%, o melhor resultado do Sul do País, já que os outros dois estados tiveram queda no período. O resultado do último mês do ano foi o melhor em 2021. Dos 12 meses do ano, o Estado teve taxas positivas em seis deles.
Com alta de 17% nas exportações, balança comercial do Paraná fecha positiva em 2021
Em dezembro, apenas o Amazonas (14%) e Goiás (8,8%) ficaram à frente do Paraná, e a média nacional de crescimento com relação a novembro foi de 2,9%. Dos 15 locais avaliadas pelo IBGE, nove apresentaram resultados positivos no acumulado do ano e 10 avançaram em dezembro.
O Estado também foi uma das poucas localidades que expandiu a produção industrial em dezembro de 2021 com relação ao mesmo mês de 2020, momento ainda anterior à vacinação contra a Covid-19, com aumento de 2,2%. Neste recorte, apenas cinco estados tiveram saldo positivo: Mato Grosso (23,1%), Goiás (8,3%), Rio de Janeiro (6,5%) e Amazonas (2,3%). No País, a baixa no período foi de 5%.
"Tivemos um ano desafiador em 2021 e a indústria continuou dando respostas positivas na economia do Estado. Houve um esforço coletivo muito grande para manter os investimentos, aumentar as contratações, diversificar a tecnologia. Somos líderes globais em alguns segmentos como a indústria de alimentos, automóveis, madeira e máquinas e equipamentos", afirmou o governador.
Paraná fecha 2021 como estado que mais gerou empregos no Sul do Brasil
SETORES – A indústria paranaense foi puxada, no ano passado, pela produção de máquinas e equipamentos, que avançou 49,6% ante 2020. A indústria automobilística também se destacou, consolidando a retomada após o impacto da pandemia de Covid-19. O crescimento na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias subiu 30,4%.
Também avançaram as indústrias de fabricação de produtos de madeira (24,2%); de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (17,4%); produtos de minerais não metálicos (12,9%); outros produtos químicos (8,5%); bebidas (5,4%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,8%); e produtos de borracha e de material plástico (2,4%).
As únicas quedas foram na fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-0,1%); móveis (-0,8%); celulose, papel e produtos de papel (-1,6%); e produtos alimentícios (-6%).
Com relação a dezembro de 2020, se destacaram a produção de veículos automotores, reboques e carrocerias (30,2%); máquinas e equipamentos (9,2%); outros produtos químicos (7,2%); bebidas (6,4%); produtos de madeira (6,1%); e produtos alimentícios (0,9%).
| Agência Estadual de Notícias | | | | Texto altera o Estatuto da Micro e Pequena Empresa
O Projeto de Lei Complementar (PLP) 187/21 determina abatimento progressivo na tributação pelo Simples Nacional conforme o tempo de atividade das pessoas jurídicas. O texto em análise na Câmara dos Deputados insere o dispositivo do Estatuto da Micro e Pequena Empresa.
Conforme a proposta, o abatimento será de 10% no caso das micro e pequenas empresas com mais de dez anos ininterruptos de atividade. O desconto será de 20% para aquelas com mais de 20 anos no negócio; e de 30% após os 30 anos.
“Não se veem mecanismos para estimular a continuidade da atividade empresarial, que premiem o empresário que consegue se manter por anos a fio”, disse o autor da proposta, deputado Diego Andrade (PSD-MG).
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.
| Agência Câmara dos Deputados | | | | Em dezembro de 2021, o volume de vendas do comércio varejista nacional variou -0,1%, na série com ajuste sazonal, frente a novembro. Já na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista caiu 2,9% frente a dezembro de 2020, a quinta taxa negativa consecutiva nessa comparação. No acumulado do ano, o varejo subiu 1,4%.
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas variou 0,3% ante novembro, recuou 2,7% em relação a dezembro do ano anterior e acumulou alta de 4,5% em 2021.
Quatro das oito atividades avançaram, na série com ajuste sazonal
A variação de -0,1% no volume de vendas do varejo em dezembro de 2021, na série com ajuste sazonal, teve predominância de taxas no campo positivo entre os segmentos. Quatro das oito atividades pesquisadas apresentaram avanço: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (3,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (2,4%), Móveis e eletrodomésticos (0,4%) e Tecidos, vestuário e calçados (0,4%).
Por outro lado, três atividades tiveram queda entre novembro e dezembro: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,0%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%). Já o setor de Combustíveis e lubrificantes não teve variação (0,0%) no período.
No comércio varejista ampliado, dos dois setores adicionais, o de Veículos, motos, partes e peças (1,2%) registrou alta e o de Material de construção (-1,4%), queda. No mês anterior, essas atividades registram, respectivamente, variações de 0,8% e de 0,5%.
Sete das oito atividades do varejo tiveram taxas negativas frente a dezembro de 2021
Na comparação com dezembro de 2021, o comércio varejista apresentou queda de 2,9%, com predominância de taxas no campo negativo, atingindo sete das oito atividades: Móveis e eletrodomésticos (-17,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-6,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-6,6%), Combustíveis e lubrificantes (-6,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-6,0%), Tecidos, vestuário e calçados (-0,5%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%).
A única atividade a apresentar crescimento na comparação com o mesmo mês do ano anterior foi Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,8%).
Ao se considerar também as atividades que compõem o comércio varejista ampliado, a atividade de Veículos e motos, partes e peças registrou variação de 0,3%, enquanto a de Material de Construção, recuo de 8,3%.
O setor de Móveis e eletrodomésticos teve queda de 17,6% no volume de vendas em relação a dezembro de 2020. A atividade registra sete meses consecutivos de resultados negativos na comparação interanual, tendo exercido a maior contribuição para a composição da taxa do varejo, com -1,8 ponto percentual do total de -2,9%. O setor encerra o ano de 2021 acumulando perda de 7,0% com relação a 2020, invertendo trajetória, uma vez que o ano de 2020 acumulou 10,6% com relação a 2019.
A atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria recuou 6,8% frente a dezembro de 2020, quarta queda consecutiva (-3,5% em setembro, -7,9% em outubro e -14,1% em novembro). No ano de 2021, o setor acumulou -16,9%, oitavo ano consecutivo a fechar com perdas. Aceleração da substituição de material impresso por digital, agora também no segmento de livros didáticos, explicam o comportamento da atividade.
O segmento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação mostrou recuo de 6,6% em relação a dezembro de 2020, sexto consecutivo e o nono no ano de 2021. Totalizando os dados do ano de 2021, o setor acumulou perdas pela segunda vez consecutiva: -2,0% em 2021 e -16,2% em 2020.
Já Combustíveis e lubrificantes, com recuo de 6,1%, repete trajetória negativa pelo quarto mês consecutivo (-4,2% em setembro, -7,6% em outubro e -7,0% em novembro), após cinco meses de taxas no campo positivo. A elevação dos preços de combustíveis vem influenciando negativamente o desempenho do setor. No ano, a atividade registrou variação de 0,3%, primeira taxa no campo positivo desde 2019.
O segmento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos e outros, teve um recuo (-6,0%) mais intenso na comparação com dezembro de 2020 do que havia tido em novembro (-2,6%), na mesma comparação. No ano de 2021, o setor acumulou ganhos em volume de 12,7%, registrando sua segunda taxa positiva consecutiva.
O setor de Tecidos, vestuário e calçados, por sua vez, apresentou variação de -0,5% em relação a dezembro de 2020, terceira taxa consecutiva no campo negativo, após oito variações positivas consecutivas anteriores. Mas no ano de 2021, a atividade acumulou alta de 13,8%, revertendo parte da retração (-22,5%) registrada em 2020.
O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com variação de -0,4% frente a dezembro de 2020, registrou a 11ª taxa consecutiva no campo negativo. No ano, a atividade acumulou queda de 2,6%, o primeiro recuo anual desde 2016.
A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria foi a única a apresentar crescimento nas vendas em dezembro de 2020: 7,8%. No acumulado do ano, com crescimento de 9,8%, o setor demonstra estabilidade no ritmo de crescimento em relação a novembro (10,0%), fechando o ano com ganhos superiores a 2020 (8,3%).
O volume de vendas do setor de Veículos, motos, partes e peças variou 0,3% em relação a dezembro de 2020, após alta de 1,8% em novembro. No acumulado do ano, o segmento registrou alta de 14,9%, após ter registrado perdas de 13,6% em 2020.
Por fim, o setor de Material de Construção teve queda 8,3% em relação a dezembro de 2020, a sexta consecutiva nessa comparação. Mas fechou o ano com taxa positiva (4,4%), embora bem abaixo do crescimento acumulado em 2020 (10,8%).
No acumulado do ano, varejo teve resultado positivo próximo dos anos anteriores
No ano de 2021, o comércio varejista acumulou 1,4% de crescimento em relação a 2020, ficando bem próximo aos percentuais de crescimento registrados nos dois anos anteriores (1,2% em 2020 e 1,8% em 2021). O resultado é o quinto consecutivo no campo positivo. Em termos setoriais, 2021 registrou valores positivos para quatro atividades do comércio varejista: Tecidos, vestuário e calçados (13,8%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (12,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,8%) e Combustíveis e lubrificantes (0,3%).
Por outro lado, quatro atividades acumularam perda nessa comparação: Livros, jornais, revistas e papelaria (-16,9%), Móveis e eletrodomésticos (-7,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,6%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,0%).
No comércio varejista ampliado, oas atividades de Veículos e motos, partes e peças e de Material de Construção acumularam ganhos de 14,9% e de 4,4%, respectivamente, em 2021.
Segundo semestre reverteu parte do avanço registrado no primeiro
Em termos semestrais, o comércio varejista registrou crescimento na primeira parte do ano (6,7%) e queda na segunda (-3,0%). O comportamento foi inverso ao ano de 2020, que teve queda no primeiro semestre (-3,2%) e alta no segundo (5,1%). Cinco setores fecharam o segundo semestre em queda: Móveis e eletrodomésticos (-19,4%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-9,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,6%), Combustíveis e lubrificantes (-3,1%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,6%).
Por outro lado, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,3%), Tecidos, vestuário e calçados (3,8%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,7%) tiveram resultados positivos na comparação com o segundo semestre de 2020.
O comércio varejista ampliado, por sua vez, também registrou queda no segundo semestre de 2021 (-1,7%), sendo que Veículos e motos, partes e peças apresentou crescimento (5,5%) e Material de Construção registrou queda (-8,1%).
Vendas caíram em 19 Unidades da Federação de novembro para dezembro
Na passagem de novembro para dezembro, na série com ajuste sazonal, a taxa nacional de vendas do comércio varejista foi de -0,1%, com resultados negativos em 19 das 27 unidades da Federação, com destaque para: Mato Grosso (-4,7%), Acre (-4,5%) e Rondônia (-4,3%).
Por outro lado, no campo positivo, figuram 8 unidades, com destaque para: Tocantins (1,3%), Santa Catarina (0,8%) e Espírito Santo (0,6%).
Frente a dezembro de 2020, a variação foi de -2,9%, com predomínio de resultados negativos em 21 unidades da Federação, com destaque para: Bahia (-12,9%), Pernambuco (-11,4%) e Sergipe (-11,1%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram: Mato Grosso do Sul (4,1%), Rio Grande do Sul (3,8%) e Espírito Santo (3,8%).
Já no comércio varejista ampliado, a variação entre novembro e dezembro foi de 0,3%, também com predomínio de resultados negativos, em 17 UFs, com destaque para: Acre (-4,6%), Sergipe (-3,0%) e Amapá (-2,9%). Pressionando positivamente, figuram 10, com destaque para: Tocantins (5,8%). Goiás (3,8%) e Espírito Santo (3,6%).
E no confronto com dezembro de 2020, houve queda de 2,7%, com predomínio de resultados negativos em 16 UFs, com destaque para: Amapá (-12,1%), Distrito Federal (-11,3%) e Paraíba (-11,2%). Na outra ponta, figuram 11, com destaque para: Tocantins (10,9%), Espírito Santo (9,5%) e Goiás (8,5%).
| Agência IBGE | | | | O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado hoje (9) pelo IBGE, subiu 0,72% em janeiro, 0,20 ponto percentual acima da taxa de dezembro de 2021 (0,52%). Foi o menor índice desde agosto de 2021. No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa é de 17,17%, resultado abaixo dos 18,65% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2021 o índice foi 1,99%.
“O início de 2022 foi marcado por uma menor pressão de aumento de preços. Janeiro é o terceiro mês consecutivo em que a parcela dos materiais exerce uma menor pressão na variação mensal. Em novembro, a parcela de materiais teve alta de 1,66%, em dezembro de 0,76% e em janeiro de 0,63%. Em relação à mão de obra, fora os acordos coletivos em Alagoas, Tocantins e Piauí, janeiro tem como característica o impacto do aumento do salário mínimo nacional nas categorias sem qualificação, que têm piso muito próximo a esse valor. Serventes e auxiliares têm um reajuste que não é relacionado aos dissídios captados, mas porque as empresas precisam se adequar ao novo piso nacional, que teve alta de 10,2%”, analisa o gerente do Sinapi.
O custo nacional da construção por metro quadrado, que fechou 2021 em R$ 1.514,52, passou em janeiro para R$ 1.525,48, sendo R$ 915,79 relativos aos materiais e R$ 609,69 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,63%, queda de 0,13 p.p. em relação a dezembro de 2021 (0,76%). Frente a janeiro de 2021 (2,96%), observa-se queda mais significativa, 2,33 p.p.
“A inflação dos materiais está desacelerando e estamos, inclusive, encontrando uma deflação em certos produtos como os pertencentes do segmento do aço”, completa Oliveira.
Já a parcela da mão de obra teve uma contribuição maior para o índice agregado, com taxa de 0,87% e acordos coletivos observados além do reajuste do salário mínimo nacional, subiu 0,72 p.p. em relação a dezembro de 2021 (0,15%). Comparando com janeiro do ano anterior (0,78%), observamos queda de 0,09 p.p.
Os acumulados em 12 meses ficaram em 25,22% (materiais) e 6,87% (mão de obra).
Região Norte registra a maior alta
Com alta na parcela dos materiais em todos os estados e ajustes observados nas categorias profissionais no Tocantins, a Região Norte ficou com a maior variação regional em janeiro 1,24%.
As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,05% (Nordeste), 0,48% (Sudeste), 0,32% (Sul) e 0,79% (Centro-Oeste).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.525,10 (Norte); R$ 1.433,20 (Nordeste); R$ 1.579,80 (Sudeste); R$ 1.599,93 (Sul) e R$ 1.515,22 (Centro-Oeste).
Maior alta do mês foi em Alagoas
Entre os estados, Alagoas foi o que apresentou a maior variação mensal, 4,30%, devido à alta na parcela dos materiais e dissídio coletivo registrado nas categorias profissionais. Outros destaques foram Tocantins e Piauí, com 4,14% e 3,34%, respectivamente.
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O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e índices da Construção Civil – SINAPI, uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal – Caixa, tem por objetivo a produção de séries mensais de custos e dies para o setor habitacional, e de séries mensais de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação.
As estatísticas do SINAPI são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público. Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, enquanto os índices possibilitam a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos. Acesse os dados no SIDRA.
| Agência IBGE | | | | O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro foi de 0,54%, 0,19 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de 0,73% de dezembro. Foi a maior variação para um mês de janeiro desde 2016 (1,27%). Nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 10,38%, acima dos 10,06% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2021, a variação mensal foi de 0,25%.
Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em janeiro. A maior variação veio de Artigos de residência (1,82%), que acelerou em relação a dezembro (1,37%). Na sequência, vieram Alimentação e bebidas (1,11%), maior impacto no índice do mês (0,23 p.p.), Vestuário (1,07%) e Comunicação (1,05%). Já a variação de Habitação (0,16%) foi inferior à do mês anterior (0,74%). O único grupo em queda foi Transportes (-0,11%), que havia subido 0,58% em dezembro. Os demais grupos ficaram entre o 0,25% de Educação e o 0,78% de Despesas pessoais.
O resultado de Artigos de residência (1,82%) foi influenciado, principalmente, pela aceleração dos eletrodomésticos e equipamentos (2,86%), mobiliário (2,41%) e TV, som e informática (1,38%), cujas variações em dezembro haviam sido de 1,77%, 2,07% e 0,70%, respectivamente. Esses itens contribuíram conjuntamente com 0,06 p.p no IPCA de janeiro.
Em Alimentação e bebidas (1,11%), a alimentação no domicílio passou de alta de 0,79% em dezembro para 1,44% em janeiro. Os principais destaques foram as frutas (3,40%) e as carnes (1,32%), embora tenham registrado altas menos intensas em relação ao mês anterior (8,60% e 1,38%, respectivamente). Além disso, os preços do café moído (4,75%) subiram pelo 11º mês consecutivo, acumulando alta de 56,87% nos últimos 12 meses. Outros destaques foram a cenoura (27,64%), a cebola (12,43%), a batata-inglesa (9,65%) e o tomate (6,21%). No lado das quedas, houve recuos nos preços do arroz (-2,66%), do frango inteiro (-0,85%) e do frango em pedaços (-0,71%).
A alimentação fora do domicílio (0,25%), por outro lado, desacelerou em relação ao mês anterior (0,98%). A refeição passou de 1,08% em dezembro para 0,44% em janeiro, enquanto o lanche passou de 1,08% em dezembro para -0,41% em janeiro.
No grupo Vestuário (1,07%), destacam-se as altas das roupas masculinas (1,64%), calçados e acessórios (0,97%) e roupas femininas (0,78%), que exerceram conjuntamente um impacto de 0,04 p.p. no IPCA de janeiro. Os demais itens do grupo também tiveram alta, com destaque para roupas infantis (0,87%) e joias e bijuterias (1,18%).
Já Habitação (0,16%) desacelerou em relação ao mês anterior (0,74%), principalmente por conta da energia elétrica (-1,07% e -0,05 p.p.), cuja variação em dezembro havia sido de 0,50%. Desde setembro, permanece em vigor a bandeira vigor a bandeira Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos.
As variações das áreas foram desde -6,81% em Porto Alegre, onde houve redução de PIS/COFINS e de ICMS, até 3,34% em Rio Branco, onde houve reajuste de 10,66% com vigência a partir de 13 de dezembro. Além disso, houve reajustes de tarifa de iluminação pública, a partir de 1º de janeiro, em Brasília (2,13%), São Paulo (0,50%) e Curitiba (-1,40%).
Ainda em Habitação, destaca-se a queda de 0,73% do gás de botijão, após 19 meses de alta. A alta do gás encanado (3,13%) deve-se ao reajuste de 17,64% em São Paulo (5,46%), vigente desde 10 de dezembro. A taxa de água e esgoto (0,15%) também subiu em janeiro, devido ao reajuste de 6,70% em Campo Grande (6,06%), a partir de 1º de janeiro.
A queda no grupo dos Transportes (-0,11%) é consequência principalmente do recuo nos preços das passagens aéreas (-18,35%) e dos combustíveis (-1,23%). Além da gasolina (-1,14%), também houve queda nos preços do etanol (-2,84%) e do gás veicular (-0,86%). O óleo diesel (2,38%) foi o único a subir em janeiro. Entre os demais subitens do grupo, os destaques foram os transportes por aplicativo (-17,96%) e o aluguel de veículo (-3,79%).
Também em Transportes, os preços das motocicletas (2,45%), dos automóveis novos (2,19%) e dos automóveis usados (1,53%) seguem em alta. A variação positiva do táxi (1,23%) decorre do reajuste de 9,75% nas tarifas no Rio de Janeiro (5,66%), válido desde 11 de janeiro. Em ônibus urbano (0,22%), houve reajustes em Fortaleza (3,99%) com alta média de 8,55% a partir de 15 de janeiro; Vitória (3,05%) com reajuste de 4,84% a partir de 9 de janeiro; e Campo Grande (1,91%) com reajuste de 4,75% a partir de 17 de janeiro.
Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 29 de dezembro de 2021 e 28 de janeiro de 2022 (referência) com os preços vigentes entre 30 de novembro e 28 de dezembro de 2021 (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
INPC foi de 0,67% em janeiro
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 0,67% em janeiro, abaixo do resultado do mês anterior (0,73%). Foi a maior variação para um mês de janeiro desde 2016 (1,51%). O INPC acumula alta de 10,60% nos últimos 12 meses, acima dos 10,16% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2021, a taxa foi de 0,27%.
Os produtos alimentícios aceleraram de 0,76% em dezembro para 1,08% em janeiro. Já os não alimentícios desaceleraram, indo de 0,72% em dezembro para 0,54% em janeiro.
Com exceção de Porto Alegre (-0,52%), todas as áreas pesquisadas tiveram variação positiva em janeiro. A maior variação foi no município de Aracaju (0,96%), influenciada pelas altas nos preços do tomate (34,90%) e das frutas (7,22%). A variação negativa observada na região metropolitana de Porto Alegre (-0,52%) foi consequência principalmente das quedas da energia elétrica (-6,62%) e da gasolina (-6,20%).
Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 29 de dezembro de 2021 e 28 de janeiro de 2022 (referência) com os preços vigentes entre 30 de novembro e 28 de dezembro de 2021 (base). O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
| Agência IBGE | | | |
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