| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 10 de MAIO de 2021
Segunda-feira
- Paraná recebe segunda remessa de vacinas com 67.860 doses da Pfizer
- Pandemia acentuou contrastes econômicos
- Reforma Administrativa: 5 perguntas para Tiago Mitraud
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Lira nega disputa por paternidade de reforma tributária e quer administrativa no Senado até julho
- O Estado tem um papel na inovação?
- Saída de empresas revela dificuldades estruturais para Brasil crescer, dizem analistas
- 'Liberalização nem sempre cria mais produtividade'
- Sebrae e Prefeitura fazem mutirão do MEI nesta semana
- Mulheres abandonam mercado de trabalho, apesar de retomada, diz diretora da ONU
- Pequena empresa e setor de serviços impulsionam acordos iniciais de redução salarial
- Confiança no Brasil depende de sinais do governo, diz economista do Banco Mundial
- Governo vai investir R$ 400 milhões em segurança viária em todo Estado
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Importações impulsionam alta na movimentação portuária do Paraná
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Revestimentos PVD para o processamento de polímeros
- Mercado de máquinas agrícolas abre 2021 aquecido
- Trumpf adquire Lantek e expande área de softwares
- Polo Automotivo Jeep reunirá 61 fornecedores
- Blum-Novotest, hoje uma empresa de hardware e software
- Gemu Brasil amplia exportações e faz contratações
- Gerdau fecha trimestre com lucro de R$ 2,5 bilhões
- Quase 1 milhão ainda precisa entregar a declaração do IRPF no Paraná
- Aumento de juros é uma decisão equivocada, avalia CNI
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- BC lança consulta para permitir saques de recursos no comércio por meio do Pix
- Entenda como proteger banco no celular e o que fazer em caso de roubo
- Câmbio para 2021 passa de R$ 5,40 para R$ 5,35, aponta Focus
- Selic no fim de 2021 permanece em 5,50% ao ano, prevê Focus
- Projeção do Focus para PIB de 2021 passa de +3,14% para +3,21%
- IPCA para 2021 passa de 5,04% para 5,06%, projeta Focus
- IPC-S acelera a 0,33% na 1ª quadrissemana de maio
- Preço do diesel sobe 5% e o do GNV avança 16,8% em uma semana, diz ANP
- ANP: preço médio do etanol sobe em 20 Estados e no DF e cai em 6 na semana
- Fluxo de veículos em estradas com pedágio fica estável em abril, diz ABCR
- Anfavea: Indústria dribla falta de insumos e cresce em abril
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Em 10/05/2021
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Fonte: BACEN
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O deputado federal (Novo-MG) e líder da Frente Parlamentar da Reforma Administrativa defende que a reforma vai modernizar a administração pública e aumentar a produtividade do país
Confira a entrevista:
1) Por que fazer uma reforma administrativa?
Ela é extremamente importante para modernizar o Estado brasileiro. Hoje, não temos uma estrutura de administração pública que permita a entrega de bons serviços públicos para a população. Ela é engessada e não tem foco em resultados e na melhoria da qualidade do serviço.
Também não temos uma estrutura de gestão de pessoas que permita valorizar e reconhecer os bons servidores, tendo regras que sirvam de estímulo para o melhor desempenho. Para resolver isso, precisamos de uma ampla reforma administrativa envolvendo mudanças na Constituição, em leis complementares e ordinárias e na legislação de estados e municípios para que a máquina pública brasileira seja estruturada para resultados e valorização dos bons servidores.
Diversos países modernizaram a gestão da máquina pública nos últimos anos, inclusive latino-americanos, como Chile e Colômbia, e o Brasil acabou ficando para trás. É urgente que a gente siga no mesmo caminho.
2) Quais devem ser as principais bases dessa reforma?
São três pilares: a inserção da cultura de gestão de resultados, o que envolve deixar uma estrutura mais flexível para que a administração pública se modernize e se adapte às mudanças da sociedade; a inserção de uma verdadeira cultura de gestão de pessoas, tendo regras que permitam, de fato, valorizar os bons servidores e aferir o desempenho deles dentro de uma estrutura de carreira menos complexa e difusa; e o fim dos privilégios.
Temos muitas carreiras no setor público que contam com benefícios que são verdadeiros privilégios, como mais de 30 dias de férias, licenças-prêmio e aposentadoria compulsória como punição. Não podemos mais admitir que esse tipo de benefício permaneça no setor público. Todos os privilégios precisam ser extintos.
3) O que tem sido feito para superar a resistência de alguns parlamentares?
Como em toda mudança que envolve a alteração de um status quo, existe resistência por parte de alguns grupos, inseguros se as alterações serão benéficas para eles ou para a sociedade em geral. Mas também existe a pressão corporativista daqueles que querem manter os benefícios que possuem. O que estamos tentando fazer é aprofundar a parte técnica e a articulação com aqueles que têm insegurança, o que é legítimo.
Queremos dar a eles o máximo de tranquilidade possível, mas o corporativismo a gente combate. O corporativismo não pode permanecer; não podemos continuar beneficiando algumas classes específicas em detrimento de todo o restante da população brasileira. Temos atuado com bastante diálogo e com o convencimento da sociedade para que ela nos ajude a pressionar os próprios parlamentares sobre a importância da reforma para que consigamos vencer essas resistências.
4) Como ela impactará no aumento da produtividade?
Uma vez aprovada a reforma administrativa, e tendo tempo necessário para que as mudanças trazidas façam efeito, a gente espera um ganho de produtividade do setor público, o que impactará também na produtividade da sociedade em geral. Hoje, todo brasileiro sofre com a ineficiência do setor público, seja ao precisar de escolas e hospitais, seja para tirar a carteira de motorista ou renovar o documento do carro.
Essa ineficiência é percebida em diversos aspectos, prejudicando, inclusive, quem quer empreender. Assim, a baixa produtividade do setor público afeta diretamente a produtividade e a competitividade do país. Tenho certeza de que, aprovando essa mudança, ao longo dos anos vamos ver melhorias significativas no setor público e na produtividade do país como um todo.
5) Qual a expectativa de prazo para a tramitação da reforma?
A reforma é composta de inúmeros textos que precisam ser aprovados. Cada um vai ter seu ritmo e seu rito de tramitação. Diante disso, o que a gente espera é, ainda neste primeiro semestre, aprovar pelo menos dois importantes projetos: a PEC 32/2020, que muda regras para futuros servidores e altera a organização da administração pública, e o Projeto de Lei 6726/16, que prevê o fim dos supersalários, trazendo uma moralização importante para o serviço público.
Depois, ao longo do ano, vamos buscar aprovar também o projeto de modernização dos concursos públicos, que está tramitando na CCJ. Caso o governo envie, ainda neste semestre, o projeto de regulamentação da avaliação de desempenho, acredito que consigamos aprová-lo também até o final do ano.
| CNI | | | | Investimentos serão realizados ao longo de três anos em sinalização horizontal, placas, pórticos, dispositivos de segurança, manutenção e reposição em 10,5 mil quilômetros de rodovias.
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) apresentou nesta sexta-feira (7), em audiência pública online, o Programa de Segurança Viária das Rodovias Estaduais do Paraná (Proseg Paraná), que prevê investimento de R$ 400 milhões.
“Um de nossos principais objetivos é preservar vidas. Com esse novo programa, que contempla 10,5 mil quilômetros de rodovias, vamos reduzir a ocorrência de acidentes, bem como reduzir a gravidade dos que ainda acontecerem”, disse o diretor-geral do DER/PR, Fernando Furiatti. “Além de reforçar a sinalização horizontal e vertical, teremos dispositivos de segurança implantados nos trechos mais críticos, que ajudarão a atenuar a consequência dos acidentes”.
O Proseg prevê a atuação em seis áreas: sinalização horizontal, que é a execução de linhas, marcas, símbolos e legendas sobre o pavimento; sinalização vertical, com implantação de placas, pórticos e semipórticos; dispositivos de segurança, como defensas metálicas; sinalização temporária, utilizada durante a execução de obras; manutenção e reposição, para casos de vandalismo, furto e danos causados por acidentes; e a elaboração de projetos executivos.
A licitação está prevista para junho deste ano, na modalidade Concorrência Pública. Após assinatura de contrato e emissão de ordem de serviço, o prazo de execução é de 36 meses.
PROJETOS – A elaboração dos projetos executivos de modo concomitante à execução dos serviços é possível por meio da Contratação Semi-integrada, prevista nova lei federal de licitações nº 14.133/2021.
Coube ao DER/PR elaborar o projeto básico, levando em consideração dados sobre tráfego de veículos, acidentes, elementos turísticos, demanda por reposição da sinalização e, ainda, as rotas comerciais existentes.
“Em 2020 o DER/PR recebeu uma série de recomendações do Tribunal de Contas do Estado quanto à necessidade de melhorias na segurança das rodovias, e decidimos agir prontamente. Por meio de nossa Coordenadoria de Engenharia de Tráfego e Segurança Rodoviária iniciamos os trabalhos que estão resultando agora no Proseg Paraná”, afirma o diretor de Operação do DER/PR, Alexandre Castro Fernandes.
A expectativa é que o programa resulte em mais segurança e facilidade de deslocamento para o condutor, garanta mais agilidade e ainda mais qualidade para a sinalização executada pelo DER/PR, com placas e produtos que sigam as exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e os manuais técnicos vigentes, e, por consequência, beneficie toda a sociedade com a redução de gastos com acidentes, diminuindo a pressão sobre o sistema de saúde, e melhorando a produtividade e o desenvolvimento econômico do Paraná.
O vídeo da audiência está disponível no PORTAL do DER/PR, assim como um formulário online para enviar sugestões e esclarecer dúvidas. O prazo para participação é até às 18h do dia 11 de maio.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
As importações puxaram a movimentação de cargas pelos portos do Paraná no primeiro quadrimestre do ano. Com altas significativas na descarga de produtos dos segmentos de Carga Geral e Granéis Sólidos, os terminais de Paranaguá e Antonina movimentaram 18.262.189 toneladas, de janeiro a abril.
“Fechamos os primeiros quatro meses do ano com movimentação 1% maior que a registrada no mesmo período, em 2020. As chuvas e o atraso na chegada da soja prejudicaram as exportações, enquanto as importações tiveram alta de 12% no período”, explica o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
Do volume total, entraram no Brasil 7.444.115 toneladas de cargas estrangeiras em 2021. No ano passado, foram 6.628.630 toneladas. “As compras de produtos diversos, que chegam em contêiner, por exemplo, cresceram 25%. Nos granéis sólidos, destaque para o desembarque de malte e cevada, que cresceu 21%, e de fertilizantes, 12%”, completa Garcia.
ADUBOS – Os fertilizantes representaram cerca de 43% do total de produtos importados através dos portos de Paranaguá e Antonina. Nos quatro primeiros meses do ano, foram 3.221.386 toneladas de fertilizantes importadas. No mesmo período, em 2020, o volume somou 2.875.263 toneladas.
Considerando somente as importações de abril, foram descarregadas 830.191 toneladas de fertilizantes – 13% a mais que nos mesmos 31 dias, em 2020, com 734.234 toneladas.
O Porto de Paranaguá segue sendo a principal porta de entrada dos fertilizantes que chegam ao Brasil. As importações pelos terminais paranaenses respondem por mais de 30% do produto importado para os campos do País.
INDÚSTRIA CERVEJEIRA – Em menor volume, mas em maior percentual de aumento na comparação dos períodos de 2021 e 2020, a descarga de malte e cevada somou 234.977 toneladas neste ano. Os produtos são utilizados como matéria-prima da indústria cervejeira e tiveram 21% de alta na comparação com o primeiro quadrimestre do ano passado, quando foram 193.560 toneladas importadas.
Considerando a movimentação apenas no último mês de abril, o aumento registrado na importação chegou a 2.511%. Enquanto em abril de 2020 foram importadas 2.998 toneladas de cevada e malte, este ano, no mês, foram 78.260 toneladas.
CARGA GERAL – No segmento de carga geral, o primeiro quadrimestre de 2021 registrou 1.785.909 toneladas de produtos importados. No mesmo período, do ano anterior, foram 1.427.162 toneladas. Somente no mês de abril, o aumento registrado na comparação 20/21 foi de 8%. No último mês, 422.838 toneladas de carga geral foram importadas. Em 2020, nos mesmos 31 dias, 391.333 toneladas.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Apesar da pressão inflacionária de curto prazo ter sido mais forte e persistente do que o esperado, essa situação é temporária. A indústria apresentou queda de 3,4% nos meses de fevereiro e março
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considera equivocada a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central do Brasil, por um novo aumento na taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual.
Nos primeiros meses do ano, a atividade econômica, que vinha mostrando uma gradativa recuperação, sofreu novo impacto negativo em razão da segunda onda do covid-19 e da necessidade de novas medidas de distanciamento social. Entre fevereiro e março, por exemplo, a indústria apresentou queda de 3,4%.
“O setor produtivo ainda sofre com os efeitos negativos ocasionados pela pandemia. Nesse momento, as medidas deveriam ser para estimular o crédito para consumidores e para empresas, no entanto, esse segundo aumento da Selic, de forma bastante expressiva, aumenta o custo do financiamento e não contribui para a retomada da economia”, avalia o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
A CNI entende que o Banco Central mantém o diagnóstico de que, apesar da pressão inflacionária de curto prazo ter se revelado mais forte e persistente do que o esperado, os choques atuais são temporários.
No Relatório Trimestral de Inflação de março, a instituição estima quedas adicionais nas projeções do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para 2021 e 2022, em um cenário de agravamento da crise sanitária.
| CNI | | | |
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