| Informação Clipping de Notícias
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Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 18 de MAIO de 2021
Terça-feira
Câmbio
Em 18/05/2021
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Compra
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Venda
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Dólar
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5,264
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5,265
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Euro
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6,434
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6,435
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Fonte: BACEN
| | | | | Pelas novas regras, a restrição da circulação de pessoas e de venda e consumo de bebida alcóolica em espaços de uso público ou coletivo é estendida em uma hora. Todo tipo de comércio e de atividades não essenciais também deixam de funcionar aos domingos.
Em razão do aumento do contágio da Covid-19 no Paraná, o Governo do Estado publicou nesta segunda-feira (17) o decreto 7.672/21, que amplia as medidas restritivas de enfrentamento da pandemia. Medidas mais rígidas adotadas pelos municípios terão apoio da administração estadual.
Pelas novas regras, que vão vigorar até a meia-noite do dia 31 de maio, a restrição da circulação de pessoas e de venda e consumo de bebida alcóolica em espaços de uso público ou coletivo é estendida em uma hora. O toque de recolher e lei seca passam a vigorar das 22h até às 5h do dia seguinte.
Todo tipo de comércio e de atividades não essenciais também deixam de funcionar aos domingos. Isso se aplica a restaurantes, shopping centers, academias e comércio em geral. Nos outros dias da semana poderão abrir ao público das 10h às 22h com 50% de ocupação. Aos domingos e fora desses horários, durante a semana, só será permitido o atendimento na modalidade delivery.
RESTRIÇÕES – Nos municípios com regras mais restritivas em relação a atividades, horários, modalidade de atendimento e ocupação do que as previstas pelo decreto estadual, devem ser seguidas as determinações da administração municipal.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública, por meio da Polícia Militar do Estado do Paraná e em cooperação com as guardas municipais, quando existentes, irá intensificar a fiscalização para garantir o cumprimento integral deste decreto, bem como das medidas mais restritivas eventualmente adotadas pelo município.
ESSENCIAIS – Serviços e atividades essenciais, como supermercados, farmácias e clínicas médicas, não terão que atender as regras de toque de recolher e de funcionamento. Os serviços considerados essenciais estão especificados no decreto 4.313, de 21 de março de 2020.
A Secretaria de Estado da Saúde permanece monitorando o número de casos e óbitos ocasionados pela Covid-19 e a capacidade de resposta da rede de atenção à saúde. Por isso, as medidas definidas pelo novo decreto estão sujeitas a alterações pelo cenário do contágio no Paraná. Nesta segunda-feira (17), boletim da Saúde registrou mais 2.366 novos casos e 32 óbitos por Covid-19. A taxa de ocupação de UTI permanece acima de 90%.
NÃO ESSENCIAIS – Continuam proibidas atividades que causem aglomerações, como casas de shows, circos, teatros e cinemas; eventos sociais e atividades correlatas em espaços fechados, como casas de festas, de eventos, incluídas aquelas com serviços de buffet; os estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras, eventos técnicos, congressos e convenções; casas noturnas e correlatos; além de reuniões com aglomeração de pessoas, encontros familiares e corporativos.
Reuniões e encontros familiares e corporativos poderão ser realizados de segunda-feira a sábado desde que não ultrapassem o número de 50 pessoas, nos dias e horários estabelecidos pelo toque de recolher.
As práticas religiosas devem atender a Resolução 440/2021 da Secretaria da Saúde, publicada em 26 de fevereiro, que orienta templos, igrejas e outros espaços a adotarem, preferencialmente, o formato virtual. Em casos de atividades presenciais, os locais devem respeitar o limite de 35% da ocupação.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Dados da CNI mostram que redução é mais acentuada que a da média do G20 e do mundo. Mesmo assim, Brasil aumenta em 0,1 pp sua participação nas exportações mundiais de serviços
Brasil registra queda de 26% no comércio de serviços em 2020
O Brasil registrou em 2020 uma queda em sua corrente de comércio de serviços, acima da média registrada pelos países do G20 e pelo mundo. Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com base em dados da Organização Mundial do Comércio (OMC), mostra que, no ano passado, a corrente de comércio de serviços brasileiras caiu 26% na comparação com 2019. O valor passou de US$ 95 bilhões para US$ 75 bilhões.
As exportações brasileiras de serviços totalizaram US$ 28 bilhões em 2020 (-17%), enquanto as importações, US$ 47 bilhões (-31%).
As economias do G20 comercializaram US$ 8,8 trilhões em serviços em 2020, uma queda de 18% ante o valor de US$ 10,8 trilhões registrado em 2019. Em todo o mundo, o comércio de serviços totalizou US$ 9,6 trilhões, o que representa um recuo de 19,9% em relação a 2019, atingindo os menores patamares desde 2013.
A corrente de comércio entre os países é dividida entre a de bens e a de serviços. No caso de serviços, ela inclui itens como aluguel de equipamentos, seguros, serviços de propriedade intelectual, de telecomunicação, financeiros, culturais e de arquitetura e engenharia, entre outros.
Com a pandemia de Covid-19, a ampliação dessa corrente de comércio, historicamente deficitária para o Brasil, se tornou um desafio ainda maior.
Brasil registra queda de 26% no comércio de serviços em 2020
O resultado do comércio brasileiro de serviços, além representar uma queda mais acentuada que a registrada pelo G20 e pelo mundo, é também o pior da década. O menor valor até agora nos últimos 10 anos havia sido o de 2016, de US$ 94 bilhões.
Os números mostram ainda que a queda no comércio brasileiro de serviços foi mais acentuada que no de bens, que foi de 8,2% em 2020, na comparação com 2019.
O gerente de Políticas de Integração Internacional da CNI, Fabrizio Sardelli Panzini, explica que, em função da pandemia de Covid-19, o comércio de serviços foi mais afetado que o de bens no mundo inteiro. Serviços como transportes, manutenção de equipamentos e outros associados ao setor de turismo foram atingidos mais diretamente por causa da restrição da circulação de pessoas em todo o mundo.
“As exportações de serviços do Brasil são muito dependentes da economia dos Estados Unidos e da União Europeia. Como esses países também enfrentaram restrições e queda em sua atividade econômica, nosso comércio de serviços caiu em decorrência disso também”, afirma o gerente.
Brasil responde por 0,6% da exportação mundial de serviços
Diante de uma retração no comércio mundial de serviços, mesmo com esse resultado, o Brasil ganhou 0,1 ponto percentual de participação nas exportações mundiais de serviços, chegando a 0,6% do total. O país também ganhou quatro posições no ranking mundial de exportação de serviços, alcançando a 32ª colocação.
Os Estados Unidos, que são o maior exportador e importador mundial de serviços, registraram uma queda de 22% na corrente de comércio de serviços em 2020 na comparação com 2019. O valor passou de US$ 1,417 trilhão para US$ 1,103 trilhão. Com isso, o país perdeu 0,3 ponto percentual em participação nas exportações mundiais de serviços, de 13,9% para 13,6%.
A China, por sua vez, comercializou US$ 656 bilhões em serviços em 2020, uma redução de 16% na comparação com o ano anterior, quando o valor foi de US$ 780 bilhões. Mesmo assim, o país asiático ganhou 1,1 ponto percentual na participação das exportações mundiais de serviços, chegando a 5,7%.
CNI defende agenda de competitividade do comércio exterior
Panzini afirma que a ampliação da participação do Brasil no comércio global de serviços depende fundamentalmente de aspectos tributários e de decisão do Poder Executivo.
De um lado, o modelo brasileiro de Acordos para Evitar Dupla Tributação tributam de forma mais acentuada o comércio de serviços, sobretudo nas importações e nos afasta do modelo de tratado da OCDE. Por outro lado, o Brasil é o país com maior número de tributos sobre o comércio de serviços no mundo e possui uma das maiores cargas tributárias na importação de serviços.
“Mecanismos que desonerem a compra de serviços do exterior ajudariam na agregação de valor da indústria”, diz o gerente.
O resultado das exportações brasileiras depende também da retomada do crescimento de seus principais parceiros comerciais, como Estados Unidos e os países da América Latina e da Europa.
“Precisamos voltar a atenção para as reformas estruturais que garantam a competitividade da economia brasileira e para uma agenda mais completa de política comercial”, afirma Panzini.
| CNI | | | | Crescimento foi de 15,9% em comparação a igual período do ano passado
A produção brasileira de aço bruto somou 11,8 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a abril deste ano, uma expansão de 15,9% em comparação a igual período do ano passado. A produção de laminados atingiu 8,6 milhões de toneladas, um aumento de 21,4% em relação ao registrado no mesmo acumulado de 2020. A produção de semiacabados para vendas totalizou 2,5 milhões de toneladas no mesmo período, com retração de 5,6% na mesma base de comparação. As informações são do Instituto Aço Brasil (IABr).
De janeiro a abril de 2021, as vendas internas alcançaram 7,9 milhões de toneladas, uma alta de 40,5% em relação ao apurado no mesmo período do ano anterior. O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos totalizou 9 milhões de toneladas até abril, mostrando elevação de 43,7% frente ao registrado no mesmo período de 2020.
As importações, por sua vez, alcançaram 1,4 milhão de toneladas nos quatro primeiros meses de 2021, aumento de 99,1% frente ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as importações atingiram US$ 1,3 bilhão e avançaram 69,8% no mesmo período de comparação. Já as exportações somaram 3,5 milhões de toneladas, ou US$ 2,4 bilhões, de janeiro a abril de 2021. Em termos de volume, houve queda de 13,9%, mas em relação a valor foi registrado crescimento de 14,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Abril
A produção brasileira de aço bruto atingiu 3,1 milhões de toneladas em abril, aumento de 59,3% frente ao apurado no mesmo mês de 2020. Essa foi a maior produção desde outubro de 2018, destacou o presidente executivo do IABr, Marco Polo de Mello Lopes.
A produção de laminados, da ordem de 2,3 milhões de toneladas, evoluiu 77,4% frente à registrada em abril de 2020. A produção de semiacabados para vendas apresentou total de 638 mil toneladas, crescimento de 6,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.
As vendas internas avançaram 96,1% frente ao apurado em abril de 2020 e atingiram 1,9 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 2,2 milhões de toneladas, 95,7% superior ao apurado no mesmo mês do ano anterior.
Marco Polo de Mello Lopes chamou a atenção que “o forte crescimento desses indicadores se deu pela baixa base de comparação de abril de 2020, período mais agudo da grave crise de demanda que impactou a indústria de transformação e a indústria do aço”.
As exportações de abril atingiram 832 mil toneladas, ou US$ 657 milhões, resultando em queda de 5,5% em quantitativo e aumento de 36,9% em valor, sobre abril de 2020. As importações atingiram 356 mil toneladas (90,8% em 'quantum') e US$ 343 milhões (85,4% em valor) frente ao registrado em abril do ano passado.
Na avaliação do presidente executivo do IABr, os dados mostram que a indústria brasileira do aço continua produzindo e “colocando no mercado interno acima do que foi produzido e ofertado no início do ano”, antes da crise da covid-19.
Ele ressaltou que “a maior demanda do mercado interno reflete a retomada dos setores consumidores, mas também a formação de estoques defensivos de alguns segmentos em relação à volatilidade do mercado, ocasionado pelo boom (explosão) no preço das commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado externo). No caso da indústria do aço, a quase totalidade de insumos e matérias primas e, em especial, as essenciais como minério de ferro e sucata, continuam com significativa elevação de preços, com forte impacto nos custos de produção do setor”, disse Lopes.
Confiança
O Instituto Aço Brasil divulgou também o Indicador de Confiança da Indústria do Aço (Icia) referente a maio. O indicador cresceu 3,7 pontos frente ao mês anterior, atingindo 71,1 pontos, devido à melhora das expectativas do empresariado do setor em relação ao cenário dos próximos seis meses, que cresceu 7 pontos, passando para 67,4 pontos. Essa foi a segunda alta seguida do Icia, depois de cinco meses de queda do indicador. O índice que mede as condições atuais da economia brasileira aumentou em 3,3 pontos, para 60,1 pontos.
O IABr informou que valores acima de 50 pontos indicam confiança, enquanto valores abaixo desse número demonstram falta de confiança.
| Agência Brasil | | | |
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