| 09 de setembro de 2021
Quinta-feira
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Em 09/09/2021
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| | | | | A primeira remessa, com 100.400 imunizantes da CoronaVac/Butantan é destinada à primeira e segunda doses (D1 e D2) e deve desembarcar no Aeroporto Internacional Afonso Pena às 10h25. Na sequência, às 12h55, o lote será finalizado com 58.500 doses da Pfizer/BioNTech para primeiras doses (D1).
O Paraná vai receber mais 158.900 vacinas contra a Covid-19 nesta quinta-feira (9), referente à 49ª pauta de distribuição do Ministério da Saúde
A primeira remessa, com 100.400 imunizantes da CoronaVac/Butantan é destinada à primeira e segunda doses (D1 e D2) e deve desembarcar no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 10h25, no voo G31126.
Na sequência, às 12h55, no voo LA 3443, o lote será finalizado com 58.500 doses da Pfizer/BioNTech para primeiras doses (D1). Os imunizantes serão encaminhados ao Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para conferência e armazenamento, até que sejam repassados às Regionais de Saúde.
Desde segunda-feira (6), o Paraná já recebeu 272.610 doses da Pfizer/BioNTech, referente à 48ª pauta de distribuição do Ministério da Saúde (115.782 na segunda e 156.828 na quarta). O encaminhamento destas remessas para as Regionais deverá ser definido nos próximos dias.
Segundo os dados do Vacinômetro nacional, o Paraná já aplicou 11.347.173 vacinas contra a Covid-19, sendo 7.612.649 D1, 320.825 doses únicas (DU) e 3.414.567 D2.
Os dados também mostram que 90,97% dos paranaenses já receberam pelo menos uma dose da vacina ou dose única, e que 42,83% já receberam a segunda dose ou dose única.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, alerta a população ao afirmar que não se pode deixar o vírus vencer, é necessário blindar em todas as frentes possíveis com a segunda vacina.
A importância de fechar o esquema vacinal para evitar o agravamento da Covid-19 é fundamental. A Secretaria de Estado da Saúde tem colocado a estrutura de logística e distribuição dos imunizantes, com apoio das aeronaves da Casa Militar, tão logo as vacinas chegam ao Paraná.
Rapidamente, as 22 Regionais de Saúde recebem os lotes para descentralizar aos municípios e dar velocidade na aplicação das doses.
Mesmo com a disponibilidade de vacinas, não é incomum pessoas que receberam a primeira dose não procurarem pela segunda. Com exceção da Janssen, que confere imunidade contra o coronavírus após 14 dias da única dose, as demais (Coronavac – com intervalo de 21 a 28 dias –, AstraZeneca – com intervalo de 90 dias – e Pfizer – com intervalo de 90 dias) precisam de uma segunda.
No caso da segunda dose da Pfizer e AstraZenca, o Ministério da Saúde já sinaliza para redução neste intervalo, passando de 12 para oito semanas.
Nesse sentido que o secretário Beto Preto alerta a população ao afirmar que não se pode deixar o vírus vencer, é necessário blindar em todas as frentes possíveis. “Por isso, a importância em cumprir na integralidade a vacinação contra o vírus, buscando o fechamento do esquema vacinal. Somente assim, com as duas doses, é que fechamos o escudo da imunidade. Se a primeira dose é importante, a segunda é fundamental”, disse.
A vacinação também está indicada para pessoas que contraíram a doença antes da primeira dose e também entre as duas doses.
VACINÔMETRO – Segundo os dados do Vacinômetro nacional, o Paraná já aplicou 11.329.566 vacinas, sendo 7.611.273 primeiras doses (D1), e 3.398.337 segundas doses (D2). Desse total de segundas doses, 1,71 milhão do imunizante AstraZeneca/Fiocruz, que corresponde a 51% do total; 1,49 milhão do Buntantan/Sinovac, com 43,9%; e 175,13 mil foram vacinados com Pfizer/BioNTech, cerca de 5,2% da população vacinal.
“Mediante todos os esforços que estamos fazendo para vacinar toda a população, pedimos que quem já tomou a primeira dose não se esqueça de conferir o calendário para a segunda, que fique atento aos prazos. Uma só dose não tem eficácia plena. Devemos nos proteger de forma correta”, enfatizou Beto Preto.
| Agência Estadual de Notícias | | | | A produção industrial apresentou queda em sete dos 15 locais analisados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional), na passagem de junho para julho. O principal recuo foi no Amazonas: -14,4%. A retração em São Paulo (-2,9%) foi a segunda maior, mas a primeira em influência no resultado, por conta do peso da indústria paulista na produção nacional. Os resultados foram divulgados hoje (09) pelo IBGE. A produção nacional caiu 1,3%, como divulgado pelo IBGE na semana passada (2).
Com o resultado de julho, três locais estão acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020, com destaque para Minas Gerais (11,8% acima), que desde julho do ano passado é o único local que se mantém. Santa Catarina (3,4%) e Paraná (0,4%), que entrou na lista com o resultado de julho, são os outros dois locais.
Para Bernardo Almeida, analista da pesquisa, o mês de julho demonstra, em primeiro plano, o retrato da indústria regional que já era visto antes da pandemia. “Com o avanço da vacinação e uma maior circulação de pessoas, a indústria começa a mostrar sua realidade pré-pandemia, mas com condições que se acentuaram, como o desemprego e a inflação”, afirma. Citando os últimos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Bernardo Almeida acrescenta que “o resultado da indústria regional reflete o momento econômico demonstrado pelas demais pesquisas do IBGE”.
Produção industrial regional (mês/mês anterior)
Depois de quatro taxas positivas, a queda no Amazonas em julho (-14,4%) eliminou parte do crescimento de 18,6% acumulado neste período (março-junho).” Dois setores muito influentes no estado tiveram baixo desempenho: o setor de bebidas e o de outros equipamentos de transporte”, explica Almeida. A queda é a mais intensa desde abril do ano passado, quando a indústria amazonense atingiu o pior patamar da série histórica (-48,7%), no auge da pandemia. Com este resultado de julho, o Amazonas foi a segunda principal contribuição negativa no índice nacional e saiu da lista dos locais acima do patamar pré-pandemia.
Principal influência negativa e local com a segunda maior queda absoluta, São Paulo registrou a segunda taxa negativa seguida, acumulando em dois meses uma perda de 3,7%. “Essa queda de julho se refere muito ao setor de veículos, o que mais se destacou negativamente, e como já se sabe, um dos maiores da indústria paulista”, diz o analista. O resultado de julho também tirou São Paulo dos locais acima do patamar pré-pandemia e o estado paulista agora está 0,4% abaixo de fevereiro de 2020. Minas Gerais (-2,6%), Pará (-2,0%), Rio Grande do Sul (-1,7%), Santa Catarina (-1,5%) e Rio de Janeiro (-1,4%) completaram o conjunto de locais com recuo na produção em julho.
No lado das altas, a Bahia (6,7%) teve o maior crescimento na produção e foi a segunda maior influência positiva, impulsionada pelo setor de derivados do petróleo. Nos últimos dois meses (junho-julho), a indústria baiana acumula ganho de 20,6%. A primeira influência foi do Paraná (3,3%), resultado puxado pelo setor de veículos e pelo de derivados do petróleo. Espírito Santo (3,7%), Região Nordeste (3,4%), Pernambuco (2,5%), Ceará (1,5%), Mato Grosso (1,1%) e Goiás (0,8%) registraram os demais resultados positivos regionais em julho.
Em relação a julho de 2020, sete locais apresentam alta
Na comparação com julho do ano passado, cujo crescimento nacional foi de 1,2%, sete dos 15 locais pesquisados apresentaram crescimento na produção. Espírito Santo (9,4%), Minas Gerais (8,6%), Paraná (8,2%) e Santa Catarina (7,8%) tiveram as maiores altas. Rio de Janeiro (2,8%), Rio Grande do Sul (2,4%) e São Paulo (1,3%) completaram o conjunto de locais com crescimento em julho.
Por outro lado, Bahia (-12,2%), Pará (-10,9%) e Região Nordeste (-9,6%) tiveram as quedas mais intensas nesta comparação, seguidos por Pernambuco (-8,6%), Amazonas (-8,1%), Ceará (-3,2%), Mato Grosso (-3,1%) e Goiás (-3,0%). Vale citar que julho de 2021 (22 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (23). Bernardo Almeida ressalta, ainda que, nesse mês, os resultados positivos elevados na comparação com julho de 2020 são influenciados, em grande parte, pela baixa base de comparação. “No mesmo mês do ano passado, o setor industrial ainda se encontrava pressionado pelas paralisações ocorridas em diversas plantas industriais, mas já ensaiava o início da retomada de produção, devido à flexibilização de medidas de isolamento social”, finaliza.
Mais sobre a pesquisa
A Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Regional produz, desde a década de 1970, indicadores de curto prazo relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativa e de transformação. Traz, mensalmente, índices para 14 unidades da federação cuja participação é de, no mínimo, 1% no total do valor da transformação industrial nacional e, também para o Nordeste como um todo: Amazonas, Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Região Nordeste.
| Agência IBGE | | | |
Com a queda de 1,3% da indústria nacional de junho para julho de 2021, na série com ajuste sazonal, sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentaram taxas negativas, com destaque para o Amazonas (-14,4%). São Paulo (-2,9%), Minas Gerais (-2,6%), Pará (-2,0%), Rio Grande do Sul (-1,7%), Santa Catarina (-1,5%) e Rio de Janeiro (-1,4%) completaram o conjunto de locais com recuo na produção nesse mês.
Já a Bahia (6,7%) apontou a maior alta nesse mês. Espírito Santo (3,7%), Região Nordeste (3,4%), Paraná (3,3%), Pernambuco (2,5%), Ceará (1,5%), Mato Grosso (1,1%) e Goiás (0,8%) assinalaram os demais resultados positivos.
Frente a julho de 2020, sete dos 15 locais pesquisados mostraram resultados positivos. Já na média móvel trimestral, houve recuo em seis dos 15 locais pesquisados.
O acumulado no ano foi positivo em dez dos 15 locais pesquisados, com destaque para Santa Catarina (23,1%), Ceará (20,9%) e Amazonas (20,8%). Já o acumulado dos últimos 12 meses teve 12 dos 15 locais pesquisados com taxas positivas.
Indicadores Conjunturais da Indústria - Resultados Regionais - Julho de 2021
Na série com ajuste sazonal, sete dos quinze locais pesquisados apontaram taxas negativas, com destaque para a perda de dois dígitos no Amazonas (-14,4%), que eliminou parte do crescimento de 18,6% acumulado no período março-junho de 2021. São Paulo (-2,9%), Minas Gerais (-2,6%), Pará (-2,0%), Rio Grande do Sul (-1,7%), Santa Catarina (-1,5%) e Rio de Janeiro (-1,4%) completaram o conjunto de locais com recuo na produção nesse mês.
Por outro lado, a Bahia (6,7%) teve a maior alta em julho, após avançar 13,0% em junho último, quando interrompeu seis meses seguidos de queda na produção, período em que acumulou perda de 34,8%. Espírito Santo (3,7%), Região Nordeste (3,4%), Paraná (3,3%), Pernambuco (2,5%), Ceará (1,5%), Mato Grosso (1,1%) e Goiás (0,8%) assinalaram os demais resultados positivos em julho de 2021.
A média móvel trimestral teve variação negativa (0,1%) no trimestre encerrado em julho de 2021 frente ao nível do mês anterior. Seis dos quinze locais pesquisados apontaram taxas negativas nesse mês, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Pará (-3,4%), Amazonas (-2,5%), Paraná (-1,8%) e Santa Catarina (-1,0%).
Por outro lado, Bahia (6,1%), Ceará (3,6%), Região Nordeste (2,6%), Espírito Santo (1,3%), Goiás (1,1%) e Rio de Janeiro (1,0%) registraram os principais avanços em julho de 2021.
Na comparação com julho de 2020, o setor industrial nacional cresceu 1,2% em julho de 2021, com sete dos quinze locais pesquisados apontando taxas positivas. Nesse mês, Espírito Santo (9,4%), Minas Gerais (8,6%), Paraná (8,2%) e Santa Catarina (7,8%) assinalaram as expansões mais intensas. Rio de Janeiro (2,8%), Rio Grande do Sul (2,4%) e São Paulo (1,3%) completaram o conjunto de locais com índices positivos nesse mês.
Por outro lado, Bahia (-12,2%), Pará (-10,9%) e Região Nordeste (-9,6%) apontaram os recuos mais intensos em julho de 2021. Pernambuco (-8,6%), Amazonas (-8,1%), Ceará (-3,2%), Mato Grosso (-3,1%) e Goiás (-3,0%) também mostraram taxas negativas no mês.
Nesta comparação, vale citar que julho de 2021 (22 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (23). Cabe ressaltar ainda que, nesse mês, verifica-se resultados positivos elevados, influenciados, em grande parte, pela baixa base de comparação, já que no mesmo mês do ano anterior, o setor industrial foi pressionado pelo aprofundamento das paralisações ocorridas em diversas plantas industriais, fruto, especialmente, do movimento de isolamento social por conta da pandemia da COVID-19.
No acumulado do ano de 2021 (janeiro-julho), frente a igual período do ano anterior, a expansão verificada na produção nacional (11,0%) alcançou dez dos quinze locais pesquisados, com destaque para Santa Catarina (23,1%), Ceará (20,9%) e Amazonas (20,8%). Rio Grande do Sul (17,8%), Minas Gerais (17,2%), Paraná (16,2%) e São Paulo (14,7%) também registraram taxas positivas mais acentuadas do que a média nacional (11,0%), enquanto Espírito Santo (11,0%), Pernambuco (5,9%) e Rio de Janeiro (3,9%) completaram o conjunto de locais com avanço na produção no índice acumulado no ano.
Por outro lado, Bahia (-14,9%) apontou o recuo mais intenso no índice acumulado do ano. Mato Grosso (-5,0%), Goiás (-3,8%), Região Nordeste (-1,4%) e Pará (-0,5%) também mostraram taxas negativas no indicador acumulado do período janeiro-julho de 2021.
O acumulado dos últimos 12 meses, ao avançar 7,0% em julho de 2021, intensificou o crescimento observado em junho último (6,6%) e permaneceu com a trajetória predominantemente ascendente iniciada em agosto de 2020 (-5,7%). Em termos regionais, 12 dos 15 locais pesquisados registraram taxas positivas em julho de 2021 e oito apontaram maior dinamismo frente aos índices de junho último.
Espírito Santo (de 0,6% para 2,6%), Paraná (de 9,8% para 11,5%), Santa Catarina (de 15,0% para 16,3%), Rio Grande do Sul (de 11,9% para 12,9%), Minas Gerais (de 11,0% para 11,8%) e São Paulo (de 8,7% para 9,2%) mostraram os principais ganhos entre junho e julho de 2021, enquanto Pernambuco (de 9,3% para 7,1%), Amazonas (de 16,4% para 14,9%), Goiás (de -1,5% para -2,4%), Região Nordeste (de 1,4% para 0,6%) e Ceará (de 15,2% para 14,6%) assinalaram as perdas mais elevadas entre os dois períodos.
| Agência IBGE | | | |
Foram 5.869 processos analisados, terceiro maior volume entre os estados brasileiros. O tempo está bem acima da média nacional de 2 dias e 22 horas.
No mês de agosto, o Paraná foi a quarto estado mais ágil do Brasil na abertura de empresas, com 1 dia e 14 horas. Foram 5.869 processos analisados, terceiro maior volume entre os estados brasileiros. O tempo está bem acima da média nacional de 2 dias e 22 horas. O relatório foi divulgado pela Junta Comercial do Paraná nesta segunda-feira (06).
O tempo total de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o tempo na etapa de viabilidade, na validação cadastral que os órgãos efetuam e na efetivação do registro e obtenção do CNPJ. Não são considerados os tempos de inscrições municipais ou estaduais e nem a obtenção de licenças para funcionamento do negócio.
O Paraná ficou atrás de Goiás, que levou 1 dia e 1 hora para analisar 2.724 processos; Espírito Santo, que verificou 1.737 solicitações em 1 dia e 5 horas; e Sergipe, que avaliou 483 pedidos em 1 dia e 7 horas.
Do total de empresas abertas no Estado, 83% concluíram o processo em até 3 dias, 10% em 5 dias, 4% em 7 dias e 3% demoraram mais de 7 dias. Os dados podem ser encontradas também na RedeSim, do governo federal, mensalmente.
No mesmo período de 2020, o tempo de abertura de empresas no Paraná estava em 3 dias e 14 horas, sendo que 49% das empresas conseguiam ser abertas em menos de 3 dias. Assim, no mapa estatístico, o Estado ainda estava no “amarelo”, e hoje está no verde, que representa a melhor performance.
DESBUROCRATIZAÇÃO – Para seguir melhorando o rendimento médio, o Governo do Estado deu início no primeiro semestre deste ano à segunda fase do projeto de desburocratização e aceleração do processo de abertura de empresas. A proposta é implementar ainda em 2021 um ambiente único digital que agrupe todas as licenças necessárias que precisam ser viabilizadas pelo empreendedor para a emissão do alvará de funcionamento do estabelecimento.
A ferramenta idealizada pela Celepar em parceria com o Sebrae-PR vai reunir todos os órgãos estaduais envolvidos na elaboração do documento, como Junta Comercial, Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros e Instituto Água e Terra, entre outros. Terá, ainda, espaço para as licenças municipais complementares, apostando na integração dos ambientes como forma de dar agilidade ao processo. A perspectiva é que o material comece a ser testado ainda neste ano.
ABERTURA DE EMPRESAS – Agosto foi, até o momento, o melhor mês na abertura de empresas do ano no Paraná, com 25.152 novos empreendimentos. Neste ano foram abertas 190.628 novas empresas, sendo a maioria na Natureza Jurídica MEI, crescimento de 26,57%, frente a 2020.
Confira o relatório AQUI.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
Documento analisa como a transformação digital abre portas do comércio exterior para empresas de forma mais competitiva. Rede CIN também oferece três cartilhas novas sobre o assunto
Os negócios 4.0 são uma nova forma de organizar os modelos empresariais, as cadeias e as redes de valor, por meio da transformação digital. Não se trata apenas de usar uma ou outra tecnologia digital para “estar na internet”. É redefinir a organização, estrutura, forma de atuação e oferta dos bens e serviços de uma empresa.
Para explicar e incentivar empresas a buscarem se digitalizar para atender os mercados brasileiro e internacional, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) produziram o estudo Negócios Internacionais 4.0: promoção digital para internacionalização, que será lançado nesta quinta-feira (9), durante live no Youtube da CNI, às 11h.
Um dos pontos abordados no estudo são os impactos da transformação digital para as empresas. Os mais expressivos são: as formas pelas quais os insumos são adquiridos – passando pelo monitoramento e o controle da produção, das operações, da gestão de pessoas, dos recursos e do conhecimento nas práticas inovadoras – chegando aos meios para distribuir produtos e serviços, e de se relacionar com os mais diferentes clientes.
De acordo com as instituições “esse novo contexto (Indústria 4.0) exige das empresas brasileiras a capacidade de elaborar estratégias competitivas mais efetivas, para que possam atuar e conduzir negócios fora do Brasil”.
"Os Negócios 4.0 transformam o mundo em um campo de oportunidades, facilitando e acelerando a jornada empresarial internacional. Nesse mundo 4.0, as empresas podem pensar em atuar no exterior de forma remota e em tempo real. Esse estudo apresenta essas novas tecnologias e quais competências as empresas devem desenvolver para ingressar no comércio exterior com a ajuda delas. É mais um serviço da Rede CIN para incentivar a internacionalização e, com isso, colocar mais Brasil no mundo", explica a gerente de Serviços de Internacionalização da CNI, Sarah Saldanha.
O evento virtual contará com a presença da gerente; dos professores da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Rodrigo Cintra, Flavio Azevedo, Silvio de Vasconcellos e Diego Coelho; e do diretor da Expor Manequins, Marcos Andrade.
A iniciativa faz parte do convênio Indústria Global, da Rede de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), que oferta diversos serviços que vão desde a etapa de preparação no processo de internacionalização até a participação em ações de promoção de negócios, com o objetivo de inserir micros e pequenas empresas no comércio exterior.
Rede CIN também oferece cartilhas sobre digitalização para exportar
Além do estudo, a CNI também oferecerá uma série de cartilhas para capacitar empresários sobre o comércio exterior. As três primeiras, lançadas nesta quinta-feira (9), são: Era Digital – Como promover seu produto no exterior; Marketplace para exportação; Estratégia digital para venda no exterior.
Tópicos como “o que deve ser considerado para promover digitalmente um produto”, “quais redes sociais são utilizadas para promover vendas no exterior”, “como posicionar uma marca no exterior” e “quais são os principais marketplaces nos Estados Unidos, na Ásia e na Europa” são abordados nessas cartilhas.
O material estará disponível de forma gratuita no site do convênio Indústria Global. Acesse e confira.
Conheça outros temas: Economia, Economia Circular, Propriedade Intelectual, Licenciamento ambiental, Novo Ensino Médio, Reforma Tributária, Retomada do Crescimento
| CNI | | | | Resultado é o melhor desde fevereiro de 2020, período pré-pandemia
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,9 ponto em agosto e chegou a 90,1 pontos. Esse é o maior nível desde fevereiro de 2020 (92 pontos), ou seja, período pré-pandemia no Brasil.
“O IAEmp avança pelo quinto mês consecutivo e se aproxima do nível pré pandemia. Após o impacto da segunda onda de covid, o movimento iniciado de flexibilização desde então parecem ter contribuído para a retomada do mercado de trabalho. O resultado mais tímido do indicador nesse mês sugere que essa recuperação ainda deve ser gradual. O controle da pandemia e a melhora do setor de serviços, setor que mais emprega, são fundamentais para a continuidade desse cenário positivo”, disse o economista da FGV Rodolpho Tobler.
O IAEmp, medido com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, busca antecipar tendências do mercado de trabalho no país. Dos sete componentes do IAEmp, a situação corrente dos serviços foi a que mais contribuiu para a alta do índice, com um avanço de 7,4 pontos.
| Agência Brasil | | | |
Projetos desenvolvidos pela equipe de recursos humanos têm melhorado a qualidade do acolhimento aos novos servidores e a valorização do empregado. Procedimento passou a ser adotado no fim do semestre passado e obteve resultados praticamente imediatos no trabalho dos novos integrantes órgão.
Todos que começam a fazer parte da equipe da Controladoria-Geral do Estado (CGE) entram na nova rotina para recepção de servidores, inclusive estagiários e terceirizados. O procedimento passou a ser adotado no fim do semestre passado e obteve resultados praticamente imediatos na qualidade do trabalho dos novos integrantes órgão.
O controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, disse que abraçou a ideia levada pela equipe. “A força da CGE está nas pessoas. A valorização do empregado está sempre em nosso radar, pois sabemos da importância do ambiente de trabalho acolhedor para se alcançar bons resultados e a eficiência que queremos”, destacou.
A chefe do Grupo de Recursos Humanos Setorial, Elaine Bora, explicou que promove iniciativas tanto para quem entra como para quem já trabalha na CGE. “São pequenas ações que dão muito resultado. O senso de pertencimento é muito importante, o servidor fica feliz e empolgado e nós também. Acredito muito que sozinhos podemos ir mais rápido, mas juntos vamos mais longe”, resumiu.
Para o servidor que nunca teve contato com o setor público, o treinamento começa por apresentar a estrutura de funcionamento do Estado e da CGE, de correspondência oficial e dos principais sistemas usados. “Só depois ele entra em contato com cursos específicos da área em que atuará”, detalhou Elaine.
A integração do servidor recebeu o nome “CGE – A casa é sua” e consiste em uma série de treinamentos online programados e um kit com objetos de trabalho e uma carta de boas-vindas assinada pelo controlador-geral.
Alesandra Martins, que trabalha na Coordenadoria de Transparência e Controle Social, foi a primeira a participar do projeto e ficou surpresa com o acolhimento. “Eu nunca tinha trabalhado no serviço público. A gente não faz ideia como é na prática, é uma diferença grande. Porém, os cursos eram bem explicados e deram uma boa base, assim não ficou difícil dar andamento às atividades”, relatou Alesandra. Ela completou que o acolhimento a ajudou a se sentir parte da equipe.
TRAJETÓRIA – Atualmente o órgão conta com 95 servidores, comissionados ou concursados, e mais 10 estagiários. Eles atuam nas áreas de Ouvidoria, Controle Interno, Corregedoria, Integridade e Compliance, Transparência e Controle Social e no Observatório da Despesa Pública e, ainda, nos grupos administrativos.
Entretanto, a inovação na gestão de recursos humanos vai além do acolhimento inicial. Mais dois projetos estão em andamento: “Por dentro da CGE” e “Eu sou CGE”. No primeiro, por meio da plataforma Trello, o servidor tem disponíveis informações administrativas, como o Planejamento Plurianual (PPA), organograma do Estado, quem integra a CGE e os sistemas usados no Estado.
Pelo “Eu sou CGE”, periodicamente, um servidor é escolhido para contar um pouco de seus gostos pessoais e o que gosta de fazer fora do ambiente de trabalho. As informações geram um cartão virtual que é distribuído a todos os empregados.
RESULTADOS – Elaine explica que apesar de o objetivo principal ser a humanização das relações de trabalho, os projetos têm se refletido na produtividade e eficiência. “Os coordenadores de cada área ficam satisfeitos, pois recebem o novo servidor já com algum conhecimento. O que melhora o fluxo de trabalho”, registrou a chefe do GRHS.
| Agência Estadual de Notícias | | | | As importações de janeiro a agosto deste ano puxam para cima e o aumento registrado no período é de 2%. O principal destaque continua sendo no volume de fertilizantes que chegam pelos portos de de Paranaguá e Antonina.
Os portos do Paraná já movimentaram 39.253.267 toneladas de carga. Puxado principalmente pela alta nas importações, o volume acumulado de janeiro a agosto deste ano é 2% maior que registrado no mesmo período do ano passado, com 38.672.584 toneladas.
“O desembarque dos fertilizantes, nosso principal produto de importação, segue aquecido”, diz o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
Segundo Garcia, recordes foram registrados nas movimentações mensais em junho e julho, seguidos, com mais de um milhão de toneladas de adubos importadas pelos portos paranaenses. “Agora em agosto não tivemos recorde, foram 903.864 toneladas, mas, ainda sim, foi 3% maior que no mesmo mês de 2020, com 881.791 toneladas”, destaca.
No acumulado dos oito meses, 7.282.981 toneladas de adubo foram importadas pelos terminais de Paranaguá e Antonina. O volume é 16% maior que as 6.301.194 toneladas descarregadas no período, em 2020.
Os fertilizantes representam quase 46% de tudo o que foi importado pelos portos do Paraná de janeiro a agosto, neste ano: 15.845.192 toneladas de produtos dos diversos segmentos.
O volume de importação acumulado nos oito meses é 20% maior que as 13.207.127 toneladas registradas nesse sentido do comércio internacional, no mesmo período do ano passado.
DESTAQUES – Ainda são destaques, entre os produtos de importação, a carga geral, com alta de 35% no período; malte e cevada (+ 27%); o metanol (+13%); o trigo (+8%); e os óleos vegetais (+146%).
Considerando os dois sentidos, importação e exportação, a movimentação de veículos e contêineres se destacam com altas de 27% e 3%, respectivamente. De veículos, foram 60.548 unidades embarcadas e desembarcadas neste ano e 47.652 em 2020, de janeiro a agosto.
De contêineres foram 625.393 TEUs (unidades equivalentes a um contêiner de 20 pés) movimentados nos últimos oito meses, contra 604.787 TEUs no ano passado.
Considerando somente as exportações, houve um aumento nos volumes carregados de açúcar (+13%); óleos vegetais (+7%); celulose (+6%); e carga geral (+3%).
No total acumulado das exportações, houve queda de 8% em comparação com o período de 2020, principalmente pelo comportamento das commodities agrícolas no mercado externo.
De janeiro a agosto deste ano, 23.408.075 toneladas foram exportadas pelos terminais paranaenses. No mesmo período do ano passado, 25.465.457 toneladas.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Projeto NF3e tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que venha substituir a sistemática atual de emissão física da Nota Fiscal - Conta de Energia Elétrica, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emissor.
Receita Estadual do Paraná lança sistema para emissão da nova Nota Fiscal de Energia Elétrica © SEFA
O cidadão paranaense vai começar a receber a nova Nota Fiscal Eletrônica de Energia Elétrica. A Receita Estadual do Paraná lançou na última semana um novo documento fiscal eletrônico: a Nota Fiscal de Energia Elétrica Eletrônica - NF3e (modelo 66) para os contribuintes paranaenses do ramo de energia elétrica.
O Projeto NF3e tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que venha substituir a sistemática atual de emissão física da Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emissor, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento da emissão em tempo real pelo fisco.
Nota Paraná libera créditos e promove sorteio nesta quinta-feira
Segundo a Receita Estadual, as empresas distribuidoras e permissionárias de energia elétrica já podem aderir voluntariamente ao novo documento e realizar a emissão da NF3e concomitantemente à emissão da nota física.
“A NF3e é um projeto que o Paraná vem trabalhando há três anos, em conjunto com os outros estados. Desenvolvido em conjunto também com a Celepar e Receita Estadual, o projeto trará boas melhorias para a sociedade e a fiscalização”, destacou o chefe do Setor de Documentação Fiscal Eletrônica da Receita Estadual, Lhugo Tanaka Júnior.
Com a emissão da NF3e, os consumidores passarão a receber uma nova “fatura” de energia em suas residências, por e-mails, que nada mais é do que uma representação impressa em papel da NF3e (DANF3E - Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Energia).
O DANF3E conterá um código bidimensional com mecanismo de autenticação digital, que permitirá a identificação da autoria da NF3e, possibilitando aos consumidores verificarem a autenticidade do documento fiscal com a Receita Estadual do Paraná.
No momento as distribuidoras de energia têm a opção de utilizar ambas as notas. A partir de 1º de fevereiro de 2022 não será possível mais emitir a nota física, ficando assim obrigatória a emissão exclusivamente da nota eletrônica.
Quais são as vantagens da NF3e?
Para as empresas emissoras da NF3e
- Total controle e confiabilidade relacionada à emissão das NF3e, facilidade para obtenção das informações contidas nesse documento e possível redução de custos de mão-de-obra
- Simplificação das obrigações acessórias, como a dispensa do envio dos arquivos do Convênio ICMS 115/03
- Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes
Benefícios para a sociedade
- Redução do consumo de papel, com impacto positivo em termos ecológicos
- Incentivo ao uso de novas tecnologias
- Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre usuário
- Verificação da autenticidade da fatura
Benefícios para os contabilistas
- Facilitação e simplificação da escrituração fiscal e contábil
- Oportunidades de serviços e consultoria ligados à NF3e
Benefícios para o fisco
- Aumento na confiabilidade da informação
- Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos
- Redução de custos no processo de controle das NF3e emitidas e capturadas
- Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Secretaria da Receita Federal do Brasil e demais Secretarias de Fazendas Estaduais (Sistema Público de Escrituração Digital – SPED)
| Agência Estadual de Notícias | | | | Cesta mais cara é a de Porto Alegre, que custa R$ 664,67
O custo médio da cesta básica em agosto teve alta em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O levantamento, divulgado hoje (8), mostra que os maiores aumentos foram em Campo Grande (3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e Brasília (2,10%).
As quedas nos preços foram registradas em Aracaju (-6,56%), Curitiba (-3,12%), Fortaleza (-1,88%) e João Pessoa (-0,28%).
A cesta mais cara é a de Porto Alegre que custa R$ 664,67 e teve alta de 1,18 % em agosto. A de Florianópolis é a segunda mais cara (R$ 659), com elevação de 0,7% no mês. A de São Paulo ficou em R$ 650,50, com variação de 1,56%.
A cesta básica mais barata é a de Aracaju, no valor de R$ 456,40, seguida pela de Salvador (R$ 485,44) e de João Pessoa (R$ 490,93).
Em Brasília, a cesta básica acumula alta de 34,13% em relação a agosto de 2020 e custa, hoje, R$ 594,59. Na comparação com agosto do ano passado, o conjunto básico de alimentos teve elevação nos preços em todas as capitais pesquisadas.
Nos primeiros oito meses de 2021, a cesta básica teve aumento de 11,12% em Curitiba, o maior no período, com valor atual de R$ 600,47.
Produtos
Entre os produtos que ajudaram a puxar a alta no custo, está o café em pó que subiu em todas as capitais. A elevação chegou a 24,78% em Vitória. O açúcar teve alta em 16 capitais, com aumentos que ficaram em 10,54% em Florianópolis e 9,03% em Curitiba.
O litro do leite integral subiu em 14 capitais pesquisadas, com alta de 5,7% em Aracaju e de 2,41% em João Pessoa.
| Agência Brasil | | | | Anfavea diz que houve aumento mesmo com fábricas paralisadas
A produção de veículos teve aumento de 0,3% em agosto chegando a 164 mil unidades. Já na comparação com agosto de 2020, quando foram produzidas 210 mil unidades, houve queda de 21,9%. No acumulado do ano o setor registrou expansão de 33% com a produção de 1.476,1 mil veículos.
Os dados foram divulgados hoje (8), em São Paulo, pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que observou o aumento no mês mesmo com as paralisações totais ou parciais de 11 fábricas, por conta da falta de semicondutores.
“Essa situação dos semicondutores traz uma enorme imprevisibilidade para o desempenho da indústria no restante do ano. Num cenário normal, estaríamos produzindo num ritmo acelerado nesta época, quando as vendas geralmente ficam mais aquecidas. No ano passado, tínhamos boa produção no segundo semestre, mas uma demanda imprevisível em função da pandemia. Neste ano, temos a volta da demanda, mas infelizmente uma quebra considerável na produção”, disse o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.
Filas de espera por veículos
Segundo a entidade, a crise dos semicondutores reflete nos estoques que estão sendo consumidos rapidamente e sem condição de renovação a curto prazo. No início do mês, havia 76,4 mil unidades disponíveis, o suficiente para menos de duas semanas de vendas, o que explica as filas de espera para vários produtos.
Por conta do baixo nível de estoques, os licenciamentos em agosto totalizaram 172,8 mil unidades, com queda de 1,5% sobre julho e de 5,8% em relação a agosto de 2020.
Já as vendas para o comércio exterior apresentaram resultado positivo com o embarque de 29,4 mil autoveículos, 23,9% a mais do que em julho e 5,5% a mais do que em agosto de 2020.
| Agência Brasil | | | |
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