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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Na briga por preço do plano de saúde, operadoras dizem que custo subiu, apesar da alta na demanda

Setor se reúne na comissão de defesa do consumidor na Câmara

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São Paulo

A audiência pública marcada para esta quinta (11) com as operadoras de planos de saúde na Comissão de Defesa do Consumidor na Câmara promete disputa acirrada.

De um lado, as entidades de defesa do consumidor vão pedir que o mercado postergue o reajuste por alguns meses, como aconteceu no ano passado por causa da pandemia. Eles defendem que as companhias se beneficiaram de um aumento na demanda. Segundo a ANS, o número de usuários de planos de assistência médica vem crescendo desde junho de 2020 e superou 48 milhões em abril.

Do outro lado, a FenaSaúde (que representa as empresas), vai argumentar que os custos subiram e que o preço dos medicamentos usados na intubação de pacientes explodiu.

A entidade vai levar uma pesquisa que aponta alta de 760% no consumo médio mensal do sedativo midazolam, com alta de 5.300% nos gastos desde 2019 até o primeiro trimestre deste ano. Outros bloqueadores e anestésicos do kit intubação, como cisatracúrio e propofol, tiveram o custo mensal elevado em mais de 900%, segundo a FenaSaúde.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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