Jaguar Land Rover usará plástico reciclado no acabamento de seus carros
Revestimento Kvdrat, no interior do Range Rover Velar
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O grupo Jaguar Land Rover anunciou que a partir de agora o interior de seus automóveis vai contar com tapetes e revestimentos produzidos com um tipo de nylon obtido de resíduos plásticos retirados de oceanos e aterros. A iniciativa faz parte da estratégia Destination Zero da empresa, na qual a inovação é ferramenta essencial para proteger e limpar os ecossistemas e dar aos clientes a possibilidade de adquirir um produto premium e sustentável.
O nylon regenerado foi batizado de Econyl e foi criado pela Aquafil, líder mundial em fibras sintéticas, que chega a reciclar até 40 mil toneladas de resíduos anualmente. De acordo com o comunicado da Jaguar Land Rover, esse processo de reuso proporciona redução no impacto do nylon para as mudanças climáticas em 90% (comparado ao material obtido do petróleo). A cada 10 mil toneladas produzidas com o material de Econyl, evita-se a emissão de 65.100 toneladas de dióxido de carbono – o equivalente ao produzido pelo uso de 70 mil barris de petróleo.
Para os clientes, o material desenvolvido pela Aquafil apresenta as mesmas características que aquele obtido a partir do petróleo, tanto que já vem sendo usado na alta-costura e nas indústrias de material esportivo, em relógios de luxo e na fabricação de bolsas, mochilas e trajes de banho.
“O trabalho dos nossos designers e engenheiros centra-se no desenvolvimento de novos materiais sustentáveis que integrarão os futuros modelos da Jaguar e da Land Rover”, explicou Adrian Iles, engenheiro sênior de sistemas interiores do grupo britânico. “Os pilares de nossa estratégia Destination Zero são a redução de resíduos e de emissões de carbono, e a reutilização de materiais; essa iniciativa pioneira tem importância chave para conseguirmos chegar à meta e é um componente fundamental do design que oferecemos aos nossos clientes”, concluiu.
Hoje, a Land Rover oferece o tecido chamado Eucalyptus no interior do Range Rover Evoque, enquanto o Kvdrat, produzido com plástico reciclado, é revestimento opcional no Evoque e no Jaguar I-Pace, o SUV elétrico da marca.
O nylon regenerado foi batizado de Econyl e foi criado pela Aquafil, líder mundial em fibras sintéticas, que chega a reciclar até 40 mil toneladas de resíduos anualmente. De acordo com o comunicado da Jaguar Land Rover, esse processo de reuso proporciona redução no impacto do nylon para as mudanças climáticas em 90% (comparado ao material obtido do petróleo). A cada 10 mil toneladas produzidas com o material de Econyl, evita-se a emissão de 65.100 toneladas de dióxido de carbono – o equivalente ao produzido pelo uso de 70 mil barris de petróleo.
Para os clientes, o material desenvolvido pela Aquafil apresenta as mesmas características que aquele obtido a partir do petróleo, tanto que já vem sendo usado na alta-costura e nas indústrias de material esportivo, em relógios de luxo e na fabricação de bolsas, mochilas e trajes de banho.
“O trabalho dos nossos designers e engenheiros centra-se no desenvolvimento de novos materiais sustentáveis que integrarão os futuros modelos da Jaguar e da Land Rover”, explicou Adrian Iles, engenheiro sênior de sistemas interiores do grupo britânico. “Os pilares de nossa estratégia Destination Zero são a redução de resíduos e de emissões de carbono, e a reutilização de materiais; essa iniciativa pioneira tem importância chave para conseguirmos chegar à meta e é um componente fundamental do design que oferecemos aos nossos clientes”, concluiu.
Hoje, a Land Rover oferece o tecido chamado Eucalyptus no interior do Range Rover Evoque, enquanto o Kvdrat, produzido com plástico reciclado, é revestimento opcional no Evoque e no Jaguar I-Pace, o SUV elétrico da marca.