São Paulo, 19 de abril de 2024

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09/10/2021

Cai o nível de satisfação das pequenas indústrias


(10/10/2021) – O Índice de Satisfação das Micro e Pequenas Indústrias registrou 113 pontos em agosto, apontando uma reversão de expectativas dos empresários do segmento, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha por encomenda do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo (Simpi).

O índice vinha apresentando uma sequência de números positivos a partir do segundo trimestre do ano. O resultado de agosto ficou abaixo do verificado em junho deste ano, que foi de 118 pontos, o segundo melhor desde janeiro.

No entanto, de acordo com a pesquisa, a avaliação das micro e pequenas indústrias sobre o faturamento teve pequena melhora, passando de 30% para 35% entre julho e agosto. O número é o mesmo verificado em janeiro deste ano e em março do ano passado, quando começaram as restrições em função da pandemia.

Mas, apesar da leve melhora, seguem altos os percentuais de entrevistados que consideram o faturamento regular (37%) e ruim ou péssimo (28%). Na comparação com o mesmo período do ano passado, 44% das micro e pequenas indústrias afirmam estar faturando menos atualmente, 33% aumentaram o faturamento e 22% registraram faturamento igual ao mesmo período de 2020.

“A queda no faturamento evidencia os efeitos da crise nos negócios”, diz o presidente do Simpi, Joseph Couri. “Com os custos de produção cada vez mais altos, faturamento menor e a falta de linhas de crédito, as pequenas indústrias se encontram numa saia justa, entre repassar a diferença no preço dos produtos e ver a demanda cair ou arcar com os prejuízos e quebrar aos poucos”.

De fato, quando perguntados sobre os efeitos da crise nos negócios, 52% das micro e pequenas indústrias disseram que a crise ainda é forte, tem afetado muito os negócios e não é possível ainda prever quando a economia voltará a crescer. Para 44% dos entrevistados, a crise está mais fraca, mas ainda afeta os negócios. Apenas 3% afirmam que a crise já passou e não afeta mais os negócios.

Já o índice bimestral de satisfação macroeconômica recuou de 88 para 77 pontos entre junho e agosto, dentro de uma escala que vai de 0 a 200, sendo 200 a situação econômica brasileira avaliada como ótima ou boa.

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