Curitiba apresenta a maior variação de preço da cesta básica de alimentos do Brasil em 2021: 12,68%, entre janeiro e maio deste ano, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio Econômicos (Dieese). O levantamento, divulgado nesta semana, mostra que a despesa com itens como arroz parboilizado, feijão preto, batata, tomate, leite integral e óleo de soja está comprometendo ainda mais a renda dos curitibanos.

Mas as 311 mil famílias cadastradas nos Armazéns da Família e também toda a população da capital que pode comprar nos Sacolões da Família estão conseguindo economizar nestes espaços da Prefeitura que oferecem produtos com os preços, em média, 30% mais baratos que no varejo.

Diariamente, equipes do Clique Economia, serviço de comparação de preços da Prefeitura, percorrem supermercados de Curitiba monitorando os preços para garantir que os itens nos espaços da Prefeitura sejam mais baratos em média.

Curitiba conta com 34 Armazéns da Família, que oferecem 355 produtos, entre gêneros alimentícios e itens de higiene e limpeza. Podem fazer compras famílias com renda máxima de cinco salários mínimos, que residam na capital e sejam cadastradas no programa e famílias beneficiadas com ao auxílio alimentar de Curitiba.
Já os Sacolões da Família são abertos a toda a população e formam uma rede com 13 unidades que comercializam frutas e verduras ao preço máximo de R$ 2,49 o quilo.
Devido à pandemia, tanto os Armazéns como os Sacolões da Família seguem rígidas normas sanitárias.