São Paulo, 29 de março de 2024

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24/07/2021

Trumpf Brasil: cenário positivo até o final do ano


(25/07/2021) – A Trumpf Brasil chegou ao final de seu ano fiscal, em 30 de junho, com faturamento em alta e metas ultrapassadas. Os dados ainda não podem ser revelados, porque a matriz está consolidando o balanço global, a ser divulgado no começo de agosto. “Vamos fechar o ano fiscal muito acima do planejado, a única área que ficou abaixo foi a automotiva, mas com perspectivas de recuperação”, adianta João Visetti, CEO da subsidiária brasileira.

O bom desempenho foi puxado pelos setores ligados ao agronegócio, construção e transporte, nos quais a Trumpf tem os seus principais clientes. “Toda a cadeia de fornecimento de implementos agrícolas, de caminhões e implementos rodoviários e os prestadores de serviços que orbitam nesse mercado estão em modo comprador para as nossas máquinas e soluções”, diz Visetti. Já o setor automotivo, usualmente importante para os negócios da Trumpf, não foi tão bem assim. “As montadoras estão paradas, devido à falta de chips no mercado mundial. Isso afeta toda a cadeia produtiva, incluindo os fornecedores de peças, com os quais trabalhamos, especialmente, com nossas soluções de solda a laser e hotforming”, explica.

De outro lado, a área de Services da empresa, responsável pela manutenção, assistência técnica, venda de peças e treinamento, teve muitos desafios com a pandemia. “O maior deles foi ter um técnico disponível para o atendimento, no momento da solicitação, por causa da covid 19”, diz. Por segurança dos colaboradores e clientes, toda vez que um funcionário tem contato com alguém suspeito ou com Covid-19, fica fora do trabalho até confirmar que não está contaminado – e isso representa ao menos cinco dias.

You Win – De acordo com Visetti, o mote do novo ano fiscal, iniciado em 1º de julho, é You Win: “Isso significa que a Trumpf só consegue existir, só vai ser sustentável e sobreviver se os nossos clientes também forem”. Essa máxima coloca o cliente ainda mais no centro das preocupações da companhia. “Para que a gente tenha sustentabilidade no longo prazo, temos que nos preocupar com a sustentabilidade a longo prazo do cliente. Estamos colocando o cliente ainda mais no centro das nossas decisões e atenção. Eu acredito que o cliente percebe isso, senão, não teríamos o sucesso que temos no mercado. A Trumpf só chegou aonde chegou por causa dos seus clientes”, diz o CEO.

Na opinião do CEO, o segundo semestre está se desenhando muito positivo para a Trumpf Brasil. Embora ele revele preocupação com um possível racionamento de energia elétrica, em decorrência da crise hídrica. “Mantenho a confiança, sou otimista, mas tenho que olhar as coisas como elas são. O fantasma do racionamento de energia, que volta a nos rondar, será desastroso para a indústria, pode atrapalhar muito”, diz. “Mas o primeiro semestre de cada ano (o primeiro semestre do nosso ano fiscal), sempre foi o melhor para nós. Então, vamos esperar e seguir confiantes”.

 

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