Assim como nas movimentações anteriores, a nova tentativa de paralisação dos caminhoneiros, marcada para a próxima sexta (25), ainda não é consenso entre líderes da categoria.
Everaldo Bastos, do sindicato do Vale do Paraíba (SP) diz que quem convocou a greve não tem representatividade e quer ganhar atenção para fins políticos. Para ele, o governo tem feito o possível para melhorar a situação da categoria.
Por outro lado, Nelson de Carvalho Júnior, do sindicato de Barra Mansa (RJ), diz que a categoria está jogada às traças, sem vacina e pagando combustível muito caro, por isso é preciso parar. Já Marcelo da Paz, do Porto de Santos, afirma que a situação é grave e pode haver greve a qualquer momento, mas ela não será comandada pelo grupo que fez o chamado atual.
Com Mariana Grazini, Andressa Motter e Filipe Oliveira
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