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Microsoft Brasil
Sede da Microsoft Brasil em São Paulo.| Foto: Divulgação/Microsoft

A ideia geral que temos de uma empresa de tecnologia é um ambiente repleto de pessoas fechadas, tímidas e que pouco se falam, sempre atrás da tela de um computador. Mas a Microsoft Brasil está aí para mostrar que a realidade pode ser bem diferente. E não à toa a companhia do setor de tecnologia da informação é a melhor para se trabalhar na Região Metropolitana de São Paulo na categoria de Médias Empresas do Great Place to Work São Paulo 2020.

Esse título não vem por acaso, ainda mais em um ano em que a pandemia da Covid-19 mostrou a importância das relações pessoais, algo que já está bem enraizado na Microsoft, uma organização que preza cada vez mais pela diversidade e inclusão. Até por isso, em um ano pulou da terceira para a primeira colocação do ranking do Great Place to Work.

LISTA COMPLETA: Great Place to Work: as 100 melhores empresas para trabalhar em São Paulo

O vice-presidente de marketing e operações da empresa, Rodrigo Paiva, viu bem toda a evolução nesse aspecto. Com mais de 15 anos de casa, passando por diversos setores, inclusive com um período nos Estados Unidos, ele tem a certeza de que a Microsoft é um espaço que respeita todos e que incentiva todos a serem melhores.

“Quando falamos de pessoas, acho que estamos no melhor momento. A Microsoft tem mentes diversas colaborando entre si. Há espaço para as pessoas falarem. E quando há respeito e olhamos para o ponto de vista da inclusão, começam a ter coisas muito bacanas para executar”, diz.

Dentro da companhia, o tema é tratado com seriedade. Não apenas porque é importante, mas também porque apresenta resultados práticos no dia a dia. O ambiente mais diverso é mais produtivo, como atesta a diretora de Recursos Humanos da Microsoft Brasil, Cristiane Carvalho.

“Realmente acreditamos que não basta trazer a diversidade, mas que todos venham com a possibilidade de inclusão, que tenham um ambiente em que possam se expressar, opinar, discordar.”

Olhar para as pessoas e para o social

O aspecto humano que tomou conta da Microsoft tem muito a ver com o propósito da empresa, alterado em 2015 pelo CEO Satya Nadella, que é “empoderar cada pessoa e cada organização do planeta a conquistar mais”. Por isso, apesar de ser uma empresa de tecnologia, que vende soluções de informática, no fundo o que a companhia vê são pessoas.

“É muito ambicioso esse propósito. Mas se eu não visse isso espelhado no meu dia a dia ficaria frustrado. E isso se espalha por todas as subsidiárias. E por isso conseguimos ver o impacto na vida das pessoas e das empresas”, comenta Paiva.

Atingir esse propósito significa mudar as relações de trabalho, dando protagonismo aos colaboradores, independentemente do cargo ou do nível que estão dentro da empresa. E sempre com as lideranças muito próximas dos times, ouvindo e devolvendo as demandas e opiniões de cada pessoa.

“Tivemos uma revolução com o novo CEO, da mentalidade de crescimento, saindo de uma cultura que sabia tudo, de algo mais previsível, para um ambiente de outra natureza. A mentalidade de crescimento é um dos atributos fundamentais. Experimentar e crescer com os erros está no cerne”, frisa Cristiane.

Esse olhar para as pessoas não se limita somente ao ambiente de trabalho, já que o desenvolvimento não é apenas profissional, mas também pessoal. Por isso, a Microsoft Brasil dá espaço e tempo aos colaboradores para pensarem neles e no próximo. Nas tardes das sextas-feiras, por exemplo, não há reuniões e os funcionários podem usar o tempo para o desenvolvimento profissional. Há também períodos de licença para que possam estudar, seja no Brasil ou fora.

E para o lado de fora, a Microsoft reserva alguns dias no ano para que os profissionais possam ser voluntários, com o objetivo de um crescimento pessoal e que, de alguma forma, terá reflexos positivos para a empresa. É uma troca. “Acreditamos que uma forma de se desenvolver como indivíduo são programas de voluntariado. Damos três dias todos os anos para que participem de projetos que a empresa ajuda ou de qualquer outra instituição”, explica Cristiane.

Dessa maneira, a empresa consegue algo a mais do que um bom profissional, mas também uma pessoa comprometida com a sua comunidade, como destaca Paiva. “Me sinto bem cuidado e com isso consigo cuidar mais das pessoas que estão comigo, seja meu time ou minha família. E todo mundo ganha nessa. Quando todos estão bem apoiados, nossos clientes e parceiros de negócios também estão."

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