São Paulo, 29 de março de 2024

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28/08/2021

Firjan prevê investimento de R$ 50 bilhões em óleo e gás

(29/08/2021) – Lançado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) na última terça-feira, 24, o “Anuário do Petróleo no Rio 2021” traz como destaque a informação de que o Estado do Rio de Janeiro tem mapeados R$ 50 bilhões em investimentos entre 2021 e 2023, além da criação de 63 mil empregos no mercado de óleo e gás nos próximos três anos.

O estudo, que está em sua 6ª edição e é feito em parceria com o Senai e o Sesi, também informa que nos primeiros seis meses de 2021 a participação fluminense alcançou 80% da produção nacional de petróleo.

O documento ainda destaca que as exportações brasileiras de óleo podem alcançar um volume médio de 3,4 milhões bpd, o que deve posicionar o Brasil entre os cinco maiores exportadores de petróleo até 2030.

“Temos um longo caminho a percorrer, com novos negócios, mais maduros e mais operadoras. Porém, com o Promar, o Programa de Revitalização e Incentivo à Produção de Campos Marítimos, e o gás como insumo para novas indústrias, como a petroquímica, está comprovada a recuperação do Estado do Rio como um grande player nesta área”, disse o vice-presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, durante a abertura do evento virtual em que o estudo foi apresentado.

Por meio de vídeo, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, destacou, por sua vez, que a produção nacional de 2,9 milhões de bpd já tornou o país o 7.o maior produtor mundial do setor.

“E a produção irá crescer mais ainda, com a realização da 17ª Rodada de Concessão, em outubro, e o segundo ciclo de Cessão Onerosa, em dezembro”, ressaltou o ministro.

Já Heloisa Borges, diretora da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia, afirmou que o petróleo terá papel importante na integração com outras fontes de energia para assegurar o desenvolvimento sustentável e baixo teor de carbono. Ela defendeu o bom uso do petróleo como fonte para a transição energética de baixo carbono.

“Hoje temos energia previsível, modicidade e avançamos na integração com a baixa emissão de carbono. O petróleo terá grande importância nesse movimento”, declarou a executiva.

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