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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Donos de restaurantes estimam nova onda de quebradeira no setor

'É uma sentença de morte', diz associação de restaurantes sobre a nova fase vermelha em SP

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São Paulo

Cristiano Melles, presidente da ANR (Associação Nacional de Restaurantes), diz que o retorno à fase vermelha do plano de restrição de circulação para conter a Covid-19 em São Paulo deve trazer uma nova onda de quebradeira.

"Vai ser uma sentença de morte para o setor", afirma.

Em um ano, foram mais de 120 mil restaurantes fechados, segundo Melles, que afirma que a demanda dos empresários vai além dos pedidos para deixar os estabelecimentos abertos. "Agora é preciso ajudar com ações a fundo perdido para fazer reviver um setor que emprega e tem um papel importante no primeiro emprego", diz.

Segundo ele, os estabelecimentos perderam a capacidade de suportar exigências de garantias, e a situação piorou porque os donos de restaurantes não têm mais recebíveis de cartão e estão protestados por causa do ICMS.

"Vamos precisar de um apoio financeiro na veia para conseguir ter capital de giro, pagar aluguéis e salários. É muito mais dramático agora do que era no ano passado, quando começaram os fechamentos. Naquela época, ainda tinha algum capital constituído. Tem que reabrir Pronamp, programa de apoio, Refis, parcelamento de tributo sem multa", diz.

com Filipe Oliveira e Andressa Motter

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