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Bolsa de “pele” de cacto é desenvolvida no México

Couro vegetal é desenvolvido sem crueldade animal, livre de produtos químicos tóxicos e parcialmente biodegradável.

pele de cacto

Uma dupla de mexicanos desenvolveu uma “pele” de cacto para substituir o couro animal. A partir do material é possível criar diversos itens e empresas como H&M e Karl Lagerfeld estão na lista de companhias de renome que desenvolveram produtos a partir da alternativa ecológica. Agora, a Fossil, mais conhecida pela fabricação de relógios, é a mais nova empresa a apostar no couro vegetal.

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No mês em que se comemora o Dia da Terra (22 de abril), a Fossil lança a coleção de bolsas “Kier Cactus Leather Totes” com quatro combinações de cores: musgo, vinho, preto e marrom. A iniciativa integra uma série de políticas em favor do planeta, como a redução das emissões de gases de efeito estufa em 30% e do consumo total de água.

“Hoje, temos orgulho de fazer parceria com marcas, como a Fossil, que compartilham a visão de reduzir seu impacto ambiental por meio do uso de materiais ecologicamente corretos”, afirma Adrián López Velarde, um dos desenvolvedores do couro vegetal e criador da marca Desserto.

Pele de cacto

Livre de crueldade animal, livre de produtos químicos tóxicos e parcialmente biodegradável. Assim é a “pele” ecológica desenvolvida no México que, além de tais características, ainda é bastante resistente – tendo durabilidade mínima de 10 anos.

Outra grande vantagem está no poder de adaptação do produto às várias necessidades e exigências mercadológicas: espessura, cores, texturas, flexibilidade. A intenção da Desserto é suprir a indústria da moda, de móveis, artigos de couro em geral e até a indústria automotiva.

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Em 2019, o CicloVivo entrevistou os criadores deste produto inovador. Desde então, a marca já ganhou diversos prêmios internacionais.