Ambev atinge 30% da meta de zerar a poluição plástica de suas embalagens até 2025

8 de dezembro de 2020 às 0h12

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Crédito: REUTERS/Paulo Whitaker

No início do ano, a Ambev assumiu o compromisso de acabar com a poluição plástica de 100% de suas embalagens até 2025. Já neste mês, a companhia comemora um grande passo: 30% dessa meta já foi alcançada. Esse resultado representa mais de 45% de material reciclado nas suas garrafas PET, 15% de redução no uso do plástico filme na logística das cargas e 6,5% de redução no peso das tampas plásticas, além da substituição de forma gradual dos canudos de plástico por canudos de papel, da produção de todas novas garrafeiras feitas de material 100% reciclado e dos primeiros testes de plástico filme 100% reciclado.

A Ambev tem um longo caminho até 2025 para eliminar a poluição do plástico consumido nas embalagens, e para que o consumidor possa acompanhar o andamento da meta, a empresa lançou um site onde é possível conhecer as iniciativas e projetos que estão sendo realizados.

Pelo link ambev.com.br/plasticos, qualquer pessoa pode conhecer as ações, que são baseadas em três diferentes frentes: (I) a eliminação e substituição do plástico, (II), utilização de embalagens retornáveis ou conteúdo 100% reciclado e o (III) investimento em inovações, parcerias e novas tecnologias para substituir o plástico e para reciclagem do mesmo.

Para eliminar a poluição plástica de suas embalagens até 2025, a Ambev conta com diversos parceiros do seu ecossistema, como a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) voltada à inovação e desenvolvimento de novas tecnologias em embalagens. No mesmo local, funciona o Centro de Inovação Tecnológica da Ambev (CIT), que abriga estudos sobre novas tecnologias e compostos plásticos que gerem um impacto menor no meio ambiente. Além disso, a companhia conta também com a parceria de startups, como a Deink, empresa de reciclagem que detém um processo exclusivo e integrado que elimina totalmente a tinta da superfície dos resíduos de shrink, facilitando o processo de reciclagem.

“A preocupação com a sustentabilidade dos nossos produtos e operações não é de hoje. A gente vem se desafiando cada vez mais para promover ações que causem impacto positivo para todo o ecossistema, nós queremos resolver o principal problema quando se fala do plástico: a poluição que ele causa no meio ambiente”, explica o vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Ambev, Rodrigo Figueiredo. “Além disso, queremos garantir a transparência do nosso trabalho durante todo esse processo, por isso o lançamento do nosso site”.

Além do progresso já feito nas embalagens dos seus produtos, a companhia caminha para levar seu compromisso além, chegando também aos materiais de pontos de venda, como as mesas de plástico da Skol, até o momento, cerca de 3 mil mesas foram produzidas com material 100% reciclado e 14 mil cadeiras feitas com 70% material reciclado – por questões de segurança e estabilidade. Focada em aumentar ainda mais o uso de matéria-prima em seus materiais comerciais, a Ambev também colocou em supermercados e estabelecimentos de todo o País cerca de 12 mil racks (peças de exposição dos produtos em lojas) e 145 mil cestos de garrafas retornáveis produzidos com plástico 100% reciclado.

Ambev e o plástico – A Ambev conta também com iniciativas de logística reversa e reciclagem como Reciclar Pelo Brasil, a maior plataforma de reciclagem inclusiva no país, em parceria com a Coca-Cola Brasil e outras 14 empresas, que tem como objetivo otimizar e potencializar os investimentos em cooperativas de catadores no País. Assim como a Aceleradora 100+ Sustentabilidade, um programa global voltado para encontrar soluções inovadoras para os principais desafios socioambientais da atualidade e que conta, na sua segunda edição do programa, com sete startups relacionadas ao tema da poluição do plástico.

“Nós reconhecemos que para cumprimos nosso compromisso de acabar com a poluição plástica das nossas embalagens até 2025 é preciso investir não somente em nossas fábricas e produtos, como também em toda a cadeia circular e ecossistema de empresas e parceiros”, complementa Rodrigo Figueiredo. “Apenas assim, trabalhando juntos, conseguiremos aperfeiçoar processos e melhorar cada vez mais nossos índices de ecoeficiência”.

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