Tecnologia

Por G1


Logotipo do LinkedIn na sede da empresa em Mountain View, na Califórnia. — Foto: Robert Galbraith/Reuters

Dados de 500 milhões usuários da rede social de contatos profissionais LinkedIn, que pertence à Microsoft, estão à venda em um fórum de hackers, segundo o site de segurança digital "CyberNews".

Entre os dados disponíveis no vazamento estão nome, endereço de e-mail, número de telefone e gênero.

O LinkedIn afirmou que o conjunto de informações reúne "dados de um número de sites e empresas" e que parte do material foi coletado a partir de itens publicamente disponíveis em seu site.

Essa coleta teria sido feita por meio de "raspagem", uma técnica que usa robôs para armazenar informações que ficam públicas.

A rede social afirmou que o método fere os seus termos de uso, que seus sistemas não foram invadidos e que nenhum dado privado de seus usuários foi obtido.

O LinkedIn não detalhou se pretende notificar as pessoas que tiveram seus dados publicados.

Entenda como acontece um vazamento de dados e como funciona a raspagem:

VÍDEO: Como acontece um vazamento de dados?

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Caso no Facebook

Um vazamento similar com o Facebook foi divulgado no último final de semana. Dados de 530 milhões de usuários estavam sendo compartilhados de forma gratuita em fóruns.

A rede social disse que as informações foram colhidas a partir de "raspagem", por meio do "mau uso" de uma ferramenta que ajudava os usuários a encontrar amigos com mais facilidade utilizando a lista de contatos do celular. A falha teria sido corrigida em setembro de 2019.

O Facebook afirmou na última quarta-feira (7) que não tem planos de notificar os usuários que foram afetados por esse vazamento.

Como saber se seus dados vazaram:

VÍDEO: Como saber se meus dados vazaram?

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Veja mais dicas para proteger os seus dados:

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