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Caixas longa vida viram telhas para casas populares

Programa de reciclagem da marca do bem™ transforma embalagens em novos produtos usados em ações sociais

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Foto: Divulgação

A marca de bebidas do bem™ está transformando as caixas de suco descartadas, e recicladas, em telhas para a construção de casas populares, sedes comunitárias e moradias emergenciais em vários estados do Brasil, entre eles, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiáis e Paraná já foram beneficiados. 

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A iniciativa faz parte do programa de compensação ambiental desenvolvido em parceria com a startup de sustentabilidade Polen, pelo qual a marca se compromete a reciclar 100% das embalagens produzidas. A iniciativa acontece por meio da plataforma sustentável  “Bagaço”.

Parte das embalagens retornar ao ciclo de produção da marca, em forma de caixas de papelão reciclado. A outra parte será transformada em diferentes produtos que serão destinados para iniciativas socioambientais, como bicicletas ecológicas e telhas, que já foram até transformadas em obras de arte.

“Desenvolvemos um programa personalizado para a do bem™, com um grande diferencial no modo em que a marca neutraliza os impactos de suas embalagens descartadas: as matérias primas das caixas de suco recicladas, no caso o papel e o polialumínio, estão sendo transformadas em produtos para beneficiar ONGs e instituições, além de ajudar outras iniciativas socioambientais”, explica o CEO da Polen, Renato Paquet.

reciclagem do bem
Cada embalagem longa-vida é formada por papel (75%), alumínio (5%) e plástico (20%). Foto: Divulgação | do bem

Sustentabilidade e moradia

A produção das casas está a cargo das organizações sociais, Teto e Ecolar, que atuam na construção de moradias sustentáveis em áreas de vulnerabilidade urbana. 

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Por meio da parceria com a ONG Teto, já foram construídos 3 banheiros comunitários, 2 sedes comunitárias, 1 praça comunitária, 1 biblioteca e 18 moradias emergenciais – outras 17 estão em processo de construção. Com a ONG Ecolar, as telhas já produzidas foram utilizadas na construção de 10 casas (8 delas construídas este ano). Novas unidades estão sendo produzidas para contemplar também outros estados do Brasil. 

“Acreditamos na inovação para sustentar essa nova maneira de como as empresas e a sociedade lidam com seus resíduos sólidos, por isso procuramos desenvolver soluções que entram nas estratégias de governança das organizações, para que sejam programas perenes, não somente um projeto temporário”, destaca Renato. 

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